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Home » Saúde » Beta Trinta: para que serve e

como usar

MEDICAMENTO

Beta Trinta: para


que serve e como
usar

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Conheça

Escrito por
Redação
Minha Vida

Redação formada por jornalistas


especializados em alimentação,
beleza, bem-estar, família, fitness …
saúde.

Publicado em 8 de outubro de 2015

Apresentação de
Beta Trinta
Laboratório: EMS
Princípios ativos: dipropionato de
betametasona, fosfato dissódico de
betametasona

Suspensão injetável, 5 mg/mL + 2 mg/mL:


Embalagem contendo 1 ampola com 1 mL
+ 1 seringa esterilizada com sistema de
segurança.

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USO INTRAMUSCULAR, INTRA-
ARTICULAR, PERIARTICULAR,
INTRABÚRSICO, INTRADÉRMICO,
INTRALESIONAL E EM TECIDOS MOLES

Composição de Beta
Trinta
Cada 1 mL da suspensão injetável contém:

dipropionato de betametasona*...................
6,43 mg

fosfato dissódico de betametasona**............


2,63 mg

excipientes***......................................... q.s.p. 1
mL

* Cada 6,43 mg de dipropionato de


betametasona equivalem a 5,0 mg de
betametasona base
** Cada 2,63 mg de fosfato dissódico de
betametasona equivalem a 2,0 mg de
betametasona base
***Excipientes: edetato dissódico,
carmelose sódica, macrogol, fosfato de
sódio monobásico monoidratado, fosfato
de dissódico dibásico, polissorbato 80,
cloreto de benzalcônio e água para
injetáveis.

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Para que serve Beta


Trinta
BetaTrinta é indicado para o tratamento de
doenças agudas e crônicas que respondem
aos corticoides. A terapia hormonal com
corticosteroide é coadjuvante e não
substitui a terapêutica convencional.

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BetaTrinta® (dipropionato de
betametasona + fosfato dissódico de
betametasona) é indicado para os
seguintes quadros clínicos:

Alterações osteomusculares e de tecidos


moles – dor nas costas , torcicolo, exostose,
inflamação na planta dos pés (fascite).

Condições alérgicas – rinite alérgica devida


a pólen, edema angioneurótico (inchaço que
pode afetar várias partes do organismo),
bronquite alérgica, rinite alérgica persistente,
hipersensibilidade à droga, doença do soro,
picadas de insetos.

Condições dermatológicas – psoríase ,


queloides, pênfigo, dermatite herpetiforme.

Doenças do colágeno – Lúpus eritematoso


sistêmico, esclerodermia, dermatomiosite,
poliarterite nodosa (tipos de doenças auto-
imunes).Tumores Malignos – Para o
tratamento paliativo de leucemias e linfomas
em adultos, leucemia aguda da infância.

Outras condições – Síndrome adrenogenital


(alteração hormonal que pode masculinizar
as mulheres), colite ulcerativa, ileíte regional,
doença celíaca, afecções dos pés (bursite,
hallux rigidus, 5º dedo varo), afecções
necessitando de injeções subconjuntivais,
transtornos hematológicos que respondem
aos corticosteroides, síndrome nefrítica e
síndrome nefrótica.

A insuficiência adrenocortical primária ou


secundária poderá ser tratada com
BetaTrinta® (dipropionato de
betametasona + fosfato dissódico de
betametasona), mas deverá haver
suplementação com mineralocorticoides.

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BetaTrinta® (dipropionato de
betametasona + fosfato dissódico de
betametasona) é recomendado para:

1. injeções intramusculares para doenças


que respondem aos corticoides
sistêmicos

2. injeções diretamente nos tecidos moles


afetados, quando indicado

3. injeções intra-articulares e periarticulares


em artrites

4. injeção intralesional para várias


condições dermatológicas e

5. injeção local para certos transtornos


inflamatórios e císticos dos pés.

SAIBA MAIS

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Ação esperada de
Beta Trinta
BetaTrinta® (dipropionato de
betametasona + fosfato dissódico de
betametasona) é uma associação de
ésteres de betametasona que produzem
efeito anti-inflamatório, antialérgico a
antirreumático.

A ação imediata é fornecida pelo fosfato


dissódico de betametasona, que é
rapidamente absorvido após a
administração. A ação prolongada é
promovida pelo dipropionato de
betametasona que, por ser de absorção
lenta, controla os sintomas durante longo
período de tempo. O tamanho reduzido do
cristal de dipropionato de betametasona
permite o uso de agulha de fino calibre (até
calibre 25) para administração intradérmica
e intralesional.

BetaTrinta® (dipropionato de
betametasona + fosfato dissódico de
betametasona) é uma suspensão injetável
de dipropionato de betametasona e fosfato
dissódico de betametasona. Cada mL de
BetaTrinta® (dipropionato de
betametasona + fosfato dissódico de
betametasona) contém 5 mg de
betametasona como dipropionato e 2 mg
de betametasona como fosfato dissódico,
em veículo estéril tamponado e
conservado.

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Os glicocorticoides, como a betametasona,
causam profundos e variados efeitos
metabólicos e modificam a resposta
imunológica do organismo a diversos
estímulos.

BULAS POPULARES

Ibuprofeno

Nimesulida

Prednisona

Ciprofloxacino

Contraindicações e
riscos de Beta
Trinta
Este medicamento é contraindicado para
pacientes que já teve qualquer alergia ou
alguma reação incomum como
hipersensibilidade ao dipropionato de
betametasona, fosfato dissódico de
betametasona, a outros corticoides ou a
qualquer um de seus componentes da
fórmula. Também é contraindicado em
pacientes com infecções sistêmicas por
fungos.

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BetaTrinta® (dipropionato de
betametasona + fosfato dissódico de
betametasona) não deverá ser
administrado por via intramuscular em
pacientes com púrpura trombocitopência
idiopática.

Este medicamento é contraindicado para


menores de 15 anos.

Precauções e
advertencias de
Beta Trinta
BetaTrinta® (dipropionato de
betametasona + fosfato dissódico de
betametasona) NÃO deverá ser usado por
via intravenosa ou subcutânea. Técnica
estritamente asséptica é mandatória com
uso de BetaTrinta® (dipropionato de
betametasona + fosfato dissódico de
betametasona). Agite antes de usar. Por se
tratar de uma suspensão injetável o
BetaTrinta (dipropionato de betametasona
+ fosfato dissódico de betametasona) deve
ser aplicado por um profissional de saúde.

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BetaTrinta® (dipropionato de
betametasona + fosfato dissódico de
betametasona) contém dois ésteres de
betametasona, um dos quais, o fosfato
dissódico de betametasona, desaparece
rapidamente do local da injeção. O
potencial para efeitos sistêmicos
produzidos por esta porção solúvel de
BetaTrinta® (dipropionato de
betametasona + fosfato dissódico de
betametasona) deverá ser considerada
pelo médico ao usar este preparado.

Após a administração intra-articular


deverão ser tomadas precauções pelo
paciente para evitar o uso excessivo da
articulação na qual foi obtido benefício
sintomático.

A administração intramuscular de
corticoides deverá ser feita profundamente
em grandes massas musculares para evitar
atrofia tissular local.

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As injeções em tecidos moles,


intralesionais e intra-articulares podem
produzir efeitos sistêmicos locais.

É necessário o exame do líquido sinovial


para excluir um processo infeccioso. Deve-
se evitar a injeção local em uma articulação
previamente infectada. O aumento da dor e
do edema local, restrição maior dos
movimentos articulares, febre e mal-estar
são sugestivos da artrite séptica. Se a
infecção for confirmada, deverá ser
instituída terapia antimicrobiana
apropriada.

Corticosteroides não deverão ser injetados


em articulações não estáveis, áreas
infectadas ou espaços intervertebrais.
Injeções repetidas em articulações com
osteoartrite podem aumentar a destruição
articular. Evitar injetar corticosteroides
diretamente nos tendões devido a relatos
de ruptura tardia do tendão.

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Devido à ocorrência de raros casos de


reações anafiláticas com o uso parenteral
de corticoides, deverão ser tomadas
medidas apropriadas de precaução antes
da administração, especialmente se o
paciente apresentar histórico de alergia
medicamentosa.

Com o tratamento prolongado, deverá ser


considerada a transferência da
administração parenteral para a oral,
depois da avaliação dos potenciais
benefícios e riscos.

Reajustes posológicos poderão ser


necessários para remissões ou
exacerbações do processo posológico,
conforme a resposta individual de cada
paciente sob tratamento e quando ocorrer
exposição do paciente a situações de
estresse, isto é, infecção grave, cirurgia ou
traumatismo. Após o término de um
tratamento prolongado com corticoides em
altas doses, poderá ser necessária
monitorização por até um ano.

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Os corticoides podem mascarar sinais de


infecção, e novas infecções podem surgir
durante o seu uso. Quando os corticoides
são usados, pode ocorrer diminuição da
resistência e dificuldade de localizar o sítio
de uma nova infecção.

O uso prolongado de corticoides pode


produzir catarata subcapsular posterior,
especialmente em crianças, glaucoma com
possível dano ao nervo óptico, podendo
ocorrer aumento da incidência de
infecções oculares secundárias devidas a
fungos ou vírus.

Altas doses de corticoides podem causar


elevação da pressão arterial e retenção
hidrossalina, assim como aumento da
excreção de potássio. Esses efeitos
ocorrem com menos frequência com os
derivados sintéticos, exceto quando usados
em altas doses.

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Deve ser considerada uma dieta com


restrição a sal e suplementação de
potássio. Todos os corticoides aumentam a
excreção de cálcio.

Enquanto em tratamento com


corticosteroide, os pacientes não deverão
ser vacinados contra varíola.

Alguns procedimentos de imunização não


deverão ser realizados em pacientes
recebendo corticosteroides,
principalmente em altas doses, devido ao
provável risco de complicações
neurológicas e falta de resposta por
anticorpos. Quando o corticosteroide
estiver sendo utilizado como terapia de
reposição (por exemplo, Doença de
Addison), os procedimentos de imunização
poderão ser realizados normalmente.

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Pacientes em uso de doses


imunossupressoras de corticosteroides
deverão ser alertados a evitar a exposição
a pessoas portadoras de varicela ou
sarampo, e, se forem expostas, deverão
procurar orientação médica,
principalmente no caso de crianças.

O tratamento com corticosteroides em


pacientes com tuberculose ativa deverá ser
restrito aos casos de tuberculose
fulminante ou disseminada, nos quais o
corticosteroide é usado em associação
com um esquema antituberculoso
apropriado.

Se os corticoides forem indicados em


pacientes com tuberculose latente ou com
reatividade tuberculina, será necessária
uma observação cuidadosa, uma vez que
poderá ocorrer reativação da doença.
Durante tratamento prolongado, estes
pacientes deverão receber
quimioprofilaxia. O uso da rifampicina no
programa de quimioprofilaxia, devido o seu
efeito de estimulação da depuração dos
glicocorticoides, poderá impor um reajuste
na dose empregada.

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A menor dose possível de corticoide


deverá ser usada para controlar a condição
sob tratamento. Quando a redução da dose
for possível, deverá ser gradual.

Insuficiência adrenocortical secundária,


induzida pelo medicamento, poderá
resultar da retirada muito rápida do
corticoide, podendo ser minimizada pela
redução gradual da dose. Essa insuficiência
poderá persistir por meses após a
descontinuação do tratamento, portanto,
se ocorrer estresse durante este período, a
corticoterapia deverá ser reinstituída. Se o

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