Mat Regra de Tres

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Incluso para a vida

Matemtica D
Noo Intuitiva O ndice de analfabetismo da cidade x de 23% (l-se 23 por cento). Significa que, em mdia, 23 de cada 100 habitantes so analfabetos. Clculo de uma porcentagem

UNIDADE 1
REGRA DE TRS
GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Duas grandezas so ditas diretamente proporcionais quando o aumento uma delas implica no aumento da outra na mesma razo. Exemplo: 1 kg de alimento custa R$ 15,00 3 kg de alimento custam R$ 45,00 5kg de alimento custam R$ 75,00

Exemplo: 25% de R$ 80,00 R$ 20,00 pois 25% =

25 100

= 0,25

Logo 25% de R$ 80,00 = 0,25.80,00 = 20,00 Definio Porcentagem uma razo centesimal que representada pelo smbolo % que significa por cento.

GRANDEZAS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS

Exerccios de Sala
Duas grandezas so ditas inversamente proporcionais quando o aumento der uma delas implica na diminuio da outra na mesma razo. Exemplo: 2 pessoas constroem 1 obra em 18 dias 4 pessoas constroem a mesma obra em 9 dias 6 pessoas constroem a mesma obra em 6 dias

1.

Se 12Kg de um certo produto custa R$ 600,00, qual o preo de 25Kg do mesmo produto?

2. Sabendo que 36 operrios conseguem construir uma casa em


30 dias, se dispomos apenas de 12 desses operrios, em quanto tempo ser construda a mesma casa?

APLICAES REGRA DE TRS

3. Calcular
Regra de Trs Simples
Regra de Trs Simples um processo matemtico mediante o qual podemos resolver problemas do cotidiano envolvendo duas grandezas, sejam elas direta ou inversamente proporcionais. Este processo consiste no seguinte: Identificar as grandezas envolvidas no problema. Nas situaes dadas (em relao s mesmas) disp-las em colunas. Verificar se so GDP ou GIP. Montar a proporo correspondente. Resolver a proporo. Regra de Trs Composta Regra de trs composta um processo matemtico mediante o qual podemos resolver problemas do cotidiano, envolvendo trs ou mais grandezas. O processo semelhante ao caso anterior (Regra de trs simples), levando em considerao apenas o item da verificao quanto a GDP ou GIP, que deve ser feito da seguinte maneira: analisar as grandezas duas a duas, sempre em relao que possui a varivel. A montagem e resoluo da proporo seguem o mesmo roteiro do caso anterior (Regra de Trs Simples). a) 60% de 30 c) 20% de 300 e) (20%)2 b) 30% de 20 d) 20% de 20% f) 4%

4. Numa cidade, 240 000 jovens representam 30% da populao.


Ento a populao da cidade de: a) 500 000 habitantes c) 700 000 habitantes e) 900 000 habitantes b) 600 000 habitantes d) 800 000 habitantes

Tarefa Mnima 1. Se trinta litros de um combustvel custam R$ 16,95, quantos


custaro oitenta litros do mesmo combustvel?

2.

Se 14 pedreiros levam 180 dias para construir uma casa, quanto tempo levaro para constru-la 10 pedreiros?

3. Um acampamento com 80 pessoas tem suprimento para dez


dias. Sabendo-se que chegaram mais vinte soldados, perguntase: para quantos dias tero suprimentos, considerando-os inalterveis?

PORCENTAGEM
PORCENTAGEM
As razes cujos denominadores so iguais a 100 so chamadas razes centesimais. Exemplo:

4. Calcular as seguintes porcentagens:


a) 25% de 80 c) 120% de 200 e) 20% de 30% g) b) 4% de 50 d) 0,15% de 400 f) (5%)2

; ; etc. 100 100

13

27

49%

5.

Numa sala de 80 alunos, 24 alunos foram aprovados. A porcentagem de reprovao foi de: a) 30% d) 60% b) 40% e) 70% c) 50%

Pr-Vestibular da UFSC

Matemtica D 6.
(UFSC) Ao vestibular de 1982 da UFSC, inscreveram-se 15.325 candidatos, dos quais 14.099 concluram todas as provas. O percentual de absteno foi:

Incluso para a Vida


mesma eficincia das anteriores) trabalhando 8 horas por dia levaro 6 dias para fazer o mesmo trabalho.

7. Qual o preo de uma mercadoria que custava R$ 80,00 e teve


um aumento de 40%? a) 110,00 b) 112,00 d) 116,00 e) 98,00 c) 114,00

UNIDADE 2
FATORIAL
Dado um nmero natural, denomina-se fatorial de n e indica-se por n! a expresso:

8. (CESCEM-SP) 3% de 0,009 vale:


a) 0,00027 d) 0,009 b) 0,0027 e) n.d.a. c) 0,00009

n! = n.(n

1) . (n

2) . (n

3). ......... . 3 . 2 . 1

Tarefa Complementar 9.
(UNIMEP-SP) Se dois gatos comem dois ratos em dois minutos, para comer 60 ratos em 30 minutos so necessrios: a) 4 gatos d) 5 gatos b) 3 gatos e) 6 gatos c) 2 gatos

Assim temos: 5! = 5. 4. 3. 2. 1 = 120 4! = 4. 3. 2. 1 = 24 3! = 3. 2. 1 = 6 2! = 2. 1 = 2 1! = 1 e 0! = 1 (conceito primitivo)

10.

Dezesseis operrios trabalhando seis horas por dia constroem uma residncia em cento e oitenta dias. Quantos operrios sero necessrios para fazer a mesma residncia, trabalhando oito horas por dia durante cento e vinte dias? a) 18 d) 20 b) 10 e) 21 c) 19

Observao: Podemos desenvolver um fatorial at um fator conveniente. Veja: 8! = 8. 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1 = 8. 7. 6. 5. 4! 4! 6! = 6. 5. 4. 3. 2. 1 = 6. 5! 5! 1).(n

11.

Durante 11 dias, 15 cavalos consomem 2200 kg de alfafa. Retirando-se 7 cavalos, 1280 kg de alfafa sero consumidos em quantos dias? a) 12 d) 15 b) 13 e) 16 c) 14

n ! = n. (n

2) !

PRINCPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM FRMULA DO ARRANJO


PRINCPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM
O princpio fundamental da contagem, ou princpio multiplicativo, estabelece um mtodo indireto de contagem de um determinado evento, sem que haja a necessidade de descrever todas as possibilidades. Pode ser enunciado dessa forma: Se um Evento E pode acontecer por n etapas sucessivas e independentes de modo que: E1 o nmero de possibilidades da 1 Etapa E2 o nmero de possibilidades da 2 Etapa : : En o nmero de possibilidades da n-sima Etapa Ento E1 . E2 . ......... .Ek o nmero total de possibilidades do evento ocorrer.

12. (UFSC) Com uma lata de tinta possvel pintar 50 m2 de


parede. Para pintar uma parede de 72m , gasta-se uma lata e mais uma parte de uma segunda lata. A parte que se gasta da segunda lata, em porcentagem, :
2

13. (UFSC) Pedro investiu R$ 1.500,00 em aes. Aps algum


tempo, vendeu essas aes por R$ 2.100,00. Determine o percentual de aumento obtido em seu capital inicial.

14.

(UFSC) Um reservatrio contendo 120 litros de gua apresentava um ndice de salinidade de 12%. Devido evaporao, esse ndice subiu para 15%. Determinar, em litros, o volume de gua evaporada.

15.

(UFSC) Assinale a soma dos nmeros associados (s) proposio(es) CORRETA(S). 01. Um investidor tem seu dinheiro aplicado a 2% ao ms. Deseja comprar um bem no valor de R$100.000,00, que pode ser pago a vista ou em trs parcelas de R$ 34.000,00, sendo a primeira de entrada e as outras em 30 e 60 dias. Ele sair lucrando se fizer a compra parcelada. 02. Obter 7 acertos numa prova de 12 questes um desempenho inferior a obter 6 acertos numa prova de 10 questes, porm superior a obter 5 acertos numa prova de 9 questes. 04. Duplicando-se o lado de um tringulo eqiltero, sua rea fica tambm duplicada. 08. Se 2 impressoras trabalhando 10 horas por dia levam 5 dias para fazer determinado trabalho, ento 3 impressoras (com a

ARRANJO
Considere o conjunto K = {1, 2, 3, 4}. Vamos agora montar os pares ordenados a partir do conjunto K. (1, 2); (1, 3); (1, 4); (2, 3); (2, 4); (3; 4); (2, 1); (3, 1); (4, 1); (3, 2); (4, 2); (4, 3) Observe que esses agrupamentos diferem

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Incluso para a vida


Pela natureza dos elementos componentes: (2, 3) (1,4) Pela ordem dos elementos: (1, 3) (3, 1) A esses tipos de agrupamentos denomina-se ARRANJO de n elementos tomados p a p, e indicado por .

Matemtica D 5.
Considere o conjunto K = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7}. Quantos nmeros com quatro algarismos distintos podemos formar a partir do conjunto K?

Tarefa Mnima 1.
Calcular

5 3 2

Definio: Denomina-se arranjo de n elementos tomados p a p cada grupo ordenado de p elementos escolhidos entre n disponveis.

2.

Resolver as equaes abaixo: a) (n - 4)! = 120 c) (n - 2)! = 720 b) (4x - 6)! -120 = 600

FRMULAS PARA O CLCULO DO ARRANJO


ARRANJO COM REPETIO A
* n,p

=n

3.

Ache a soluo da equao

x 1! 12 ( x 3)!

Exemplo: Considere o conjunto K = {2, 3, 4, 5, 6}. Quantos nmeros de 3 algarismos podemos formar a partir de K ? Resoluo: A*5, 3 = 53 = 125 Logo, podemos formar 125 nmeros de 3 algarismos.

4. Dum ponto A a um ponto B existem 5 caminhos; de B a um


terceiro ponto C existem 6 caminhos; e de C a um quarto ponto D existem tambm 6 caminhos. Quantos caminhos existem para ir do ponto A ao ponto D? a) 17 b) 30 c) 180 d) 680 e) 4080

ARRANJO SEM REPETIO (SIMPLES)

5.

An p

n n p

Numa olimpada de Matemtica concorrem 100 participantes e sero atribudos dois prmios, um para o 1 lugar e outro para o 2 lugar. De quantas maneiras podero ser distribudos esses prmios? a) 199 d) 9.900 b) 200 e) 10.000 c) 4.950

Exemplo: Considerando o conjunto K = {1, 2, 3, 4, 5}. Quantos nmeros de 3 algarismos sem repetio podem ser formados?

6.
Resoluo: A5,3 =

5 5 3

5432 2

60

Telefones de uma cidade possui 6 dgitos (1nunca zero). Supondo que a cidade passe a ter 7 dgitos. Qual o aumento no nmero de telefones? a) 81.105 b) 8100 c) 90000 d) 90.103

Logo, podemos formar 60 nmeros de 3 algarismos distintos.

Tarefa Complementar 7. Qual o valor de n que satisfaz a equao


n n 1 2 n 5

Exerccios de Sala 1. Calcular o valor de


a)

10 8

b)

12! 11! 11!

8. Quantas solues possui a equao (x 2)! = 1 9. (UFPA) Simplificando


n 1 n obtm-se: n 2
b) n + 1

2.

Resolver as equaes: a) (n 3) ! = 720 b)

n 3 n 1

20

a)

1 n 2

3.

1
c) n+2 e) n d)

Quatro selees de futebol (Brasil, Espanha, Portugal e Uruguai) disputam um torneio. Quantas e quais so as possibilidades de classificao para os dois primeiros lugares?

n 1
1 e tendo em vista 10

4.

Quantas placas para identificao de veculos podem ser confeccionadas com 3 letras e 4 algarismos? (Considere 26 letras, supondo que no h nenhuma restrio.)

10.

(FSBEF-DF) Sendo

m 1m m 2

que m > 0, o valor de m :

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Matemtica D 11. Se (n 12.


6)! = 720, ento n igual a:

Incluso para a Vida


Resoluo: Cada anagrama uma permutao das letras V, A, S, C e O. Como so 5 letras distintas, o nmero de anagramas dado por: P5 = 5! = 5.4.3.2.1 = 120 Logo, pode-se formar 120 anagramas com as letras que compem a palavra VASCO.

(F.Dom Bosco-DF) A expresso 3! 2! 2! equivalente expresso: a) 12! b) 7! c) 5! d) 5! e) 4!

13. Durante a Copa do Mundo, que foi disputada por 24 pases,


as tampinhas de Coca-Cola traziam palpites sobre os pases que se classificariam nos trs primeiros lugares Se, em cada tampinha, os trs pases so distintos, quantas tampinhas diferentes poderiam existir? a) 69 c) 9.562 e) 13.824 b) 2.024 d) 12.144

PERMUTAO COM REPETIO


Vamos considerar um conjunto com n elementos, dos quais um dos deles repete vezes, outro vezes e assim por diante, at que um elemento repita vezes. O nmero de permutaes possveis dado pela expresso:

14.

(UECE) A quantidade de nmeros inteiros compreendidos entre os nmeros 1000 e 4500 que podemos formar utilizando somente os algarismos 1, 3, 4, 5 e 7, de modo que no figurem algarismos repetidos, :

Pn

....

15.

(PUC-SP) Chamam-se palndromos os nmeros inteiros que no se alteram quando invertida a ordem de seus algarismos (por exemplo: 383, 4224, 74847). O nmero total de palndromos com cinco algarismos : a) 450 c) 900 e) 5000 b) 1000 d) 2500

Exemplo: Quantos anagramas podemos formar com as letras da palavra ARARA. Resoluo: n = 5 P53, 2 = =3 =2

5 =10 3 2

Logo, podemos formar 10 anagramas com as letras que compem a palavra ARARA.

UNIDADE 3
TIPOS DE AGRUPAMENTOS PARTE II PERMUTAES
Quando fazemos arranjos de n elementos tomados n a n, sem repetio, estamos montando grupos com todos os elementos disponveis. Dizemos que esse tipo de Agrupamento denominado PERMUTAO de n elementos, e indicado por Pn. Considere ento, o conjunto K = {1, 2, 3}. As permutaes com esses elementos so: (1, 2, 3); (1, 3, 2); (2, 1, 3); (2, 3, 1); (3, 1, 2), (3, 2, 1).

TIPOS DE AGRUPAMENTOS PARTE III COMBINAES


Considere o conjunto K = {1, 2, 3, 4}. Vamos montar agora os subconjuntos com dois destes elementos. {1, 2}; {1, 3}; {1, 4}; {2, 3}; {2, 4}; {3, 4}. Observe que esses agrupamentos diferem Apenas pela natureza dos elementos componentes: {1, 2} {1, 4} Mas no diferem pela ordem: {1, 3} = {3, 1} Esses tipos de agrupamentos so chamados de COMBINAO de n elementos tomados p a p, e so indicados por

FRMULAS PARA O CLCULO DA PERMUTAO PERMUTAO SIMPLES

Cn p ou Cp . n
Definio: Denomina-se combinao de n elementos p a p todo subconjunto de p elementos.

Pn = n!
Exemplo 1: Quantos nmeros de 4 algarismos distintos podemos formar com os nmeros usando os algarismos { 2, 5, 6, 7}. Resoluo: P4 = 4! = 4.3.2.1 = 24 Logo, pode-se formar 24 nmeros com 4 algarismos distintos. Exemplo 2: Calcule o nmero de anagramas da palavra VASCO.

FRMULA PARA O CLCULO DA COMBINAO


O nmero de combinaes simples dos n elementos tomados p a p dado pela expresso:

Cn p

n n p p

Exemplo: Quantas comisses de 3 pessoas podemos formar com um grupo de 10 pessoas.

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Incluso para a vida


Ento apenas: Resoluo: As comisses so subconjuntos de 3 pessoas escolhidas entre as 10, logo: C10,3 =

Matemtica D

10

10 3 3

10 9 8 7 7 3 21

120

a) a afirmao I verdadeira. b) a afirmao II verdadeira. c) a afirmao III verdadeira. d) as afirmaes I e II so verdadeiras. e) as afirmaes I e III so verdadeiras.

Portanto, podemos formar 120 comisses de 3 pessoas com um grupo de10 pessoas.

9. (CEFET-PR) O nmero de anagramas da palavra NMERO,


em que nem as vogais nem as consoantes fiquem juntas, : a) 12 d) 60 b) 36 e) 72 c) 48

Exerccios de Sala 1.
Quantos so os anagramas das palavras: a) ROMA b) ESCOLA c) BANANA. d) MATEMATICA

10.

(PUC-SP) Alfredo, Armando, Ricardo, Renato e Ernesto querem formar uma sigla com cinco smbolos, onde cada smbolo a primeira letra de cada nome. O nmero total de siglas possveis :

11. Considere um grupo de 3 moas e 4 rapazes. O nmero de 2. 3. 4.


Quantos so os anagramas da palavra MXICO em que aparecem as letra E e X sempre juntas? Quantas comisses de 2 pessoas podem ser formadas com 5 alunos (A,B,C,D,E) de uma classe? Marcam-se 8 pontos distintos numa circunferncia. Quantos tringulos com vrtices nesses pontos podemos obter? comisso de 4 membros, de modo que em cada comisso figure pelo menos um rapaz, :

12.

Os presentes a determinada reunio, ao final da mesma, cumprimentam-se mutuamente, com aperto de mo. Os cumprimentos foram em nmero de 66. O nmero de pessoas presentes reunio :

Tarefa Mnima

13.

1. Quantos nmeros de 4 algarismos distintos podemos formar


com os nmeros utilizando os algarismos { 1, 3, 8, 9}.

(ACAFE) Diagonal de um polgono convexo o segmento de reta que une dois vrtices no consecutivos do polgono. Se um polgono convexo tem 9 lados, qual o seu nmero total de diagonais? a) 72 d) 27 b) 63 e) 18 c) 36

2.

Quantos nmeros diferentes obteremos permutando os algarismos do nmero 336.223?

14. (UFRN) Se o nmero de combinaes de n + 2 elementos 4


a 4 est, para o nmero de combinaes de n elementos 2 a 2, na razo de 14 para 3, ento n vale: a) 6 b) 8 c) 10 d) 12 e) 14

3. Quantos so os anagramas da palavra SAPO? 4. Determine os nmero de anagramas da palavra CARCAR?


(no considere o acento)

5.

O valor de x em Cx,3 = 35, : a) 12 d) 8 b) 10 e) 9 c) 7

UNIDADE 4
NMEROS BINOMIAIS
Dados dois nmeros naturais n e p, denomina-se nmero binomial de n sobre p e indicado por por:

6.

Quantas comisses constitudas por 4 pessoas podem ser formadas com 10 alunos de uma classe? a) 210 d) 100 b) 120 e) 200 c) 240

n p

ao nmero definido

7.

Numa circunferncia so tomados 8 pontos distintos. Ligando-se dois quaisquer desses pontos, obtm-se uma corda. O nmero total de cordas assim formadas :

n p

n! p!(n p)!

com n

N, p

Ne n

Tarefa Complementar 8.
Quanto aos anagramas da palavra ENIGMA, temos as afirmaes: I - O nmero total deles 720. II - O nmero dos que terminam com a letra A 25. III - O nmero dos que comeam com EN 24.

Podemos concluir de imediato que:

n 0

b)

n 1

c)

n n

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Matemtica D
NMEROS BINOMIAIS COMPLEMENTARES
Dois nmeros binomiais de mesmo numerador so chamados complementares quando a soma dos denominadores (classes) igual ao numerador. Exemplos: a)

Incluso para a Vida


Todos os elementos da 1 coluna so iguais a 1. SEGUNDA PROPRIEDADE O ltimo elemento de cada linha igual a 1. TERCEIRA PROPRIEDADE Numa linha qualquer dois binomiais eqidistantes dos extremos so iguais. (binomiais complementares) QUARTA PROPRIEDADE

n p

n n p

b)

5 2

5 3

PROPRIEDADES DOS NMEROS BINOMIAIS


1) Dois nmeros binomiais complementares so iguais. Ento se

Cada binomial

n p

da linha n igual soma de dois binomiais

n k

n p

k p ou k p n

da linha (n - 1); aquele que est na coluna p com aquele que est na coluna (p - 1).

n 1 p 1

n 1 p

n p

2 RELAO DE STIFFEL

n 1 p 1 5 3

n 1 p 5 4

n p 6 4

Veja que

TRINGULO DE PASCAL
Vamos dispor agora os nmeros binomiais em um tringulo, de forma que os binomiais de mesmo numerador fiquem na mesma linha, e os binomiais de mesmo denominador fiquem na mesma coluna. col 0
linha 0 linha 1 linha 2 linha 3 linha 4 linha 5 linha 6 0 0 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 3 3 4 3 5 3 6 3 4 4 5 4 6 4 5 5 6 5 6 6

QUINTA PROPRIEDADE A soma dos elementos da linha do numerador n igual a 2n. Linha 0 Linha 1 Linha 2 Linha 3 1 1 +1 1 + 2 + 1 1 + 3 + 3 + 1 = 20 = 21 = 22 = 23

col 1 col 2

col 3 col 4 col 5 col 6

De uma forma genrica podemos escrever:

Exerccios de Sala 1.
Calcule A, sendo A =

4 0

8 2

9 7
n 2

10 1
3 21

2. 3.

Ache o conjunto soluo da equao

Substituindo cada binomial pelo respectivo valor, temos: Calcule o valor de:
7

7 p

10

a)
p 0

b)
p 0

10 p

c)
p 3

8 p

PROPRIEDADES DO TRINGULO DE PASCAL PRIMEIRA PROPRIEDADE

Pr-Vestibular da UFSC

Incluso para a vida 4.


Resolva a equao:

Matemtica D

14 4

14 5

15 x

10.
10 4

(Unesp-SP)

Seja

num

nmero

natural

tal

que

10 n 1
b) n = 4

11 4

. Ento:

Tarefa Mnima 1. Calcule E, sendo E =


5 2 3 3 5 0 7 1
.

a) n = 5

c) n = 3

d) n = 2

11. (FGV-SP) Sabendo-se que


m p x e m +1 p +1 y entao
d) x - p

m p +1

2. (UECE) A soma das solues da equao


18 6
a) 8

18 4x 1
b) 5

a) x + y

b) x - y c) y - x

e) y - p

UNIDADE 5
c) 6 d) 7

3.

(PUC-SP) A soma dos valores que m pode assumir na

BINMIO DE NEWTON
Observe abaixo os desenvolvimentos: (a + b)0 = 1 (a + b)1 = 1a + 1b (a + b)2 = 1a2 + 2ab + 1b2 (a + b)3 = 1a3 + 3a2b + 3ab2 + 1b3 (a + b)4 = 1a4 + 4a3b + 6a2b2 + 4ab3 + 1b4 (a + b)5 = 1a5 + 5a4b + 10a3b2 + 10a2b3 + 5ab4 + 1b5 Observe que: O nmero de termos do desenvolvimento de (a + b)n n + 1. Os coeficientes dos termos do desenvolvimento de (a + b)n formam o tringulo de Pascal. Os expoentes de a decrescem de n a 0, e os expoentes de b crescem de 0 a n. A soma dos expoentes de a e b sempre igual a n Com base nessas observaes desenvolvimento de (a + b)n. Veja: podemos generalizar o

igualdade:

17 m 1
5

17 2m 6

4. Calcule
p 0

5 p
8 6 8 7 9 x 3

5. Resolva a equao:

6. ( Mack-SP ) O valor de
7 2
a) 128

7 3

7 4
b) 124

7 5
c) 120

7 6

7 7

d) 116

e) 112

Tarefa Complementar 7. (Mack-SP) Considere a seqncia de afirmaes:

a
15 I. 1 15 3 15 II. 2 15 13 15 III. 3x 15 6

n 0

an b 0

n 1

an-1b1

n 2

an 2 b 2

n n

a 0bn

Associando V ou F a cada afirmao, conforme seja verdadeira ou falsa, tem-se: a) F, F, V c) F, V, F e) V, V, V b) F, V, V d) F, F, F

Um termo qualquer do desenvolvimento de (a + b)n dado pela expresso:

Tp 1
p 1 n 1 n 1 p 1
n

n n p p a b p

8.
n o

(Fatec-SP) Calcule E de modo que E N* e p < n

Exerccios de Sala 1.
Desenvolver o binmio (x + 2)4 Determinar o 5 termo do desenvolvimento de (x + 2)6.

onde p, n

n 1

n 2

n n

2n

ou
p=0

n p

2n

2. 3.

Determinar o termo independente no desenvolvimento de (2x + 3)4.


6

9. ( U.C.-MG ) O resultado de
p 2

8 igual a: p
d) 247 e) 256

4.

A soma dos coeficientes do desenvolvimento do binmio (4x 3y)6

a) 216

b) 238

c) 240

Pr-Vestibular da UFSC

Matemtica D Tarefa Mnima 1.


Determinar o coeficiente numrico do 4 termo no desenvolvimento de (x + 2)7.

Incluso para a Vida


TERMO INDEPENDENTE: a0 n um nmero natural e indica o grau do polinmio se a n for diferente de zero. Observao: Se P(x) = 0, no definido o grau do polinmio.

2. Achar o termo independente de x no desenvolvimento de (2x


1)6.

VALOR NUMRICO
Valor Numrico de um polinmio P(x), o valor que se obtm substituindo a varivel x por um nmero e efetuando as operaes indicadas. Observao: Quando P( ) = 0 dizemos que polinmio. a raiz do

3. Se a soma dos coeficientes do binmio a


64, ento o valor de m :

m 1

4.

(UEL-PR) Para qualquer valor natural de n, o nmero de termos do binmio (x + a)n : a) n + 1 b) n c) n - 1 d) par e) mpar

5.

Observe que os nmeros 2 e 3 so razes do polinmio P(x) = x2 - 5x + 6, pois P(2) = 0 e P(3) = 0.

(UFRN) A soma dos coeficientes dos termos do desenvolvimento do binmio (x + a)n : a) 2n b) n/2 c) n + 2 d) n 2 e) 2n

POLINMIOS IDNTICOS
Dados os polinmios: P1(x) = a nxn + a n - 1xn - 1 + ..... + a 2x2 + a 1x + a0 e P2(x) = b nxn + b n - 1xn - 1 + ..... + b 2x2 + b 1x + b0 A condio para que P1 e P2 sejam idnticos que os coeficientes dos termos de mesmo grau sejam iguais. Indicamos por P1 (x) P2 (x) Assim: an = bn ; an - 1 = bn - 1; a2 = b 2 ; a1 = b 1 ; a0 = b 0

Tarefa Complementar 6.
(UDESC) Sendo 125 a soma dos coeficientes do desenvolvimento de (2x + 3y)m. O valor de m! : a) 6 b) 24 c) 120 d) 2 e) 3

7. (CEFET-PR) O 4 termo do desenvolvimento de (x + 2)6 :


a) 80x3 b) 80x4 c) 40x5 d) 320x3 e) 160x3 Vale ressaltar que, se P1 e P2 so idnticos, para qualquer valor de x eles assumem o mesmo valor numrico. Em smbolos: P1 (x) P2 (x) P1 (x) = P2 (x)

8.

(MACK-SP) Qual a soma dos coeficientes numricos do

2 desenvolvimento de 3x

2 x

Exerccios de Sala
8

9.

1.
2

(Faap-SP) O sexto termo do desenvolvimento de ( x + 2 ) pelo binmio de Newton : a) 48x3 b)10752x3 c) 1792x3 d) 3584x3

Encontre o valor numrico do polinmio P(x) = 5x4 + 2x3 x + 3x 3 para x = 3.

2. 3.

Dado o polinmio P(x) = (a2 4)x2 + (a + 2)x + 3. Determine o valor de a de modo que P(x) seja do 1 grau. Seja P(x) = ax2 + bx + c, em que a, b, e c so nmeros reais. Sabendo que P(0) = 9, P(1) = 10 e P(2) = 7, calcule P(3).

10.
3x

(Mack-SP) O coeficiente x3 do desenvolvimento de

1 x

5
: b) -90 c) -243 d) -27 e) -81

a) -405

Tarefa Mnima 1. Dado P(x) = 2x3 + 3x2 5, calcule:


a) P(0) b) P(1) c) P(2)

UNIDADE 6
POLINMIOS

2. Considere o polinmio P(x) = mx2 5x + 2. Sabendo que P(DEFINIO


Dados os nmeros reais a n, a n - 1, ....., a 2, a 1 e a 0, chamamos de polinmio na varivel x toda expresso da forma: P(x) = a nxn + a n - 1xn - 1 + ..... + a 2x2 + a 1x + a0 Nomenclatura COEFICIENTES: an, an - 1, .........a2, a1, a0. TERMOS: a nxn , a n - 1xn - 1 , ..... a 2x2 , a 1x, a0 2) = - 4, determine o valor de m.

3. Sabendo-se que P1(x) = ax2 + (b + c)x - 2a - 3x2 + 3cx + 3b +


1 e P2(x) = 10x2 + 158x + 29 so polinmios idnticos, determine o valor da expresso: a + b + c.

4.

O polinmio p(x) = (a - 3)x3 + (b + 2a)x2 + (6b + c)x identicamente nulo. Calcule o valor de 2(a + b + c).

Pr-Vestibular da UFSC

Incluso para a vida 5.


(Mogi) Se

Matemtica D
A x 4
d) 3/2

x 1 2 x 24
c) 1

B x 6

, ento

MTODO DA CHAVE (ALGORITMO DE EUCLIDES)


O mtodo das chaves um dos quais podemos obter o quociente entre dois polinmios. Para isso, devemos seguir os seguintes procedimentos: Ordenamos os polinmios P(x) e D(x) segundo as potncias decrescentes de x. Dividi-se o primeiro termo de P(x) pelo primeiro de D(x), obtendo o primeiro termo de Q(x) . Multiplica-se o termo obtido pelo divisor D(x) e subtrai-se de P(x) Continua-se o processo at que haja um resto de grau inferior que o de D(x). Exemplo: Determinar o quociente e o resto da diviso de P(x) = 4x3 2x2 + 6x 10 por D(x) = 2x2 + 3x + 2 Resoluo:

2A + B igual a: a) -3/2 b) 1/2 e) -1

Tarefa Complementar 6. 7.
(UEM-PR) Seja P(x) = ax2 + bx + c, em que a, b, e c so nmeros reais. Sabendo que P(0) = 9, P(1) = 10 e P(2) = 7, calcule P(3). (PUC-SP) Efetuando a soma de

ax x2

b c , obtemos a e 1 x 1

expresso

x2

x 3 . Os valores de a, b e c so 1 x 1
b) 1, -1, -3 d) 1, 2, -1

respectivamente: a) 0, 1, -3 c) -1, 1, 1 e) 2, 1, -2

8. (ABC-SP) Num polinmio P(x) de 3 grau, o coeficiente de x3


1. Se P(1) = P(2) = 0 e P(3) = 30, o valor de P( 1) :

9.

( UFRGS ) O polinmio do 2 grau p(x), que tem zero como raiz e tal que p(x) - p(x - 1) = 6x - 2, a) 2x2 + 3x 6 c) 6x2 - x e) x2 + 3x b) 6x - 2 d) 3x2 + x

Observe que: 4x3 2x2 + 6x Dividendo e) 30 10 = (2x2 + 3x + 2) Divisor . (2x 4) + (14x 2)

10. (Londrina-PR) Sendo F, G e H polinmios de graus 4, 6 e 3,


respectivamente, o grau de (F + G).H ser: a) 9 b) 10 c) 12 d) 18

Quociente

Resto

MTODO DE DESCARTES
Mtodo de Descartes ou Mtodo dos Coeficientes a determinar um Mtodo que consiste na obteno dos coeficientes do quociente e do resto com o auxlio da seguinte identidade de Polinmios: P(x) D(x) . Q(x) + R(x) onde gr(Q) = gr(P) gr(D) e gr(R) < gr(D)

UNIDADE 7
DIVISO DE POLINMIOS
Dados os polinmios P(x) e D(x), com D(x) no identicamente nulos, dividir P(x) por D(x) equivale obter os polinmios Q(x) (quociente) e R(x) (resto), tais que: P(x) R(x) D(x) Q(x)

Exemplo: Obter o quociente e o resto da diviso do polinmio P(x) = x4 x3 2x2 x + 3 por D(x) = x3 3x2 + 2 Resoluo: O grau do resto no mximo 2, pois gr(R) < gr(D) e gr(Q) = gr(P) gr(D) gr(Q) = 4 3 = 1 Isso nos permite escrever: R(x) = cx2 + dx + e e Q(x) = ax + b Aplicando a identidade, temos: P(x D(x) . Q(x) + R(x)
3x2 + 2) . (ax + b) + cx2 + dx + e 3a)x3 + (c 3b)x2 + (2a + d)x + (2b + e)

P(x) D(x) . Q(x) + R(x) gr(R) < gr(D) ou R(x) 0 Onde: P(x) o dividendo D(x) o divisor Q(x) o quociente R(x) o resto OBSERVAES:

x4

x3 2x2

x+3

(x3

O grau de Q(x) a diferena entre os graus de P(x) e de D(x), ou seja, gr(Q) = gr(P) gr(D) Se R(x) for um polinmio nulo, apontamos que P(x) divisvel por D(x), dizemos ento, que a diviso exata.

x4

x3 2x2 x + 3

ax4 + (b

Pr-Vestibular da UFSC

Matemtica D
Da vem:
a 1 b 3a c 3b 2a d 2b e

Incluso para a Vida


DISPOSITIVO DE BRIOT-RUFFINI

1 2 1 3

resolvendo o sistema, temos:

O dispositivo de Briot-Ruffini, tambm conhecido como algoritmo de Briot-Ruffini, um modo prtico para dividir um polinmio P(x) por um binmio da forma ax + b. Vamos apresentar esse processo atravs de um exemplo. 1 1 Resoluo: 1 Passo Dispem-se todos os coeficientes de P(x) de forma ordenada e segundo os expoentes decrescentes de x na chave. Determine o quociente e o resto da diviso da diviso de P(x) = 2x3 x2 + 4x 1 por (x 3)

a = 1, b = 2, c = 4, d = Logo: Q(x) = x + 2 e R(x) = 2x2

3, e = 3x

TEOREMA DO RESTO
O resto da diviso de um polinmio P(x) por um binmio do tipo ax + b o valor numrico de P(x) para x=

b , ou seja P( a

b ). a

Observe que

b a raiz do divisor. a

2 Passo
Coloca-se esquerda a raiz do divisor.

Esse teorema nos permite achar o resto de uma diviso sem que haja a necessidade de aplicar o mtodo das chaves ou o mtodo de Descartes. Exemplo: Determinar o resto da diviso do polinmio P(x) = 2x2 + 3x + 1 pelo polinmio D(x) = x 3 Resoluo: A raiz do divisor 3, logo, para determinarmos o resto da diviso de P(x) por D(x), basta calcular P(3). Da vem: P(x) = 2x2 + 3x + 1 P(3) = 2(3)2 + 3(3) + 1 P(3) = 28

3 Passo
Abaixa-se o primeiro coeficiente de P(x)

2 2 4 Passo

TEOREMA DE D'ALEMBERT
Um polinmio P(x) divisvel por D(x) = ax + b se, e somente se, P(

Multiplica-se o coeficiente baixado pela raiz, somando o resultado com o prximo coeficiente de P(x) e o resultado abaixo desse ltimo.

b ) = 0. a
3x + 2 divisvel

+ 3 x 2 2 1 5 4 1

Veja por exemplo que o polinmio P(x) = x3 por (x + 2) pois P( 2) = 0.

Exemplo: Determinar o valor de m de modo que o polinmio P(x) = x3 x2 + mx 12 seja divisvel por x 3 Resoluo: Para que P(x) seja divisvel por x ter P(3) = 0. Ento P(x) = x3 x2 + mx 12 P(3) = (3)3 (3)2 + m(3) 0 = 27 9 + 3m 12 6 = 3m 2=m 3, deve-se

5 Passo Multiplica-se o esse ltimo resultado pela raiz e soma o resultado com o prximo coeficiente de P(x) de forma anloga ao ltimo passo, e assim sucessivamente.

+ 3 2 2 1 5 4 19 1

12

Logo, para a diviso ser exata devemos ter m =

+ 3 2 2 1 5 4 19 1 56

TEOREMA DAS DIVISES SUCESSIVAS


Se um polinmio P(x) divisvel por (x a) e por (x b), ento P(x) divisvel por (x a).(x b). Observe que o polinmio P(x) = x4 + 2x3 6x2 5x + 2 divisvel por (x + 1).(x 2), uma vez que ele divisvel separadamente por (x + 1) e (x 2).

Terminando assim o processo, temos:

raiz coeficientes de P(x) 2 5 19 56 10

Pr-Vestibular da UFSC

Incluso para a vida


c) x - 4 d) 1

Matemtica D
e) 0

coeficientes de Q(x) R(x)

10. (PUC-MG) Os valores de a e b que tornam o polinmio P(x)


Como gr(Q) = 2 [gr(P) gr(D)] temos que Q(x) = 2x2 + 5x + 19 e resto R(x) = 56 = x3 + 4x2 + ax + b divisvel por (x + 1)2 so respectivamente: a) 1 e 2 b) 3 e 2 c) 4 e 5 d) 5 e 2 e) n.d.a.

Exerccios de Sala 1. (FUVEST) O quociente de 2x4 5x3 10x 1 por


a) b) c) d) e) 2x3 11x2 + 23x 68 2x3 11x2 + 33x + 109 2x3 11x2 + 33x 109 2x2 + x 7 2x3 + x2 + 3x 1 x5 + 2x4 + 3x3 + ax2 x 3 :

UNIDADE 8
EQUAES POLINOMIAIS
DEFINIO
Denomina-se Equao Polinomial toda sentena do tipo P(x) = 0, ou a nxn + a n - 1xn - 1 + ..... + a 2x2 + a 1x + a0 = 0 onde an, an - 1, .........a2, a1, a0 so nmeros complexos n um nmero natural x a varivel O expoente da equao o expoente do polinmio P(x)

2. Qual o valor de "a" para que o polinmio


4x + 12 seja divisvel por x3 + 2x2 x + 3?

3. ( UFSM ) O resto da diviso de x142 1 por x + 1 :


a) 0 b) 1 c) 2 d) 141 e) n.d.a.

Tarefa Mnima 1. (UFSC) Determine o resto da diviso do polinmio 3x3 + 8x2


+ 32 por x + 3.

Denomina-se raiz de uma equao polinomial todo nmero , tal que P( ) = 0 TEOREMA FUNDAMENTAL DA LGEBRA

2. (UECE) Se na diviso do polinmio 12x

+ 5x + 5x + 12 por 3x2 + 2x - 1 o quociente Q(x), ento o valor de Q(3) :

3. (UFMG) O quociente da diviso de P(x) = 4x4 - 4x3 + x - 1


por Q(x) = 4x3 + 1 : a) x 5 d) 4x - 5 b) x - 1 e) 4x + 8 c) x + 5

Toda equao polinomial de grau n (n 1) tem pelo menos uma raiz complexa. Esse teorema foi demonstrado por Gauss em 1799.

DECOMPOSIO DE UM POLINMIO EM UM PRODUTO DE FATORES DO 1 GRAU


Como uma conseqncia do Teorema Fundamental pode-se afirmar que todo polinmio de grau n pode ser escrito na forma: P(x) = an(x onde
1, 2, 1).(x 3, 2)(x 3).......

4. (UFSC) Qual o valor de "a" para que o polinmio


3x3 + ax2 - 4x + 12 seja divisvel por x3 + 2x2 - x + 3?

x + 2x +

.(x

n)

5.

(UFSC) Determine o valor de m, para que o resto da diviso do polinmio P(x) = x3 + mx2 - 2x + 1 por x + 3 seja 43.

.....

so razes de P(x).

Tarefa Complementar 6. (UFSC) Se o polinmio 2x3 - ax2 + bx + 2 divisvel por 2x2


+ 5x - 2, ento o valor de a - b :

MULTIPLICIDADE DE UMA RAIZ


Denomina-se multiplicidade de uma raiz ao nmero de vezes que a mesma se repete no conjunto soluo. Genericamente, pode-se dizer que o nmero raiz de multiplicidade n da equao polinomial P(x) = 0 se e somente se, P(x) = (x )n. Q(x), com Q( ) 0.

7. (Mack-SP) Um polinmio desconhecido ao ser dividido por x


- 1 deixa resto 2 e ao ser dividido por x - 2 deixa resto 1. Ento, o resto da diviso desse polinmio por (x - 1) (x - 2) : a) x 3 d) x - 5 b) -x + 3 e) -x + 5 c) x + 3

TEOREMA DAS RAZES COMPLEXAS


Se um nmero complexo z = a + bi raiz de uma equao polinomial de coeficientes reais, ento seu conjugado z = a bi tambm raiz dessa equao.

8. (UFBA) O resto da diviso de


por (x + 1) 4, se p igual a: a) 5/3 b) -2

P(x) = 3x5 + 2x4 + 3px3 + x - 1

Conseqncias:
d) -10 e) -7/3 Se a raiz (a + bi) de multiplicidade k, ento seu conjugado (a bi) ter tambm multiplicidade k. Toda equao polinomial de grau mpar admite pelo menos uma raiz real, pois o nmero de razes no reais sempre par.

c) -3

9. (FGV-SP) O resto da diviso do polinmio 2x5 - 15x3 + 12x2


+ 7x - 6 por (x - 1)(x - 2)(x + 3) : a) x2 - 2x + 5 b) -6

Pr-Vestibular da UFSC

11

Matemtica D
RELAES DE GIRARD
So relaes estabelecidas entre os coeficientes e razes de uma equao polinomial. Sejam x1 e x2 as razes da equao ax2 + bx + c = 0. Valem as b x1 x2 seguintes relaes: a c x1 x2 a Sejam x1 , x2 e x3 as razes da equao ax3 + bx2 + cx + d = 0. Valem as seguintes relaes:
x1 x2 x1 x2 x3 x1 x2 x3 d a x2 x3 c a b a

Incluso para a Vida


d) 3/2 e 1 e) 3/2 e 2

3. (UFSC) Sabendo-se que uma das trs razes da equao 2x3 17x2 + 32x - 12 = 0 igual a 1/2 determine a soma das outras duas razes.

4. (UDESC) As razes do polinmio x3 6x2 x + 30:


a) b) c) d) e) somadas do 6 e multiplicadas do 30 somadas do -6 e multiplicadas do 30 somadas do 6 e multiplicadas do -30 somadas do -6 e multiplicadas do 30 so 5, -2 e 3

Tarefa Complementar 5. (Med ABC-SP) As razes da equao x3 - 9x2 + 23x -15 = 0


esto em progresso aritmtica. Suas razes so: a) 1, 2, 3 d) 2, 4, 6 b) 2, 3, 4 e) 3, 6, 9 c) 1, 3, 5

x1 x3

EQUAO DE GRAU n
Sendo 1, a nxn + a relaes:
2,........... n - 1 n - 1x

as razes da equao + ..... + a 1x + a0 = 0, valem as seguintes


n

6. (Mackenzie-SP) Uma raiz da equao x3


igual a soma das outras duas. As razes so: a) 2, 2 e 1 c) 2, 1 e 3 e) 1, 2 e 3 b) 3, d) 1, 2e1 1e 2

4x2 + x + 6 = 0

a1 a2 a1a2 a1a3

an

an 1 an an 1 an an 3 an an 2 an

a1an a2a3 an 2 an 1 an an na 1 0 an

7. (MACK-SP) O determinante da matriz


b, e c so razes da equao x
3 2

a a 0 b 1 0

c , onde a, c 1

a1a2a3 a1 a2 a3

5x + 4 = 0, :

8. (SANTA CASA) Sabe-se que a equao: 4x3

12x2 x + k = 0, onde k , admite duas razes opostas. O produto das razes dessa equao : a) 12 b) 3/4 c) 1/4 d) 3/4 e) 12

Exerccios de Sala 1. O polinmio P(x) = x3 + 4x2 + 3x pode ser escrito como:


a) P(x) = x(x 1)(x 3) b) P(x) = x(x + 1)(x + 2) c) P(x) = x(x + 1)(x + 3) d) P(x) = x(x 2)(x +4) e) (x) = x(x 1)(x + 5)

9.

(ITA-SP) Considere a equao x3 + px2 + qx + r = 0 de coeficientes reais, cujas as razes esto em P.G. Qual das relaes verdadeira? a) p2 = r.q c) 3p2 = r2 . q e) q3 = r.p3 b) 2p + r = q d) p3 = r.q3

2. 3.

Resolver a equao x3 x = 2 uma das razes.

12x2 + 41x - 42 = 0, sabendo que

10.
15x2 + 66x 80 = 0,

Determine a menor raiz da equao x3 sabendo que suas razes esto em P.A.

(UFSC) Assinale no carto-resposta a soma dos nmeros associados (s) proposio(es) CORRETA(S). 01. A equao polinomial x3 2x2 4x + 1 = 0 possui as razes a, b e c. Logo, a soma a2 + b2 + c2 igual a 12. 02. O resto da diviso do polinmio x6 x4 + x2 por x + 2 52. 04. Dado o polinmio p(x) = x4 + 8x3 + 23x2 + 28x + 12 correto afirmar que 2 raiz de multiplicidade 3 para p(x). 08. Para que o polinmio p(x) = (a + b) x2 + (a b + c) x + (b + 2c 6) seja identicamente nulo, o valor de c 4.

Tarefa Mnima 1. (ACAFE) A equao polinomial cujas razes so


a) x3 + 4x + x 2 = 0 c) x3 + 2x2 3x 2 = 0 e) x3 + 2x + 1 = 0 2, 1 e 1 :

b) x3 x 2 = 0 d) x3 + 2x2 x 2 = 0

2. (FGV-SP) A equao 2x3


a) 3/2 e 1

5x2 x + 6 admite uma raiz igual a 2. Ento, as outras duas razes so: b) 2 e 1 c) 3 e 1

Pr-Vestibular da UFSC

12

Incluso para a vida

Matemtica D
b) MATRIZ COLUNA se n = 1

UNIDADE 9
MATRIZES
DEFINIO
Uma matriz do tipo m x n (l-se: m por n), m, n 1, uma disposio tabular formada por m.n elementos dispostos em m linhas e n colunas. As matrizes so representadas atravs de parnteses ( ), colchetes [ ] ou atravs de barras duplas || ||

Exemplo:

A4x1 =

1 2 5 0
n

c) RETANGULAR se m

Exemplo: A2 x 3 =

2 3 1 9 4 0

Exemplos.:
A=

d) QUADRADA se m = n

2 0 3 6 9 5

A 2x3

(l-se: A dois por trs)

Exemplo: A2x2

3 6 5 8

3 A= 6
2
A=

2 8 1 0
1

7 A2 x 4 (l-se: A dois por quatro) 3

Definio: Diz-se que uma matriz quadrada se a quantidade de linhas for igual a quantidade de colunas. Pode-se dizer ento que ela n x n ou simplesmente de ordem n. Possui duas diagonais: diagonal principal (quando i = j para todo aij) diagonal secundria (quando i + j = n + 1) , onde n a ordem da matriz.

1 0

6 A3 x 2 (l-se: A trs por dois) 6

NOTAES
Notao Explcita Uma matriz genericamente representada por letras maisculas e seus elementos por letras minsculas. Sendo assim, uma matriz Am x n algebricamente pode ser representada assim: Matriz Transposta

TIPOLOGIA

Seja A uma matriz de ordem m x n, denomina-se transposta de A a matriz de ordem n x m obtida quando trocamos de forma ordenada as linhas pelas colunas. Representa-se por: At ou A'

A=

a11 a 21 a 31 a m1

a12 a 22 a 32 a m2

a13 a 23 a 33 a m3

a 1n a2n a 3n a mn

2 3 1
Exemplo A2 x 3 = com m e n N*

9 4 0

A3x2 =

2 9 3 4 1 0

OBSERVAO: Seja uma matriz A de ordem n. Se A = At , ento A dita SIMTRICA

Notao Condensada Podemos tambm, abreviar essa representao da seguinte forma: A = [aij] m x n Os elementos da matriz A so indicados por aij de forma que: i {1, 2, 3,......m} (indicador da linha) j {1, 2, 3, .....n} (indicador da coluna) Exemplo: A =

2 3 5 3 1 8 5 8 0

CLASSIFICAO DE MATRIZES
Seja a matriz A = (aij)mxn, lembrando que m e n so respectivamente a quantidade de linhas e colunas da matriz A, temos: a) MATRIZ LINHA se m = 1

Se A = At, ento A dita ANTISIMTRICA ( A indica matriz oposta de A que se obtm trocando o sinal dos seus elementos)

Exemplo: A =

0 1 1 0 3 4

3 4 0

Matriz Identidade Exemplo: A1x3

3 1 2

Uma matriz A de ordem n dita identidade ou unidade se os elementos da diagonal principal forem iguais a 1 e os demais elementos iguais a zero.

Pr-Vestibular da UFSC

13

Matemtica D

Incluso para a Vida

Exemplos:

I2 =

1 0 0 1

1 0 0
I3 =

Exerccios de Sala 1. A uma matriz 3 por 2, definida pela lei


2i
aij =

0 1 0 0 0 1

Pode se indicar a matriz identidade por: In = [aij] ,

j , se i 3, se i j

j
Ento, A se escreve:

aij =

1, para i = i 0, para i j

2. (UFSC) Dadas as matrizes:


Importante: A matriz identidade neutra na multiplicao de matrizes. Matriz Nula Uma matriz dita nula quando todos seus elementos forem iguais a zero. A matriz Nula neutra na soma de matrizes. Matriz Diagonal toda matriz de ordem n tal que aij = 0 para i j. A=

2x 1 0

3y 1 4 x z

e B=

x 0 12 4 1 6

Se A = Bt , o valor de x.y.z :

3. O valor de x.y de modo que a matriz A seja simtrica, :


1 0 0

Exemplo: A =

0 4 0 0 0 3

A=

5 2y 1 x 1 0 2 5 2 6
b) 12 c) 15 d) 14 e) 0

Matriz Triangular toda matriz quadrada onde aij = 0 para i > j ou/e para i < j.

a) 6

Tarefa Mnima 1. Escreva, na forma explcita, cada matriz abaixo:


a) b) c) A = (aij)2x2, com aij = i + j A = (aij)3x2, com aij = 3i j2

Exemplos:

3 0 0

1 4 0

5 7 1

4 0 0 1 2 0 9 1 8

IGUALDADE DE MATRIZES
A = (aij)3x2, com aij = Duas matrizes Amxn e Bmxn so iguais se os elementos correspondentes (elementos de mesmo ndice) forem iguais. d) A = (aij)2x3, com aij =

1 se i i 2 se i

j j

2 se i = j
2 + j, se i j
aij =

ADIO E SUBTRAO DE MATRIZES


efetuada somando ou subtraindo os elementos correspondentes das matrizes. (vlido para matrizes de mesma ordem).

Propriedades:
1) A + B = B + A (propriedade comutativa) 2) A + (B + C) = (A + B) + C (propriedade associativa) 3) A + O = A (elemento neutro) 4) (A + B)t = At + Bt

2. (UFSC) Dada a matriz A = [aij]2 x 3 definida por 3i j, se i j 7, se i j o valor da expresso 2a23 + 3a22 - a21 :
i2 j, se i j
1 2 3 . 0 x 4 0 0 y

3. (UFOP-MG) Observe a matriz

PRODUTO DE UM NMERO POR MATRIZ


Dado um nmero real K e uma matriz Am x n, denomina-se produto de K por A e se indica por k.A, matriz que se obtm multiplicando-se todo elemento de A por k.

Determine x e y de tal forma que seu trao valha 9 e x seja o triplo de y.

4. Considere as matrizes A =
3

Propriedades:
Sendo x e y dois nmeros reais e A e B duas matrizes de mesma ordem, valem as seguintes propriedades: 1) x . (yA) = (xy) . A 2) x . (A + B) = xA + xB 3) (x + y) . A = xA + yA

2 1 log

5 y 2 x 7

eB=

5 16 7

. Determine o valor de x + y de

modo que A = Bt

Pr-Vestibular da UFSC

14

Incluso para a vida 5. Considere as matrizes A = 2 1


3 0
a) b) Obter a matriz X tal que A + X = B Obter as matrizes X e Y tal que:
X X Y Y 3A B

Matemtica D
eB=

0 1

3 2

1 c) - 1 -1

-1 1 1 0 0 1 d)

1 0

0 2

3 2 3

3 2

0 2 1 e) 2 0 3 1 3 0

Tarefa Complementar
6. Calcule 5x + 2y, de modo que se tenha:

12. Se a matriz quadrada A tal que At =


M= 4 a
a b a 12 a 13 . b 2 a 23 c 2c 8

A, ela chamada matriz anti-simtrica. Sabe-se que M anti-simtrica e:

5x 2 1 3y
7.

6 y 2

2 1

1 5

3 1

Os termos a12, a13 e a23 valem respectivamente: a) 4, 2 e 4 c) 4, 2 e 4 e) n.d.a. b) 4, 2 e 4 d) 2, 4 e 2

(FCMSCSP) Se A uma matriz quadrada, define-se o TRAO de A como a soma dos elementos da diagonal principal de A. Nestas condies, o trao da matriz A = (aij)3 x 3, onde aij = 2i - 3j igual a: a) 6 b) 4 c) -2 d) -4 e) -6

13. Sendo A =
X A 2

1 7 eB= 3 2 4 4

1 , ento a matriz X, tal que 0

X 2 B , igual a: 3

8. 9.

Determine a soma dos elementos da diagonal principal da matriz A = ( aij )3 X 3 , onde aij = i + j se i j ou aij = i j se i < j. Uma matriz se diz anti-simtrica se At = A. Nessas condies, se a matriz A anti-simtrica, ento, x + y + z igual a: A=
x y 2 0 1 3 z 3 0

14. Dadas as matrizes: A =

3 2

1 4

eB=
1 4 B 1 2 A

2 2 0 4
: , o

produto dos elementos da segunda linha de a) 1 b) 1 c) 0 d) 2

e) 2

15. Dadas as matrizes


A x y z w B= x 6 - 1 2w C= 4 z+w x 3 y e sendo 3A = B + C,

ento: a) 3 b) 1 c) 0 d) 1 e) 3 a) x + y + z + w = 11 c) x + y z w = 0 e) x + y + z + w > 11 b) x + y + z + w = 10 d) x + y z w = 1

(LONDRINA-PR) Uma matriz quadrada A diz-se simtrica se A = At . Assim, se a matriz

10.

2
A=

1 0 3

2y z 1 2
b) 1 simtrica, ento x + y + z igual a:

x 4

UNIDADE 10
MULTIPLICAO DE MATRIZES

a) 2

c) 1

d) 3

e) 5 Considere as matrizes A = [aij]m x n e a matriz B = [bjk]n x p. O produto de A por B a matriz C = [cik]m x p, de tal forma que os elementos cik so obtidos assim: cik = ai1 . b1k + ai2 . b2k + ai3 . b3k + .... + ain . bnk
n

11. (U.Catlica de Salvador -BA) Uma matriz quadrada A, de


ordem n, se diz anti-simtrica se A = -At, onde At a matriz transposta de A. Nessas condies, qual das matrizes seguintes anti-simtrica?
1 a) - 2 3 -2 3 0 1 1 4 0 b) - 1 2 1 0 -3 -2 3 0

ou seja:
j 1

aij b jk

para todo i

{1, 2, ........, m} e todo k

{1,

2,...,p}. Exemplo: Considere as matrizes

3 0
A=

1
eB= AxB

3 2
. Determine A.B matriz obtida da uma

2 1

Resoluo: O produto seguinte forma:

Pr-Vestibular da UFSC

15

Matemtica D
3
A.B =

Incluso para a Vida


09 3 19 2 3 3 02 12

1 1

Exerccios de Sala 1.
Dadas as matrizes A =

3
A.B = PROPRIEDADES 1) A.(B.C) = (A.B).C 3) (B + C).A = B.A + C.A Observaes:

9 4

2 1 4 3

eB =

-1 0

Determine: 2) A.(B + C) = A.B + A.C 4) A.I = I.A = A a) A.B d) Bt.At b) B.A e) A.I2 c) At.Bt f) a matriz X, tal que A.X = B

2. (UFSC)

1) Na multiplicao de matrizes geralmente A.B B.A. Se A.B = B.A dizemos que A e B se comutam. 2) Na multiplicao de matrizes no vale a lei do anulamento, ou seja, podemos ter A.B = 0 mesmo com A 0 B 0.

Sejam A = (aij )4 x 3 e B = (bij)3 x 4 duas matrizes definidas por aij = i + j e bij = 2i + j, respectivamente. Se A.B = C, ento o elemento C32 da matriz C, :

3. Calcule os determinantes:
a)

3 4 2 5

b)

4 1
2 0

2 3
2 3 1

DETERMINANTES
DEFINIO
Dada uma matriz quadrada de ordem n, podemos associar ela, atravs de certas operaes, um nmero real chamado determinante da matriz.

4. Calcule o determinante: Tarefa Mnima

1 4 3 6

1. (UEL-PR) Sobre as sentenas:


I - O produto de matrizes A3x2 . B2x1 uma matriz 3x1. II - O produto de matrizes A5x4 . B5x2 uma matriz 4x2. III - O produto de matrizes A2x3 . B3x2 uma matriz quadrada 2 x 2. verdade que a) b) c) d) e) somente I falsa somente II falsa somente III falsa somente I e III so falsas. I, II e III so falsas

duas barras verticais. Assim, se

Podemos simbolizar o determinante de uma matriz por a11 a12 a matriz A, a 21 a 22

indicamos o determinante de A por det A =

a11 a 21

a12 a 22

CLCULO
1 ORDEM

2. Se
Seja a matriz A = [a11] , denomina-se o determinante de A o prprio elemento a11 e se indica por: det A = |a11| = a11 2 ORDEM

3 2 1 4

a 1 = 2 b

5 7 , ento a + b igual a: 5 9

3. Dadas as matrizes A =
temos a matriz:

1 1 0 0

eB=

0 0

1 1

, para A.B

4. (UCMG) O valor de x, para que o produto das matrizes:


A= 3 ORDEM

2 x eB= 1 0 3 1

1 seja uma matriz simtrica, : 1

5. (UFSC) Dada a equao matricial: 4 2 x z 4x 1 3 0 3 2 O y 4 2 1 3y


5x + 4y + z :

valor

da

expresso

Pr-Vestibular da UFSC

16

Incluso para a vida 6. Calcule os seguintes determinantes:


a) 4

Matemtica D 14. (UFSC) Considere as matrizes A = 2


B=

3 1

b)

5 3

2 1

0 1 1 2
B ), onde At e Bt

c) 3 2 5

2 0 1 1

1 3

Sejam M = ( A + Bt ).(At

4 1 3 2 3 4

so matrizes transpostas de A e B, respectivamente. O produto dos elementos mij com i = j da matriz M :

15.
7. (MACK-SP) Sendo A = ( aij ) uma matriz quadrada de ordem
2 e aij = j - i2, o determinante da matriz A :

Se A =

1 4

2 3

, ento A2 + 2A

11 I, onde I a

matriz identidade de ordem 2, igual a:

8.

(UFSC) Obtenha o valor do determinante da matriz A = (aij)2 x 2, onde aij = 0, se i j


i j, se i j

16. (UFSC) Determine o valor de x para que o determinante da


matriz C = A x Bt seja igual a 602, onde: A =

1 2 4 1

3 , B = 2

x 1 8 2 7

5 e Bt a matriz 4

9. O valor de x na equao

2 3 1 15

transposta de B.

x 1 x 2 0 1 Tarefa Complementar

17. (UFSC) Em R,a soluo da equao

2 2 1

x 3 x 4 = 175 : 3 x

10. (CESCEM) O produto M.N da matriz M =


N= 1 1 1 : a) no se define b) a matriz identidade de ordem 3 c) uma matriz de uma linha e uma coluna d) uma matriz quadrada de ordem 3 e) no uma matriz quadrada

1 1 1

1 x

pela matriz

18.

(MACK) O conjunto soluo de

1 1 1 1 x 1

1 1 : x 1

a) { x R| x c) { 1 }

1}

b) { 0,1 } d) { -1}

e) { 0 }

19. (MACK-SP) Sejam as matrizes A =


a a a 2
e a) -2 b) -1 c) 0 d) 1

1 2 3 4

eB=

3 4 1 2

e seja X uma matriz tal que X.A = B. Ento, det X vale: e) 2

11.
0 3 3 3

(FEI-SP) As matrizes abaixo se comutam. O valor de a :

UNIDADE 11
PROPRIEDADES DE DETERMINANTES
1 PROPRIEDADE
Casos onde o determinante nulo

12.

(UFSC) Determine o produto dos valores de x e y que satisfaam a equao matricial 4 3 x 1 4 2

y 2

13. (UFSC) Dadas as matrizes:


2 B= 0 4

A=

1 0 4

0 2 ; 1 3 1 2

1 Se uma matriz possui uma fila de elementos iguais a zero. Exemplo: 0


0 0 3 9 8 3 4 1 0

1 1 1 0 0 ; C = 0 1 0 e seja P = (2A - C).B. 3 0 2 1 0 0 1

Determine a soma dos elementos da diagonal principal da matriz P.

2 Se uma matriz possui duas filas iguais. 2 8 2 Exemplo: 3 5 3 0 1 6 1 3 Se uma matriz possui duas filas proporcionais.

Pr-Vestibular da UFSC

17

Matemtica D
Exemplo:
2 3 5 4 6 10 7 0 3

Incluso para a Vida


7 PROPRIEDADE (TEOREMA DE JACOBI) Se somarmos a uma fila de A uma outra fila previamente multiplicada por um nmero real, obtemos uma matriz A', tal que det A' = det A

4 Se uma fila de uma matriz for uma combinao linear de duas outras. Exemplo:
3 5 1 0 4 2 3 9 3 0

4
Exemplo: A =

1 5 2

2 1 1
0 3 1 3 2 2
det A = 15

1 2

2 PROPRIEDADE
Se multiplicarmos uma fila de uma matriz por um nmero k, o determinante da nova matriz fica multiplicado por k.

Multiplicando a terceira linha por 2 e adicionando primeira, obtemos A': A' =

0 2 1

det A = 15

Exemplo:

2 4 1 3

52 54 1 3

52

10

INVERSO DE MATRIZES
Sejam A e B duas matrizes quadradas. Se A.B = B.A = I, dizemos que B a matriz inversa de A. e indicamos por A-1. Logo: A . A-1 = A . A-1 = In

CONSEQNCIAS No clculo dos determinantes, possvel colocar o fator comum em evidncia.

18 6 12 1 5 0 3 4 1

3.6 3.2 3.4 1 5 0 3 4 1

6 2 3. 1 5 3 4

4 0 1

3.(-72) = -216

PROPRIEDADES DA INVERSA: (A-1) -1 = A (A.B) -1 = B-1 . A-1 det A-1 =

( 72) Se multiplicarmos uma matriz quadrada de ordem n por um nmero k o determinante fica multiplicado pelo nmero kn. det(k.A) = kn.detA

1
det A

OBSERVAES: Uma matriz s possui inversa se o seu determinante for diferente de zero, sendo assim, chamada de inversvel. Uma matriz que no admite inversa chamada de singular. Se a matriz A inversvel, ento, ela quadrada. Se a matriz A inversvel, ento, a sua inversa nica. OBSERVAO

3 PROPRIEDADE
Se trocarmos duas filas paralelas de uma matriz o determinante muda de sinal.

4 PROPRIEDADE
O determinante de uma matriz triangular o produto dos elementos da diagonal principal.

Exemplo:

3 9 8 0 4 5 0 0 1

12

O processo de se obter a inversa de uma matriz muitas vezes trabalhoso, pois recai na resoluo de n sistemas de n equaes e n incgnitas. Vamos agora apresentar um processo que simplifica esse clculo. Teorema Se A uma matriz quadrada de ordem n e det A inversa de A : 0, ento a

5 PROPRIEDADE
(TEOREMA DE BINET) Se A e B so duas matrizes de ordem n o determinante do produto de A por B o produto dos determinantes da matriz A pelo determinante da matriz B, ou seja: det(A.B) = det(A).det(B)

A 1 =

1 . A det A

Onde A representa a matriz adjunta.

6 PROPRIEDADE
O determinante de uma matriz igual ao determinante de sua transposta.

Matriz Adjunta: a matriz transposta da matriz dos cofatores de A. Conseqncia Para calcular um elemento bij da matriz inversa de A, pode-se

Pr-Vestibular da UFSC

18

Incluso para a vida


aplicar:

Matemtica D 4. (UDESC) A partir da matriz A = |aij| 2 x 2 onde 1 se i j


aij =

bij =

1 . Cji det A

se

calcular o determinante

onde Cji o cofator do elemento aij

do produto da matriz A pela sua transposta, ou seja: det( At.A ), onde At a matriz transposta de A.

Exerccios de Sala
a d e f g h i 2 . Determine o valor de

5.

(Unisinus-RS) O valor de um determinante 48. Dividimos a 2 linha por 8 e multiplicamos a 3 coluna por 6, ento o novo determinante valer:

1.

Sabe-se que b

6. (UFRGS) A inversa da matriz A =

3 1 5 2
5 3

2a 2b 2c

3d 3e 3f

4g 4h 4i

a)

2 5 2 5

1 3 0 3

b)

3 1 5 2 3 5 1 2

c)

2 1

2. Uma matriz A quadrada de ordem 4 e seu determinante


igual a 3. Calcule o valor do determinante da matriz 2A.

d)

e)

7. O maior elemento da inversa da matriz A =


a) 2 d) 1/6 b) 5/6 e) 1/3 c) 1/5

2 4 1 5

3. Determine a inversa das seguintes matrizes:


a)

1 5 2 0

b)

3 1 5 2

8. 4. Determine o valor de x de modo que a matriz


singular

(UFVIOSA) Sejam as matrizes A =

2 3 seja x 9

1 2 e M = 2 6

x 1

1 , onde x e y so nmeros reais e M a matriz y

Tarefa Mnima
a c d f g i
2 a 3d g h i

inversa de A. Ento o produto x.y : a) 3/2 b) 2/3 c) 1/2 d) 3/4 e) 1/4

1. Sabendo que b e h

2 , calcule 2b 3e 2c 3 f

9.

(UCSal-BA) A matriz

1 x x 1

, na qual x um nmero

real, inversvel se, e somente se:


1 72 81 2. (UFRN) O determinante igual a: 0 2 200 0 0 3

a) x = 0

b) x = 1
3

c) x = -1
x 2

d) x

10. Considere a matriz A =


0,25, ento x : a) 0 b) 2

. Sabendo que det A- 1 =

3. (UFRGS) Considere as seguintes afirmaes.


I - O determinante de uma matriz no se altera, quando so trocadas, ordenadamente, as linhas pelas colunas. II - O determinante de uma matriz com linhas proporcionais nulo. III - Multiplicando-se uma linha de uma matriz por um nmero real p,no nulo,o determinante da nova matriz fica dividido por p. Quais so as verdadeiras? a) I b) II c) I e II d) II e III e) todas so verdadeiras

1 x

c) 2

d) 4

e) 1

Tarefa Complementar 11. (UECE) Sabe-se que M uma matriz quadrada de ordem 3 e
que det(M) = 2. Ento det (3M) igual a: a) 2 b) 6 c) 18 d) 54 e) 27

12.

(UFSM) Sejam as matrizes A, de ordem 3 e B =

2 1 4 1 0 2 . Se o det A = 6 e C = A.B, o det C vale: 0 1 6


a) 24 b) 12 c) -6 d) -12 e) -24

Pr-Vestibular da UFSC

19

Matemtica D 13. (SANTA CASA) Dadas as matrizes A e B tais que:


1 5 A 0 2 0 0 0 0 1 2 3 0 3 4 1 4 eB= -1 3 1 2 0 2 1 0 0 1 0 3 2 4 0 0

Incluso para a Vida


a) 0 e 3 d) 1 e 3 b) 1 e 1 e) 3 e 1 c) 1 e 2

19.

(UFPB) Se a matriz

2x 5 x

x 5

no invertvel,

O valor do determinante de A.B : a) 192 b) 32 c) -16 d) 0 e) n.d.a.


1 2 14. (F.M.Santos-SP) O determinante 3 4 5 0 2 2 2 1 0 0 1 3 2 0 0 0 2 3 0 0 : 0 0 3

ento, o valor de x em mdulo :

20. (UDESC) Seja a matriz A = ( aij ) 3 x 3 definida por 1 i j para i j aij = o determinante de A-1 : 0 para i j

UNIDADES 12
SISTEMAS LINEARES
DEFINIO
Denomina-se Sistema Linear todo conjunto de m equaes lineares com n incgnitas. a11x1 a12 x2 a1n xn b1
a21x1 a22 x2 a2n xn b2

a) -12

b) 10

c) 9

d) 0

e) n.d.a.

15.
I =

(MACK-SP) Seja A uma matriz quadrada de ordem 2 e

1 0 0 1 1 4 2 3

. Chamam-se auto valores de A as razes da

equao det (A xI) = 0. Obtenha os autovalores de A=

am1x1

am 2 x 2

amn xn

bn

Se b1, b2, ......, bn = 0 dizemos que o sistema homogneo.

4 a m

Soluo de um Sistema Linear Denomina-se soluo de um sistema a seqncia de nmeros reais ( 1, 2,..........., n) que satisfaz simultaneamente todas as equaes do sistema. igual a Sistemas Equivalentes Dois Sistemas so ditos equivalentes se e somente se: So Possveis e admitem as mesmas solues, ou So Impossveis.

16. (FGV-SP) Considere as matrizes A = 4 b n


4 c m a 3
eB=

n p

b 3 . Se o determinante da matriz A c 3

2, ento o determinante da matriz B igual a: c)

a) 3/2

b) 2/3

d) 3/2

e) 2/3

Classificao de um Sistema Linear Um Sistema Linear pode ser classificado de acordo com o nmero de solues que ele apresenta. Sendo assim ele pode ser: DETERMINADO (1 soluo)

17.

(UEPG-PR) Dada a matriz A = (aij)3x3, onde aij =

4, se i 0, se i

j
. Ento correto afirmar:

POSSVEL INDETERMINADO (infinitas solues)

01. det (A) = 64 02. (A).(At) uma matriz quadrada de ordem 6 04. det(2A) = 8 det(A) 08. det(A) det(At) 16 0 0 16. A2 = 16 16 0

IMPOSSVEL

No Admite Soluo

REGRA DE CRAMER
A Regra de Cramer consiste num mtodo para resolvermos sistemas Lineares de n equaes e n incgnitas. no

16 16 16

18.

Os valores de k para que a matriz A =

1 0 1 k 1 3 1 k 3

admita inversa so:

Pr-Vestibular da UFSC

20

Incluso para a vida


Seja o sistema

Matemtica D
b1 b2
b)

a11x1 a21x1

a12 x2 a22 x2

a1n xn a2n xn

x 2x

y 2y

3 6

an1x1

an 2 x 2

ann xn

bn
c)

x 3x

y 3y

1 2

Para obtermos a soluo para esse sistema vamos fazer alguns clculos. Acompanhe: det S Determinante associado matriz formada pelos coeficientes das incgnitas.

x 2. Dado o sistema de equaes lineares x x


, R, ento o sistema determinado se: a) se -1 c) se 1 e) se = -1 e b) se d) se = -1

y y y

z z 1 com z 1

a11
det S =

a12 a1n

a 21 a 22 a 2n an1 an 2 ann

= -1 e = -1 e

1 =1

3.
det Xi Determinante associado matriz obtida a partir de S, trocando a coluna dos coeficientes de Xi, pela coluna dos termos independentes do sistema.
b1 a12 a1n a22 a2n an2 ann a11 b2 a1n

(FGV-SP) O sistema linear

x x x
-2 2

y 2 z 0 admite y z 0 y z 0

soluo trivial, se: a) c) =-2 = 2 b) d)

e)

det X1 = b2
bn

det X2 = a21 b2 a2n


an1 bn ann

Tarefa Mnima 1. (USF-SP) Resolvendo o sistema


igual a:
x y z 9 2x y z 11 , obtm-se y x y z 1

a11 a12 b1

det Xn = a21 a22 b2


an1 an2 bn

2.
A soluo do Sistema dada por:

x1

det X1 det S

x2

det X 2 xn det S

det Xn det S

(UFRGS) Dado o sistema de equaes lineares sobre 2x y z 4 R x 3 y 2z 4 os valores de x, y e z que constituem sua
4x y z 0

soluo: a) formam uma progresso geomtrica b) formam uma progresso aritmtica c) so iguais entre si d) no existem e) tm uma soma nula

Veja que s possvel aplicar a Regra de Cramer em sistemas n x n em que det S 0. Esses sistemas so denominados normais. 3. Discusso com base na regra de Cramer (2x2) 1) Quando det S 0, o sistema possvel e determinado. 2) Quando det S = det X1 = det X2 = ...= 0, o sistema possvel e indeterminado 3) Quando det S = 0 e pelo menos um dos demais determinantes for diferente de zero, os sistema impossvel O sistema homogneo sempre possvel.

3.

(FGV-SP) O sistema de equaes

2x x
10 3 10 3

5y 2y

10 3

equivalente a:
a) 2 1 2 -1 5 -2 5 2 . . x y x y 10 3 10 3 b) d) -2 -5 1 2 -2 1 -5 2 . x y x y

Exerccios de Sala 1. Usando a regra de Cramer, resolva os seguintes sistemas:


a)
4x 2x 3y 5y 11 1

c)

4. (UFSC)Para que o sistema abaixo seja impossvel, o valor de


a :

x 3y 4 z 1 x y az 2 x y 2z 3
21

Pr-Vestibular da UFSC

Matemtica D 5.
(UFSC)Determine o valor de m para que o sistema, abaixo admita infinitas solues: mx 2 y z 0 x my 2 z 0 3x 2 y 0

Incluso para a Vida


02. Somente podemos multiplicar matrizes de mesma ordem.

x x x 04. A soma das razes da equao 4 x x = 0 8. 4 4 x


08. Uma matriz quadrada pode ter diversas matrizes inversas.

Tarefa Complementar 6. (UEPG-PR) O sistema linear


ax x 3x y y 2y 3z z 2 4z b 3
:

3x 2y
16. O sistema

0
indeterminado.

11.

(UFSC) Assinale a soma dos nmeros associados s proposies verdadeiras

01. impossvel para a 2 e b = 5 02. impossvel para a = 2 e b 5 04. possvel e determinado para a = 2 b R 08. possvel e indeterminado para a = 2 e b = 5 16. possvel e determinado para a 2

01. A matriz

1 2 3 0 4 2 5 1 5 4 8 1 3 1 2 0

no possui inversa.

7. (UFSCar-SP)
x ay ax y x ay

Dado o sistema linear

z 0 az 0 assinale a alternativa correta: z 0

a) O sistema admite uma infinidade de solues para qualquer a real. b) O sistema no admite soluo de a = 1. c) O sistema admite uma nica soluo se a = 3. d) O sistema admite somente a soluo trivial. e) O sistema admite uma nica soluo se a = 1.
3x 2y z 1 0 mx 4y 2z 2 0 3z 2 0

8. (FEI-SP) Se o sistema

2x my admite uma nica soluo, ento:

02. Se um sistema de equaes indeterminado, ento no se pode encontrar soluo para ele. 04. Uma pequena indstria produz trs tipos de produto que indicamos por x, y, z. As unidades vendidas de cada produto e o faturamento bruto da empresa em trs meses consecutivos so os dados na tabela abaixo. Ento, os preos dos produtos x, y e z s podem ser, respectivamente, R$ 1.000,00, R$ 5.000,00 e R$ 3.000,00. Unidades Unidades Unidades Faturamento Ms de x de y de z bruto vendidas vendidas vendidas 1 1 5 3 R$ 35.000,00 2 4 1 2 R$ 15.000,00 3 5 6 5 R$ 50.000,00

a) m c) m e) m

6 8 3

b) m d) m

2 4 08. A soluo da equao

9.

x
(UFSC) Considere o sistema S1: nmeros

3y

0 0
(s)

2 4 1 2 4 x 3 1 2

x=1

- 2x - 6y
associados

determine a soma dos proposio(es) verdadeira(s). 01.

12.

(UFSC) Assinale as proposies corretas. 01. O par ordenado (x, y) = (5, 2) a nica soluo do

O par ordenado ( 15,5) uma soluo do sistema S1. 02. O sistema S1 possvel e determinado. 04. A soluo do sistema S1 uma reta que no passa pela origem.

x 2y
sistema

9 27

3x 6y

02. A matriz A = (aij)1 3, tal que aij = i 3j

2x
08. O sistema S2: sistema S1.

6y

0
equivalente ao

- 10x - 30y

2 5 8 . A= 04. A soma dos elementos da inversa da matriz

1 1 0 1
igual a 2. 08. Uma matriz quadrada A se diz anti-simtrica se t A = -A, sendo tA a transposta da matriz A. Nessas condies, pode-se afirmar que a matriz

10.

(UFSC) Assinale a soma dos nmeros associados s proposies VERDADEIRAS

01. O nmero de elementos de uma matriz quadrada de ordem 12 48.

Pr-Vestibular da UFSC

22

Incluso para a vida

Matemtica D
x 2 y 3z 4

0 0 1 0 0 0 1 0 0
anti-simtrica.

2x y 2z 3 3x y z 7 6x 2 y 2 z 14
08. Trs pessoas foram a uma lanchonete. A primeira tomou 2 (dois) guarans e comeu 1 (um) pastel e pagou R$ 4,00. A segunda tomou 1 (um) guaran e comeu 2(dois) pastis e pagou R$ 5,00. A terceira tomou 2 (dois) guarans e comeu 2(dois) pastis e pagou R$ 7,00. Ento, pelo menos, uma das pessoas no pagou o preo correto.

16. Se as matrizes P, Q e R so escolhidas entre as listadas a seguir, para que PQ R seja uma matriz nula, o valor de x deve ser 2.

3 1 2

3x 5

6 0

1 2

1 x

19 6

32. A e B so matrizes quadradas de ordem 2 tais que A = 5B. Nestas condies, pode-se afirmar que det(A) = 5det(B), sendo que det(A) e det(B) designam, respectivamente, os determinantes das matrizes A e B.

14. (FUVEST) O sistema linear

x log 2 y log 3 a x log 4 y log 9 a


a) b) c) d) e) tem soluo nica se a = 0 tem infinitas solues se a = 2 no tem soluo se a = 3 tem infinitas solues se a = 4 tem soluo nica se a = 9

13. (UFSC) Marque a(s) proposio(es) correta(s).


01. Dada uma matriz A, de ordem m x n, e uma matriz B de ordem n x p, a matriz produto A.B existe e de ordem m x p. 02. Se um sistema de equaes possui mais equaes do que incgnitas, ento ele incompatvel (impossvel). 04. A terna (2, 1, 0) soluo do sistema

GABARITO
Unidade 1 1) R$ 45,20 2) 252 3) 8 dias 4) a) 20 b) 2
c) 240 e) 0,06 g) 70% d) 0,6 f) 0,0025

13) d 14) 60 15) c

Unidade 3
1) 24 2) 60 3) 24 4) 210 5) c 6) a 7) 28 8) e 9) a 10) 30 11) 35 12) 12 13) d 14) a Unidade 4 1) 19 2) b 3) 13 4) 32 5) 04 6) c 7) c 8) Cn, p 9) b 10) d 11) c

5) e 6) 08 7) b 8) a 9) a 10) a 11) a 12) 44 13) 40 14) d 15) 02 Unidade 2 1) 15 2) a) 9 c) 8 3) 05 4) c 5) d 6) a 7) 04 8) 02 9) d 10) 08 11) 12 12) e

Unidade 5 1) 280 2) 01 3) 37 4) a 5) e 6) a 7) e 8) 01 9) c 10) a Unidade 6 1) a) 5 b) 0 c) 38 2) 4 3) 66 4) 66 5) d 6) 00 7) d 8) 66 9) d 10) a Unidade 7 1) 23 2) 35 3) b 4) 11 5) 07 6) 04 7) b 8) e 9) e

10) d Unidade 8 1) d 2) d 3) 08 4) c 5) c 6) c 7) 00 8) b 9) e 10) 03 Unidade 9 1)


a) 2 3 3 4 2 b) 5 8 1 2 5 1 9 1 d) 9 c) 4 1 2 3 4 5 2 5

13) 9 17
10 12

14) a 15) b Unidade 10 1) b 2) 05 3) 0 0 0 0 4) 01 5) 56 6) a) 14 b) 11 c) 15 7) 03 8) 08 9) 05 10) d 11) 01 12) 40 13) 32 14) 80 15)

b) 3

2) 34 3) 6 e 2 4) 36 5)a)
X

2 2

2 2

b)
X

3 0 4 1

0 0 0 0

3 5

3 1

6) 12 7) e 8) 12 9) d 10) e 11) b 12) b

16) 56 17) 19 18) e 19) b

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Matemtica D
Unidade 11 1) 12 2) 6 3) c 4) 121 5) 36 6) a 7) b 8) a 9) d 10) e 11) d 12) d 13) a 14) a 15) 5 e 1 16) d 17) 05 18) c 19) 05 20)

Incluso para a Vida


Unidade 12 1) 03 2) b 3) a 4) 02 5) 02 6) 26 7) a 8) a 9) 09 10) 04 11) 09 12) 18 13) 13 14) c

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