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Livro Eletrônico

Aula 00

Inglês p/ Escola de Especialistas da Aeronáutica - Com videoaulas

Professor: Ena Smith

00000000000 - DEMO
Língua Inglesa para EEAR
Teoria e Questões comentadas
Profª. Ena Smith
Aula 00: Demonstrativa

SUMçRIO RESUMIDO PçGINA


1 - Apresenta•‹o 1
2 - Cronograma e Conteœdo Program‡tico 5
3 Ð TŽcnicas de Interpreta•‹o de Textos 6

4 - Texto 1, Quest›es Comentadas e Tradu•‹o 12


5 - Texto 2, Quest›es Comentadas e Tradu•‹o 23
6 - Texto 3, Quest›es Comentadas e Tradu•‹o 37
7 - Texto 4, Quest›es Comentadas e Tradu•‹o 42
8 - Texto 5, Quest›es Comentadas e Tradu•‹o 57
9 - Texto 6, Quest›es Comentadas e Tradu•‹o 66
10 - Texto 7, Vocabul‡rio e Tradu•‹o 71
11 - Texto 8, Vocabul‡rio e Tradu•‹o 75
12 - Vocabul‡rios 82
13 Ð Lista de Quest›es Apresentadas e Gabaritos 84

1 - Apresenta•‹o

Saiu o novo edital para o exame de admiss‹o ao curso de


forma•‹o de sargentos da Aeron‡utica (EEAR 2017.2) para o
segundo semestre de 2018, e uma das disciplinas que consta no edital Ž a
L’ngua Inglesa. Seja bem vindo (a) a este curso de LêNGUA INGLESA,
desenvolvido para permitir uma prepara•‹o completa para a prova do
desse concurso. Este material consiste de:

- curso escrito completo (em PDF), formado por 6 aulas e


acompanhado de v’deo-aulas (que s‹o dadas como b™nus) em v‡rios
t—picos, onde ser‡ explicado todo o conteœdo te—rico do œltimo edital,
alŽm de serem apresentadas v‡rias quest›es resolvidas, em especial
aquelas exigidas em provas da EEAR ;

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- f—rum de dœvidas, onde voc• pode entrar em contato direto com a
professora quando julgar necess‡rio.

Vale dizer que este curso Ž concebido para ser o seu œnico
material de estudos, isto Ž, voc• n‹o precisar‡ adquirir livros ou outros
materiais para cobrir os temas de Ingl•s. A ideia Ž que voc• consiga
economizar bastante tempo, pois voc• poder‡ estudar todos os t—picos
exigidos no edital da EEAR (n’vel b‡sico e intermedi‡rio) conforme a sua
disponibilidade de tempo, em qualquer ambiente onde voc• tenha acesso
a um computador, tablet ou celular, e evitar‡ a grande perda de
tempo gerada pelo tr‰nsito das grandes cidades. Isso Ž importante
para todos os candidatos, mas Ž especialmente relevante para
aqueles que trabalham e estudam. O nœmero de pessoas que t•m
estudado para concursos via on-line tem crescido rapidamente, Ž um
modo pr‡tico de estudo no conforto do lar, num hor‡rio mais
conveniente. Tenho certeza que voc• ter‡ proveito na disciplina que
ministro.

J‡ faz tempo que voc• n‹o estuda Ingl•s do ensino mŽdio? N‹o tem
problema, este curso tambŽm te atende perfeitamente. Isto por que voc•
est‡ adquirindo um material bastante completo, onde voc• poder‡
trabalhar cada assunto, e resolver uma grande quantidade de exerc’cios,
sempre podendo consultar as minhas resolu•›es e tirar dœvidas no f—rum.
Assim, Ž plenamente poss’vel que, mesmo tendo dificuldades em
Ingl•s e estando h‡ algum tempo sem estudar esse tema, voc•
consiga um —timo desempenho na pr—xima prova da EEAR.
Obviamente, se voc• se encontra nesta situa•‹o, ser‡ preciso investir um
tempo maior e dedicar-se bastante ao conteœdo do nosso curso.

A prova de L’ngua Inglesa da EEAR (n’vel b‡sico e intermedi‡rio) destina-


se a avaliar o conhecimento do candidato quanto aos seguintes assuntos:
COMPREENSÌO DE TEXTOS: Textos de assuntos tŽcnicos e gerais.
GRAMçTICA: Artigos: definido e indefinido; Substantivos: g•nero,

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singular e plural, composto, cont‡vel e incont‡vel e forma possessiva;
Adjetivos: posi•‹o, forma•‹o pelo gerœndio e pelo partic’pio e grau de
compara•‹o; Pronomes: pessoal do caso reto e do obl’quo, indefinidos
(pronomes substantivos e adjetivos), relativos, demonstrativos
(pronomes substantivos e adjetivos), possessivos (pronomes substantivos
e adjetivos), reflexivos e relativos; Pronomes e advŽrbios interrogativos;
Determinantes (Determiners: all, most, no, none, either, neither, both,
etc.); Quantificadores (Quantifiers: a lot, a few, a little, etc.); AdvŽrbios:
forma•‹o, tipos e uso; Numerais; Preposi•›es; Conjun•›es; Verbos:
regulares, irregulares e auxiliares; Tempos verbais: Simple present,
Present progressive, Simple past, Past progressive, Future e Perfect
tenses; Modal verbs; Infinitivo e gerœndio; Modos imperativo e
subjuntivo; Vozes do verbo: ativa, passiva e reflexiva; Phrasal verbs;
Forma verbal enf‡tica; Question tags e tag answers; Discurso direto e
indireto; Estrutura da ora•‹o: per’odo composto (condicionais, relativas,
apositivas, etc.); Prefixos e sufixos; e Marcadores do discurso (By the
way, on the other hand, in addition, in my opinion, etc.).

Sabendo que voc• t•m outras disciplinas a estudar - e algumas atŽ com
peso maior - condensei de uma forma precisa os aspectos mais
relevantes da l’ngua e que s‹o mais comuns em estudos para concursos,
uma vez que interpretar textos significa que voc• precisa saber tudo:
gram‡tica, vocabul‡rio, tŽcnicas de interpreta•‹o, etc.

Fique tranquilo(a), juntos desvendaremos "os mistŽrios" das provas de


Ingl•s para a EEAR, e essa disciplina n‹o ser‡ nenhum obst‡culo ˆ sua
aprova•‹o. E mesmo que nesse momento voc• ache que seja,
despreocupe-se e passe a pensar assim: O obst‡culo existe para ser
vencido!

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Nesse curso a princ’pio - aula 00 - nos concentraremos nas tŽcnicas de
interpreta•‹o, abrangeremos nas aulas seguintes os principais itens
relevantes da gram‡tica da L’ngua Inglesa.

Inicialmente, vou compartilhar com voc• um resumo da an‡lise que tenho


feito das provas de L’ngua Inglesa para a prova da EEAR. Esse estudo
meticuloso j‡ acontece naturalmente cada vez que preparo uma aula.
Procuro refletir no conteœdo dos meus cursos toda minha experi•ncia que
tenho adquirido com resolu•‹o de provas de diversos concursos pœblicos
nos œltimos 6 anos. E Ž com muita propriedade que trago para voc•
todas as informa•›es que seguem, pois conhe•o muito bem a
ÒpersonalidadeÓ das elaboradoras. Tenho ministrado muitos cursos aqui
no EstratŽgia para concursos pœblicos de todas as bancas, inclusive para a
EsPCEx, para o ENEM e ANPAD. Portanto, digamos que tenho um raio X
das provas de Ingl•s em ‡reas diversas. Conhe•o tambŽm o outro lado,
que Ž o perfil dos candidatos, conhe•o suas ansiedades, dœvidas, erros e
acertos. Meu intuito Ž que voc• fa•a uma auto-an‡lise e reconhe•a a
necessidade de preparar-se com anteced•ncia n‹o apenas nas outras
disciplinas, mas tambŽm na L’ngua Inglesa.

O que esperar na prova de Ingl•s para a EEAR? A grande maioria


das quest›es Ž de sin™nimos e significados de palavras, o que exige do
candidato uma boa bagagem de vocabul‡rio voltado para a ‡reas
diversas, bem como conhecimento de gram‡tica incluindo principalmente:
sin™nimos de palavras, tempos verbais, verbos modais e frasais,
preposi•›es, numerais e advŽrbios. A boa not’cia Ž que uma boa parte do
vocabul‡rio Ž recorrente, ou seja, palavras que sempre se repetem nas
provas e se voc• as conhecer, isso j‡ ser‡ um bom come•o. No entanto,
obviamente em toda prova surgem palavras novas, desconhecidas para
o candidato, tendo em vista que o vocabul‡rio de um idioma Ž algo bem
abrangente e a elaboradora as escolhe de prop—sito.

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Como s‹o formuladas as quest›es para a EEAR? A maior parte delas
vem com op•›es de A a D que s‹o frases completas; algumas das
quest›es trazem as op•›es com apenas 1 ou duas palavras, e Ž nesse
tipo de quest‹o que voc• pode atŽ resolver sem ir ao texto, no curso eu
explico como. Algumas quest›es pedem para preencher os espa•os em
brancos escolhendo a op•‹o adequada. S‹o abordados temas variados. A
t’tulo de exemplo, j‡ foram abordados temas sobre a NASA, aeroportos,
nutri•‹o e saœde, feriados nacionais e esportes. Procure ler assuntos
atuais, aqueles que est‹o em manchete. Se n‹o conseguir ainda ler em
Ingl•s v‡ lendo em Portugu•s mesmo. Ao ler em Ingl•s voc• observar‡
que os cognatos verdadeiros v‹o te ajudar a entender o texto.

Se voc• j‡ tem conhecimento de ingl•s a n’vel intermedi‡rio ou avan•ado,


ent‹o voc• n‹o precisa de teoria, basta treinar as quest›es para
conhecer o vocabul‡rio espec’fico e as pegadinhas da Banca. O
treinamento com quest›es tambŽm vai te ajudar a discernir o signficado
daquelas palavras que n‹o s‹o familiares para voc•. O importante Ž voc•
come•ar estudar com anteced•ncia.

A nossa programa•‹o Ž composta da aula 00 ou demonstrativa que Ž esta


e mais 6 aulas. Veja a seguir como ser‡ o nosso cronograma, o conteœdo
ser‡ de acordo com o que Ž cobrado pela EEAR e voc• perceber‡ isso nos
coment‡rios das quest›es.

2 Ð Cronograma e Conteœdo Program‡tico

Aula 00 (dispon’vel) - TŽcnicas de Interpreta•‹o de textos, Quest›es


comentadas ; Tradu•‹o de Textos e Vocabul‡rios

Aula 01 (dispon’vel) Ð Forma•‹o de Palavras, Substantivos (nouns),


Artigos (articles), Pronomes, Preposi•›es, Resolu•‹o de Provas;

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Aula 02 (dispon’vel) Ð Prefixos e Sufixos, Adjetivos, AdvŽrbios,


Determinantes, e Resolu•‹o de Provas

Aula 03 (dispon’vel) Ð Conjun•›es, Verbos Auxiliares (modal auxiliaries) e


Frasais (Phrasal Verbs), Resolu•‹o de Provas

Aula 04 (dispon’vel) Ð Quantificadores (quantifiers),Tempos Verbais (verb


forms) Parte 1, Resolu•‹o de Provas

Aula 05 (dispon’vel) Ð Tempos Verbais (verb forms) Parte 2, Discurso


Direto e Indireto, Resolu•‹o de Provas

Aula 06 (dispon’vel) Ð wh-questions, Gloss‡rio de Termos e Resolu•‹o de


Provas

3 Ð TŽcnicas de Interpreta•‹o de Textos

Ingl•s Instrumental

O primeiro passo para interpretar bem um texto Ž entend•-lo. E para


entender um texto que n‹o est‡ em sua l’ngua materna, voc• precisa

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conhecer o vocabul‡rio. Isso significa n‹o apenas aprender palavras
novas, mas tambŽm lembrar as que voc• j‡ aprendeu. Uma grande ajuda
s‹o os cognatos verdadeiros: quando voc• estiver diante de um texto
de L’ngua Inglesa, sempre observar‡ que existem palavras similares ˆ
L’ngua Portuguesa e que realmente s‹o o que parecem ser. Essas s‹o as
chamadas cognatos verdadeiros ou true friends (verdadeiros amigos).

Mas com esses voc• n‹o precisa se preocupar, o que confunde a maioria
dos alunos s‹o os Falsos Cognatos: S‹o tambŽm conhecidos como
False Friends (Falsos amigos). A boa not’cia Ž que eles s‹o a minoria,
ent‹o isso facilita para conhec•-los, e Ž importante que voc• os
reconhe•a pois por causa de um falso cognato pode-se perder uma
quest‹o, veja abaixo alguns dos falsos amigos que n‹o s‹o o que
parecem ser:

Pretend = Fingir

He pretends to be a doctor.
Ele finge que Ž medico.

A palavra que significa pretender Ž Intend.

Library = Biblioteca

A library is not a luxury but one of the necessities of life. (Henry


Beecher).
Uma biblioteca n‹o Ž um luxo, mas sim uma das necessidades da vida.

A palavra que significa livraria Ž bookstore.

Exit = sa’da, sair


Actually = Na verdade, na realidade, de fato

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Actually, everyone on the bus had to exit.
Na verdade, todos no ™nibus tiveram que sair/descer.

A palavra que significa •xito Ž success e para atualmente Ž currently.

Veja outros exemplos no quadro abaixo:

Anthem (n) Ð hino


Anticipate (v) - prever; aguardar, ficar na expectativa
Application (n) - inscri•‹o, registro, uso
Appointment (n) - hora marcada, compromisso profissional
Argument (n) - discuss‹o, bate boca
Assist (v) - ajudar, dar assist•ncia
Assume (v) - presumir, aceitar como verdadeiro
Attend (v) - assistir, participar de
Cigar (n) Ð charuto
Collar (n) - gola, colarinho, coleira
College (n) - faculdade, ensino de 3¼ grau
Commodity (n) - produto, mercadoria
Comprehensive (adj) - abrangente, amplo, extenso
Contest (n) - competi•‹o, concurso
Data (n) - dados (nœmeros, informa•›es)
Exquisite (adj.) - belo, refinado
Grip (v) Ð agarrar firme
Hazard (n,v) Ð perigo, arriscar
Income tax return (n) Ð declara•‹o de imposto de renda
Journal (n) Ð peri—dico, revista especializada
Legend (n) - lenda
Magazine (n) - revista
Notorious Ð algo ou alguŽm famoso por algo ruim ou negativo
Office (n) - escrit—rio

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Parents (n) - pais
Policy (n) Ð Pol’tica (diretrizes)
Pull (v) - puxar
Push (v) - empurrar
Tax (n) - imposto
Vegetables (n) Ð verduras, legumes

Observe bem nos falsos cognatos acima, ent‹o da pr—xima vez que a
encontrar no texto voc• n‹o se confundir‡ e nem cair‡ nessas cascas de
banana, e assim treine com os citados acima e outros false cognates
(false friends) ˆ medida que os for conhecendo, pois visto que s‹o a
minoria, se voc• os conhecer, j‡ ficar‡ tranqŸilo ao encontrar os
verdadeiros cognatos (true friends). Ao elaborar as quest›es, as bancas
gostam de usar os falsos cognatos como pegadinhas.

Cuidado! Existem ainda alguns cognatos que s‹o verdadeiros em alguns


contextos e em outros s‹o falsos. Veja os exemplos:

Officer: oficial, funcion‡rio, fiscal, policial, presidente, diretor.

A customs officer had been tipped off regarding his activity.


Um fiscal alfandeg‡rio foi alertado a respeito da atividade dele.

I stopped and asked the two officers if there was a problem. (Dallas
News)
Parei e perguntei aos dois policiais se havia um problema.

He was an army officer.


Ele era um oficial do exŽrcito.

Everyone believes that CEOs (Chief Executive Officer) can do whatever


they want. (Stever Robbins)

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Todos pensam que os Diretores-presidentes podem fazer tudo o que
querem.

Veja outros exemplos no quadro abaixo:

Cognatos Significados
demonstration demonstra•‹o; manifesta•‹o
interest interesse; juros (em contexto
fiscal, econ™mico, financeiro)
prejudice preconceito; preju’zo (em
contexto jur’dico),
union uni‹o, sindicato

Outra ajuda na interpreta•‹o de texto s‹o as palavras conhecidas Ð


sempre voc• observar‡ nos textos a influ•ncia da l’ngua inglesa na l’ngua
portuguesa, s‹o palavras bem conhecidas e as vemos em v‡rios lugares;
por exemplo: office-boy (rapaz de recados), shopping-center (centro
de compras), marketing (compra e venda) break (uma pausa), travel
(viagem), ice-cream (sorvete), know-how (conhecimento
especializado), show (espet‡culo), fast-food (comida r‡pida), drink
(bebida), coffee (cafŽ), upgrade (atualiza•‹o), greencard (passe-livre
americano). Embora n‹o sejam cognatos, a grande maioria de n—s as
conhecem. Essa Ž mais uma tŽcnica que voc• usar‡ na hora de
interpretar: palavras conhecidas desde o colŽgio, ou por observar em
propaganda, TV, mœsicas; voc• j‡ sabe o que significam pois j‡ est‡
familiarizado com elas.

Com exce•‹o dos cognatos verdadeiros, falsos e mixtos e das palavras


conhecidas, ficam aquelas palavras que voc• n‹o conhece o significado. O
que fazer para aprender e relembrar todo esse vocabul‡rio? Escreva!
Separe um caderno s— para Ingl•s e monte um gloss‡rio pessoal,
repita essas palavras com suas tradu•›es todos os dias e v‡ adicionando

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novas. AlŽm do caderno, voc• tambŽm pode usar um cartaz, p›e na
parede e vai escrevendo e repetindo. Tenha como alvo aprender 5
palavras novas por dia e sempre repita aquelas que j‡ aprendeu. Se o seu
n’vel de Ingl•s j‡ for intermedi‡rio ou avan•ado, escreva a frase toda e
n‹o apenas a palavra solta. AlŽm do caderno e/ou cartaz, voc• tambŽm
pode escrever em notas adesivas e espalhar pela casa nos lugares onde
voc• possa sempre ver. O seu subconsciente vai assimilando as palavras
e elas se fixar‹o na sua mente. Se n‹o repetir, vai esquecer!

Quando for poss’vel, dependendo do significado da palavra, tente


desenh‡-la, a visualiza•‹o Ž muito importante para a memoriza•‹o. Ou
ent‹o simplesmente ponha uma seta para cima indicando significado
positivo (joyful=alegre) ou para baixo indicando negativo
(sadness=tristeza). Use sua criatividade. Se p™r em pr‡tica todas essas
dicas, da pr—xima vez que ver aquelas palavras (que voc• escreveu) em
um texto, voc• lembrar‡ delas!! Essa dica ajuda mesmo, experimente.

E quando aparecer no texto uma palavra que voc• nunca viu? Observe o
contexto e use sua intui•‹o! Isso mesmo, muitas vezes voc• deduzir‡
a tradu•‹o de um segmento apenas pelo contexto e/ou pela sua
intui•‹o, aliado ao seu conhecimento acumulado de mundo, de outras
provas ou leituras. A intui•‹o nesse momento ser‡ uma grande aliada,
portanto n‹o desanime quando no meio de uma frase tiver uma palavra
que voc• n‹o conhece, pois isso sempre acontecer‡, afinal atŽ mesmo na
nossa l’ngua materna n‹o conhecemos todas as palavras do dicion‡rio,
n‹o Ž mesmo? Siga em frente e use e abuse da sua intui•‹o.

O conhecimento do formato das ora•›es - saber que as ora•›es em


Ingl•s s‹o geralmente formadas desse modo: sujeito + verbo +
complemento, ficar‡ mais f‡cil identificar no texto cada componente da
ora•‹o, principalmente os elementos essenciais que s‹o o sujeito e o
verbo. Com a pr‡tica aprender‡ a reconhec•-los.

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E o passo mais importante, que reune todas as tŽcnicas e dicas que vimos
aqui: Fazer exerc’cios! Praticar e praticar resolvendo quest›es de
provas passadas. Seguem abaixo as tŽcnicas a serem aplicadas durante
os exerc’cios.

Skimming - uma leitura r‡pida do texto apenas para ter uma no•‹o
geral. MŽtodo onde o leitor move rapidamente os olhos sobre o texto com
o objetivo de perceber o pensamento dominante do autor e ter uma vis‹o
completa do assunto.

Scanning Ð a•‹o de voltar os olhos ao texto lendo rapidamente como faz


um ÒscannerÓ, mas j‡ sabendo o que est‡ procurando, como por exemplo
um nome, uma data, um fato. Em geral um segmento de palavras
parecido com o enunciado da quest‹o. Quando encontrar o que est‡
procurando leia a senten•a toda e a grife.

Essas tŽcnicas s‹o espec’ficas de leitura r‡pida, mas embora usem o


mesmo processo, os objetivos do scanning e skimming s‹o diferentes.
Voc• as achar‡ œteis principalmente na hora da prova, pois estar‡ numa
corrida contra o tempo, e Ž justamente por isso que recomendo a tŽcnica
a seguir quando for come•ar a fazer a prova.

Ler primeiro as quest›es - embora nossa tend•ncia seja ler logo o


texto mas ao ler logo a op•‹o, fica bem mais f‡cil de encontrar a
resposta, pois ganha-se tempo; Quando voltar para o texto procure as
palavras que foram citadas no enunciado.

Leia a primeira senten•a de cada par‡grafo Ð A idŽia principal na


maioria dos par‡grafos aparece na primeira senten•a.

Palavras chave Ð s‹o tambŽm chamadas de clue/link words ou pistas,


s‹o palavras tais como but (mas),because (porque), best (o melhor),
worst (o pior), the most (o mais), if/whether (se), nomes de pessoas,
lugares, datas, palavras em negrito ou it‡lico, sublinhadas, entre aspas,

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etc. Concentre-se nelas quando estiver analisando o texto em busca de
respostas. Agora voc• j‡ est‡ munido das ferramentas, Ž s— us‡-las.

Dica: Procure conferir o gabarito somente depois de resolver as


quest›es, pois assim ser‡ mais proveitoso. V‡ ent‹o agora para a
Lista de Quest›es no final da aula e comece por l‡. Sucesso !

4 Ð Texto 1, Quest›es Comentadas e Tradu•‹o

EsPCEx - 2016

Leia o texto a seguir e responda ˆs quest›es 01, 02 e 03.

This migrant crisis is different from all others

2015 was unquestionably the year of the migrant. The news was
dominated for months by pictures of vast crowds shuffling through the
borders of yet another European country, being treated with brutality in
some places and given a reluctant welcome in others.

When researching a report for radio and television about the migrant
phenomenon, it is possible to realize that there was nothing new about it.
For many years, waves of displaced and frightened people have broken
over Europe again and again and the images have been strikingly similar
each time.

In 1945, __________ (1) the ethnic Germans, forced out of their homes
in Poland, Czechoslovakia and Russia and obliged to seek shelter in a
shattered and divided Germany. More recently, we can see floods of

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Albanian refugees escaping from the ethnic cleansing of the Serbian
forces in Kosovo in 1998 and 1999.

Yet there is one major difference between these waves of migrants in the
past and the one we saw in 2015. Professor Alex Betts, director of the
Refugee Studies Centre at Oxford University says that it was the first time
Europe faced people coming in from the outside in large numbers as
refugees. He explains: ÒThe fact that many are Muslims is perceived as
challenging EuropeÕs identity.Ó European societies are changing very fast,
indeed, as a result of immigration. In London, for instance, more than
300 languages are now spoken, according to a recent academic study.
The influx of migrants reinforces peopleÕs sense that their identity is
under threat.

But how can the world deal conclusively with the problem? The former UN
under-secretary-general for humanitarian affairs, Sir John Holmes,
blames global governance. ÒOther powers are rising,Ó he says - Syria is an
example of this. ÒAnd the United States doesnÕt have the influence it once
did, so the problemÕs not being fixed, no-oneÕs waving the big stick and
weÕre having to pick up the pieces.Ó We have endured an entire century of
exile and homelessness and the cause is always the same - conflict and
bad government. Unless these are dealt with, the flow of migrants will
never be stopped.
Adapted from http://www.bbc.com/news/world-35091772

Coment‡rios:
01. Choose the alternative containing the correct verbal tense to complete
gap (1) in paragraph 3.

[A] there to be
[B] there will be
[C] there are

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[D] there were
[E] there have been

01. Choose the alternative containing the correct verbal tense to complete
gap (1) in paragraph 3.
01. Escolha a alternativa que contŽm a forma verbal correta para
completar a lacuna (1) no par‡grafo 3.

[A] there to be = haver

A forma verbal there to be est‡ no Infinitivo e por isso n‹o serve para
preencher o espa•o vazio, pois na passagem o texto refere-se a 1945,
estamos falando do passado. Portanto, o verbo tem que est‡ no tempo
verbal passado, que Ž there were (havia, existiam) e no plural pois se
refere aos alem‹es (germans) no plural. Op•‹o errada.

[B] there will be = haver‡

A forma verbal there will be est‡ no Futuro, e por isso n‹o serve para
preencher o espa•o vazio, pois na passagem o texto refere-se a 1945,
estamos falando do passado. Portanto, o verbo tem que est‡ no tempo
verbal passado, que Ž there were (havia, existiam) e no plural pois se
refere aos alem‹es (germans) no plural. Op•‹o errada.

[C] there are = h‡, existem

A forma verbal there are (h‡ no plural) n‹o serve para preencher o
espa•o vazio, pois na passagem o texto refere-se a 1945, estamos
falando do passado. Portanto, o verbo tem que est‡ no tempo verbal
passado, que Ž there were (havia, existiam) e no plural pois se refere
aos alem‹es (germans) no plural. Op•‹o errada.

[D] there were = havia, houve, existiam

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In 1945, there were the ethnic Germans, forced out of their homes in
Poland, Czechoslovakia and Russia and obliged to seek shelter in a
shattered and divided Germany.
Em 1945, houve os alem‹es Žtnicos que foram expulsos de suas casas
na Pol™nia, Tchecoslov‡quia e Rœssia e obrigados a procurar abrigo em
uma Alemanha dividida e despeda•ada.

Essa quest‹o aborda o uso do verbo haver, ter (no sentido de existir). Ele
Ž mais conhecido nas suas formas do tempo verbal Presente: there is
(h‡ no singular) e there are (h‡ no plural). Mas como a passagem no
texto refere-se a 1945, estamos fando do passado. Portanto, o verbo tem
que est‡ no tempo verbal passado, que Ž there were (havia, existiam) e
no plural pois se refere aos alem‹es (germans) no plural. Essa Ž a
correta.

[E] there have been = tem havido, existido

A forma verbal there have been est‡ no Present Perfect. Portanto, n‹o
serve para preencher o espa•o vazio, pois na passagem o texto refere-se
a 1945, estamos falando do passado. Portanto, o verbo tem que est‡ no
tempo verbal passado, que Ž there were (havia, existiam) e no plural
pois se refere aos alem‹es (germans) que est‡ no plural. Op•‹o errada.

GABARITO: D

02. According to the text, read the statements and choose the correct
alternative.

I Ð There isnÕt anything new about the current migrant crisis.


II Ð The former migrant phenomena happened in London.
III Ð This migrant phenomenon is interfering in EuropeÕs society.
IV Ð Europeans are concerned about learning new languages.
V Ð Syria is becoming powerful and apparently there is no control over it.

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VI Ð Conflicts and poor governance are the reasons for the migration.

[A] I, IV and V are correct.


[B] I, IV and VI are correct.
[C] III, V and VI are correct.
[D] II, III and V are correct.
[E] I, II and IV are correct.

02. According to the text, read the statements and choose the correct
alternative.
02. De acordo com o texto, leia as declara•›es e escolha a alternativa
correta.

I Ð There isnÕt anything new about the current migrant crisis. = N‹o h‡
nada de novo sobre a crise de imigrantes da atualidade.

O pr—prio t’tulo do texto diz: This migrant crisis is different from all others
(Essa crise de migrantes Ž diferente de todas as outras). AlŽm disso, o
texto diz que existe uma grande diferen•a entre essas ondas de
migrantes no passado e aquela que vimos em 2015. O professor Alex
Betts, diretor do Centro de Estudos para Refugiados da Universidade de
Oxford, diz que foi a primeira vez que a Europa enfrentou pessoas vindo
do exterior em grande nœmero como refugiados. Errada.

II Ð The former migrant phenomena happened in London. = O antigo


fen™meno da imigra•‹o aconteceu em Londres.

O antigo fen™meno da imigra•‹o a que o texto se refere ocorreu em


1945, e n‹o foi em Londres. Foi a Žpoca em que os alem‹es Žtnicos
foram expulsos de suas casas na Pol™nia, Tchecoslov‡quia e Rœssia e
obrigados a procurar abrigo em uma Alemanha dividida e despeda•ada.
Errada.

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III Ð This migrant phenomenon is interfering in EuropeÕs society. = o
fen™meno da imigra•‹o est‡ interferindo na sociedade europeia.

He explains: ÒThe fact that many are Muslims is perceived as challenging


EuropeÕs identity.Ó European societies are changing very fast, indeed, as a
result of immigration.
Ele explica: "O fato de que muitos s‹o mu•ulmanos Ž percebido como um
desafio ˆ identidade da Europa." As sociedades europŽias est‹o mudando
muito rapidamente, na verdade, como resultado da imigra•‹o.

O segmento do texto acima deixa bem claro que a alternativa concorda


com o texto. Correta.

IV Ð Europeans are concerned about learning new languages. = os


europeus est‹o preocupados em aprender novas l’nguas.

Embora o texto fale que em Londres, por exemplo, mais de 300 l’nguas
s‹o faladas agora, de acordo com um recente estudo acad•mico, os
europeus n‹o est‹o preocupados em aprender novas l’nguas. A
preocupa•‹o deles Ž com o afluxo de migrantes, pois este refor•a o
sentimento das pessoas de que sua identidade est‡ sob amea•a. Errada.

V Ð Syria is becoming powerful and apparently there is no control over it.


= a S’ria est‡ se tornando poderosa e aparentemente n‹o h‡ controle
sobre isso.

ÒOther powers are rising,Ó he says - Syria is an example of this. ÒAnd the
United States doesnÕt have the influence it once did, so the problemÕs not
being fixed, no-oneÕs waving the big stick and weÕre having to pick up the
pieces.Ó
"Outros poderes est‹o aumentando", diz ele - a S’ria Ž um exemplo disto.
"E os Estados Unidos n‹o t•m a influ•ncia que tinham anteriormente,
ent‹o o problema n‹o est‡ sendo corrigido, ninguŽm est‡ recorrendo ao

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uso da for•a, ou linha dura, e n—s estamos tendo que remediar os
estragos."

O segmento acima deixa bem claro que a S’ria est‡ se tornando poderosa
e que n‹o h‡ controle sobre isso pois o problema n‹o est‡ sendo
corrigido. Correta.

VI Ð Conflicts and poor governance are the reasons for the migration. =
os conflitos e a governan•a insatisfat—ria s‹o as raz›es para a imigra•‹o.

We have endured an entire century


0 of exile and homelessness and the
cause is always the same - conflict and bad government.
Temos sofrido um sŽculo inteiro de ex’lio e com o problema dos sem-teto
e a causa Ž sempre a mesma - conflito e mau governo.

Bad government = mau governo = poor governance = governan•a


insatisfat—ria

A alternativa concorda com o texto usando sin™nimos de palavras.


Correta.

[A] I, IV and V are correct. = I, IV e V s‹o corretas.


[B] I, IV and VI are correct. = I, IV e VI s‹o corretas.
[C] III, V and VI are correct. = III, V e VI s‹o corretas.
[D] II, III and V are correct. = II, III e V s‹o corretas.
[E] I, II and IV are correct. = I, II e IV s‹o corretas.

GABARITO: C

03. Choose the alternative that correctly substitutes the expression for
instance in the sentence ÒIn London, for instance, more than 300
languages...Ó (paragraph 4).

[A] for example

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[B] such as
[C] on the other hand
[D] however
[E] no exception

03. Choose the alternative that correctly substitutes the expression for
instance in the sentence ÒIn London, for instance, more than 300
languages...Ó (paragraph 4).

03. Escolha a alternativa que corretamente substitui a express‹o por


exemplo na frase ÒEm Londres, por exemplo, mais de 300 l’nguas...Ó
(par‡grafo 4).

[A] for example = por exemplo

ÒIn London, for instance/for example, more than 300 languages...Ó


(paragraph 4).
ÒEm Londres, por exemplo, mais de 300 l’nguas...Ó (par‡grafo 4).

For instance = for example = por exemplo

As duas express›es s‹o sin™nimas, podendo perfeitamente substituir uma


ˆ outra. Essa Ž a op•‹o correta.

[B] such as = tais como

Embora o such as signifique tal como, tais como e por exemplo, ele n‹o
pode ser usado nessa frase. Observe que a express‹o for instance est‡
entre v’rgulas. O such as n‹o poderia ficar entre v’rgulas sozinho, ele
sempre Ž acompanhado da palavra que indica o exemplo citado. Nesse
caso deixaria o texto incoerente e gramaticalmente confuso. Op•‹o
errada.

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[C] on the other hand = por outro lado e [D] however = entretanto

As duas express›es s‹o sin™nimas e s— por isso nenhuma delas poderia


ser a resposta. AlŽm disso elas introduzem uma frase que tem uma ideia
em contradi•‹o com algo citado anteriormente. A express‹o do texto n‹o
Ž de contradi•‹o, mas sim de exemplifica•‹o. Op•›es erradas.

[E] no exception = sem exce•‹o

Essa express‹o, mudaria a compreens‹o textual prejudicando sua


coer•ncia. Errada.

GABARITO: A

Translation

This migrant crisis is different from all others


Essa crise de migrantes Ž diferente de todas as outras

2015 was unquestionably the year of the migrant. The news was
dominated for months by pictures of vast crowds shuffling through the
borders of yet another European country, being treated with brutality in
some places and given a reluctant welcome in others.

O ano de 2015 foi, sem dœvida, o ano do imigrante. As not’cias foram


dominadas durante meses por imagens de imensas multid›es que
atravessavam as fronteiras de mais de um pa’s europeu, sendo tratadas
com brutalidade em alguns lugares e recebendo um acolhimento relutante
em outros.

When researching a report for radio and television about the migrant
phenomenon, it is possible to realize that there was nothing new about it.
For many years, waves of displaced and frightened people have broken

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over Europe again and again and the images have been strikingly similar
each time.

Ao pesquisar uma reportagem para r‡dio e televis‹o sobre o fen™meno do


migrante, Ž poss’vel perceber que n‹o havia nada de novo sobre ele.
Durante muitos anos, ondas de pessoas deslocadas e assustadas tem
inundado a Europa vez ap—s vez e as imagens t•m sido
surpreendentemente semelhantes a cada vez.

In 1945, there were the ethnic Germans, forced out of their homes in
Poland, Czechoslovakia and Russia and obliged to seek shelter in a
shattered and divided Germany. More recently, we can see floods of
Albanian refugees escaping from the ethnic cleansing of the Serbian
forces in Kosovo in 1998 and 1999.

Em 1945, houve os alem‹es Žtnicos que foram expulsos de suas casas na


Pol™nia, Tchecoslov‡quia e Rœssia e obrigados a procurar abrigo em uma
Alemanha dividida e despeda•ada. Mais recentemente, podemos ver
inunda•›es de refugiados albaneses fugindo da limpeza Žtnica das for•as
sŽrvias no Kosovo em 1998 e 1999.

Yet there is one major difference between these waves of migrants in the
past and the one we saw in 2015. Professor Alex Betts, director of the
Refugee Studies Centre at Oxford University says that it was the first time
Europe faced people coming in from the outside in large numbers as
refugees.

No entanto, existe uma grande diferen•a entre essas ondas de migrantes


no passado e aquela que vimos em 2015. O professor Alex Betts, diretor
do Centro de Estudos para Refugiados da Universidade de Oxford, diz que
foi a primeira vez que a Europa enfrentou pessoas vindo do exterior em
grande nœmero como refugiados.

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He explains: ÒThe fact that many are Muslims is perceived as challenging
EuropeÕs identity.Ó European societies are changing very fast, indeed, as a
result of immigration. In London, for instance, more than 300 languages
are now spoken, according to a recent academic study. The influx of
migrants reinforces peopleÕs sense that their identity is under threat.

Ele explica: "O fato de que muitos s‹o mu•ulmanos Ž percebido como um
desafio ˆ identidade da Europa." As sociedades europŽias est‹o mudando
muito rapidamente, na verdade, como resultado da imigra•‹o. Em
Londres, por exemplo, mais de 300 l’nguas s‹o faladas agora, de acordo
com um recente estudo acad•mico. O afluxo de migrantes refor•a o
sentimento das pessoas de que sua identidade est‡ sob amea•a.

But how can the world deal conclusively with the problem? The former UN
under-secretary-general for humanitarian affairs, Sir John Holmes,
blames global governance. ÒOther powers are rising,Ó he says - Syria is an
example of this. ÒAnd the United States doesnÕt have the influence it once
did, so the problemÕs not being fixed, no-oneÕs waving the big stick and
weÕre having to pick up the pieces.Ó We have endured an entire century of
exile and homelessness and the cause is always the same - conflict and
bad government. Unless these are dealt with, the flow of migrants will
never be stopped.
Adapted from http://www.bbc.com/news/world-35091772

Mas como o mundo pode lidar conclusivamente com o problema? O ex-


subsecret‡rio-geral da ONU para assuntos humanit‡rios, Sir John Holmes,
culpa a governan•a global. "Outros poderes est‹o aumentando", diz ele -
a S’ria Ž um exemplo disto. "E os Estados Unidos n‹o t•m a influ•ncia que
tinha anteriormente, ent‹o o problema n‹o est‡ sendo corrigido, ninguŽm
est‡ recorrendo ao uso da for•a, ou linha dura, e n—s estamos tendo que
remediar os estragos." Temos sofrido um sŽculo inteiro de ex’lio e com o
problema dos sem-teto e a causa Ž sempre a mesma - conflito e mau

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governo. A menos que estes sejam administrados, o fluxo de migrantes
nunca ser‡ interrompido.
Adaptado de http://www.bbc.com/news/world-35091772

5 Ð Texto 2, Quest›es Comentadas e Tradu•‹o

ANPAD Ð Setembro/2016

DIRECTIONS: In questions 04 to 06 you will be asked about the overall


meaning and organization of TEXT 1 as well as specific details or facts
stated in it. Read TEXT 1 and all the answer alternatives carefully.
Choose the best possible answer on the basis of what is written in TEXT
1.

TEXT 1

Kleptocracy Initiative

Kleptocracy is a system in which national economies are exploited


for the illicit enrichment of a well-connected elite. Kleptocracies promote
widespread, systemic corruption affecting the lives of citizens, and
threatening individuals and institutions abroad. The Kleptocracy Initiative
confronts threats posed by kleptocratic regimes.
Today's unchecked kleptocrats are demonstrating contempt for
international law, resulting in territorial expansionism that threatens US
national security. Concerned only with personal enrichment, modern
kleptocrats use political power not only to govern but also to brazenly
steal from their own citizenry. Kleptocrats also export corruption.
Rather than keeping the money at home, they hide their illicit capital
in countries where the rule of law is strong. Ironically, the West is
participating in the kleptocratic system by safeguarding these stolen
funds. Our professional world is full of enablers Ñ bankers, lawyers,
lobbyists, and even legislators Ñ who profit from these funds, develop a

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vested interest in continuing the flow of capital, and facilitate foreign
corruption. They become less supportive of democratic foreign policy
objectives because reforms abroad may impact their financial interests at
home.
While we cannot directly control the behavior of other countries, we
can protect our freedom and democracy by denying safe haven to the
money stolen by kleptocratic regimes hostile to our interests. We can
reduce the influence of enablers, standing up to those within our ranks
who profit from these regimes.
(Kleptocracy Initiative. Available at: <http://kleptocracyinitiative.org>.
Access on: 30 April 2016.)

Coment‡rios:
04. According to the text, Kleptocrats are

A) favourable to international law.


B) confronted by their own citizenry.
C) part of a well-connected elite.
D) concerned with national economies.
E) controlled by the US national security.

04. According to the text, Kleptocrats are


04. De acordo com o texto, os cleptocratas s‹o

A) favourable to international law. = favor‡veis ˆ lei internacional.

Pelo contr‡rio, segundo o texto, os cleptocratas e seus facilitadores


tornam-se menos favor‡veis aos objetivos de pol’ticas externas
democr‡ticas porque as reformas para o exterior podem afetar seus
interesses financeiros em casa. Op•‹o errada.

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B) confronted by their own citizenry. = confrontados pelo seu pr—prio
povo. e D) concerned with national economies. = preocupados com
economias nacionais.

O texto n‹o diz isso. O que o texto diz, Ž que os cleptocratas s‹o
preocupados apenas com o seu enriquecimento pessoal, e usam o poder
pol’tico n‹o s— para governar, mas tambŽm para roubar descaradamente
de seus pr—prios cidad‹os. Os cleptocratas n‹o se preocupam com
economias nacionais. Op•›es erradas.

C) part of a well-connected elite. = parte de uma elite bem-conectada.

Kleptocracy is a system in which national economies are exploited for the


illicit enrichment of a well-connected elite.
Cleptocracia Ž um sistema em que as economias nacionais s‹o exploradas
para o enriquecimento il’cito de uma elite bem conectada.

O segmento do texto acima que aparece logo no in’cio deixa bem claro
que os cleptocratas s‹o parte de uma elite bem-conectada. Essa Ž a
op•‹o correta.

E) controlled by the US national security. = controlados pela seguran•a


nacional americana.

Pelo contr‡rio, segundo o texto, os cleptocratas de hoje n‹o s‹o


fiscalizados e est‹o demonstrando desprezo pelo direito internacional,
resultando em expansionismo territorial que amea•a a seguran•a
nacional. Portanto, n‹o h‡ controle deles pela seguran•a nacional
americana. Op•‹o errada.

GABARITO: C

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05. The text states that

A) kleptocracy enablers hide their money at home.


B) the West is ironic about political reforms abroad.
C) kleptocrats keep their money in Western countries.
D) the world is full of exploiters interested in capital flow.
E) the US are less supportive of democratic foreign policy.

05. The text states that


05. O texto declara que

A) kleptocracy enablers hide their money at home. = os facilitadores da


cleptocracia escondem seu dinheiro em casa.

Ao falar sobre esconder dinheiro, o texto se refere aos pr—prios


cleptocratas e n‹o aos facilitadores ou apoiadores deles (lobistas,
banqueiros, legisladores). E o que o texto diz Ž que eles n‹o escondem
seu dinheiro em casa, mas sim em outros pa’ses. Errada.

B) the West is ironic about political reforms abroad. = o Ocidente Ž


ir™nico sobre reformas pol’ticas no exterior.

O que o texto diz sobre isso Ž que os facilitadores dos cleptocratas


tornam-se menos favor‡veis aos objetivos de pol’ticas externas
democr‡ticas porque as reformas no exterior podem afetar seus
interesses financeiros em casa. Op•‹o errada.

C) kleptocrats keep their money in Western countries. = os cleptocratas


mant•m o dinheiro deles em pa’ses ocidentais.

Rather than keeping the money at home, they hide their illicit capital in
countries where the rule of law is strong. Ironically, the West is

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participating in the kleptocratic system by safeguarding these stolen
funds.

Em vez de manter o dinheiro em casa, eles escondem seu capital il’cito


de pa’ses onde o Estado de direito Ž forte. Ironicamente, o Ocidente est‡
participando no sistema cleptocr‡tico pela salvaguarda destes fundos
roubados.

O texto diz que os cleptocratas mant•m o dinheiro deles em pa’ses


ocidentais, os quais participam nisso por proteger os fundos roubados
deles. Essa Ž a op•‹o correta.

D) the world is full of exploiters interested in capital flow. = o mundo est‡


cheio de exploradores interessados em fluxo de capital.

O texto n‹o se refere ao mundo em geral, mas sim ao mundo profissional


que est‡ cheio de facilitadores - banqueiros, advogados, lobistas e atŽ
legisladores Ð os quais desenvolvem um grande interesse em continuar o
fluxo de capital, pois lucram com esses fundos, e facilitam a corrup•‹o
estrangeira. Op•‹o errada.

E) the US are less supportive of democratic foreign policy. = os Estados


Unidos s‹o menos favor‡veis da pol’tica externa democr‡tica.

O texto declara que os facilitadores da cleptocracia Ž que tornam-se


menos favor‡veis aos objetivos de pol’ticas externas democr‡ticas porque
as reformas no exterior podem afetar seus interesses financeiros em
casa. Errada.

GABARITO: C

06. According to the text, the US

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A) may have a vested interest in the flow of illicit capital.
B) needs to confront countries where the rule of law is
strong.
C) can check the influence of kleptocracy enablers in America.
D) must expand territorially to protect freedom and
democracy.
E) should control the behaviour of countries hostile to
America.

06. According to the text, the US


06. De acordo com o texto, os Estados Unidos

A) may have a vested interest in the flow of illicit capital. = pode ter um
grande interesse no fluxo de capitais il’citos.

Segundo o texto, quem tem esse interesse s‹o os cleptocratas e seus


facilitadores. Op•‹o errada.

B) needs to confront countries where the rule of law is strong. = precisa


confrontar pa’ses onde o Estado de direito Ž forte.

De acordo com o texto, a Iniciativa Cleptocracia Ž que tem um confronto


e este Ž contra amea•as representadas por regimes cleptocratas. Quanto
ao Estado de direito Ž forte, Ž l‡ nesses pa’ses que os cleptocratas
escondem seu capital il’cito. A informa•‹o que a op•‹o traz est‡
equivocada. Errada.

C) can check the influence of kleptocracy enablers in America. = podem


verificar a influ•ncia dos facilitadores da cleptocracia nos Estados Unidos.

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Today's unchecked kleptocrats are demonstrating contempt for
international law, resulting in territorial expansionism that threatens US
national security.
Os cleptocratas n‹o fiscalizados de hoje est‹o demonstrando desprezo
pelo direito internacional, resultando em expansionismo territorial que
amea•a a seguran•a nacional americana.

Visto que se refere ao pr—prio pa’s US e America (Estados Unidos) eles


podem sim fazer essa inspe•‹o. Aqui nessa op•‹o o verbo auxiliar modal
can (poder) Ž usado no sentido de que eles tem condi•›es, ou s‹o
capazes de fazer isso. Essa Ž a op•‹o correta.

D) must expand territorially to protect freedom and democracy. = deve


expandir territorialmente para proteger a liberdade e a democracia.

O texto diz que os cleptocratas n‹o fiscalizados de hoje est‹o


demonstrando desprezo pelo direito internacional, resultando em
expansionismo territorial que amea•a a seguran•a nacional americana.
N‹o tem nada a ver com dizer que os Estados Unidos devem expandir
territorialmente para proteger a liberdade e a democracia. Errada.

E) should control the behaviour of countries hostile to America. = deve


controlar o comportamento de pa’ses hostis aos Estados Unidos.

O que o texto diz Ž que embora n‹o possamos controlar diretamente o


comportamento de outros pa’ses, podemos proteger a nossa liberdade e
democracia ao negar refœgio seguro para o dinheiro roubado por regimes
cleptocratas hostis aos nossos interesses. N‹o se trata de dizer que os
Estados Unidos devem controlar o comportamento de pa’ses hostis a ele
mesmo. Errada.

GABARITO: C

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DIRECTIONS: In questions 07 to 09 you will be asked to determine the


meaning of a word or expression on the basis of both the context of TEXT
1 and your knowledge of word-formation in English. Choose the best
possible word or expression to replace the word (s) in the stated line of
TEXT 1.
INSTRU‚ÍES: Nas quest›es de 07 a 09 voc• ser‡ pedido para
determinar o significado de uma palavra ou express‹o com base tanto no
contexto do TEXTO 1 como no seu conhecimento de forma•‹o de
palavras em Ingl•s. Escolha a melhor poss’vel palavra ou express‹o para
substituir a(s) palavra(s) na linha estabelecida do TEXTO 1.

07. RATHER THAN (line 9)

A) Instead of.
B) In spite of.
C) In favour of.
D) In exchange for.
E) In pursuance of.

07. RATHER THAN (line 9) = AO INVƒS DE (linha 9)

A) Instead of. = Ao invŽs de.

Rather than/Instead of keeping the money at home, they hide their


illicit capital in countries where the rule of law is strong.
Em vez de/Ao InvŽs de manter o dinheiro em casa, eles escondem seu
capital il’cito de pa’ses onde o Estado de direito Ž forte.

Rather than = ao invŽs de, preferivelmente a = Instead of = ao invŽs


de, em vez de;

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As express›es s‹o sin™nimas e podem perfeitamente substituir uma a
outra sem preju’zo para a interpreta•‹o textual. Essa Ž a op•‹o correta.

B) In spite of. = Apesar de.

Essa express‹o Ž usada quando se faz uma concess‹o. Errada.

C) In favor of. = Em favor de.

Essa express‹o Ž usada para se expressar apoio e n‹o Ž sin™nimo


daquela do texto. Errada.

D) In exchange for. = Em troca de.

Essa express‹o Ž usada para indicar uma troca de algo e n‹o serve para
substituir aquela do texto pois n‹o Ž sin™nimo dela. Errada.

E) In pursuance of. = Em conformidade com.

A express‹o indica exatamente o oposto do significado da palavra do


texto e portanto n‹o pode substitu’-la. Errada.

GABARITO: A

08. WHILE (line 15)

A) Since.
B) When.
C) Where.
D) Because.
E) Although.

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08. WHILE (line 15) = EMBORA (linha 15)

A) Since. = Desde que.

Esse conectivo expressa ideia de tempo ou introduz uma explica•‹o e n‹o


serve para substituir aquele do texto pois n‹o Ž sin™nimo dele. Errada.

B) When. = Quando.

Esse conectivo expressa ideia de tempo e n‹o serve para substituir aquele
==0==

do texto pois n‹o Ž sin™nimo dele. Errada.

C) Where. = Onde.

Esse conectivo expressa ideia de lugar e n‹o serve para substituir aquele
do texto pois n‹o Ž sin™nimo dele. Errada.

D) Because. = Por que.

Esse conectivo introduz uma explica•‹o e n‹o serve para substituir aquele
do texto. Errada.

E) Although. = Apesar de.

While/Although we cannot directly control the behavior of other


countries, we can protect our freedom and democracy by denying safe
haven to the money stolen by kleptocratic regimes hostile to our
interests.
Embora/Apesar de que n‹o possamos controlar diretamente o
comportamento de outros pa’ses, podemos proteger a nossa liberdade e
democracia ao negar refœgio seguro para o dinheiro roubado por regimes
cleptocratas hostis aos nossos interesses.

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While = embora, apesar de = Although = embora, apesar de

Cuidado! Em outros contextos, o while pode significar enquanto para


indicar tempo ou simultaneidade. No contexto do texto ele Ž sin™nimo do
conectivo although que indica concess‹o. Os dois podem substituir um
ao outro sem haver nenhum preju’zo para a interpreta•‹o textual. Essa Ž
a op•‹o correta.

GABARITO: E
09. STANDING UP TO (line 17)

A) Ignoring.
B) Protecting.
C) Tolerating.
D) Confronting.
E) Intimidating.

09. STANDING UP TO (line 17) = CONFRONTANDO (linha 17)

A) Ignoring. = ignorando.

Esse verbo tem significado oposto ˆquele do texto. Pois o texto n‹o diz
que deve ignorar aqueles nas nossas classes sociais que lucram a partir
desses regimes. Portanto, n‹o serve para substitu’-lo. Op•‹o errada.

B) Protecting. = protegendo.

Muito pelo contr‡rio, o texto n‹o diz que se deve proteger aqueles nas
nossas classes sociais que lucram a partir desses regimes. Portanto, n‹o
serve para substitu’-lo. Op•‹o errada.

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C) Tolerating. = tolerando.

Muito pelo contr‡rio, o texto n‹o diz que se deve apenas tolerar aqueles
nas nossas classes sociais que lucram a partir desses regimes. Portanto,
n‹o serve para substitu’-lo. Op•‹o errada.

D) Confronting. = confrontando.

We can reduce the influence of enablers, standing up/confronting to


those within our ranks who profit from these regimes.
N—s podemos reduzir a influ•ncia dos facilitadores,
confrontando/enfrentando aqueles nas nossas classes sociais que
lucram a partir desses regimes.

Stand up to = confrontar, enfrentar = confront = confrontar

Os dois podem substituir um ao outro sem haver nenhum preju’zo para a


interpreta•‹o textual. Essa Ž a op•‹o correta.

E) Intimidating. = intimidando.

O texto n‹o diz que se deve intimidar ou amea•ar aqueles nas nossas
classes sociais que lucram a partir desses regimes. Portanto, n‹o serve
para substitu’-lo. Op•‹o errada.

GABARITO: D

TranslationATT
Kleptocracy Initiative
Iniciativa Cleoptocracia

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Kleptocracy is a system in which national economies are exploited for the
illicit enrichment of a well-connected elite. Kleptocracies promote
widespread, systemic corruption affecting the lives of citizens, and
threatening individuals and institutions abroad. The Kleptocracy Initiative
confronts threats posed by kleptocratic regimes.

Cleptocracia Ž um sistema em que as economias nacionais s‹o exploradas


para o enriquecimento il’cito de uma elite bem conectada. As
cleptocracias promovem a corrup•‹o generalizada, sist•mica que afeta a
vida dos cidad‹os, e amea•a indiv’duos e institui•›es no exterior. A
Iniciativa Cleptocracia confronta amea•as representadas por regimes
cleptocratas.

Today's unchecked kleptocrats are demonstrating contempt for


international law, resulting in territorial expansionism that threatens US
national security. Concerned only with personal enrichment, modern
kleptocrats use political power not only to govern but also to brazenly
steal from their own citizenry. Kleptocrats also export corruption.

Os cleptocratas n‹o fiscalizados de hoje est‹o demonstrando desprezo


pelo direito internacional, resultando em expansionismo territorial que
amea•a a seguran•a nacional americana. Preocupados apenas com o
enriquecimento pessoal, os cleptocratas modernos usam o poder pol’tico
n‹o s— para governar, mas tambŽm para roubar descaradamente de seus
pr—prios cidad‹os. Os cleptocratas tambŽm exportam corrup•‹o.

Rather than keeping the money at home, they hide their illicit capital in
countries where the rule of law is strong. Ironically, the West is
participating in the kleptocratic system by safeguarding these stolen
funds. Our professional world is full of enablers Ñ bankers, lawyers,
lobbyists, and even legislators Ñ who profit from these funds, develop a
vested interest in continuing the flow of capital, and facilitate foreign
corruption. They become less supportive of democratic foreign policy

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objectives because reforms abroad may impact their financial interests at
home.

Em vez de manter o dinheiro em casa, eles escondem seu capital il’cito


em pa’ses onde o Estado de direito Ž forte. Ironicamente, o Ocidente est‡
participando no sistema cleptocr‡tico pela salvaguarda destes fundos
roubados. Nosso mundo profissional est‡ cheio de facilitadores -
banqueiros, advogados, lobistas e atŽ legisladores - que lucram com
esses fundos, desenvolvem um grande interesse em continuar o fluxo de
capital, e facilitam a corrup•‹o estrangeira. Eles tornam-se menos
favor‡veis aos objetivos de pol’ticas externas democr‡ticas porque as
reformas no exterior podem afetar seus interesses financeiros em casa.

While we cannot directly control the behavior of other countries, we can


protect our freedom and democracy by denying safe haven to the money
stolen by kleptocratic regimes hostile to our interests. We can reduce the
influence of enablers, standing up to those within our ranks who profit
from these regimes.
(Kleptocracy Initiative. Available at: <http://kleptocracyinitiative.org>.
Access on: 30 April 2016.)

Embora n‹o possamos controlar diretamente o comportamento de outros


pa’ses, podemos proteger a nossa liberdade e democracia ao negar
refœgio seguro para o dinheiro roubado por regimes cleptocratas hostis
aos nossos interesses. N—s podemos reduzir a influ•ncia dos facilitadores,
confrontando aqueles nas nossas classes sociais que lucram a partir
desses regimes.
(Iniciativa Cleptocracia.Dispon’vel em:..
<Http://kleptocracyinitiative.org> Acesso em: 30 de abril de 2016.)

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6 Ð Texto 3, Quest›es Comentadas e Tradu•‹o

ANPAD - 2008

Matriculate while-u-wait

Tom Petty had it right: The waiting is the hardest part. Now William &
Maryand Wake Forest B-schools are doing something about that. They
have come up with an express service for admissions that reduces the
months-long wait for acceptance notification to a matter of hours by
replacing the lengthy application essay with an hour-long face-to-face
interview by faculty and school administrators. At both schools, about
10% of all applicants used the fast-track process, which the schools say is
more effective than traditional applications because it requires students to
demonstrate business skills such as preparedness and grace under fire.
Extra’do do Business Week, n. 4078, p.92, April, 2008.

Coment‡rios:
10. The title of the text refers to the fact that students

A) are requested to wait outside the interview room before they get a
notification.
B) can write their applications while they wait to talk with interviewers.
C) have to show their business skills by filling application forms and
writing essays.
D) learn they have been accepted and can enroll shortly after their
interviews.
E) still have to wait for long periods to get admitted to some business
colleges

10. The title of the text refers to the fact that students
10. O t’tulo do texto se refere ao fato de que os alunos

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A) are requested to wait outside the interview room before they get a
notification. = s‹o convidados a esperar fora da sala de entrevistas antes
de receberem uma notifica•‹o

N‹o tem nada a ver com esperar fora da sala. A espera a que o t’tulo se
refere Ž o tempo que se espera para fazer a matr’cula. Errada.

B) can write their applications while they wait to talk with interviewers. =
podem fazer suas inscri•›es, enquanto esperam para falar com os
entrevistadores.

N‹o tem nada a ver com esperar para falar com os entrevistadores. A
espera a que o t’tulo se refere Ž o tempo que se espera para fazer a
matr’cula. Errada.

C) have to show their business skills by filling application forms and


writing essays. = tem que mostrar suas habilidades em neg—cios por
preencher formul‡rios e fazer reda•›es.

O texto diz que a longa reda•‹o do processo de inscri•‹o foi substitu’da


por uma entrevista em pessoa. Errada.

D) learn they have been accepted and can enroll shortly after their
interviews. = sabem que foram aceitos e podem se matricular
brevemente ap—s suas entrevistas.

Matriculate while-u-wait
Matricule-se enquanto espera

They have come up with an express service for admissions that reduces
the months-long wait for acceptance notification to a matter of hours by

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replacing the lengthy application essay with an hour-long face-to-face
interview by faculty and school administrators.

Elas inventaram um servi•o expresso para admiss›es que reduz os meses


do tempo de espera para a notifica•‹o de aceita•‹o a uma quest‹o de
horas, substituindo a longa reda•‹o do processo de inscri•‹o por uma
entrevista em pessoa, de uma hora de dura•‹o, feita pelos
administradores e corpo docente da escola.

O texto deixa bem claro que com esse novo processo, o aluno pode se
matricular ao passo que espera, ou seja, n‹o se exige longos per’odos de
espera para poder saber que foi aprovado e ent‹o fazer a matr’cula. Essa
Ž a op•‹o correta.

E) still have to wait for long periods to get admitted to some business
colleges = ainda tem que esperar por longos per’odos para serem
admitidos em algumas faculdades de neg—cios

Pelo contr‡rio, o novo processo Ž acelerado (fast-track). Errada.

GABARITO: D

11. According to the text, the new admission process is more effective
because

A) 10% of all applicants at both schools have used it.


B) students look graceful during the interview.
C) required skills can be demonstrated face-to-face.
D) both faculty and school administrators are involved.
E) application essays are now shorter than before.

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11. According to the text, the new admission process is more effective
because
11. De acordo com o texto, o novo processo de admiss‹o Ž mais efetivo
por que

A) 10% of all applicants at both schools have used it. = 10% de todos os
proponentes em ambas as escolas o tem usado.

Realmente a porcentagem em ambas as escolas est‡ correta, mas esse


n‹o Ž o motivo pelo qual o novo processo de admiss‹o Ž mais efetivo.
Errada.

B) students look graceful during the interview. = os alunos parecem


graciosos durante a entrevista

A graciosidade dos alunos n‹o Ž o motivo pelo qual o novo processo de


admiss‹o Ž mais efetivo. Errada.

C) required skills can be demonstrated face-to-face. = as compet•ncias


necess‡rias podem ser demonstradas pessoalmente

Òwith an hour-long face-to-face interview by faculty and school


administrators.Ó
Òuma entrevista em pessoa de uma hora de dura•‹o, feita pelos
administradores e corpo docente da escola.Ó

At both schools, about 10% of all applicants used the fast-track process,
which the schools say is more effective than traditional applications
because it requires students to demonstrate business skills such as
preparedness and grace under fire.

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Em ambas as escolas, cerca de 10% de todos os candidatos usou o
processo acelerado, que as escolas dizem que Ž mais eficaz do que os
procedimentos tradicionais, porque requer que os alunos demonstrem
habilidades de neg—cios, tais como prontid‹o e permanecer calmo sob
press‹o.

A op•‹o expressa a mesma informa•‹o textual. Essa Ž a op•‹o correta.

D) both faculty and school administrators are involved. = tanto o corpo


docente como os administradores da escola s‹o envolvidos.

Embora a informa•‹o esteja correta, esse n‹o Ž o motivo pelo qual o


novo processo de admiss‹o Ž mais efetivo. Errada.

E) application essays are now shorter than before. = as discursivas de


admiss‹o s‹o agora menores do que antes.

N‹o Ž que s‹o menores, elas foram substitu’das por uma entrevista em
pessoa. Errada.

GABARITO: C

Translation

Matriculate while-u-wait
Matricule-se enquanto espera

Tom Petty had it right: The waiting is the hardest part. Now William &
Maryand Wake Forest B-schools are doing something about that. They
have come up with an express service for admissions that reduces the
months-long wait for acceptance notification to a matter of hours by

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replacing the lengthy application essay with an hour-long face-to-face
interview by faculty and school administrators. At both schools, about
10% of all applicants used the fast-track process, which the schools say is
more effective than traditional applications because it requires students to
demonstrate business skills such as preparedness and grace under fire.
Extra’do de Business Week, n. 4078, p.92, April, 2008.

Tom Petty tinha raz‹o: A espera Ž a parte mais dif’cil. Agora as escolas
William & Maryand Wake Forest B - est‹o fazendo algo sobre isso. Elas
inventaram um servi•o expresso para admiss›es que reduz os meses do
tempo de espera para a notifica•‹o de aceita•‹o a uma quest‹o de
horas, substituindo a longa reda•‹o do processo de inscri•‹o por uma
entrevista em pessoa, de uma hora de dura•‹o, feita pelos
administradores e corpo docente da escola. Em ambas as escolas, cerca
de 10% de todos os candidatos usou o processo acelerado, que as escolas
dizem que Ž mais eficaz do que os procedimentos tradicionais, porque
requer que os alunos demonstrem habilidades de neg—cios, tais como
prontid‹o e permanecer calmo sob press‹o.
Extra’do de Business Week, n. 4078, p.92, April de 2008.

Para esse texto ÒMatriculate while-u-waitÓ voc• tem a op•‹o da


aula tambŽm em v’deo.

7 Ð Texto 4, Quest›es Comentadas e Tradu•‹o

ANPAD - 2013

The commercialization of Baniwa products

Since the beginning of the project, the disjointed attempts at


commercializing the Baniwa products have been replaced by a more
structured way to find market opportunities for the emerging Arte

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Baniwa. One of the first potential outlets identified was an annual flower
fair called ExpoFlora that is held every year in Holambra, in the state of
S‹o Paulo (SP). The idea was to sell the Baniwa baskets as flower-
holders, a unique decorative piece for homes and offices.

A large order of baskets was placed by different participants of the fair,


and 200 Baniwa artisans were mobilized to produce hundreds of baskets
in a short period of time. However, problems with the shipping of the
products from the Northwest Brazilian Amazon to the State of S‹o Paulo
(SP) and the lack of any institutional sponsorship at the fair resulted in
poor sales and revenues, disappointing the artisans after the hard work.
As a result, many of the participant artisans abandoned the project,
suspicious of its real potential and credibility (Martins & Unterstell, 2009;
Unterstell & Martins, 2004; Wright, 2009).

Although this was an important setback, the search for commercial


partners for the Arte Baniwa project continued and resulted in the
identification of one of the major furniture and home decoration stores in
Brazil, called Tok & Stok, as a potential outlet. With the intermediation of
ISA, the store decided to buy all the Baniwa products that had not been
sold at the ExpoFlora fair in order to minimize the losses.

In addition, Tok & Stok placed an order for more baskets, paying three
times more than the artisans were used to receiving for their work in the
local markets of the Northwest Brazilian Amazon. With these two actions,
Tok & Stok thus became a privileged partner and outlet of the Arte
Baniwa project.

The evolution of the project was followed by contacts with a major


Brazilian retailer possessing the largest network of supermarkets in the
country. The partnership with this chain, the P‹o de A•œcar Group, was
responsible not only for giving great visibility to the Baniwa products, but

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also for introducing the element of competitive pricing to the project, as
the company had more strict commercial policies than the other buyers
and partners of the project. This partnership with the P‹o de A•œcar
Group was only possible because there were long discussions between the
company and the project (Unterstell & Martins, 2004).

These important landmarks were responsible for increases in the basket


production covering the period between the late 1990s and 2005, when
the fieldwork and data collection for this paper was performed. The
success of the Arte Baniwa project has obviously benefited the
indigenous organization OIBI, the Baniwa communities affiliated with the
project, and the ISA.

For the ISA as a NGO that defends the indigenous rights, it was important
to demonstrate the feasibility of this type of project by showing that these
initiatives can be sustainable in social, economic and ecological ways. The
Arte Baniwa is recognized as a sustainable development project, thus
materializing its belief in the interdependence between biodiversity and
socio-diversity (Unterstell & Martins, 2004).

Coment‡rios:
12. Why did many of the participating Baniwa artisans withdraw from the
Arte Baniwa project after the ExpoFlora?

a) They did not like the idea of their baskets being used as flower bolders.

b) Being from the Amazon, the artisans did not feel comfortable in S‹o
Paulo.
c) Sales and profits suffered because of logistics problems and a lack of
institutional support.
d) They were not able to produce enough baskets to fill the large order
requested by Expoflora participants.

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e) The Northwest Brazilian Amazon shipping company damaged the
baskets during delivery, resulting in poor sales and revenues.

12. Why did many of the participating Baniwa artisans withdraw from the
Arte Baniwa project after the ExpoFlora?
12. Por que muitos dos artes‹os que participaram do projeto Baniwa
desistiram depois da ExpoFlora?

a) They did not like the idea of their baskets being used as flower
bolders. = Eles n‹o gostaram da ideia das suas cestas serem usadas
como arranjos de flores.

Nada a ver. O texto n‹o diz isso. Errada.

b) Being from the Amazon, the artisans did not feel comfortable in S‹o
Paulo. = J‡ que vieram do Amazonas, os artes‹os n‹o se sentiram ˆ
vontade em S‹o Paulo

O motivo nada tem a ver com o lugar de proced•ncia dos artes‹os.


Errada.

c) Sales and profits suffered because of logistics problems and a lack of


institutional support. = As vendas e os lucros sofreram por causa de
problemas log’sticos e uma falta de apoio institucional.

However, problems with the shipping of the products from the


Northwest Brazilian Amazon to the State of S‹o Paulo (SP) and the lack
of any institutional sponsorship at the fair resulted in poor sales and
revenues, disappointing the artisans after the hard work.

No entanto, problemas com o transporte dos produtos vindos do


noroeste da Amaz™nia brasileira para o Estado de S‹o Paulo (SP) e a

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falta de patroc’nio institucional na feira resultou em vendas e receitas
fracas, desapontando os artes‹os ap—s o ‡rduo trabalho.

Sponsorship = patroc’nio = support = apoio, ajuda

Os problemas no transporte dos produtos s‹o considerados problemas de


log’stica e a falta de patroc’nio, que Ž apoio institucional s‹o os motivos
que fizeram os artes‹os desistirem depois da ExpoFlora. Essa Ž a op•‹o
correta.

d) They were not able to produce enough baskets to fill the large order
requested by Expoflora participants. = Eles n‹o foram capazes de
produzir bastante cestas para suprir a grande encomenda feita pelos
participantes da Expoflora.

O texto diz que eles trabalharam arduamente. O motivo n‹o foi causado
por eles mesmos. Errada.

e) The Northwest Brazilian Amazon shipping company damaged the


baskets during delivery, resulting in poor sales and revenues. = A
empresa transportadora no Nordeste do Amazonas no Brasil danificou as
cestas durante a entrega, resultando em poucas vendas e receitas.

O texto diz que houve problemas com o transporte dos produtos vindos
do noroeste da Amaz™nia brasileira para o Estado de S‹o Paulo (SP), mas
n‹o especifica que problemas s‹o esses. Errada.

GABARITO: C

13. When did the authors finish collecting data for this research project?
13. Quando os autores terminaram de coletar dados para esse projeto de
pesquisa?

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a) 1990
b) 2004
c) 2005

These important landmarks were responsible for increases in the basket


production covering the period between the late 1990s and 2005,
when the fieldwork and data collection for this paper was performed.

Estes marcos importantes foram respons‡veis por aumentos na produ•‹o


de cesta que cobrem o per’odo entre o final dos anos 1990 a 2005,
quando o trabalho de campo e coleta de dados para este trabalho foi
realizado.

De acordo com o texto o ano de 2005 foi o ano em que os autores


terminaram de coletar dados para esse projeto. Essa Ž a op•‹o correta.

d) 2009
e) 2011

GABARITO: C

14. In lines 13-14 of the text, Tok & Stok is identified as a potential outlet
for Arte Baniwa products. What word could be used as a substitute for
potential in the text?

a) Powerful
b) Commercial
c) Profitable
d) Possible
e) Partner

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14. In lines 13-14 of the text, Tok & Stok is identified as a potential outlet
for Arte Baniwa products. What word could be used as a substitute for
potential in the text?
14. Nas linhas 13-14 do texto, a Tok & Stok Ž identificada como um
mercado potencial para os produtos da Arte Baniwa. Que palavra poderia
ser usada como um substituto para potencial no texto?

a) Powerful = poderoso e c) Profitable = rent‡vel

Ambas as palavras n‹o poderiam substituir a palavra do texto pois n‹o


tem o mesmo significado dela. Erradas.

b) Commercial = comercial

Essa palavra deixaria o texto sem coer•ncia. Errada.

d) Possible = poss’vel

Although this was an important setback, the search for commercial


partners for the Arte Baniwa project continued and resulted in the
identification of one of the major furniture and home decoration stores in
Brazil, called Tok & Stok, as a potential outlet.
Embora este foi um revŽs importante, a busca de parceiros comerciais
para o projeto Arte Baniwa continuou e resultou na identifica•‹o de uma
das maiores lojas de m—veis e decora•‹o para casa no Brasil, chamado
Tok & Stok, como um mercado em potencial.

Potential = potencial, poss’vel, possibilidade, potencialidade = possible


= poss’vel, prov‡vel

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Pode-se perfeitamente substituir uma palavra pela outra sem preju’zo da
interpreta•‹o textual, pois s‹o sin™nimas. Essa Ž a op•‹o correta.

e) Partner = parceiro
A palavra citada na op•‹o n‹o Ž sin™nima daquela do texto. Errada.

GABARITO: D

15. Based upon the text as presented, what seems to be the reasoning
behind the Arte Baniwa project?

a) To make a profit by selling indigenous arts and crafts.


b) To establish a distribution network for Amazon Indian baskets.
c) To integrate the Baniwa people of the Brazilian Amazon into the formal
Brazilian economy.
d) To expose the Brazilian public to Baniwa arts and crafts by selling them
in popular stores, such as Tok & Stok and P‹o de A•ucar.
e) To establish a successful sustainable development project to balance
the social, economic, and ecological needs of a group of indigenous
Brazilians.

15. Based upon the text as presented, what seems to be the reasoning
behind the Arte Baniwa project?
15. Baseado no texto como apresentado, o que parece ser a raz‹o por
tr‡s do projeto da Arte Baniwa?

a) To make a profit by selling indigenous arts and crafts. = obter lucro


com a venda de artesanato ind’gena.

O lucro Ž uma consequ•ncia e n‹o o œnico objetivo do projeto. Errada.

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b) To establish a distribution network for Amazon Indian baskets. =
estabelecer uma rede de distribui•‹o para as cestas ind’genas
amaz™nicas.

O projeto n‹o tem esse objetivo, a princ’pio eles levaram os produtos


apenas para a ExpoFlora. Errada.

c) To integrate the Baniwa people of the Brazilian Amazon into the formal
Brazilian economy. = integrar o povo Baniwa da Amaz™nia brasileira na
economia formal brasileira.

N‹o se trata apenas de uma integra•‹o econ™mica, h‡ muito mais


envolvido. Errada.

d) To expose the Brazilian public to Baniwa arts and crafts by selling them
in popular stores, such as Tok & Stok and P‹o de A•ucar. = expor ao
pœblico brasileiro ˆs artes e artesanatos Baniwa por vend•-los em lojas
populares, como a Tok & Stok e o P‹o de A•œcar.

N‹o, no in’cio do projeto eles nem tinham inten•‹o de colocar os produtos


em lojas populares, como a Tok & Stok e o P‹o de A•œcar. Errada.

e) To establish a successful sustainable development project to balance


the social, economic, and ecological needs of a group of indigenous
Brazilians. = estabelecer um projeto de desenvolvimento sustent‡vel bem
sucedido para equilibrar as necessidades ecol—gicas, econ™micas, e sociais
de um grupo de ind’genas brasileiros.

The success of the Arte Baniwa project has obviously benefited the
indigenous organization OIBI, the Baniwa communities affiliated with the
project, and the ISA. For the ISA as a NGO that defends the indigenous
rights, it was important to demonstrate the feasibility of this type of

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project by showing that these initiatives can be sustainable in social,
economic and ecological ways. The Arte Baniwa is recognized as a
sustainable development project, thus materializing its belief in the
interdependence between biodiversity and socio-diversity (Unterstell &
Martins, 2004).

O sucesso do projeto Arte Baniwa tem, obviamente, beneficiado a


organiza•‹o ind’gena OIBI, as comunidades Baniwa filiadas com o
projeto, e o ISA. Para o ISA como uma ONG que defende os direitos
ind’genas, foi importante para demonstrar a viabilidade deste tipo de
projeto, mostrando que estas iniciativas podem ser sustent‡veis de
formas sociais, econ™micas e ecol—gicas. A Arte Baniwa Ž
reconhecida como um projeto de desenvolvimento sustent‡vel,
materializando assim a sua cren•a na interdepend•ncia entre a
biodiversidade e sociodiversidade (Unterstell & Martins, 2004).

A op•‹o resume corretamente qual Ž o objetivo do projeto Baniwa de


acordo com o texto. Essa Ž a correta.

GABARITO: E

16. How did the P‹o de A•ucar Group become a partner of the Arte
Baniwa project?

a) The two organizations engaged in lengthy negotiations.


b) After the Arte Baniwa project introduced competitive pricing, the P‹o
de A•ucar Group became interested.
c) As a privileged partner, Tok & Stok introduced the Arte Baniwa project
to the P‹o de A•ucar Group.
d) The P‹o de A•ucar Group decided to become a partner after buying
Baniwa baskets at the ExpoFlora in S‹o Paulo.

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e) Once the Arte Baniwa products gained greater visibility, the P‹o de
A•ucar Group became aware of the Arte Baniwa and wanted to become a
partner.

16. How did the P‹o de A•ucar Group become a partner of the Arte
Baniwa project?
16. Como o Grupo P‹o de A•ucar se tornou um parceiro do projeto de
Arte Baniwa?

a) The two organizations engaged in lengthy negotiations. = as duas


organiza•›es se engajaram em negocia•›es prolongadas.

This partnership with the P‹o de A•œcar Group was only possible because
there were long discussions between the company and the project.
Esta parceria com o Grupo P‹o de A•œcar s— foi poss’vel porque houve
longas discuss›es entre a empresa e o projeto.

Lenghty = prolongado = long = longo, extento


Negotiation = negocia•‹o = discussion = discuss‹o

A op•‹o expressa a mesma informa•‹o textual usando sin™nimos de


palavras. Essa Ž a op•‹o correta.

b) After the Arte Baniwa project introduced competitive pricing, the P‹o
de A•ucar Group became interested. = Depois que o projeto Arte Baniwa
introduziu pre•o competitivo, o P‹o de A•ucar se interessou.

Pelo contr‡rio, o pre•o competitivo foi introduzido depois que o P‹o de


A•ucar virou parceiro. Errada.

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c) As a privileged partner, Tok & Stok introduced the Arte Baniwa project
to the P‹o de A•ucar Group. = como um parceiro privilegiado, a Tok &
Stok introduziu o projeto Arte Baniwa ao Grupo P‹o de A•ucar.
A Tok & Stok n‹o foi intermedi‡ria nessas negocia•›es. Errada.

d) The P‹o de A•ucar Group decided to become a partner after buying


Baniwa baskets at the ExpoFlora in S‹o Paulo. = O Grupo P‹o de A•ucar
decidiu se tornar um parceiro depois de comprar as cestas Baniwa na
ExpoFlora em S‹o Paulo.

O texto n‹o diz que o Grupo P‹o de A•ucar comprou as cestas Baniwa na
ExpoFlora. Errada.

e) Once the Arte Baniwa products gained greater visibility, the P‹o de
A•ucar Group became aware of the Arte Baniwa and wanted to become a
partner. = Uma vez que os produtos Arte Baniwa ganharam maior
visibilidade, o Grupo P‹o de A•ucar ficou sabendo da Arte Baniwa e quis
se tornar um parceiro.

Pelo contr‡rio, foi a parceria com o P‹o de A•ucar que deu visibilidade aos
produtos Baniwa. Errada.

GABARITO: A

Translation

The commercialization of Baniwa products


A comercializa•‹o de produtos Baniwa

Since the beginning of the project, the disjointed attempts at


commercializing the Baniwa products have been replaced by a more
structured way to find market opportunities for the emerging Arte Baniwa.
One of the first potential outlets identified was an annual flower fair called

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ExpoFlora that is held every year in Holambra, in the state of S‹o Paulo
(SP). The idea was to sell the Baniwa baskets as flower-holders, a unique
decorative piece for homes and offices.

Desde o in’cio do projeto, as tentativas desarticuladas na comercializa•‹o


dos produtos Baniwa foram substitu’das por uma forma mais estruturada
para encontrar oportunidades de mercado para a Arte Baniwa emergente.
Um dos primeiros pontos de venda potenciais identificadas foi uma feira
anual de flores chamado Expoflora, que Ž realizada todos os anos em
Holambra, no Estado de S‹o Paulo (SP). A ideia era vender as cestas
Baniwa como vasos de flores, uma pe•a decorativa œnica para resid•ncias
e escrit—rios.

A large order of baskets was placed by different participants of the fair,


and 200 Baniwa artisans were mobilized to produce hundreds of baskets
in a short period of time. However, problems with the shipping of the
products from the Northwest Brazilian Amazon to the State of S‹o Paulo
(SP) and the lack of any institutional sponsorship at the fair resulted in
poor sales and revenues, disappointing the artisans after the hard work.
As a result, many of the participant artisans abandoned the project,
suspicious of its real potential and credibility (Martins & Unterstell, 2009;
Unterstell & Martins, 2004; Wright, 2009).

Uma grande encomenda de cestas foi feita por diferentes participantes da


feira, e 200 artes‹os Baniwa foram mobilizados para produzir centenas de
cestas em um curto per’odo de tempo. No entanto, problemas com o
transporte dos produtos vindos do noroeste da Amaz™nia brasileira para o
Estado de S‹o Paulo (SP) e a falta de patroc’nio institucional na feira
resultou em vendas e receitas fracas, desapontando os artes‹os ap—s o
‡rduo trabalho. Como resultado, muitos dos artes‹os participantes
abandonaram o projeto, desconfiados de seu verdadeiro potencial e

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credibilidade (Martins & Unterstell, 2009; Unterstell & Martins, 2004;
Wright, 2009).

Although this was an important setback, the search for commercial


partners for the Arte Baniwa project continued and resulted in the
identification of one of the major furniture and home decoration stores in
Brazil, called Tok & Stok, as a potential outlet. With the intermediation of
ISA, the store decided to buy all the Baniwa products that had not been
sold at the ExpoFlora fair in order to minimize the losses.

Embora este foi um revŽs importante, a busca de parceiros comerciais


para o projeto Arte Baniwa continuou e resultou na identifica•‹o de uma
das maiores lojas de m—veis e decora•‹o para casa no Brasil, chamado
Tok & Stok, como um mercado em potencial. Com a intermedia•‹o do
ISA, a loja decidiu comprar todos os produtos Baniwa que n‹o tinham
sido vendidos na feira Expoflora, a fim de minimizar as perdas.

In addition, Tok & Stok placed an order for more baskets, paying three
times more than the artisans were used to receiving for their work in the
local markets of the Northwest Brazilian Amazon. With these two actions,
Tok & Stok thus became a privileged partner and outlet of the Arte
Baniwa project.

AlŽm disso, a Tok & Stok fez uma encomenda de mais cestas, pagando
tr•s vezes mais do que os artes‹os costumavam receber pelo seu
trabalho nos mercados locais do noroeste da Amaz™nia brasileira. Com
essas duas a•›es, a Tok & Stok tornou-se, assim, um parceiro e mercado
privilegiado do projeto Arte Baniwa.

The evolution of the project was followed by contacts with a major


Brazilian retailer possessing the largest network of supermarkets in the
country. The partnership with this chain, the P‹o de A•œcar Group, was

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responsible not only for giving great visibility to the Baniwa products, but
also for introducing the element of competitive pricing to the project, as
the company had more strict commercial policies than the other buyers
and partners of the project. This partnership with the P‹o de A•œcar
Group was only possible because there were long discussions between the
company and the project (Unterstell & Martins, 2004).

A evolu•‹o do projeto foi seguido por contatos com um grande varejista


brasileiro que possui a maior rede de supermercados do pa’s. A parceria
com esta cadeia, o Grupo P‹o de A•œcar, foi respons‡vel n‹o s— por dar
grande visibilidade aos produtos Baniwa, mas tambŽm para introduzir o
elemento de pre•os competitivos para o projeto, j‡ que a empresa tinha
pol’ticas comerciais mais rigorosas do que os outros compradores e
parceiros do projeto. Esta parceria com o Grupo P‹o de A•œcar s— foi
poss’vel porque houve longas discuss›es entre a empresa e o projeto.
(Unterstell & Martins, 2004).

These important landmarks were responsible for increases in the basket


production covering the period between the late 1990s and 2005, when
the fieldwork and data collection for this paper was performed. The
success of the Arte Baniwa project has obviously benefited the indigenous
organization OIBI, the Baniwa communities affiliated with the project, and
the ISA.

Estes marcos importantes foram respons‡veis por aumentos na produ•‹o


de cesta que cobrem o per’odo entre o final dos anos 1990 a 2005,
quando o trabalho de campo e coleta de dados para este trabalho foi
realizado. O sucesso do projeto Arte Baniwa tem, obviamente, beneficiado
a organiza•‹o ind’gena OIBI, as comunidades Baniwa filiadas com o
projeto, e o ISA.

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For the ISA as a NGO that defends the indigenous rights, it was important
to demonstrate the feasibility of this type of project by showing that these
initiatives can be sustainable in social, economic and ecological ways. The
Arte Baniwa is recognized as a sustainable development project, thus
materializing its belief in the interdependence between biodiversity and
socio-diversity (Unterstell & Martins, 2004).

Para o ISA como uma ONG que defende os direitos ind’genas, foi
importante para demonstrar a viabilidade deste tipo de projeto,
mostrando que estas iniciativas podem ser sustent‡veis de formas
sociais, econ™micas e ecol—gicas. A Arte Baniwa Ž reconhecida como um
projeto de desenvolvimento sustent‡vel, materializando assim a sua
cren•a na interdepend•ncia entre a biodiversidade e sociodiversidade
(Unterstell & Martins, 2004).

Para o Texto acima The commercialization of Baniwa products (A


comercializa•‹o de produtos Baniwa) voc• tem a op•‹o da aula
tambŽm em v’deo.

8 Ð Texto 5, Quest›es Comentadas e Tradu•‹o

Analista TŽcnico Ð SUSEP Ð ESAF

Urban Insurance Issues

Underwriting, the task of deciding what risks to insure, allows


insurers to discriminate between good and bad risks. Differences in prices
for insurance must reflect expected differences in losses and expenses.

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When the risk of future losses increases or when rates are inadequate,
insurers become more selective about the degree of risk they will assume
in an effort to preserve their profit margin. However, redlining, defined as
refusal to issue or renew, or cancel an insurance policy based on the
geographic location of the structure or individual to be insured, is illegal in
every state.
Because losses tend to be higher in urban areas, rates for auto and
home insurance are often higher than average in inner cities. This has
raised questions about the availability and affordability of insurance in
urban communities. Responding to these concerns, the insurance industry
is redoubling its efforts to enhance the insurability of inner city properties
and to push for changes in auto insurance that would enable drivers to
have more coverage options.

17- The text refers to redlining as

a) a procedure forbidden by law.


b) the renewal of an insurance policy.
c) the discrimination between risks.
d) an analysis of insurance claims.
e) a quota system.

17 - The text refers to redlining as


17 Ð O texto se refere a redlining como

a) a procedure forbidden by law. = um procedimento proibido por lei

However, redlining, defined as refusal to issue or renew, or cancel an


insurance policy based on the geographic location of the structure or
individual to be insured, is illegal in every state.

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No entanto, redlining (exclus‹o de clientes potenciais por motivos
discriminat—rios), definida como a recusa em emitir ou renovar ou
cancelar uma ap—lice de seguro com base na localiza•‹o geogr‡fica da
estrutura ou indiv’duo a ser segurado, Ž ilegal em cada estado.

Redlining = Pr‡tica lilegal de definir limites (red lines), excluindo


potenciais clientes qualificados por apresentarem n’vel de risco maior.
Exclus‹o de clientes potenciais por motivos discriminat—rios.

O texto esclarece que essa pr‡tica conhecida como redlining, Ž ilegal, ou


seja proibida por lei. A assertiva concorda com o texto usando palavras de
significados similares. Na defini•‹o acima voc• tem a explica•‹o do por
que essa pr‡tica Ž ilegal. Esta Ž a op•‹o correta.

b) the renewal of an insurance policy. = a renova•‹o de uma ap—lice de


seguros

A assertiva expressa uma defini•‹o que Ž o contr‡rio do significado de


redlining. Ao invŽs de renovar, essa pr‡tica recusa a renova•‹o. Errada.

c) the discrimination between risks. = a discrimina•‹o entre riscos

N‹o se trata de discrimina•‹o de riscos e sim de pessoas.

d) an analysis of insurance claims. = uma an‡lise de pedidos de sinistro ˆ


seguradora

Na pr‡tica de redlining implica uma recusa, n‹o uma an‡lise. Errada.

e) a quota system. = um sistema de quotas

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O significado do termo redlining nada tem a ver com um sistema de
quotas.
Trata-se de discrimina•‹o. Errada.

GABARITO: A

18 - According to the text, in urban areas,

a) the risk of losses is minimum.


b) underwriting is illegal.
c) redlining would be acceptable.
d) expenses and losses are lower.
e) rates may exceed the average.

18 - According to the text, in urban areas,


18 Ð De acordo com o texto, em ‡reas urbanas

a) the risk of losses is minimum. = o risco de perdas Ž m’nimo. e d)


expenses and losses are lower. = as despesas e perdas s‹o menores

Ambas op•›es dizem a mesma coisa. E s— por isso nenhuma poderia ser o
gabarito, sen‹o daria anula•‹o da quest‹o. Ambas dizem o contr‡rio do
que diz o texto. Nas ‡reas urbanas a perda Ž maior e n‹o menor. Erradas.

b) underwriting is illegal. = underwriting Ž illegal

Underwriting, the task of deciding what risks to insure, allows insurers to


discriminate between good and bad risks.

Underwriting ou subscri•‹o de riscos, a tarefa de decidir quais riscos


segurar, permite que as seguradoras discriminem entre bons e maus
riscos.

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underwriting = subscri•‹o de riscos, Ž o processo de aceitar ou rejeitar
riscos e definir os pr•mios a serem cobrados e segue pol’ticas
previamente tra•adas pela empresa.

Underwriting Ž um processo legal, e n‹o ilegal como afirma a assertiva.


Errada.

c) redlining would be acceptable. = redlining seria aceit‡vel

However, redlining, defined as refusal to issue or renew, or cancel an


insurance policy based on the geographic location of the structure or
individual to be insured, is illegal in every state.

No entanto, redlining (exclus‹o de clientes potenciais por motivos


discriminat—rios), definida como a recusa em emitir ou renovar ou
cancelar uma ap—lice de seguro com base na localiza•‹o geogr‡fica da
estrutura ou indiv’duo a ser segurado, Ž ilegal em cada estado.

A pr‡tica n‹o Ž aceit‡vel, visto que se trata de um ato ilegal. Errada.

d) expenses and losses are lower. = as despesas e perdas s‹o menores


e) rates may exceed the average. = as taxas podem exceder a mŽdia

Because losses tend to be higher in urban areas, rates for auto and home
insurance are often higher than average in inner cities.

J‡ que as perdas tendem a ser maior nas ‡reas urbanas, as taxas para
autom—veis e seguro de casa s‹o frequentemente mais elevadas do que a
mŽdia em ‡reas dilapidadas dos centros urbanos.

Inner city = bairro pobre, de baixa renda; ‡rea degradada, dilapidada


(em geral no centro da cidade)

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Nos Estados Unidos a ‡rea central das grandes cidades (inner city) muitas
vezes Ž degradada, enquanto os subœrbios afastados s‹o bairros
agrad‡veis. Devido essas ‡reas urbanas estarem mais expostas ao dano,
suas taxas podem frequentemente exceder a mŽdia. Esta Ž a op•‹o
correta.

Inner city. Fonte: wikipŽdia

GABARITO: E

19 - According to the author, the insurance industry

a) is worried about the urban insurance issues.


b) should be concerned about the urban issues.
c) must cancel certain insurance policies.
d) has neglected the urban insurance issues.
e) has predicted future losses in rural areas.

19 - According to the author, the insurance industry


19 Ð De acordo com o autor, a indœstria de seguros

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a) is worried about the urban insurance issues = a) est‡ preocupada com
as quest›es de seguro urbanas.

Responding to these concerns, the insurance industry is redoubling its


efforts to enhance the insurability of inner city properties and to push for
changes in auto insurance that would enable drivers to have more
coverage options.

Respondendo a estas preocupa•›es, a indœstria de seguros est‡


redobrando seus esfor•os para melhorar a capacidade de seguro dos
im—veis em ‡reas degradadas e para introduzir mudan•as no seguro de
autom—veis que possibilitariam os motoristas ter mais op•›es de
cobertura.

worry = concern = preocupa•‹o, preocupar-se, importar-se com,


interessar-se em

O par‡grafo do texto acima esclarece que a indœstria de seguros tanto


est‡ preocupada com as quest›es de seguro urbanas, que j‡ est‡
tomando a•›es nesse sentido. A assertiva usou um sin™nimo de palavra
para expressar a mesma informa•‹o textual. Esta Ž a op•‹o correta.

b) should be concerned about the urban issues.= b) deveria estar


preocupada com assuntos urbanos.

Should = deve, deveria > usado como auxiliar para moldar um verbo
principal, para se dar um conselho, advert•ncia ou expressar uma
obriga•‹o; sempre vem antes de um verbo. (t—pico visto na aula 03)

O uso do auxiliar modal should aqui Ž inapropriado. Pois n‹o se d‡


conselho ou se indica a obriga•‹o para alguŽm fazer algo, se a pessoa j‡

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o faz. Ora, se a industria de seguros j‡ se preocupa com as quest›es
urbanas, n‹o tem l—gica dizer que ela deveria fazer isso. Op•‹o errada.

Memorize o uso do SHOULD, pois ele cai aos montes

c) must cancel certain insurance policies. = c) deve cancelar certas


ap—lices de seguro. e e) has predicted future losses in rural areas.= e)
tem previsto perdas futuras em ‡reas rurais.

O texto n‹o diz isso, n‹o se fala nada nem sobre cancelamento de
ap—lices e nem sobre previs‹o de perdas. Op•›es erradas.

d) has neglected the urban insurance issues.= d) tem negligenciado as


quest›es de seguro urbano.

Essa op•‹o indica o contr‡rio do que se diz no texto. A indœstria de


seguros tem sim mostrado preocupa•‹o com as quest›es de seguro
urbano. Errada.

GABARITO: A

Translation

Urban Insurance Issues


Quest›es de Seguro Urbano

Underwriting, the task of deciding what risks to insure, allows insurers to


discriminate between good and bad risks. Differences in prices for
insurance must reflect expected differences in losses and expenses. When
the risk of future losses increases or when rates are inadequate, insurers

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become more selective about the degree of risk they will assume in an
effort to preserve their profit margin.

Underwriting ou subscri•‹o de riscos, a tarefa de decidir quais riscos


segurar, permite que as seguradoras discriminem entre bons e maus
riscos. As diferen•as nos pre•os para o seguro deve refletir diferen•as
esperadas em perdas e despesas. Quando o risco de futuros aumentos de
perdas ou quando as taxas s‹o inadequadas, as seguradoras se tornar
mais seletivo sobre o grau de risco que ir‡ assumir, em um esfor•o para
preservar a sua margem de lucro.

However, redlining, defined as refusal to issue or renew, or cancel an


insurance policy based on the geographic location of the structure or
individual to be insured, is illegal in every state.

No entanto, redlining (exclus‹o de clientes potenciais por motivos


discriminat—rios), definida como a recusa em emitir ou renovar ou
cancelar uma ap—lice de seguro com base na localiza•‹o geogr‡fica da
estrutura ou indiv’duo a ser segurado, Ž ilegal em cada estado.

Because losses tend to be higher in urban areas, rates for auto and home
insurance are often higher than average in inner cities. This has raised
questions about the availability and affordability of insurance in urban
communities.

J‡ que as perdas tendem a ser maior nas ‡reas urbanas, as taxas para
autom—veis e seguro de casa s‹o frequentemente mais elevadas do que a
mŽdia em ‡reas dilapidadas dos centros urbanos. Isso tem levantado
quest›es sobre a disponibilidade e acessibilidade de seguro em
comunidades urbanas.
Responding to these concerns, the insurance industry is redoubling its
efforts to enhance the insurability of inner city properties and to push for

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changes in auto insurance that would enable drivers to have more
coverage options.

Respondendo a estas preocupa•›es, a indœstria de seguros est‡


redobrando seus esfor•os para melhorar a capacidade de seguro dos
im—veis em ‡reas degradadas e para introduzir mudan•as no seguro de
autom—veis que possibilitariam os motoristas ter mais op•›es de
cobertura.

9 Ð Texto 6, Quest›es Comentadas e Tradu•‹o

Analista TŽcnico - Controle e Fiscaliza•‹o - SUSEP - ESAF

Read the text below in order to answer questions 20 and 21.

Insurance Fraud

Those who commit insurance fraud are not easily identifiable. The
National Insurance Crime Bureau (NICB) says that insurance cheats
range from organized criminals, to unscrupulous doctors, lawyers,
vehicle body shop owners, to ordinary people who buy insurance.
Although the motivation to commit insurance fraud is always monetary,
the amount also varies greatly, from a few extra dollars on an insurance
claim, to thousands or more stolen by organized fraud rings.
The Insurance Information Institute estimates that
property/casualty insurance fraud cost insurers $24 billion in 1999.
According to Conning and 32049200382 Company, fraud cost the entire insurance
industry $96.2 billion in 1999.
Fraud rings have followed the path of technology to the Internet in
search of fraud opportunities. Along with the ease of electronic filing of
medical claims is the greater potential for committing fraud. ConningÕs
2000 study found that 84 percent of respondents to its fraud survey

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agree that the use of the Internet will create new classes of insurance
fraud.

Coment‡rios:
20 - According to the text, insurance fraud

a) is not committed by normal people.


b) has been committed by insurers.
c) caused financial losses in 1999.
d) derives from a cultural motivation.
e) has been prevented since 1999.

20 - According to the text, insurance fraud


20 - De acordo com o texto, a fraude de seguros

a) is not committed by normal people. = n‹o Ž cometida por uma


pessoa
normal

The National Insurance Crime Bureau (NICB) says that insurance cheats
range from organized criminals, to unscrupulous doctors, lawyers,
vehicle body shop owners, to ordinary people who buy insurance.

A Ag•ncia Nacional de Crimes Securit‡rios (NICB) diz que fraudes em


seguros variam de criminosos organizados a mŽdicos inescrupulosos,
advogados, propriet‡rios de oficinas de funilaria para ve’culos, a
pessoas comuns que compram seguros.
32049200382

De acordo com o texto, pessoas comuns est‹o inclu’das entre aqueles


que cometem fraude de seguros. A op•‹o diz o contr‡rio. Errada.

b) has been committed by insurers.= tem sido cometida por seguradoras

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The Insurance Information Institute estimates that property/casualty
insurance fraud cost insurers $24 billion in 1999.

O Instituto de Informa•‹o de Seguros estima que a fraude de seguros


contra acidentes/propriedade custou ˆs seguradoras 24 bilh›es de
d—lares em 1999.

As seguradoras n‹o cometem fraudes, ao invŽs disso segundo o texto,


elas s‹o v’timas desse ato il’cito. Errada.

c) caused financial losses in 1999.= causou perdas financeiras em 1999.

The Insurance Information Institute estimates that property/casualty


insurance fraud cost insurers $24 billion in 1999. According to Conning
and Company, fraud cost the entire insurance industry $96.2 billion in
1999.

O Instituto de Informa•‹o de Seguros estima que a fraude de seguros


contra acidentes/propriedade custou ˆs seguradoras 24 bilh›es de
d—lares em 1999. De acordo com Conning and Company, a fraude
custou ˆ indœstria de seguros ao todo 96.2 bilh›es de d—lares em 1999.

A assertiva concorda com o texto. Realmente a fraude de seguros


causou perdas financeiras no ano de 1999, conforme mostra o segmento
do texto acima. Esta Ž a op•‹o correta.

d) derives from a cultural motivation.= deriva de uma motiva•‹o cultural.


32049200382

Em nenhum momento o texto menciona que a fraude de seguros Ž


causada por uma motiva•‹o cultural. Errada.

d) has been prevented since 1999.= tem sido evitada desde 1999.

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O ano mencionado no texto 1999, Ž para mostrar a estat’stica de perda
financeira. O texto n‹o diz que desde esse ano a fraude tem sido
prevenida. Op•‹o errada.

GABARITO: C

21 - The use of the Internet to commit insurance frauds

a) is likely to occur.
b) began in 1999.
c) is unlikely to happen.
d) worries the government.
e) is avoidable.

21 - The use of the Internet to commit insurance frauds


21 - O uso da Internet para cometer fraudes em seguros

a) is likely to occur.= Ž prov‡vel que ocorra

Fraud rings have followed the path of technology to the Internet in


search of fraud opportunities. Along with the ease of electronic filing of
medical claims is the greater potential for committing fraud. ConningÕs
2000 study found that 84 percent of respondents to its fraud survey
agree that the use of the Internet will create new classes of insurance
fraud.

Os cartŽis de fraude tem seguido o caminho da tecnologia para a


Internet em busca de oportunidades de fraude. Junto com a facilidade de
preenchimento eletr™nico de pedidos mŽdicos Ž o maior potencial para
200382

se cometer fraude. O estudo de Conning em 2000 descobriu que 84 por


cento dos inquiridos ˆ sua pesquisa sobre fraude concordam que o uso
da Internet vai criar novas classes de fraude de seguros.

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O œltimo par‡grafo do texto deixa bem claro que na Žpoca a previs‹o era
de que era prov‡vel que o uso da Internet aumentaria as fraudes de
seguros. Esta Ž a op•‹o correta.

b) began in 1999. = come•ou em 1999. e d) worries the government.


=preocupa o governo e e) is avoidable. = Ž evit‡vel.

Nenhuma das afirma•›es feitas acima s‹o encontradas no texto.


Erradas.

c) is unlikely to happen. = Ž improv‡vel que ocorra.

A op•‹o expressa exatamente o contr‡rio do que diz o texto. Errada.

GABARITO: A

BIZU: Memorize o significado das palavras likely (prov‡vel) e


unlikely (improv‡vel), pois ambas caem aos montes em
concursos de todas as Bancas.

Translation

Insurance Fraud
Fraude em Seguros

Those who commit insurance fraud are not easily identifiable. The
National Insurance Crime Bureau (NICB) says that insurance cheats
range from organized criminals, to unscrupulous doctors, lawyers,
vehicle body shop owners, to ordinary people who buy insurance.
Although the motivation to commit insurance fraud is always monetary,
the amount also varies greatly, 32049200382 from a few extra dollars on an
insurance claim, to thousands or more stolen by organized fraud rings.

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Aqueles que cometem fraude em seguros n‹o s‹o facilmente
identific‡veis. A Ag•ncia Nacional de Crimes Securit‡rios (NICB) diz que
fraudes em seguros variam de criminosos organizados a mŽdicos
inescrupulosos, advogados, propriet‡rios de oficinas de funilaria para
ve’culos, a pessoas comuns que compram seguros. Embora a motiva•‹o
para cometer fraude de seguros Ž sempre monet‡ria, a quantidade
tambŽm varia muito, de alguns d—lares extras em uma reivindica•‹o de
seguro, a milhares ou mais roubados por anŽis de fraude organizada.

The Insurance Information Institute estimates that property/casualty


insurance fraud cost insurers $24 billion in 1999. According to Conning
and Company, fraud cost the entire insurance industry $96.2 billion in
1999.

O Instituto de Informa•‹o de Seguros estima que a fraude de seguros


contra acidentes/propriedade custou ˆs seguradoras 24 bilh›es de
d—lares em 1999. De acordo com Conning and Company, a fraude
custou ˆ indœstria de seguros ao todo 96.2 bilh›es de d—lares em 1999.

Fraud rings have followed the path of technology to the Internet in


search of fraud opportunities. Along with the ease of electronic filing of
medical claims is the greater potential for committing fraud. ConningÕs
2000 study found that 84 percent of respondents to its fraud survey
agree that the use of the Internet will create new classes of insurance
fraud.

Os cartŽis de fraude tem seguido o caminho da tecnologia para a


Internet em busca de oportunidades de fraude. Junto com a facilidade de
preenchimento eletr™nico de pedidos mŽdicos Ž o maior potencial para
cometer fraude. O estudo de Conning em 2000 descobriu que 84 por
cento dos inquiridos ˆ sua pesquisa sobre fraude concordam que o uso
2

da Internet vai criar novas classes de fraude de seguros.

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Os Textos abaixo n‹o foram textos de provas. S‹o textos atuais
traduzidos para treinamento de vocabul‡rio.

10 Ð Texto 7, Vocabul‡rio e Tradu•‹o

Welcome, but not working

The government is letting in refugees. The problems come later

BRAZILIANS pride themselves on their embraceÑoften literal, given their


fondness for hugsÑof strangers. Nearly all 204m of them are descendants
of immigrants or of African slaves. Nativist sentiment is practically non-
existent; foreigners easily blend into BrazilÕs multi-hued society. ÒBrazil is
a land of welcome,Ó President Dilma Rousseff wrote recently in an article
on the global migration crisis.

It even extends to Syrian refugees, whose flight to Europe has caused a


crisis there. On October 5th BrazilÕs government signed an agreement
with the UN High Commissioner for Refugees strengthening a two-
year-old scheme, recently extended for another two years, to fast-track
their visa applications. These are filed in countries that border Syria.
Brazil has issued visas to 8,000 Syrians so far and granted asylum to
2,100. That puts it ahead of Italy and Spain (though these are smaller
countries). BrazilÕs tiny Muslim population of 35,000 is about to grow. In
all, 18,000 asylum-seekers are awaiting decisions.

Most refugees prefer work to handouts. But with the economy expected
to shrink by 3% this year, jobs are increasingly hard to find.
ÒEverything here is wonderfulÑexcept for jobs,Ó says Mobkaf Altawil, a
Syrian architect who fled to Brazil a year ago with his wife, who is a
lawyer. He bakes pizzas for a living; many others arenÕt so lucky. Until

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the economy returns to growth, Brazil is unlikely to become a popular
destinationÑno matter how warm the welcome.
http://www.economist.com/news/americas/21672360-government-
letting-refugees-problems-come-later-welcome

Vocabul‡rio Tradu•‹o
agreement acordo
border fronteira
for a living como meio de vida
grant conceder
growth crescimento
handout doa•‹o, donativo, esmola
increasingly crescentemente
issue emitir; quest‹o, assunto
lawyer advogado(a)
shrink encolher, diminuir
strengthen fortalecer, refor•ar
UN High Commissioner for Alto Comissariado das Na•›es
Refugees Unidas para os Refugiados

Translation

Welcome, but not working


Bem-vindos, mas n‹o trabalhando

The government is letting in refugees. The problems come later


O governo est‡ recebendo refugiados. Os problemas vem depois

BRAZILIANS pride themselves on their embraceÑoften literal, given their


fondness for hugsÑof strangers. Nearly all 204m of them are descendants
of immigrants or of African slaves. Nativist sentiment is practically non-
existent; foreigners easily blend into BrazilÕs multi-hued society. ÒBrazil is

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a land of welcome,Ó President Dilma Rousseff wrote recently in an article
on the global migration crisis.

Os brasileiros se orgulham de seu abra•o, muitas vezes literal, dada a sua


predile•‹o por abra•os - de estranhos. Quase todos 204 milh›es deles s‹o
descendentes de imigrantes ou de escravos africanos. O sentimento
nativista Ž praticamente inexistente; os estrangeiros se misturam
facilmente na sociedade multi-colorida do Brasil. "O Brasil Ž uma terra de
acolhimento", escreveu a presidente Dilma Rousseff recentemente em um
artigo sobre a crise de migra•‹o global.

It even extends to Syrian refugees, whose flight to Europe has caused a


crisis there. On October 5th BrazilÕs government signed an agreement
with the UN High Commissioner for Refugees strengthening a two-year-
old scheme, recently extended for another two years, to fast-track their
visa applications.

Ele ainda se estende a refugiados s’rios, cujo v™o para a Europa causou
uma crise l‡. Em 05 de outubro o governo do Brasil assinou um acordo
com o Alto Comissariado das Na•›es Unidas para os Refugiados
fortalecendo de um regime de dois anos, recentemente prorrogado por
mais dois anos, para acelerar os seus pedidos de visto.

These are filed in countries that border Syria. Brazil has issued visas to
8,000 Syrians so far and granted asylum to 2,100. That puts it ahead of
Italy and Spain (though these are smaller countries). BrazilÕs tiny Muslim
population of 35,000 is about to grow. In all, 18,000 asylum-seekers are
awaiting decisions.

Estes s‹o arquivados em pa’ses que fazem fronteira com a S’ria. O Brasil
emitiu vistos para 8.000 s’rios atŽ agora e concedeu asilo a 2.100. Isso o
coloca ˆ frente da It‡lia e da Espanha (embora estes sejam pa’ses

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menores). A pequena popula•‹o mu•ulmana do Brasil de 35.000 est‡
prestes a crescer. Ao todo, 18.000 requerentes de asilo est‹o aguardando
decis›es.

Most refugees prefer work to handouts. But with the economy expected to
shrink by 3% this year, jobs are increasingly hard to find. ÒEverything
here is wonderfulÑexcept for jobs,Ó says Mobkaf Altawil, a Syrian
architect who fled to Brazil a year ago with his wife, who is a lawyer. He
bakes pizzas for a living; many others arenÕt so lucky. Until the economy
returns to growth, Brazil is unlikely to become a popular destinationÑno
matter how warm the welcome.
http://www.economist.com/news/americas/21672360-government-
letting-refugees-problems-come-later-welcome

A maioria dos refugiados preferem o trabalho do que receber doa•‹o. Mas


com a economia deve encolher 3% este ano, os trabalhos s‹o cada vez
mais dif’ceis de encontrar. "Tudo aqui Ž maravilhoso, exceto para
emprego", diz Mobkaf Altawil, um arquiteto s’rio que fugiu para o Brasil
h‡ um ano com sua esposa, que Ž advogada. Ele trabalha como pizzaiolo;
muitos outros n‹o s‹o t‹o afortunados. AtŽ que a economia volte a
crescer, Ž improv‡vel que o Brasil se torne um destino popular - n‹o
importa qu‹o calorosas sejam as boas-vindas.

11 Ð Texto 8, Vocabul‡rio e Tradu•‹o

BrazilÕs three southern states escape the worst ravages of


recession

MAKESHIFT stalls appear on every country road in Brazil, usually laden


with bananas and coconuts. On the back roads of BrazilÕs three southern
statesÑParan‡, Santa Catarina and Rio Grande do SulÑthe staple is loops
of smoked sausage. Like the garden gnomes that sometimes stand guard,

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the Wursts are a legacy of immigrants from Germany, Poland and other
central European countries who, along with northern Italians, settled the
region from the mid-19th century.

Southern Brazil, an area the size of France with a population of 29m, feels
like a region apart in other ways. Temperatures can drop below freezing
on hilly terrain; shacks in poor neighbourhoods of coastal cities are
topped with pitched roofs, as if built for snow. Southerners prefer yerba
mate tea to cafezinhos, and look as much towards Uruguay and Argentina
as to the rest of Brazil. Florian—polis, Santa CatarinaÕs capital, has flights
to Buenos Aires but not to Belo Horizonte, the capital of Minas Gerais,
BrazilÕs second-biggest state.

These days, the difference southerners most want to talk about is an


economic one. Although the region has not been spared the worst
recession in BrazilÕs modern history, its effects have been milder. The
southÕs unemployment rate has doubled to 8% since the recession began
in 2014 but remains well below the national average of 11.8%. Sales-
tax receipts have kept pace with inflation, a sign of resilient
consumption. In S‹o Paulo, BrazilÕs industrial powerhouse, they have
dropped in real terms. This strength has its origins in industrial history,
but the region has lessons to teach the rest of Brazil, too.

Habits of co-operation have been just as important. The southÕs many


credit co-operatives give firms better access to financing than is available
in other parts of Brazil. Paran‡Õs Coamo, with 27,000 members, is Latin
AmericaÕs largest agricultural co-operative. Southerners also banded
together to educate their children, founding fee-paying Òcommunity
universitiesÓ well beyond the main cities. Chapec—, a town of 180,000 in
Santa CatarinaÕs interior, has two such schools.

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This history has bequeathed to the region a relatively large middle class
and lower inequality than in the rest of Brazil. Its GDP per person is
above average. The governmentÕs main contribution has been not to
squander those advantages. The regionÕs pupils outperform most other
Brazilian schoolchildren in international tests. Its governments have
imposed less of the enterprise-crushing bureaucracy for which Brazil is
famous. Southern states are among BrazilÕs most competitive. In a
ranking by the Economist Intelligence Unit, a sister company of The
Economist, Paran‡ and Santa Catarina came second and third after S‹o
Paulo; Rio Grande do Sul placed ninth among BrazilÕs 27 states.

This has helped give the south the sort of economy that Brazil would like
to have, one that is diversified and largely independent of the commodity
cycle. Extractive industries account for less than 1% of GDP, compared
with an average of 4% in Brazil. Manufacturing produces 16-22% of
output, compared with 12% nationally.
http://www.economist.com/news/americas/21710848-regions-luck-
starts-climate-and-geography-brazils-three-southern-states-escape

Vocabul‡rio Tradu•‹o
average mŽdia, t’pico, comum
bequeathed legar, transmitir
drop cair
GDP (Gross Domestic Product) PIB (Produto Interno Bruto)
milder mais leve, moderado
outperform superar
output rendimento, produ•‹o
rate taxa
ravage dano, devasta•‹o
sales-tax receipts receitas de imposto sobre

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vendas
spared poupado, se livrado
squander desperdi•ar
strength for•a, resist•ncia, ponto forte

Translation

BrazilÕs three southern states escape the worst ravages of


recession
Os tr•s estados do sul do Brasil escapam dos piores danos da
recess‹o

MAKESHIFT stalls appear on every country road in Brazil, usually laden


with bananas and coconuts. On the back roads of BrazilÕs three southern
statesÑParan‡, Santa Catarina and Rio Grande do SulÑthe staple is loops
of smoked sausage. Like the garden gnomes that sometimes stand guard,
the Wursts are a legacy of immigrants from Germany, Poland and other
central European countries who, along with northern Italians, settled the
region from the mid-19th century.

As barracas tempor‡rias aparecem em todas as estradas do pa’s,


geralmente carregadas de bananas e cocos. Nas estradas secund‡rias dos
tr•s estados do sul do Brasil - Paran‡, Santa Catarina e Rio Grande do Sul
- o alimento b‡sico Ž a salsicha defumada. Como os gnomos de jardim
que ˆs vezes se mant•m em guarda, os Wursts s‹o um legado de
imigrantes da Alemanha, Pol™nia e outros pa’ses da Europa Central que,
juntamente com os italianos do norte, colonizaram a regi‹o a partir de
meados do sŽculo XIX.

Southern Brazil, an area the size of France with a population of 29m, feels
like a region apart in other ways. Temperatures can drop below freezing
on hilly terrain; shacks in poor neighbourhoods of coastal cities are

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topped with pitched roofs, as if built for snow. Southerners prefer yerba
mate tea to cafezinhos, and look as much towards Uruguay and Argentina
as to the rest of Brazil. Florian—polis, Santa CatarinaÕs capital, has flights
to Buenos Aires but not to Belo Horizonte, the capital of Minas Gerais,
BrazilÕs second-biggest state.

O Sul do Brasil, uma ‡rea do tamanho da Fran•a com uma popula•‹o de


29 milh›es, se sente como uma regi‹o ˆ parte, de outras maneiras. As
temperaturas podem cair abaixo de zero em terreno montanhoso;
barracas em bairros pobres das cidades costeiras s‹o cobertas com
telhados inclinados, como se constru’dos para a neve. Os sulistas
preferem o chimarr‹o aos cafezinhos, e olham tanto para o Uruguai e
Argentina quanto para o resto do Brasil. Florian—polis, capital de Santa
Catarina, tem v™os para Buenos Aires, mas n‹o para Belo Horizonte,
capital de Minas Gerais, o segundo maior estado do pa’s.

These days, the difference southerners most want to talk about is an


economic one. Although the region has not been spared the worst
recession in BrazilÕs modern history, its effects have been milder. The
southÕs unemployment rate has doubled to 8% since the recession began
in 2014 but remains well below the national average of 11.8%. Sales-tax
receipts have kept pace with inflation, a sign of resilient consumption. In
S‹o Paulo, BrazilÕs industrial powerhouse, they have dropped in real
terms. This strength has its origins in industrial history, but the region
has lessons to teach the rest of Brazil, too.

Hoje em dia, a diferen•a a qual os sulistas mais querem falar Ž a


econ™mica. Embora a regi‹o n‹o tenha se livrado da pior recess‹o da
hist—ria moderna do Brasil, seus efeitos foram moderados. A taxa de
desemprego do sul dobrou para 8% desde que a recess‹o come•ou em
2014, mas permanece bem abaixo da mŽdia nacional de 11,8%. As
receitas de impostos sobre vendas mantiveram o ritmo da infla•‹o, um

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sinal de consumo resiliente. Em S‹o Paulo, a pot•ncia industrial brasileira,
elas tem ca’do em termos reais. Esse ponto forte tem suas origens na
hist—ria industrial, mas a regi‹o tambŽm tem algumas li•›es a ensinar ao
resto do pa’s.

Habits of co-operation have been just as important. The southÕs many


credit co-operatives give firms better access to financing than is available
in other parts of Brazil. Paran‡Õs Coamo, with 27,000 members, is Latin
AmericaÕs largest agricultural co-operative. Southerners also banded
together to educate their children, founding fee-paying Òcommunity
universitiesÓ well beyond the main cities. Chapec—, a town of 180,000 in
Santa CatarinaÕs interior, has two such schools.

Os h‡bitos de coopera•‹o t•m sido tambŽm importantes. As muitas


cooperativas de crŽdito do Sul d‹o ˆs empresas um melhor acesso ao
financiamento do que o que est‡ dispon’vel em outras partes do Brasil. A
Coamo do Paran‡, com 27.000 membros, Ž a maior cooperativa agr’cola
da AmŽrica Latina. Os sulistas tambŽm se uniram para educar seus filhos,
fundando "universidades comunit‡rias" que s‹o pagas bem alŽm das
principais cidades. Chapec—, uma cidade de 180 mil habitantes no interior
de Santa Catarina, tem duas escolas desse tipo.

This history has bequeathed to the region a relatively large middle class
and lower inequality than in the rest of Brazil. Its GDP per person is above
average. The governmentÕs main contribution has been not to squander
those advantages. The regionÕs pupils outperform most other Brazilian
schoolchildren in international tests. Its governments have imposed less
of the enterprise-crushing bureaucracy for which Brazil is famous.
Southern states are among BrazilÕs most competitive. In a ranking by the
Economist Intelligence Unit, a sister company of The Economist, Paran‡
and Santa Catarina came second and third after S‹o Paulo; Rio Grande do
Sul placed ninth among BrazilÕs 27 states.

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Esta hist—ria legou ˆ regi‹o uma classe mŽdia relativamente grande e


menor desigualdade do que no resto do Brasil. Seu PIB por pessoa est‡
acima da mŽdia. A principal contribui•‹o do governo tem sido n‹o
desperdi•ar essas vantagens. Os alunos da regi‹o superam a maioria dos
outros escolares brasileiros em testes internacionais. Seus governos
impuseram menos da burocracia corporativa esmagadora pela qual o
Brasil Ž famoso. Os estados do sul est‹o entre os mais competitivos do
Brasil. Em um ranking da Economist Intelligence Unit, uma empresa-irm‹
da The Economist, Paran‡ e Santa Catarina ficaram em segundo e
terceiro lugar depois de S‹o Paulo; O Rio Grande do Sul ficou em nono
lugar entre os 27 estados brasileiros.

This has helped give the south the sort of economy that Brazil would like
to have, one that is diversified and largely independent of the commodity
cycle. Extractive industries account for less than 1% of GDP, compared
with an average of 4% in Brazil. Manufacturing produces 16-22% of
output, compared with 12% nationally.
http://www.economist.com/news/americas/21710848-regions-luck-
starts-climate-and-geography-brazils-three-southern-states-escape

Isso ajudou a dar ao sul o tipo de economia que o Brasil gostaria de ter,
uma que Ž diversificada e amplamente independente do ciclo de
commodities. As indœstrias extrativas representam menos de 1% do PIB,
em compara•‹o com uma mŽdia de 4% no Brasil. A fabrica•‹o produz 16
a 22% da produ•‹o, em compara•‹o com 12% a n’vel nacional.
Http://www.economist.com/news/americas/21710848-regions-luck-
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Fazer exerc’cios resolvendo quest›es de v‡rias provas, e ler textos
com tradu•‹o Ž fundamental para a sua prepara•‹o, por isso, nas aulas
seguintes faremos muitos exerc’cios para que voc• fique familiarizado
com os assuntos mais cobrados pela EEAR.

12 - Vocabul‡rios

abroad no exterior, fora do pa’s


applicant proponente, interessado,
requerente, peticion‡rio
burden carga, obriga•‹o
buy comprar
challenging desafiador
citizenry povo, conjunto de cidad‹os
cope with lidar com, superar
costly caro, custoso
dealing lidar, rela•›es comerciais,
interc‰mbio
development desenvolvimento, progresso
enabler facilitador, possibilitador
essay reda•‹o, discursiva, composi•‹o
increase aumentar, subir
insurance seguro
lawyer advogado (a)
make out decifrar, compreender,
estabelecer

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manage administrar, gerenciar
partnership parceria
profit lucro, lucrar, favorecer-se
quartely trimestralmente
rate taxa
research pesquisa, estudo, an‡lise
rise subir, aumentar, elevar
shelter abrigo
shrink encolher, diminuir
sponsorship patroc’nio
statement declara•‹o, comunicado
threaten amea•ar
UN ONU

Sin™nimos (Synonyms):
applicant Ð claimant, petitioner
burden Ð load, onus, encumbrance
buy - purchase
challenging - demanding
citizenry Ð people, citizens
cope with Ð meet, conform to, gather
costly Ð expensive, pricey
dealing Ð transaction, relations
enabler Ð somebody who facilitates something
essay - composition
insurance Ð financial hedge
lawyer Ð attorney

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make out Ðspot, recognize, discern
manage Ð carry off, negotiate, pull off
partnership - cooperation
profit Ð earnings, gain
quarterly Ð every three months
rate Ð fee
research Ð study, paper, analysis
shelter - refuge
shrink Ð reduce, quail, flinch, condense, slim down
sponsorship - patronage
statement Ð declaration
steal Ð thieve, rob
UN Ð United Nations

13 Ð Lista de Quest›es Apresentadas e Gabaritos

Texto 1: EsPCEx - 2016

Leia o texto a seguir e responda ˆs quest›es 01, 02 e 03.

This migrant crisis is different from all others

2015 was unquestionably the year of the migrant. The news was
dominated for months by pictures of vast crowds shuffling through the
borders of yet another European country, being treated with brutality in
some places and given a reluctant welcome in others.

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When researching a report for radio and television about the migrant
phenomenon, it is possible to realize that there was nothing new about it.
For many years, waves of displaced and frightened people have broken
over Europe again and again and the images have been strikingly similar
each time.

In 1945, __________ (1) the ethnic Germans, forced out of their homes
in Poland, Czechoslovakia and Russia and obliged to seek shelter in a
shattered and divided Germany. More recently, we can see floods of
Albanian refugees escaping from the ethnic cleansing of the Serbian
forces in Kosovo in 1998 and 1999.

Yet there is one major difference between these waves of migrants in the
past and the one we saw in 2015. Professor Alex Betts, director of the
Refugee Studies Centre at Oxford University says that it was the first time
Europe faced people coming in from the outside in large numbers as
refugees. He explains: ÒThe fact that many are Muslims is perceived as
challenging EuropeÕs identity.Ó European societies are changing very fast,
indeed, as a result of immigration. In London, for instance, more than
300 languages are now spoken, according to a recent academic study.
The influx of migrants reinforces peopleÕs sense that their identity is
under threat.

But how can the world deal conclusively with the problem? The former UN
under-secretary-general for humanitarian affairs, Sir John Holmes,
blames global governance. ÒOther powers are rising,Ó he says - Syria is an
example of this. ÒAnd the United States doesnÕt have the influence it once
did, so the problemÕs not being fixed, no-oneÕs waving the big stick and
weÕre having to pick up the pieces.Ó We have endured an entire century of
exile and homelessness and the cause is always the same - conflict and
bad government. Unless these are dealt with, the flow of migrants will
never be stopped.

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Adapted from http://www.bbc.com/news/world-35091772

01. Choose the alternative containing the correct verbal tense to complete
gap (1) in paragraph 3.

[A] there to be
[B] there will be
[C] there are
[D] there were
[E] there have been

02. According to the text, read the statements and choose the correct
alternative.

I Ð There isnÕt anything new about the current migrant crisis.


II Ð The former migrant phenomena happened in London.
III Ð This migrant phenomenon is interfering in EuropeÕs society.
IV Ð Europeans are concerned about learning new languages.
V Ð Syria is becoming powerful and apparently there is no control over it.
VI Ð Conflicts and poor governance are the reasons for the migration.

[A] I, IV and V are correct.


[B] I, IV and VI are correct.
[C] III, V and VI are correct.
[D] II, III and V are correct.
[E] I, II and IV are correct.

03. Choose the alternative that correctly substitutes the expression for
instance in the sentence ÒIn London, for instance, more than 300
languages...Ó (paragraph 4).

[A] for example


[B] such as

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[C] on the other hand
[D] however
[E] no exception

Texto 2:
DIRECTIONS: In questions 04 to 06 you will be asked about the overall
meaning and organization of TEXT 1 as well as specific details or facts
stated in it. Read TEXT 1 and all the answer alternatives carefully.
Choose the best possible answer on the basis of what is written in TEXT
1.

TEXT 1

Kleptocracy Initiative

Kleptocracy is a system in which national economies are exploited


for the illicit enrichment of a well-connected elite. Kleptocracies promote
widespread, systemic corruption affecting the lives of citizens, and
threatening individuals and institutions abroad. The Kleptocracy Initiative
confronts threats posed by kleptocratic regimes.
Today's unchecked kleptocrats are demonstrating contempt for
international law, resulting in territorial expansionism that threatens US
national security. Concerned only with personal enrichment, modern
kleptocrats use political power not only to govern but also to brazenly
steal from their own citizenry. Kleptocrats also export corruption.
Rather than keeping the money at home, they hide their illicit capital
in countries where the rule of law is strong. Ironically, the West is
participating in the kleptocratic system by safeguarding these stolen
funds. Our professional world is full of enablers Ñ bankers, lawyers,
lobbyists, and even legislators Ñ who profit from these funds, develop a
vested interest in continuing the flow of capital, and facilitate foreign
corruption. They become less supportive of democratic foreign policy

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objectives because reforms abroad may impact their financial interests at
home.
While we cannot directly control the behavior of other countries, we
can protect our freedom and democracy by denying safe haven to the
money stolen by kleptocratic regimes hostile to our interests. We can
reduce the influence of enablers, standing up to those within our ranks
who profit from these regimes.
(Kleptocracy Initiative. Available at: <http://kleptocracyinitiative.org>.
Access on: 30 April 2016.)

04. According to the text, Kleptocrats are

A) favourable to international law.


B) confronted by their own citizenry.
C) part of a well-connected elite.
D) concerned with national economies.
E) controlled by the US national security.

05. The text states that

A) kleptocracy enablers hide their money at home.


B) the West is ironic about political reforms abroad.
C) kleptocrats keep their money in Western countries.
D) the world is full of exploiters interested in capital flow.
E) the US are less supportive of democratic foreign policy.

06. According to the text, the US

A) may have a vested interest in the flow of illicit capital.


B) needs to confront countries where the rule of law is
strong.
C) can check the influence of kleptocracy enablers in America.

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D) must expand territorially to protect freedom and democracy.
E) should control the behaviour of countries hostile to America.

DIRECTIONS: In questions 07 to 09 you will be asked to determine the


meaning of a word or expression on the basis of both the context of TEXT
1 and your knowledge of word-formation in English. Choose the best
possible word or expression to replace the word(s) in the stated line of
TEXT 1.

07. RATHER THAN (line 9)

A) Instead of.
B) In spite of.
C) In favour of.
D) In exchange for.
E) In pursuance of.

08. WHILE (line 15)

A) Since.
B) When.
C) Where.
D) Because.
E) Although.

09. STANDING UP TO (line 17)

A) Ignoring.
B) Protecting.
C) Tolerating.
D) Confronting.
E) Intimidating.

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Texto 3: Matriculate while-u-wait

Tom Petty had it right: The waiting is the hardest part. Now William &
Maryand Wake Forest B-schools are doing something about that. They
have come up with an express service for admissions that reduces the
months-long wait for acceptance notification to a matter of hours by
replacing the lengthy application essay with an hour-long face-to-face
interview by faculty and school administrators. At both schools, about
10% of all applicants used the fast-track process, which the schools say is
more effective than traditional applications because it requires students to
demonstrate business skills such as preparedness and grace under fire.
Extra’do de Business Week, n. 4078, p.92, April, 2008.

10. The title of the text refers to the fact that students

A) are requested to wait outside the interview room before they get a
notification.
B) can write their applications while they wait to talk with interviewers.
C) have to show their business skills by filling application forms and
writing essays.
D) learn they have been accepted and can enroll shortly after their
interviews.
E) still have to wait for long periods to get admitted to some business
colleges

11. According to the text, the new admission process is more effective
because

A) 10% of all applicants at both schools have used it.


B) students look graceful during the interview.
C) required skills can be demonstrated face-to-face.
D) both faculty and school administrators are involved.

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E) application essays are now shorter than before.

Texto 4: The commercialization of Baniwa products

Since the beginning of the project, the disjointed attempts at


commercializing the Baniwa products have been replaced by a more
structured way to find market opportunities for the emerging Arte
Baniwa. One of the first potential outlets identified was an annual flower
fair called ExpoFlora that is held every year in Holambra, in the state of
S‹o Paulo (SP). The idea was to sell the Baniwa baskets as flower-
holders, a unique decorative piece for homes and offices.

A large order of baskets was placed by different participants of the fair,


and 200 Baniwa artisans were mobilized to produce hundreds of baskets
in a short period of time. However, problems with the shipping of the
products from the Northwest Brazilian Amazon to the State of S‹o Paulo
(SP) and the lack of any institutional sponsorship at the fair resulted in
poor sales and revenues, disappointing the artisans after the hard work.
As a result, many of the participant artisans abandoned the project,
suspicious of its real potential and credibility (Martins & Unterstell, 2009;
Unterstell & Martins, 2004; Wright, 2009).

Although this was an important setback, the search for commercial


partners for the Arte Baniwa project continued and resulted in the
identification of one of the major furniture and home decoration stores in
Brazil, called Tok 14 & Stok, as a potential outlet. With the intermediation
of ISA, the store decided to buy all the Baniwa products that had not been
sold at the ExpoFlora fair in order to minimize the losses.

In addition, Tok & Stok placed an order for more baskets, paying three
times more than the artisans were used to receiving for their work in the
local markets of the Northwest Brazilian Amazon. With these two actions,

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Tok & Stok thus became a privileged partner and outlet of the Arte
Baniwa project.

The evolution of the project was followed by contacts with a major


Brazilian retailer possessing the largest network of supermarkets in the
country. The partnership with this chain, the P‹o de A•œcar Group, was
responsible not only for giving great visibility to the Baniwa products, but
also for introducing the element of competitive pricing to the project, as
the company had more strict commercial policies than the other buyers
and partners of the project. This partnership with the P‹o de A•œcar
Group was only possible because there were long discussions between the
company and the project (Unterstell & Martins, 2004).

These important landmarks were responsible for increases in the basket


production covering the period between the late 1990s and 2005, when
the fieldwork and data collection for this paper was performed. The
success of the Arte Baniwa project has obviously benefited the
indigenous organization OIBI, the Baniwa communities affiliated with the
project, and the ISA.

For the ISA as a NGO that defends the indigenous rights, it was important
to demonstrate the feasibility of this type of project by showing that these
initiatives can be sustainable in social, economic and ecological ways. The
Arte Baniwa is recognized as a sustainable development project, thus
materializing its belief in the interdependence between biodiversity and
socio-diversity (Unterstell & Martins, 2004).

12. Why did many of the participating Baniwa artisans withdraw from the
Arte Baniwa project after the ExpoFlora?

a) They did not like the idea of their baskets being used as flower bolders.

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b) Being from the Amazon, the artisans did not feel comfortable in S‹o
Paulo.
c) Sales and profits suffered because of logistics problems and a lack of
institutional support.
d) They were not able to produce enough baskets to fill the large order
requested by Expoflora participants.
e) The Northwest Brazilian Amazon shipping company damaged the
baskets during delivery, resulting in poor sales and revenues.

13. When did the authors finish collecting data for this research project?

a) 1990
b) 2004
c) 2005
d) 2009
e) 2011

14. In lines 13-14 of the text, Tok & Stok is identified as a potential outlet
for Arte Baniwa products. What word could be used as a substitute for
potential in the text?

a) Powerful
b) Commercial
c) Profitable
d) Possible
e) Partner

15. Based upon the text as presented, what seems to be the reasoning
behind the Arte Baniwa project?

a) To make a profit by selling indigenous arts and crafts.


b) To establish a distribution network for Amazon Indian baskets.

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c) To integrate the Baniwa people of the Brazilian Amazon into the formal
Brazilian economy.
d) To expose the Brazilian public to Baniwa arts and crafts by selling them
in popular stores, such as Tok & Stok and P‹o de A•ucar.
e) To establish a successful sustainable development project to balance
the social, economic, and ecological needs of a group of indigenous
Brazilians.

16. How did the P‹o de A•ucar Group become a partner of the Arte
Baniwa project?

a) The two organizations engaged in lengthy negotiations.

b) After the Arte Baniwa project introduced competitive pricing, the P‹o
de A•ucar Group became interested.
c) As a privileged partner, Tok & Stok introduced the Arte Baniwa project
to the P‹o de A•ucar Group.
d) The P‹o de A•ucar Group decided to become a partner after buying
Baniwa baskets at the ExpoFlora in S‹o Paulo.
e) Once the Arte Baniwa products gained greater visibility, the P‹o de
A•ucar Group became aware of the Arte Baniwa and wanted to become a
partner.

Texto 5: Urban Insurance Issues

Underwriting, the task of deciding what risks to insure, allows


insurers to discriminate between good and bad risks. Differences in prices
for insurance must reflect expected differences in losses and expenses.
When the risk of future losses increases or when rates are inadequate,
insurers become more selective about the degree of risk they will assume
in an effort to preserve their profit margin. However, redlining, defined as

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refusal to issue or renew, or cancel an insurance policy based on the
geographic location of the structure or individual to be insured, is illegal in
every state.
Because losses tend to be higher in urban areas, rates for auto and
home insurance are often higher than average in inner cities. This has
raised questions about the availability and affordability of insurance in
urban communities. Responding to these concerns, the insurance industry
is redoubling its efforts to enhance the insurability of inner city properties
and to push for changes in auto insurance that would enable drivers to
have more coverage options.

17- The text refers to redlining as

a) a procedure forbidden by law.


b) the renewal of an insurance policy.
c) the discrimination between risks.
d) an analysis of insurance claims.
e) a quota system.

18 - According to the text, in urban areas,

a) the risk of losses is minimum.


b) underwriting is illegal.
c) redlining would be acceptable.
d) expenses and losses are lower.
e) rates may exceed the average.

19 - According to the author, the insurance industry

a) is worried about the urban insurance issues.


b) should be concerned about the urban issues.
c) must cancel certain insurance policies.

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d) has neglected the urban insurance issues.
e) has predicted future losses in rural areas.

Texto 6: Insurance Fraud

Those who commit insurance fraud are not easily identifiable. The
National Insurance Crime Bureau (NICB) says that insurance cheats
range from organized criminals, to unscrupulous doctors, lawyers,
vehicle body shop owners, to ordinary people who buy insurance.
Although the motivation to commit insurance fraud is always monetary,
the amount also varies greatly, from a few extra dollars on an insurance
claim, to thousands or more stolen by organized fraud rings.
The Insurance Information Institute estimates that
property/casualty insurance fraud cost insurers $24 billion in 1999.
According to Conning and Company, fraud cost the entire insurance
industry $96.2 billion in 1999.
Fraud rings have followed the path of technology to the Internet in
search of fraud opportunities. Along with the ease of electronic filing of
medical claims is the greater potential for committing fraud. ConningÕs
2000 study found that 84 percent of respondents to its fraud survey
agree that the use of the Internet will create new classes of insurance
fraud.

20 - According to the text, insurance fraud

a) is not committed by normal people.


b) has been committed by insurers.
c) caused financial losses in 1999.
d) derives from a cultural motivation.
e) has been prevented since 1999.

32049200382

21 - The use of the Internet to commit insurance frauds

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a) is likely to occur.
b) began in 1999.
c) is unlikely to happen.
d) worries the government.
e) is avoidable.

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Texto 1: 1-D; 2-C; 3-A;

Texto 2: 4-C; 5-C; 6-C; 7-A; 8-E; 9-D;

Texto 3: 10-D; 11-C;

Texto 4: 12-C; 13-C; 14-D; 15-E; 16-A;

Texto 5: 17-A; 18-E; 19-A;

Texto 6: 20-C; 21-A;

Prepare-se para estudar, pois nesse curso haver‡ bastante exerc’cios!


AtŽ a pr—xima aula !!

Profa. Ena Smith

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