Correias Transportadoras
Correias Transportadoras
Correias Transportadoras
Realização:
Correias Mercúrio S/A Indústria e Comércio
Engenharia de Aplicação e Assistência Técnica
Contato:
[email protected]
www.correiasmercurio.com.br
APOIO:
CORREIAS TRANSPORTADORAS
Componentes de uma
Correia Transportadora
CORREIAS TRANSPORTADORAS
COBERTURAS
CARCAÇA
CORREIAS TRANSPORTADORAS
FUNÇÕES DA CARCAÇA:
• Resistir à tensão
• Resistir ao impacto
• Garantir o acamamento
CORREIAS TRANSPORTADORAS
COMPONENTES DA CARCAÇA
LONA
CAMADA DE LIGAÇÃO
LONA
CAMADA DE LIGAÇÃO
LONA
CORREIAS TRANSPORTADORAS
FIOS DO URDUME
FIOS DO URDUME
FIOS DA TRAMA
• Altas Tensões.
• Alongamento até 0,5 %.
• Sem restrições para Acamamento.
• Dispositivos Eletrônicos de Segurança.
• Aplicação de Tecidos anti-rasgo (breacker).
• Coberturas Superior e Inferior com Espessuras
Mínimas.
Fator de Segurança em Correias
Transportadoras
• Carcaça em Poliéster x Nylon
Fator de Segurança = 10
• Carcaça em Nylon x Nylon
Fator de Segurança= 12
• Carcaça de Cabo de Aço
Fator de Segurança= ~ 7
CORREIAS TRANSPORTADORAS
TENSÃO
TABELA DE RESISTÊNCIA
TIPO DE LONA TENSÃO ADMISSÍVEL
( kgf / cm )
PN1200 12,5
PN2200 22
PN3000 33
PN4000 44
PN5000 50
PN6500 65
NN500 10,5
NN700 16
NN1100 26
NN1800 36
ST 800 120
ST 1000 150
ST 1250 187,5
ST 1600 240
ST 2000 300
ST 2500 375
1cm 1cm
TENSÃO
CORREIAS TRANSPORTADORAS
FUNÇÕES DA COBERTURA
Proteger a carcaça contra:
• Intempéries
• Desgaste
• Cortes
• Calor
• Ataque de óleo
• Ataque de produtos corrosivos
Evitar:
• Fabricação da borracha
• Laminação da borracha
• Vulcanização
CORREIAS TRANSPORTADORAS
PROCESSOS BÁSICOS DE FABRICAÇÃO
•Fabricação da borracha
CORREIAS TRANSPORTADORAS
PROCESSOS BÁSICOS DE FABRICAÇÃO
•Fabricação da borracha
CORREIAS TRANSPORTADORAS
PROCESSOS BÁSICOS DE FABRICAÇÃO
•Vulcanização
SELEÇÃO DA CORREIA
TRANSPORTADORA
“A correia deve ser selecionada como sendo
um conjunto de carcaça + cobertura”
CARCAÇA:
• Tipo de lona
• Quantidade de lonas
COBERTURA:
• Tipo de cobertura
• Espessura das coberturas
• Necessidade de cobertura não lisa
SELEÇÃO DA CORREIA
TRANSPORTADORA
Critérios para seleção da CARCAÇA
• Situação de impacto
Escolha entre
Nylon ou Poliéster
(NN ou PN)
SELEÇÃO DA CORREIA
TRANSPORTADORA
Critérios para seleção da CARCAÇA
• Acamamento
A correia deve se apoiar
igualmente em todos os
CORREIA SUPERACAMADA OU SUBDIMENSIONADA
rolos e evitar linhas de
fadiga
EMENDA
LARGURA
COMPRIMENTO
COB. INFERIOR
COB. SUPERIOR
TIPO DE LONA
QUANT. LONAS
TIPO DE COBERTURA
CORREIA TRANSPORTADORA
CORREIAS TRANSPORTADORAS
IDENTIFICAÇÃO DE UMA CORREIA DE CABO DE AÇO CORREIA MERCÚRIO
FORNECIMENTO
LARGURA
COMPRIMENTO
COB. INFERIOR
COB. SUPERIOR
RESISTÊNCIA DA CORREIA
TIPO DE COBERTURA
CORREIA TRANSPORTADORA
CORREIAS TRANSPORTADORAS
ARMAZENAGEM
• Todas as correias transportadoras ou elevadoras, à base de elastômeros,
devem ser armazenadas em recintos cobertos e frescos, sem contato com
luz direta ou calor irradiado.
• Protegidas contra os efeitos deteriorantes provocados por óleo,
solventes e líquidos e vapores corrosivos.
• As correias de grande porte que não tiverem instalação imediata devem
ser estocadas suspensas em cavaletes adequados e protegidas com
plástico preto.
• Uma correia que permaneceu estocada por um longo período, ao ser
instalada, é de bom critério, evitar o uso da primeira volta externa da
bobina, pois tanto a luz solar como o calor, atacam a borracha da
cobertura, provocando o seu envelhecimento e oxidação.
• Caso não haja disponibilidade de cavaletes, as correias devem ser
colocadas sobre pallets, pela facilidade de transporte por empilhadeira,
acondicionadas em pé e nunca apoiadas pelas bordas.
CORREIAS TRANSPORTADORAS
ARMAZENAGEM
CERTO ERRADO
CORREIAS TRANSPORTADORAS
MOVIMENTAÇÃO
MOVIMENTAÇÃO
CERTO ERRADO
CORREIAS TRANSPORTADORAS
DIMENSÕES DAS BOBINAS - EMBALAGEM
Dr = 127 × E × Ca + d 2
π
Ca = × ( Dr 2 − d 2 )
400 × E
π × Nv
Ca = × ( Dr + d )
200
d
Onde: Dr = Diâmetro da bobina (cm)
E = Espessura da correia (cm) Dr
Ca = Comprimento da correia (m)
d = Diâmetro do núcleo (cm)
Nv = Número de voltas no rolo
CORREIAS TRANSPORTADORAS
TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS – DIN 22102
Acima de ±75
1400
CORREIAS TRANSPORTADORAS
IDENTIFICAÇÃO – MARCAÇÃO NA CORREIA
LOGOMARCA Nº DE LONAS TIPO DE LONA
2PN2200
MERCÚRIO
CNPJ: 50937564/0001-23 – IND. BRAS.
OAN
13879 0600
LINHA DE CENTRO
LINHA DE BASE
.
Onde:
Curso Total do
Contra-peso
m
0m
0
15
Abraçadeira
TENSIONAMENTO DA CORREIA ANTES
DO INÍCIO DA EMENDA
Extremidade fixada
1515mm p/ NN
1500mm
1508mm p/ PN
Tensionando e
esticando a correia
TENSIONAMENTO DA CORREIA ANTES
DO INÍCIO DA EMENDA
1500mm
TENSIONAMENTO DA CORREIA ANTES
DO INÍCIO DA EMENDA
1515mm p/ NN
1508mm p/ PN
EMENDA A FRIO
PROCEDIMENTOS E MÉTODOS
CORREIAS COM 3 OU
MAIS LONAS
CÁLCULO DO COMPRIMENTO DA EMENDA
PARA CORREIAS COM 3 OU MAIS LONAS
CÁLCULO DO VIÉS:
VIÉS = Largura da correia ÷ 2 (ou Largura X 0,5)
QUANTIDADE DE PASSOS:
Nº DE PASSOS = Nº de lonas – 1
COMPRIMENTO DO PASSO:
Verificar tabela a seguir
COMPRIMENTO DOS PASSOS
LARGURA ÷ Nº PASSOS
PN2200 / NN1100 OU 250mm
(UTILIZAR O QUE FOR MAIOR)
LARGURA ÷ Nº PASSOS
PN3000 / PN4000 / NN1800
OU 400mm
PN 5000 (até 5 lonas)
(UTILIZAR O QUE FOR MAIOR)
Nº DE PASSOS
PROCEDIMENTO
ILUSTRATIVO
2
n tro
ce
de
ha
L in
CHAPA DE APOIO
1
ro
nt
ce
de
a
nh
Li E
C
O
H
AL
AB
TR
E
D
O
D
TI
N
SE
50
+
E.
C.
Cortar a ponta da correia
perpendicularmente à
borda antes de iniciar a
emenda (utilizar esquadro)
50
+
E.
C.
Linha de base
.
26 º
0
o viés
40
L inha d
=
és
Vi
50
12
=
E.
C.
20º
+5
0
o
ass
P
o
ass
P
o
ass
P
Usar a faca como uma espátula
FOTOGRAFIA
EMENDA A FRIO
PROCEDIMENTOS E MÉTODOS
CORREIAS COM
2 LONAS
COMPRIMENTO EMENDA (C.E.)
LINHA DE CENTRO
LINHA DE BASE
.
Onde:
VIÉS = 0,5 X LARGURA
CÁLCULO DO VIÉS:
VIÉS = Largura da correia ÷ 2 (ou Largura X 0,5)
QUANTIDADE DE PASSOS:
Nº DE PASSOS = 2
COMPRIMENTO DO PASSO:
Verificar tabela a seguir
COMPRIMENTO DOS PASSOS
LARGURA ÷ 2
PN2200 / NN1100 OU 250mm
(UTILIZAR O QUE FOR MAIOR)
LARGURA ÷ 2
PN3000 / PN4000 / NN1800 OU 400mm
(UTILIZAR O QUE FOR MAIOR)
EXEMPLO DE CÁLCULO
PROCEDIMENTO
ILUSTRATIVO
INICIAR NESTE LADO
50
+
E.
C.
Linha de base
.
m
26 º
5m
o viés
inha d
32
L
=
és
m
Vi
m
25
10
=
E.
C.
20º
Linha de base
.
26 º
o viés
L inha d
.
m
0m
5
+
o
ss
Pa
.
.
s so
Pa
.
.
s so
Pa
s so
Pa
.
Usar a faca como uma espátula
FOTOGRAFIA
EMENDAS A FRIO
LIMPEZA
EVITAR CONTATO DA ESCOVA
COM A LONA
.
ACABAMENTO
Para que a emenda
apresente um resultado
perfeito, recomendamos
que seja feito o lixamento
da região do acabamento.
Neste ponto, devido ao
encavalamento ou
sobreposição dos chanfros,
pode ocorrer uma saliência.
PARTICULARIDADES
Comprimento do viés
Obs.: O comprimento do viés pode ser ajustado de acordo com o
ângulo do platô
Viés = 0,3 x largura da correia
Largura da correia Comprimento do viés
(mm) (mm)
800 240
1.000 300
1.200 360
1.400 420
1.600 480
1.800 540
2.000 600
Largura da correia Comprimento do viés
(pol.) (mm)
36 274
42 320
48 365
54 411
60 457
72 548
84 640
Limpeza e Preparação dos Cabos
- ACAMAMENTO
- ESTRUTURA
- TAMBORES
- ROLETES
- RASPADORES E LIMPADORES
- ESTICADOR
- ALIMENTAÇÃO
-GUIAS LATERAIS
-DISTANCIA DE TRANSIÇÃO
- EMENDA
- ARMAZENAGEM INCORRETA
LARGURA MÍNIMA PARA ACAMAMENTO
(catálogo do fabricante)
Estrutura
A estrutura deve estar alinhada e nivelada, lateral e
longitudinalmente, conforme os parâmetros abaixo:
Acima de: 30 120 315 1000 2000 4000 8000 12000 16000 acima
Até: 120 315 1000 2000 4000 8000 12000 16000 20000 de
20000
Tolerância ±1 ±1 ±2 ±3 ±4 ±5 ±6 ±7 ±8 ±9
As guias devem ser fabricadas de borracha macia e não devem ter lonas
em sua constituição. Devem ser ajustadas regularmente evitando a
passagem e o acúmulo do material entre a guia e a correia, o que
causaria um desgaste localizado em toda a extensão da correia,
diminuindo sobremaneira sua vida útil.
A A
h/2
h
h/2
Figura A Figura B
ALINHAMENTO DA EMENDA
ARMAZENAGEM
Todas as correias transportadoras ou elevadoras, à base de elastômeros, devem ser
armazenadas em recintos cobertos e frescos, sem contato com luz direta ou calor irradiado.
Devem ser totalmente protegidas contra os efeitos deteriorantes provocados por óleo, solventes e
líquidos e vapores corrosivos. As correias de grande porte que não tiverem instalação imediata
devem ser estocadas suspensas em cavaletes adequados e protegidas com plástico preto.
Uma correia que permaneceu estocada por um longo período, ao ser instalada, é de bom critério,
evitar o uso da primeira volta externa da correia, pois tanto a luz solar como o calor, atacam a
borracha do revestimento, provocando o seu envelhecimento e oxidação.
Caso não haja disponibilidade de cavaletes, as correias devem ser colocadas sobre pallets, pela
facilidade de transporte por empilhadeira. Em todos os casos, as bobinas devem ser
acondicionadas em pé e nunca apoiadas pelas bordas.
CERTO ERRADO
LEMBRE-SE
Causas
&
Soluções
•Correia desviando-se parcialmente em determinado
ponto da estrutura.
CAUSAS CORREÇÕES
CAUSAS CORREÇÕES
CAUSAS CORREÇÕES
CAUSAS CORREÇÕES
CAUSAS CORREÇÕES
Desgaste no Revestimento
inferior devido ao desnivelamento
da mesa de impacto.
Apresenta abertura na região da
emenda.
“Guia lateral com lona” e deitada, ocasionando
o desgaste prematuro da cobertura superior.
Transição abaixo do
recomendado
(650mm), necessário
verificar catalogo de
correia transportadora.
Excesso de tensão na mudança de plano
(inclinado para horizontal), necessário diminuir o
ângulo dos roletes nesta região para aliviar a
tensão.
Transição no tambor de
retorno, abaixo do
recomendado, verificar
catalogo de Correias
Transportadoras.
Emenda comprometida.
Bordas danificadas.
Desalinhamento da correia devido a problema estrutural.
Bordas danificadas.
Desgaste no lado inferior.
Dificuldade de alinhamento da correia devido a
problema estrutural.
Transição no tambor de retorno, abaixo do recomendado,
necessário verificar catalogo de Correias Transportadoras.
Transição abaixo do recomendado (900mm), necessário
verificar catalogo de correia transportadora;
Material no tambor do contrapeso, devido à
ausência de limpadores
Transição convexa.
Guia Lateral Impregnada
Roletes Travados
Bolhas na linha de junção dos roletes
CORREIAS MERCÚ
MERCÚRIO S/A IND COM