Contenção e Controle de Infecçoes.

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Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Biomedicina (BBI8091) – Experiencia profissional: Biossegurança em Saúde.

Contenção e controle de infecção

Autor(es): Amanda Bezerra Marotto, Bruna Rodrigues de Oliveira, Erika Araújo


dos Santos, Rafaela Luz
Tutor externo: Natália Amaral Viana

O motivo da escolha e objetivo do estudo foi discutir a importância da


prevenção de contenção e controle de infeções. A escolha do estudo foi aprofundada
para o conhecimento de ajuda nas áreas de trabalho, tendo a importância de como evitar
a transmissão de infeções, sendo os métodos de higienização das mãos, os protocolos
de prevenção tomada, e a contenção de segurança do paciente quando é realizado a
restrição dos movimentos físicos tanto no hospital ou quaisquer lugares da saúde.

Contando que o método de contenção hospitalar pode ser realizada em duas


formas pelos profissionais : a contenção física, que é quando o paciente é imobilizado
por várias pessoas da equipe segurando o e restringindo qualquer movimento físico do
paciente, na contenção mecânica é uma medida terapêutica que tem que ser realizada
com critério é muito cuidado com o paciente ao colocá-lo no leito, onde será aplicada
pelos profissionais faixa localizada em suas mãos e pés amarrado em cada lado da
marca. Agora já no método do controle de infeções, é bem mais difícil de tratar devido
a presença de microorganismo multirresistentes que são causadores de pneumonia,
infecções do trato urinário, infecção de incisões cirúrgicas e infecções do sangue.

Porém a área da saúde tem muitos meios que é praticado para conseguir evitar
a contaminação de doenças que são elas: (a elaboração de normas e rotinas para a
limpeza e desinfecção dos ambiente; determinação de regras para pacientes, tanto para
visitantes e profissionais na área da saúde; aumento da higienização das mãos, que
são um dos principais meios de transmissão de microorganismo, tendo
acompanhamento do álcool em gel, antes e após o atendimento ao paciente; o uso de
produtos químicos no hospital pra eliminar o microorganismo, alguns dele como
desinfetantes antissépticos, agente de limpeza entre outros; estabelecer protocolos de
prevenção de infeções; como cartaz no corredor explicativo de passo a passo pra lava
as mãos, orientações sobre o grau de inclinação da cabeceira do paciente com
ventilação mecânica).
Este artigo tem por objetivos levantar os fatores ligados a infecções
relacionadas a assistência à saúde e apontar medidas utilizadas no controle de infecção.
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica descritiva e com abordagem qualitativa. A análise
foi feita através de pesquisas e buscamos informações em artigos científicos, vídeo
aulas, sites acadêmicos, nas quais qualificaram muito para ajuda no âmbito de trabalho
e no conhecimento para todas as integrantes, não houve entrevista, mas o grupo em si
teve um conhecimento satisfatório sobre o assunto abordado.

Assim, consideramos para o investimento em recursos humanos através de


reuniões, debates, e reciclagens para alcançar o controle efetivo das infecções
hospitalares. Sugerimos a inclusão do tema como conteúdo multidisciplinar, o que
facultara argumentações e troca de experiências. Percebemos, também, a importância
de se criar e elaborar a disciplina sobre infecção hospitalar, nos currículos de todos os
cursos relacionados à saúde, e aplicação de métodos de prevenção para os
colaboradores.

Dessa forma, constatamos como é complicado prevenir as infecções


hospitalares, lembrando que todas as omissões ou ações indevidas colocam em risco
não só os pacientes, como, também, os profissionais. Contudo, é inquestionável, a
inadequação das medidas de proteção (por exemplo: uso de luvas, aventais, dentre
outros), tem sido exaustivamente reconhecida e divulgada; mesmo assim, sentimos
dificuldade de apoio dos profissionais conforme recomendações estabelecidas. Porém
acredita-se que estes tópicos, serão temas de estudos e de reflexões no futuro.
Compreende para as considerações dos profissionais no comprometimento da
qualidade das práticas individuais, coletivas e institucionais.
REFERÊNCIAS

MANTOVANI, Célia et al. Manejo de paciente agitado ou agressivo. Rev. Bras.


Psiquiatr., São Paulo, v. 32, supl. 2, p. S96-S103, Oct. 2010.

GARRIGA, M. et al. Assessment and management ofagitationin psychiatry: Expert


consensus. The World Journal of Biological Psychiatry. 7(2): 86-128. (2016).

SANTOS, Maria Eugênia de SB dos et al. Serviço de emergências psiquiátricas em


hospital geral universitário: estudo prospectivo. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v.
34, n. 5, p. 468-474, Oct. 2000.

ZEFERINO, Maria Terezinha et al. Percepção dos trabalhadores da saúde sobre o


cuidado às crises na Rede de Atenção Psicossocial. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro,
v. 20, n. 3, e20160059, 2016.

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