Mat Regra de Tres
Mat Regra de Tres
Mat Regra de Tres
Matemtica D
Noo Intuitiva O ndice de analfabetismo da cidade x de 23% (l-se 23 por cento). Significa que, em mdia, 23 de cada 100 habitantes so analfabetos. Clculo de uma porcentagem
UNIDADE 1
REGRA DE TRS
GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Duas grandezas so ditas diretamente proporcionais quando o aumento uma delas implica no aumento da outra na mesma razo. Exemplo: 1 kg de alimento custa R$ 15,00 3 kg de alimento custam R$ 45,00 5kg de alimento custam R$ 75,00
25 100
= 0,25
Logo 25% de R$ 80,00 = 0,25.80,00 = 20,00 Definio Porcentagem uma razo centesimal que representada pelo smbolo % que significa por cento.
Exerccios de Sala
Duas grandezas so ditas inversamente proporcionais quando o aumento der uma delas implica na diminuio da outra na mesma razo. Exemplo: 2 pessoas constroem 1 obra em 18 dias 4 pessoas constroem a mesma obra em 9 dias 6 pessoas constroem a mesma obra em 6 dias
1.
Se 12Kg de um certo produto custa R$ 600,00, qual o preo de 25Kg do mesmo produto?
3. Calcular
Regra de Trs Simples
Regra de Trs Simples um processo matemtico mediante o qual podemos resolver problemas do cotidiano envolvendo duas grandezas, sejam elas direta ou inversamente proporcionais. Este processo consiste no seguinte: Identificar as grandezas envolvidas no problema. Nas situaes dadas (em relao s mesmas) disp-las em colunas. Verificar se so GDP ou GIP. Montar a proporo correspondente. Resolver a proporo. Regra de Trs Composta Regra de trs composta um processo matemtico mediante o qual podemos resolver problemas do cotidiano, envolvendo trs ou mais grandezas. O processo semelhante ao caso anterior (Regra de trs simples), levando em considerao apenas o item da verificao quanto a GDP ou GIP, que deve ser feito da seguinte maneira: analisar as grandezas duas a duas, sempre em relao que possui a varivel. A montagem e resoluo da proporo seguem o mesmo roteiro do caso anterior (Regra de Trs Simples). a) 60% de 30 c) 20% de 300 e) (20%)2 b) 30% de 20 d) 20% de 20% f) 4%
2.
Se 14 pedreiros levam 180 dias para construir uma casa, quanto tempo levaro para constru-la 10 pedreiros?
PORCENTAGEM
PORCENTAGEM
As razes cujos denominadores so iguais a 100 so chamadas razes centesimais. Exemplo:
13
27
49%
5.
Numa sala de 80 alunos, 24 alunos foram aprovados. A porcentagem de reprovao foi de: a) 30% d) 60% b) 40% e) 70% c) 50%
Pr-Vestibular da UFSC
Matemtica D 6.
(UFSC) Ao vestibular de 1982 da UFSC, inscreveram-se 15.325 candidatos, dos quais 14.099 concluram todas as provas. O percentual de absteno foi:
UNIDADE 2
FATORIAL
Dado um nmero natural, denomina-se fatorial de n e indica-se por n! a expresso:
n! = n.(n
1) . (n
2) . (n
3). ......... . 3 . 2 . 1
Tarefa Complementar 9.
(UNIMEP-SP) Se dois gatos comem dois ratos em dois minutos, para comer 60 ratos em 30 minutos so necessrios: a) 4 gatos d) 5 gatos b) 3 gatos e) 6 gatos c) 2 gatos
10.
Dezesseis operrios trabalhando seis horas por dia constroem uma residncia em cento e oitenta dias. Quantos operrios sero necessrios para fazer a mesma residncia, trabalhando oito horas por dia durante cento e vinte dias? a) 18 d) 20 b) 10 e) 21 c) 19
11.
Durante 11 dias, 15 cavalos consomem 2200 kg de alfafa. Retirando-se 7 cavalos, 1280 kg de alfafa sero consumidos em quantos dias? a) 12 d) 15 b) 13 e) 16 c) 14
n ! = n. (n
2) !
14.
(UFSC) Um reservatrio contendo 120 litros de gua apresentava um ndice de salinidade de 12%. Devido evaporao, esse ndice subiu para 15%. Determinar, em litros, o volume de gua evaporada.
15.
(UFSC) Assinale a soma dos nmeros associados (s) proposio(es) CORRETA(S). 01. Um investidor tem seu dinheiro aplicado a 2% ao ms. Deseja comprar um bem no valor de R$100.000,00, que pode ser pago a vista ou em trs parcelas de R$ 34.000,00, sendo a primeira de entrada e as outras em 30 e 60 dias. Ele sair lucrando se fizer a compra parcelada. 02. Obter 7 acertos numa prova de 12 questes um desempenho inferior a obter 6 acertos numa prova de 10 questes, porm superior a obter 5 acertos numa prova de 9 questes. 04. Duplicando-se o lado de um tringulo eqiltero, sua rea fica tambm duplicada. 08. Se 2 impressoras trabalhando 10 horas por dia levam 5 dias para fazer determinado trabalho, ento 3 impressoras (com a
ARRANJO
Considere o conjunto K = {1, 2, 3, 4}. Vamos agora montar os pares ordenados a partir do conjunto K. (1, 2); (1, 3); (1, 4); (2, 3); (2, 4); (3; 4); (2, 1); (3, 1); (4, 1); (3, 2); (4, 2); (4, 3) Observe que esses agrupamentos diferem
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Matemtica D 5.
Considere o conjunto K = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7}. Quantos nmeros com quatro algarismos distintos podemos formar a partir do conjunto K?
Tarefa Mnima 1.
Calcular
5 3 2
Definio: Denomina-se arranjo de n elementos tomados p a p cada grupo ordenado de p elementos escolhidos entre n disponveis.
2.
Resolver as equaes abaixo: a) (n - 4)! = 120 c) (n - 2)! = 720 b) (4x - 6)! -120 = 600
=n
3.
x 1! 12 ( x 3)!
Exemplo: Considere o conjunto K = {2, 3, 4, 5, 6}. Quantos nmeros de 3 algarismos podemos formar a partir de K ? Resoluo: A*5, 3 = 53 = 125 Logo, podemos formar 125 nmeros de 3 algarismos.
5.
An p
n n p
Numa olimpada de Matemtica concorrem 100 participantes e sero atribudos dois prmios, um para o 1 lugar e outro para o 2 lugar. De quantas maneiras podero ser distribudos esses prmios? a) 199 d) 9.900 b) 200 e) 10.000 c) 4.950
Exemplo: Considerando o conjunto K = {1, 2, 3, 4, 5}. Quantos nmeros de 3 algarismos sem repetio podem ser formados?
6.
Resoluo: A5,3 =
5 5 3
5432 2
60
Telefones de uma cidade possui 6 dgitos (1nunca zero). Supondo que a cidade passe a ter 7 dgitos. Qual o aumento no nmero de telefones? a) 81.105 b) 8100 c) 90000 d) 90.103
10 8
b)
2.
n 3 n 1
20
a)
1 n 2
3.
1
c) n+2 e) n d)
Quatro selees de futebol (Brasil, Espanha, Portugal e Uruguai) disputam um torneio. Quantas e quais so as possibilidades de classificao para os dois primeiros lugares?
n 1
1 e tendo em vista 10
4.
Quantas placas para identificao de veculos podem ser confeccionadas com 3 letras e 4 algarismos? (Considere 26 letras, supondo que no h nenhuma restrio.)
10.
(FSBEF-DF) Sendo
m 1m m 2
Pr-Vestibular da UFSC
14.
(UECE) A quantidade de nmeros inteiros compreendidos entre os nmeros 1000 e 4500 que podemos formar utilizando somente os algarismos 1, 3, 4, 5 e 7, de modo que no figurem algarismos repetidos, :
Pn
....
15.
(PUC-SP) Chamam-se palndromos os nmeros inteiros que no se alteram quando invertida a ordem de seus algarismos (por exemplo: 383, 4224, 74847). O nmero total de palndromos com cinco algarismos : a) 450 c) 900 e) 5000 b) 1000 d) 2500
Exemplo: Quantos anagramas podemos formar com as letras da palavra ARARA. Resoluo: n = 5 P53, 2 = =3 =2
5 =10 3 2
Logo, podemos formar 10 anagramas com as letras que compem a palavra ARARA.
UNIDADE 3
TIPOS DE AGRUPAMENTOS PARTE II PERMUTAES
Quando fazemos arranjos de n elementos tomados n a n, sem repetio, estamos montando grupos com todos os elementos disponveis. Dizemos que esse tipo de Agrupamento denominado PERMUTAO de n elementos, e indicado por Pn. Considere ento, o conjunto K = {1, 2, 3}. As permutaes com esses elementos so: (1, 2, 3); (1, 3, 2); (2, 1, 3); (2, 3, 1); (3, 1, 2), (3, 2, 1).
Cn p ou Cp . n
Definio: Denomina-se combinao de n elementos p a p todo subconjunto de p elementos.
Pn = n!
Exemplo 1: Quantos nmeros de 4 algarismos distintos podemos formar com os nmeros usando os algarismos { 2, 5, 6, 7}. Resoluo: P4 = 4! = 4.3.2.1 = 24 Logo, pode-se formar 24 nmeros com 4 algarismos distintos. Exemplo 2: Calcule o nmero de anagramas da palavra VASCO.
Cn p
n n p p
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Matemtica D
10
10 3 3
10 9 8 7 7 3 21
120
a) a afirmao I verdadeira. b) a afirmao II verdadeira. c) a afirmao III verdadeira. d) as afirmaes I e II so verdadeiras. e) as afirmaes I e III so verdadeiras.
Portanto, podemos formar 120 comisses de 3 pessoas com um grupo de10 pessoas.
Exerccios de Sala 1.
Quantos so os anagramas das palavras: a) ROMA b) ESCOLA c) BANANA. d) MATEMATICA
10.
(PUC-SP) Alfredo, Armando, Ricardo, Renato e Ernesto querem formar uma sigla com cinco smbolos, onde cada smbolo a primeira letra de cada nome. O nmero total de siglas possveis :
12.
Os presentes a determinada reunio, ao final da mesma, cumprimentam-se mutuamente, com aperto de mo. Os cumprimentos foram em nmero de 66. O nmero de pessoas presentes reunio :
Tarefa Mnima
13.
(ACAFE) Diagonal de um polgono convexo o segmento de reta que une dois vrtices no consecutivos do polgono. Se um polgono convexo tem 9 lados, qual o seu nmero total de diagonais? a) 72 d) 27 b) 63 e) 18 c) 36
2.
5.
UNIDADE 4
NMEROS BINOMIAIS
Dados dois nmeros naturais n e p, denomina-se nmero binomial de n sobre p e indicado por por:
6.
Quantas comisses constitudas por 4 pessoas podem ser formadas com 10 alunos de uma classe? a) 210 d) 100 b) 120 e) 200 c) 240
n p
ao nmero definido
7.
Numa circunferncia so tomados 8 pontos distintos. Ligando-se dois quaisquer desses pontos, obtm-se uma corda. O nmero total de cordas assim formadas :
n p
n! p!(n p)!
com n
N, p
Ne n
Tarefa Complementar 8.
Quanto aos anagramas da palavra ENIGMA, temos as afirmaes: I - O nmero total deles 720. II - O nmero dos que terminam com a letra A 25. III - O nmero dos que comeam com EN 24.
n 0
b)
n 1
c)
n n
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Matemtica D
NMEROS BINOMIAIS COMPLEMENTARES
Dois nmeros binomiais de mesmo numerador so chamados complementares quando a soma dos denominadores (classes) igual ao numerador. Exemplos: a)
n p
n n p
b)
5 2
5 3
Cada binomial
n p
n k
n p
k p ou k p n
da linha (n - 1); aquele que est na coluna p com aquele que est na coluna (p - 1).
n 1 p 1
n 1 p
n p
2 RELAO DE STIFFEL
n 1 p 1 5 3
n 1 p 5 4
n p 6 4
Veja que
TRINGULO DE PASCAL
Vamos dispor agora os nmeros binomiais em um tringulo, de forma que os binomiais de mesmo numerador fiquem na mesma linha, e os binomiais de mesmo denominador fiquem na mesma coluna. col 0
linha 0 linha 1 linha 2 linha 3 linha 4 linha 5 linha 6 0 0 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 3 3 4 3 5 3 6 3 4 4 5 4 6 4 5 5 6 5 6 6
QUINTA PROPRIEDADE A soma dos elementos da linha do numerador n igual a 2n. Linha 0 Linha 1 Linha 2 Linha 3 1 1 +1 1 + 2 + 1 1 + 3 + 3 + 1 = 20 = 21 = 22 = 23
col 1 col 2
Exerccios de Sala 1.
Calcule A, sendo A =
4 0
8 2
9 7
n 2
10 1
3 21
2. 3.
Substituindo cada binomial pelo respectivo valor, temos: Calcule o valor de:
7
7 p
10
a)
p 0
b)
p 0
10 p
c)
p 3
8 p
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Matemtica D
14 4
14 5
15 x
10.
10 4
(Unesp-SP)
Seja
num
nmero
natural
tal
que
10 n 1
b) n = 4
11 4
. Ento:
a) n = 5
c) n = 3
d) n = 2
m p +1
18 4x 1
b) 5
a) x + y
b) x - y c) y - x
e) y - p
UNIDADE 5
c) 6 d) 7
3.
BINMIO DE NEWTON
Observe abaixo os desenvolvimentos: (a + b)0 = 1 (a + b)1 = 1a + 1b (a + b)2 = 1a2 + 2ab + 1b2 (a + b)3 = 1a3 + 3a2b + 3ab2 + 1b3 (a + b)4 = 1a4 + 4a3b + 6a2b2 + 4ab3 + 1b4 (a + b)5 = 1a5 + 5a4b + 10a3b2 + 10a2b3 + 5ab4 + 1b5 Observe que: O nmero de termos do desenvolvimento de (a + b)n n + 1. Os coeficientes dos termos do desenvolvimento de (a + b)n formam o tringulo de Pascal. Os expoentes de a decrescem de n a 0, e os expoentes de b crescem de 0 a n. A soma dos expoentes de a e b sempre igual a n Com base nessas observaes desenvolvimento de (a + b)n. Veja: podemos generalizar o
igualdade:
17 m 1
5
17 2m 6
4. Calcule
p 0
5 p
8 6 8 7 9 x 3
5. Resolva a equao:
6. ( Mack-SP ) O valor de
7 2
a) 128
7 3
7 4
b) 124
7 5
c) 120
7 6
7 7
d) 116
e) 112
a
15 I. 1 15 3 15 II. 2 15 13 15 III. 3x 15 6
n 0
an b 0
n 1
an-1b1
n 2
an 2 b 2
n n
a 0bn
Tp 1
p 1 n 1 n 1 p 1
n
n n p p a b p
8.
n o
Exerccios de Sala 1.
Desenvolver o binmio (x + 2)4 Determinar o 5 termo do desenvolvimento de (x + 2)6.
onde p, n
n 1
n 2
n n
2n
ou
p=0
n p
2n
2. 3.
9. ( U.C.-MG ) O resultado de
p 2
8 igual a: p
d) 247 e) 256
4.
a) 216
b) 238
c) 240
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VALOR NUMRICO
Valor Numrico de um polinmio P(x), o valor que se obtm substituindo a varivel x por um nmero e efetuando as operaes indicadas. Observao: Quando P( ) = 0 dizemos que polinmio. a raiz do
m 1
4.
(UEL-PR) Para qualquer valor natural de n, o nmero de termos do binmio (x + a)n : a) n + 1 b) n c) n - 1 d) par e) mpar
5.
(UFRN) A soma dos coeficientes dos termos do desenvolvimento do binmio (x + a)n : a) 2n b) n/2 c) n + 2 d) n 2 e) 2n
POLINMIOS IDNTICOS
Dados os polinmios: P1(x) = a nxn + a n - 1xn - 1 + ..... + a 2x2 + a 1x + a0 e P2(x) = b nxn + b n - 1xn - 1 + ..... + b 2x2 + b 1x + b0 A condio para que P1 e P2 sejam idnticos que os coeficientes dos termos de mesmo grau sejam iguais. Indicamos por P1 (x) P2 (x) Assim: an = bn ; an - 1 = bn - 1; a2 = b 2 ; a1 = b 1 ; a0 = b 0
Tarefa Complementar 6.
(UDESC) Sendo 125 a soma dos coeficientes do desenvolvimento de (2x + 3y)m. O valor de m! : a) 6 b) 24 c) 120 d) 2 e) 3
8.
2 desenvolvimento de 3x
2 x
Exerccios de Sala
8
9.
1.
2
(Faap-SP) O sexto termo do desenvolvimento de ( x + 2 ) pelo binmio de Newton : a) 48x3 b)10752x3 c) 1792x3 d) 3584x3
2. 3.
Dado o polinmio P(x) = (a2 4)x2 + (a + 2)x + 3. Determine o valor de a de modo que P(x) seja do 1 grau. Seja P(x) = ax2 + bx + c, em que a, b, e c so nmeros reais. Sabendo que P(0) = 9, P(1) = 10 e P(2) = 7, calcule P(3).
10.
3x
1 x
5
: b) -90 c) -243 d) -27 e) -81
a) -405
UNIDADE 6
POLINMIOS
4.
O polinmio p(x) = (a - 3)x3 + (b + 2a)x2 + (6b + c)x identicamente nulo. Calcule o valor de 2(a + b + c).
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Matemtica D
A x 4
d) 3/2
x 1 2 x 24
c) 1
B x 6
, ento
Tarefa Complementar 6. 7.
(UEM-PR) Seja P(x) = ax2 + bx + c, em que a, b, e c so nmeros reais. Sabendo que P(0) = 9, P(1) = 10 e P(2) = 7, calcule P(3). (PUC-SP) Efetuando a soma de
ax x2
b c , obtemos a e 1 x 1
expresso
x2
x 3 . Os valores de a, b e c so 1 x 1
b) 1, -1, -3 d) 1, 2, -1
respectivamente: a) 0, 1, -3 c) -1, 1, 1 e) 2, 1, -2
9.
( UFRGS ) O polinmio do 2 grau p(x), que tem zero como raiz e tal que p(x) - p(x - 1) = 6x - 2, a) 2x2 + 3x 6 c) 6x2 - x e) x2 + 3x b) 6x - 2 d) 3x2 + x
Quociente
Resto
MTODO DE DESCARTES
Mtodo de Descartes ou Mtodo dos Coeficientes a determinar um Mtodo que consiste na obteno dos coeficientes do quociente e do resto com o auxlio da seguinte identidade de Polinmios: P(x) D(x) . Q(x) + R(x) onde gr(Q) = gr(P) gr(D) e gr(R) < gr(D)
UNIDADE 7
DIVISO DE POLINMIOS
Dados os polinmios P(x) e D(x), com D(x) no identicamente nulos, dividir P(x) por D(x) equivale obter os polinmios Q(x) (quociente) e R(x) (resto), tais que: P(x) R(x) D(x) Q(x)
Exemplo: Obter o quociente e o resto da diviso do polinmio P(x) = x4 x3 2x2 x + 3 por D(x) = x3 3x2 + 2 Resoluo: O grau do resto no mximo 2, pois gr(R) < gr(D) e gr(Q) = gr(P) gr(D) gr(Q) = 4 3 = 1 Isso nos permite escrever: R(x) = cx2 + dx + e e Q(x) = ax + b Aplicando a identidade, temos: P(x D(x) . Q(x) + R(x)
3x2 + 2) . (ax + b) + cx2 + dx + e 3a)x3 + (c 3b)x2 + (2a + d)x + (2b + e)
P(x) D(x) . Q(x) + R(x) gr(R) < gr(D) ou R(x) 0 Onde: P(x) o dividendo D(x) o divisor Q(x) o quociente R(x) o resto OBSERVAES:
x4
x3 2x2
x+3
(x3
O grau de Q(x) a diferena entre os graus de P(x) e de D(x), ou seja, gr(Q) = gr(P) gr(D) Se R(x) for um polinmio nulo, apontamos que P(x) divisvel por D(x), dizemos ento, que a diviso exata.
x4
x3 2x2 x + 3
ax4 + (b
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Matemtica D
Da vem:
a 1 b 3a c 3b 2a d 2b e
1 2 1 3
O dispositivo de Briot-Ruffini, tambm conhecido como algoritmo de Briot-Ruffini, um modo prtico para dividir um polinmio P(x) por um binmio da forma ax + b. Vamos apresentar esse processo atravs de um exemplo. 1 1 Resoluo: 1 Passo Dispem-se todos os coeficientes de P(x) de forma ordenada e segundo os expoentes decrescentes de x na chave. Determine o quociente e o resto da diviso da diviso de P(x) = 2x3 x2 + 4x 1 por (x 3)
3, e = 3x
TEOREMA DO RESTO
O resto da diviso de um polinmio P(x) por um binmio do tipo ax + b o valor numrico de P(x) para x=
b , ou seja P( a
b ). a
Observe que
b a raiz do divisor. a
2 Passo
Coloca-se esquerda a raiz do divisor.
Esse teorema nos permite achar o resto de uma diviso sem que haja a necessidade de aplicar o mtodo das chaves ou o mtodo de Descartes. Exemplo: Determinar o resto da diviso do polinmio P(x) = 2x2 + 3x + 1 pelo polinmio D(x) = x 3 Resoluo: A raiz do divisor 3, logo, para determinarmos o resto da diviso de P(x) por D(x), basta calcular P(3). Da vem: P(x) = 2x2 + 3x + 1 P(3) = 2(3)2 + 3(3) + 1 P(3) = 28
3 Passo
Abaixa-se o primeiro coeficiente de P(x)
2 2 4 Passo
TEOREMA DE D'ALEMBERT
Um polinmio P(x) divisvel por D(x) = ax + b se, e somente se, P(
Multiplica-se o coeficiente baixado pela raiz, somando o resultado com o prximo coeficiente de P(x) e o resultado abaixo desse ltimo.
b ) = 0. a
3x + 2 divisvel
+ 3 x 2 2 1 5 4 1
Exemplo: Determinar o valor de m de modo que o polinmio P(x) = x3 x2 + mx 12 seja divisvel por x 3 Resoluo: Para que P(x) seja divisvel por x ter P(3) = 0. Ento P(x) = x3 x2 + mx 12 P(3) = (3)3 (3)2 + m(3) 0 = 27 9 + 3m 12 6 = 3m 2=m 3, deve-se
5 Passo Multiplica-se o esse ltimo resultado pela raiz e soma o resultado com o prximo coeficiente de P(x) de forma anloga ao ltimo passo, e assim sucessivamente.
+ 3 2 2 1 5 4 19 1
12
+ 3 2 2 1 5 4 19 1 56
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Matemtica D
e) 0
UNIDADE 8
EQUAES POLINOMIAIS
DEFINIO
Denomina-se Equao Polinomial toda sentena do tipo P(x) = 0, ou a nxn + a n - 1xn - 1 + ..... + a 2x2 + a 1x + a0 = 0 onde an, an - 1, .........a2, a1, a0 so nmeros complexos n um nmero natural x a varivel O expoente da equao o expoente do polinmio P(x)
Denomina-se raiz de uma equao polinomial todo nmero , tal que P( ) = 0 TEOREMA FUNDAMENTAL DA LGEBRA
Toda equao polinomial de grau n (n 1) tem pelo menos uma raiz complexa. Esse teorema foi demonstrado por Gauss em 1799.
x + 2x +
.(x
n)
5.
(UFSC) Determine o valor de m, para que o resto da diviso do polinmio P(x) = x3 + mx2 - 2x + 1 por x + 3 seja 43.
.....
so razes de P(x).
Conseqncias:
d) -10 e) -7/3 Se a raiz (a + bi) de multiplicidade k, ento seu conjugado (a bi) ter tambm multiplicidade k. Toda equao polinomial de grau mpar admite pelo menos uma raiz real, pois o nmero de razes no reais sempre par.
c) -3
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11
Matemtica D
RELAES DE GIRARD
So relaes estabelecidas entre os coeficientes e razes de uma equao polinomial. Sejam x1 e x2 as razes da equao ax2 + bx + c = 0. Valem as b x1 x2 seguintes relaes: a c x1 x2 a Sejam x1 , x2 e x3 as razes da equao ax3 + bx2 + cx + d = 0. Valem as seguintes relaes:
x1 x2 x1 x2 x3 x1 x2 x3 d a x2 x3 c a b a
3. (UFSC) Sabendo-se que uma das trs razes da equao 2x3 17x2 + 32x - 12 = 0 igual a 1/2 determine a soma das outras duas razes.
x1 x3
EQUAO DE GRAU n
Sendo 1, a nxn + a relaes:
2,........... n - 1 n - 1x
4x2 + x + 6 = 0
a1 a2 a1a2 a1a3
an
an 1 an an 1 an an 3 an an 2 an
a1an a2a3 an 2 an 1 an an na 1 0 an
a a 0 b 1 0
c , onde a, c 1
a1a2a3 a1 a2 a3
5x + 4 = 0, :
12x2 x + k = 0, onde k , admite duas razes opostas. O produto das razes dessa equao : a) 12 b) 3/4 c) 1/4 d) 3/4 e) 12
9.
(ITA-SP) Considere a equao x3 + px2 + qx + r = 0 de coeficientes reais, cujas as razes esto em P.G. Qual das relaes verdadeira? a) p2 = r.q c) 3p2 = r2 . q e) q3 = r.p3 b) 2p + r = q d) p3 = r.q3
2. 3.
10.
15x2 + 66x 80 = 0,
Determine a menor raiz da equao x3 sabendo que suas razes esto em P.A.
(UFSC) Assinale no carto-resposta a soma dos nmeros associados (s) proposio(es) CORRETA(S). 01. A equao polinomial x3 2x2 4x + 1 = 0 possui as razes a, b e c. Logo, a soma a2 + b2 + c2 igual a 12. 02. O resto da diviso do polinmio x6 x4 + x2 por x + 2 52. 04. Dado o polinmio p(x) = x4 + 8x3 + 23x2 + 28x + 12 correto afirmar que 2 raiz de multiplicidade 3 para p(x). 08. Para que o polinmio p(x) = (a + b) x2 + (a b + c) x + (b + 2c 6) seja identicamente nulo, o valor de c 4.
b) x3 x 2 = 0 d) x3 + 2x2 x 2 = 0
5x2 x + 6 admite uma raiz igual a 2. Ento, as outras duas razes so: b) 2 e 1 c) 3 e 1
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12
Matemtica D
b) MATRIZ COLUNA se n = 1
UNIDADE 9
MATRIZES
DEFINIO
Uma matriz do tipo m x n (l-se: m por n), m, n 1, uma disposio tabular formada por m.n elementos dispostos em m linhas e n colunas. As matrizes so representadas atravs de parnteses ( ), colchetes [ ] ou atravs de barras duplas || ||
Exemplo:
A4x1 =
1 2 5 0
n
c) RETANGULAR se m
Exemplo: A2 x 3 =
2 3 1 9 4 0
Exemplos.:
A=
d) QUADRADA se m = n
2 0 3 6 9 5
A 2x3
Exemplo: A2x2
3 6 5 8
3 A= 6
2
A=
2 8 1 0
1
Definio: Diz-se que uma matriz quadrada se a quantidade de linhas for igual a quantidade de colunas. Pode-se dizer ento que ela n x n ou simplesmente de ordem n. Possui duas diagonais: diagonal principal (quando i = j para todo aij) diagonal secundria (quando i + j = n + 1) , onde n a ordem da matriz.
1 0
NOTAES
Notao Explcita Uma matriz genericamente representada por letras maisculas e seus elementos por letras minsculas. Sendo assim, uma matriz Am x n algebricamente pode ser representada assim: Matriz Transposta
TIPOLOGIA
Seja A uma matriz de ordem m x n, denomina-se transposta de A a matriz de ordem n x m obtida quando trocamos de forma ordenada as linhas pelas colunas. Representa-se por: At ou A'
A=
a11 a 21 a 31 a m1
a12 a 22 a 32 a m2
a13 a 23 a 33 a m3
a 1n a2n a 3n a mn
2 3 1
Exemplo A2 x 3 = com m e n N*
9 4 0
A3x2 =
2 9 3 4 1 0
Notao Condensada Podemos tambm, abreviar essa representao da seguinte forma: A = [aij] m x n Os elementos da matriz A so indicados por aij de forma que: i {1, 2, 3,......m} (indicador da linha) j {1, 2, 3, .....n} (indicador da coluna) Exemplo: A =
2 3 5 3 1 8 5 8 0
CLASSIFICAO DE MATRIZES
Seja a matriz A = (aij)mxn, lembrando que m e n so respectivamente a quantidade de linhas e colunas da matriz A, temos: a) MATRIZ LINHA se m = 1
Se A = At, ento A dita ANTISIMTRICA ( A indica matriz oposta de A que se obtm trocando o sinal dos seus elementos)
Exemplo: A =
0 1 1 0 3 4
3 4 0
3 1 2
Uma matriz A de ordem n dita identidade ou unidade se os elementos da diagonal principal forem iguais a 1 e os demais elementos iguais a zero.
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13
Matemtica D
Exemplos:
I2 =
1 0 0 1
1 0 0
I3 =
0 1 0 0 0 1
j , se i 3, se i j
j
Ento, A se escreve:
aij =
1, para i = i 0, para i j
2x 1 0
3y 1 4 x z
e B=
x 0 12 4 1 6
Se A = Bt , o valor de x.y.z :
Exemplo: A =
0 4 0 0 0 3
A=
5 2y 1 x 1 0 2 5 2 6
b) 12 c) 15 d) 14 e) 0
Matriz Triangular toda matriz quadrada onde aij = 0 para i > j ou/e para i < j.
a) 6
Exemplos:
3 0 0
1 4 0
5 7 1
4 0 0 1 2 0 9 1 8
IGUALDADE DE MATRIZES
A = (aij)3x2, com aij = Duas matrizes Amxn e Bmxn so iguais se os elementos correspondentes (elementos de mesmo ndice) forem iguais. d) A = (aij)2x3, com aij =
1 se i i 2 se i
j j
2 se i = j
2 + j, se i j
aij =
Propriedades:
1) A + B = B + A (propriedade comutativa) 2) A + (B + C) = (A + B) + C (propriedade associativa) 3) A + O = A (elemento neutro) 4) (A + B)t = At + Bt
2. (UFSC) Dada a matriz A = [aij]2 x 3 definida por 3i j, se i j 7, se i j o valor da expresso 2a23 + 3a22 - a21 :
i2 j, se i j
1 2 3 . 0 x 4 0 0 y
4. Considere as matrizes A =
3
Propriedades:
Sendo x e y dois nmeros reais e A e B duas matrizes de mesma ordem, valem as seguintes propriedades: 1) x . (yA) = (xy) . A 2) x . (A + B) = xA + xB 3) (x + y) . A = xA + yA
2 1 log
5 y 2 x 7
eB=
5 16 7
. Determine o valor de x + y de
modo que A = Bt
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14
Matemtica D
eB=
0 1
3 2
1 c) - 1 -1
-1 1 1 0 0 1 d)
1 0
0 2
3 2 3
3 2
0 2 1 e) 2 0 3 1 3 0
Tarefa Complementar
6. Calcule 5x + 2y, de modo que se tenha:
5x 2 1 3y
7.
6 y 2
2 1
1 5
3 1
(FCMSCSP) Se A uma matriz quadrada, define-se o TRAO de A como a soma dos elementos da diagonal principal de A. Nestas condies, o trao da matriz A = (aij)3 x 3, onde aij = 2i - 3j igual a: a) 6 b) 4 c) -2 d) -4 e) -6
13. Sendo A =
X A 2
1 7 eB= 3 2 4 4
X 2 B , igual a: 3
8. 9.
Determine a soma dos elementos da diagonal principal da matriz A = ( aij )3 X 3 , onde aij = i + j se i j ou aij = i j se i < j. Uma matriz se diz anti-simtrica se At = A. Nessas condies, se a matriz A anti-simtrica, ento, x + y + z igual a: A=
x y 2 0 1 3 z 3 0
3 2
1 4
eB=
1 4 B 1 2 A
2 2 0 4
: , o
e) 2
ento: a) 3 b) 1 c) 0 d) 1 e) 3 a) x + y + z + w = 11 c) x + y z w = 0 e) x + y + z + w > 11 b) x + y + z + w = 10 d) x + y z w = 1
10.
2
A=
1 0 3
2y z 1 2
b) 1 simtrica, ento x + y + z igual a:
x 4
UNIDADE 10
MULTIPLICAO DE MATRIZES
a) 2
c) 1
d) 3
e) 5 Considere as matrizes A = [aij]m x n e a matriz B = [bjk]n x p. O produto de A por B a matriz C = [cik]m x p, de tal forma que os elementos cik so obtidos assim: cik = ai1 . b1k + ai2 . b2k + ai3 . b3k + .... + ain . bnk
n
ou seja:
j 1
aij b jk
para todo i
{1,
3 0
A=
1
eB= AxB
3 2
. Determine A.B matriz obtida da uma
2 1
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15
Matemtica D
3
A.B =
1 1
Exerccios de Sala 1.
Dadas as matrizes A =
3
A.B = PROPRIEDADES 1) A.(B.C) = (A.B).C 3) (B + C).A = B.A + C.A Observaes:
9 4
2 1 4 3
eB =
-1 0
Determine: 2) A.(B + C) = A.B + A.C 4) A.I = I.A = A a) A.B d) Bt.At b) B.A e) A.I2 c) At.Bt f) a matriz X, tal que A.X = B
2. (UFSC)
1) Na multiplicao de matrizes geralmente A.B B.A. Se A.B = B.A dizemos que A e B se comutam. 2) Na multiplicao de matrizes no vale a lei do anulamento, ou seja, podemos ter A.B = 0 mesmo com A 0 B 0.
Sejam A = (aij )4 x 3 e B = (bij)3 x 4 duas matrizes definidas por aij = i + j e bij = 2i + j, respectivamente. Se A.B = C, ento o elemento C32 da matriz C, :
3. Calcule os determinantes:
a)
3 4 2 5
b)
4 1
2 0
2 3
2 3 1
DETERMINANTES
DEFINIO
Dada uma matriz quadrada de ordem n, podemos associar ela, atravs de certas operaes, um nmero real chamado determinante da matriz.
1 4 3 6
a11 a 21
a12 a 22
CLCULO
1 ORDEM
2. Se
Seja a matriz A = [a11] , denomina-se o determinante de A o prprio elemento a11 e se indica por: det A = |a11| = a11 2 ORDEM
3 2 1 4
a 1 = 2 b
5 7 , ento a + b igual a: 5 9
3. Dadas as matrizes A =
temos a matriz:
1 1 0 0
eB=
0 0
1 1
, para A.B
2 x eB= 1 0 3 1
valor
da
expresso
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16
3 1
b)
5 3
2 1
0 1 1 2
B ), onde At e Bt
c) 3 2 5
2 0 1 1
1 3
Sejam M = ( A + Bt ).(At
4 1 3 2 3 4
15.
7. (MACK-SP) Sendo A = ( aij ) uma matriz quadrada de ordem
2 e aij = j - i2, o determinante da matriz A :
Se A =
1 4
2 3
, ento A2 + 2A
11 I, onde I a
8.
1 2 4 1
3 , B = 2
x 1 8 2 7
5 e Bt a matriz 4
9. O valor de x na equao
2 3 1 15
transposta de B.
x 1 x 2 0 1 Tarefa Complementar
2 2 1
x 3 x 4 = 175 : 3 x
1 1 1
1 x
pela matriz
18.
1 1 1 1 x 1
1 1 : x 1
a) { x R| x c) { 1 }
1}
b) { 0,1 } d) { -1}
e) { 0 }
1 2 3 4
eB=
3 4 1 2
11.
0 3 3 3
UNIDADE 11
PROPRIEDADES DE DETERMINANTES
1 PROPRIEDADE
Casos onde o determinante nulo
12.
y 2
A=
1 0 4
0 2 ; 1 3 1 2
2 Se uma matriz possui duas filas iguais. 2 8 2 Exemplo: 3 5 3 0 1 6 1 3 Se uma matriz possui duas filas proporcionais.
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17
Matemtica D
Exemplo:
2 3 5 4 6 10 7 0 3
4 Se uma fila de uma matriz for uma combinao linear de duas outras. Exemplo:
3 5 1 0 4 2 3 9 3 0
4
Exemplo: A =
1 5 2
2 1 1
0 3 1 3 2 2
det A = 15
1 2
2 PROPRIEDADE
Se multiplicarmos uma fila de uma matriz por um nmero k, o determinante da nova matriz fica multiplicado por k.
0 2 1
det A = 15
Exemplo:
2 4 1 3
52 54 1 3
52
10
INVERSO DE MATRIZES
Sejam A e B duas matrizes quadradas. Se A.B = B.A = I, dizemos que B a matriz inversa de A. e indicamos por A-1. Logo: A . A-1 = A . A-1 = In
18 6 12 1 5 0 3 4 1
6 2 3. 1 5 3 4
4 0 1
3.(-72) = -216
( 72) Se multiplicarmos uma matriz quadrada de ordem n por um nmero k o determinante fica multiplicado pelo nmero kn. det(k.A) = kn.detA
1
det A
OBSERVAES: Uma matriz s possui inversa se o seu determinante for diferente de zero, sendo assim, chamada de inversvel. Uma matriz que no admite inversa chamada de singular. Se a matriz A inversvel, ento, ela quadrada. Se a matriz A inversvel, ento, a sua inversa nica. OBSERVAO
3 PROPRIEDADE
Se trocarmos duas filas paralelas de uma matriz o determinante muda de sinal.
4 PROPRIEDADE
O determinante de uma matriz triangular o produto dos elementos da diagonal principal.
Exemplo:
3 9 8 0 4 5 0 0 1
12
O processo de se obter a inversa de uma matriz muitas vezes trabalhoso, pois recai na resoluo de n sistemas de n equaes e n incgnitas. Vamos agora apresentar um processo que simplifica esse clculo. Teorema Se A uma matriz quadrada de ordem n e det A inversa de A : 0, ento a
5 PROPRIEDADE
(TEOREMA DE BINET) Se A e B so duas matrizes de ordem n o determinante do produto de A por B o produto dos determinantes da matriz A pelo determinante da matriz B, ou seja: det(A.B) = det(A).det(B)
A 1 =
1 . A det A
6 PROPRIEDADE
O determinante de uma matriz igual ao determinante de sua transposta.
Matriz Adjunta: a matriz transposta da matriz dos cofatores de A. Conseqncia Para calcular um elemento bij da matriz inversa de A, pode-se
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18
bij =
1 . Cji det A
se
calcular o determinante
do produto da matriz A pela sua transposta, ou seja: det( At.A ), onde At a matriz transposta de A.
Exerccios de Sala
a d e f g h i 2 . Determine o valor de
5.
(Unisinus-RS) O valor de um determinante 48. Dividimos a 2 linha por 8 e multiplicamos a 3 coluna por 6, ento o novo determinante valer:
1.
Sabe-se que b
3 1 5 2
5 3
2a 2b 2c
3d 3e 3f
4g 4h 4i
a)
2 5 2 5
1 3 0 3
b)
3 1 5 2 3 5 1 2
c)
2 1
d)
e)
2 4 1 5
1 5 2 0
b)
3 1 5 2
2 3 seja x 9
1 2 e M = 2 6
x 1
Tarefa Mnima
a c d f g i
2 a 3d g h i
1. Sabendo que b e h
2 , calcule 2b 3e 2c 3 f
9.
(UCSal-BA) A matriz
1 x x 1
, na qual x um nmero
a) x = 0
b) x = 1
3
c) x = -1
x 2
d) x
1 x
c) 2
d) 4
e) 1
Tarefa Complementar 11. (UECE) Sabe-se que M uma matriz quadrada de ordem 3 e
que det(M) = 2. Ento det (3M) igual a: a) 2 b) 6 c) 18 d) 54 e) 27
12.
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19
19.
(UFPB) Se a matriz
2x 5 x
x 5
no invertvel,
20. (UDESC) Seja a matriz A = ( aij ) 3 x 3 definida por 1 i j para i j aij = o determinante de A-1 : 0 para i j
UNIDADES 12
SISTEMAS LINEARES
DEFINIO
Denomina-se Sistema Linear todo conjunto de m equaes lineares com n incgnitas. a11x1 a12 x2 a1n xn b1
a21x1 a22 x2 a2n xn b2
a) -12
b) 10
c) 9
d) 0
e) n.d.a.
15.
I =
1 0 0 1 1 4 2 3
am1x1
am 2 x 2
amn xn
bn
4 a m
Soluo de um Sistema Linear Denomina-se soluo de um sistema a seqncia de nmeros reais ( 1, 2,..........., n) que satisfaz simultaneamente todas as equaes do sistema. igual a Sistemas Equivalentes Dois Sistemas so ditos equivalentes se e somente se: So Possveis e admitem as mesmas solues, ou So Impossveis.
n p
b 3 . Se o determinante da matriz A c 3
a) 3/2
b) 2/3
d) 3/2
e) 2/3
Classificao de um Sistema Linear Um Sistema Linear pode ser classificado de acordo com o nmero de solues que ele apresenta. Sendo assim ele pode ser: DETERMINADO (1 soluo)
17.
4, se i 0, se i
j
. Ento correto afirmar:
01. det (A) = 64 02. (A).(At) uma matriz quadrada de ordem 6 04. det(2A) = 8 det(A) 08. det(A) det(At) 16 0 0 16. A2 = 16 16 0
IMPOSSVEL
No Admite Soluo
REGRA DE CRAMER
A Regra de Cramer consiste num mtodo para resolvermos sistemas Lineares de n equaes e n incgnitas. no
16 16 16
18.
1 0 1 k 1 3 1 k 3
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20
Matemtica D
b1 b2
b)
a11x1 a21x1
a12 x2 a22 x2
a1n xn a2n xn
x 2x
y 2y
3 6
an1x1
an 2 x 2
ann xn
bn
c)
x 3x
y 3y
1 2
Para obtermos a soluo para esse sistema vamos fazer alguns clculos. Acompanhe: det S Determinante associado matriz formada pelos coeficientes das incgnitas.
y y y
z z 1 com z 1
a11
det S =
a12 a1n
a 21 a 22 a 2n an1 an 2 ann
= -1 e = -1 e
1 =1
3.
det Xi Determinante associado matriz obtida a partir de S, trocando a coluna dos coeficientes de Xi, pela coluna dos termos independentes do sistema.
b1 a12 a1n a22 a2n an2 ann a11 b2 a1n
x x x
-2 2
y 2 z 0 admite y z 0 y z 0
e)
det X1 = b2
bn
a11 a12 b1
2.
A soluo do Sistema dada por:
x1
det X1 det S
x2
det X 2 xn det S
det Xn det S
(UFRGS) Dado o sistema de equaes lineares sobre 2x y z 4 R x 3 y 2z 4 os valores de x, y e z que constituem sua
4x y z 0
soluo: a) formam uma progresso geomtrica b) formam uma progresso aritmtica c) so iguais entre si d) no existem e) tm uma soma nula
Veja que s possvel aplicar a Regra de Cramer em sistemas n x n em que det S 0. Esses sistemas so denominados normais. 3. Discusso com base na regra de Cramer (2x2) 1) Quando det S 0, o sistema possvel e determinado. 2) Quando det S = det X1 = det X2 = ...= 0, o sistema possvel e indeterminado 3) Quando det S = 0 e pelo menos um dos demais determinantes for diferente de zero, os sistema impossvel O sistema homogneo sempre possvel.
3.
2x x
10 3 10 3
5y 2y
10 3
equivalente a:
a) 2 1 2 -1 5 -2 5 2 . . x y x y 10 3 10 3 b) d) -2 -5 1 2 -2 1 -5 2 . x y x y
c)
x 3y 4 z 1 x y az 2 x y 2z 3
21
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Matemtica D 5.
(UFSC)Determine o valor de m para que o sistema, abaixo admita infinitas solues: mx 2 y z 0 x my 2 z 0 3x 2 y 0
3x 2y
16. O sistema
0
indeterminado.
11.
01. impossvel para a 2 e b = 5 02. impossvel para a = 2 e b 5 04. possvel e determinado para a = 2 b R 08. possvel e indeterminado para a = 2 e b = 5 16. possvel e determinado para a 2
01. A matriz
1 2 3 0 4 2 5 1 5 4 8 1 3 1 2 0
no possui inversa.
7. (UFSCar-SP)
x ay ax y x ay
a) O sistema admite uma infinidade de solues para qualquer a real. b) O sistema no admite soluo de a = 1. c) O sistema admite uma nica soluo se a = 3. d) O sistema admite somente a soluo trivial. e) O sistema admite uma nica soluo se a = 1.
3x 2y z 1 0 mx 4y 2z 2 0 3z 2 0
8. (FEI-SP) Se o sistema
02. Se um sistema de equaes indeterminado, ento no se pode encontrar soluo para ele. 04. Uma pequena indstria produz trs tipos de produto que indicamos por x, y, z. As unidades vendidas de cada produto e o faturamento bruto da empresa em trs meses consecutivos so os dados na tabela abaixo. Ento, os preos dos produtos x, y e z s podem ser, respectivamente, R$ 1.000,00, R$ 5.000,00 e R$ 3.000,00. Unidades Unidades Unidades Faturamento Ms de x de y de z bruto vendidas vendidas vendidas 1 1 5 3 R$ 35.000,00 2 4 1 2 R$ 15.000,00 3 5 6 5 R$ 50.000,00
a) m c) m e) m
6 8 3
b) m d) m
9.
x
(UFSC) Considere o sistema S1: nmeros
3y
0 0
(s)
2 4 1 2 4 x 3 1 2
x=1
- 2x - 6y
associados
12.
(UFSC) Assinale as proposies corretas. 01. O par ordenado (x, y) = (5, 2) a nica soluo do
O par ordenado ( 15,5) uma soluo do sistema S1. 02. O sistema S1 possvel e determinado. 04. A soluo do sistema S1 uma reta que no passa pela origem.
x 2y
sistema
9 27
3x 6y
2x
08. O sistema S2: sistema S1.
6y
0
equivalente ao
- 10x - 30y
1 1 0 1
igual a 2. 08. Uma matriz quadrada A se diz anti-simtrica se t A = -A, sendo tA a transposta da matriz A. Nessas condies, pode-se afirmar que a matriz
10.
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22
Matemtica D
x 2 y 3z 4
0 0 1 0 0 0 1 0 0
anti-simtrica.
2x y 2z 3 3x y z 7 6x 2 y 2 z 14
08. Trs pessoas foram a uma lanchonete. A primeira tomou 2 (dois) guarans e comeu 1 (um) pastel e pagou R$ 4,00. A segunda tomou 1 (um) guaran e comeu 2(dois) pastis e pagou R$ 5,00. A terceira tomou 2 (dois) guarans e comeu 2(dois) pastis e pagou R$ 7,00. Ento, pelo menos, uma das pessoas no pagou o preo correto.
16. Se as matrizes P, Q e R so escolhidas entre as listadas a seguir, para que PQ R seja uma matriz nula, o valor de x deve ser 2.
3 1 2
3x 5
6 0
1 2
1 x
19 6
32. A e B so matrizes quadradas de ordem 2 tais que A = 5B. Nestas condies, pode-se afirmar que det(A) = 5det(B), sendo que det(A) e det(B) designam, respectivamente, os determinantes das matrizes A e B.
GABARITO
Unidade 1 1) R$ 45,20 2) 252 3) 8 dias 4) a) 20 b) 2
c) 240 e) 0,06 g) 70% d) 0,6 f) 0,0025
Unidade 3
1) 24 2) 60 3) 24 4) 210 5) c 6) a 7) 28 8) e 9) a 10) 30 11) 35 12) 12 13) d 14) a Unidade 4 1) 19 2) b 3) 13 4) 32 5) 04 6) c 7) c 8) Cn, p 9) b 10) d 11) c
5) e 6) 08 7) b 8) a 9) a 10) a 11) a 12) 44 13) 40 14) d 15) 02 Unidade 2 1) 15 2) a) 9 c) 8 3) 05 4) c 5) d 6) a 7) 04 8) 02 9) d 10) 08 11) 12 12) e
13) 9 17
10 12
b) 3
2) 34 3) 6 e 2 4) 36 5)a)
X
2 2
2 2
b)
X
3 0 4 1
0 0 0 0
3 5
3 1
Pr-Vestibular da UFSC
23
Matemtica D
Unidade 11 1) 12 2) 6 3) c 4) 121 5) 36 6) a 7) b 8) a 9) d 10) e 11) d 12) d 13) a 14) a 15) 5 e 1 16) d 17) 05 18) c 19) 05 20)
Pr-Vestibular da UFSC