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EAD

A População Humana

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1. OBJETIVOS
• Compreender o conceito de população e as diferentes
formas de crescimento que ela pode apresentar.
• Compreender o que é capacidade de suporte, como esta
é definida e o quanto ela pode ser influenciada por fato-
res ambientais variáveis, especialmente pela população
humana.
• Compreender como se deu a expansão da população hu-
mana no planeta Terra, bem como sua dinâmica de cres-
cimento.
• Analisar e discutir como o crescimento populacional afeta
o meio ambiente e, consequentemente, a qualidade de
vida dos próprios seres humanos.
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2. CONTEÚDOS
• População e suas formas de crescimento.
• Capacidade de suporte dos sistemas.
• Evolução e velocidade da expansão humana.
• População humana e o meio ambiente.

3. ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DA UNIDADE


1) Para esta unidade, tenha em mente que o aumento da
população humana tem correspondência direta com a
utilização de bens e serviços do ambiente natural, es-
pecialmente o consumo de matérias-primas. O cres-
cimento da população humana, além do consumo de
bens naturais, gera uma série de resíduos (geralmente
muito poluentes) que devem ser assimilados pelo meio
ambiente, provocando, muitas vezes, desequilíbrio nos
sistemas ambientais responsáveis pelo suporte à vida.
2) Para saber mais sobre as ideias de Meadows (1989), au-
tor que citaremos constantemente nesta unidade, con-
sulte o site: <http://homologa.ambiente.sp.gov.br/EA/
adm/admarqs/conceitos.pdf>. Acesso em: 21 jan. 2011.

4. INTRODUÇÃO À UNIDADE
Na unidade anterior, estudamos alguns aspectos relaciona-
dos ao desenvolvimento sustentável, enfatizando as relações entre
os seres humanos e o meio ambiente, as dimensões do desenvol-
vimento sustentável e os indicadores de sustentabilidade no Brasil.
Nesta terceira unidade do Caderno de Referência de Conte-
údo de Gestão Ambiental, vamos estudar a população humana,
quer dizer, suas formas de crescimento, a capacidade de supor-
te dos sistemas, a evolução e a velocidade da expansão humana,
bem como a relação da população humana com o meio ambiente.
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É importante enfatizar que população é um grupo de orga-


nismos (indivíduos) pertencentes a um mesmo grupo taxonômico,
geralmente uma espécie (no caso de nosso interesse, a espécie
Homo sapiens, ou seja, nós mesmos) que se encontra ocupando
um determinado espaço. Qualquer população que consiga obter
energia para crescer tem grande potencial de reprodução e de
consequente crescimento.
Em alguns casos, quando não há fatores limitantes (falta de
recursos, tais como água, alimentos ou mesmo condições climá-
ticas), esse tipo de crescimento é chamado "exponencial", o que
significa que uma população cresce de acordo com seu potencial
biótico, ou seja, sem limites para o crescimento, aumentando, ra-
pidamente, em um curto espaço de tempo. Por exemplo, quanto
mais bactérias houver, mais bactérias novas haverão; quanto mais
indivíduos férteis se tem, mais filhotes poderão nascer; quanto
mais seres humanos em idade fértil (especialmente mulheres),
mais bebês.
Segundo Meadows (1989), as taxas de crescimento variam,
desde uma população de bactérias, que pode dobrar em meia
hora, até uma população de seres humanos, que pode demorar
muitos anos para dobrar. É bem claro que o crescimento exponen-
cial não pode persistir por muito tempo dentro de qualquer lugar
finito. Imagine uma população de bactérias em um recipiente e
que cada bactéria realmente se multiplique a cada meia hora: em
apenas alguns meses, a massa de bactérias ultrapassaria o volume
do recipiente.
Dada essa comparação, na maior parte do tempo, as po-
pulações são colocadas em xeque por algum limite (competição,
predação, alimento, água ou espaço vital), que equilibra as taxas
de nascimento e morte, mantendo as populações, de certa forma,
equilibradas. Apenas ocasionalmente, há elevação desses limites
no que se refere à possibilidade de crescimento populacional. Des-
se modo, toda população está "pronta" para certa ocasião quando

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nichos ecológicos vazios são rapidamente ocupados, mas há um


fator limitante fundamental: a capacidade de suporte.
Assim, para compreender melhor os aspectos relacionados
à população humana, vamos iniciar o estudo desta unidade com
alguns conceitos que se referem à capacidade de suporte dos sis-
temas.
Bom estudo!

5. CAPACIDADE DE SUPORTE DOS SISTEMAS


Meadows (1989) diz que a capacidade de suporte de qual-
quer sistema ou ecossistema é o número de indivíduos que po-
dem ser sustentados pelo ecossistema considerado durante um
determinado período de tempo. O conceito de capacidade de su-
porte pode ser explicado da seguinte forma: o número de animais
de corte (bois, ovelhas etc.) que podem ficar soltos no pasto sem
degradar o solo ou a vegetação. A partir do momento em que a
pastagem e o solo começam a ser degradados, a capacidade de
suporte foi ultrapassada, o que representa um risco eminente não
só para a pastagem e para o solo, como também para o criador
(empreendedor) dos animais de corte, que poderá começar a en-
frentar perdas.
De acordo com as ideias de Meadows (1989), a determina-
ção da capacidade de suporte para apenas uma espécie (animais
de corte que se alimentam de um grupo limitado de espécies, a
pastagem) não é tão difícil. Mesmo nesse exemplo simples, a ca-
pacidade de suporte não pode ser definida com muita precisão.
Ela depende da taxa de crescimento do pasto, que, por sua vez,
depende de fatores variáveis, como nutrientes disponíveis no solo,
condições climáticas (chuvas, secas, geadas etc.) e até outros fato-
res, como intempérie, incêndio na pastagem etc. A capacidade de
suporte também depende das atividades das espécies que pastam,
que podem adubar o solo ou estragá-lo, e depende, especialmen-
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te, da interferência e administração humana, como, por exemplo,


a fertilização, a irrigação ou o excesso de animais alimentando-se.
Os sistemas ecológicos naturais, segundo Meadows (1989),
mantêm, automaticamente, as populações em um nível seguro,
geralmente um pouco abaixo de sua capacidade de suporte. Nos
sistemas controlados pelos seres humanos, temos de fazer isso
por meio do gerenciamento. Embora a manutenção de popula-
ções abaixo da capacidade de suporte seja uma tarefa complexa,
ela é crucial para a sustentabilidade em longo prazo. Exceder essa
capacidade pode reduzi-la ou mesmo destruir, irreversivelmente,
os recursos necessários à manutenção da vida. Dessa forma, es-
tar ciente da capacidade de suporte dos sistemas mais complexos,
cujas implicações são muito maiores do que os limites de um cam-
po, é de extrema importância.
Ainda na visão de Meadows (1989), uma tarefa muito com-
plexa é a manutenção da população humana abaixo da capacida-
de de suporte da Terra. Nesse caso, é necessário conhecer bens,
serviços e produtos da natureza que um único ser humano exige,
o que varia com o estilo de vida dele e com o quão bem esse ser
humano os utiliza, ou seja: a eficiência.
Outro aspecto de interesse são as tecnologias usadas para
manipular os recursos naturais e convertê-los em produtos manu-
faturados, e, ainda, como a economia humana lida com os resídu-
os gerados. Para Meadows (1989), a capacidade de suporte para a
vida e a sociedade humana não é fixa; pelo contrário, é complexa
e dinâmica e é variável, dependendo da forma como os seres hu-
manos administram o seu ambiente.

6. A EXPANSÃO HUMANA
Especialmente após a Revolução Industrial, houve um gran-
de aumento da população mundial (Figura 1). Em países pioneiros
na industrialização dos processos de produção, esse aumento se

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deu de maneira mais rápida, como na Inglaterra. Em cerca de 300


anos, no período de 1500 a 1780, sua população teve um aumento
de cinco milhões de pessoas, com aproximadamente 8,5 milhões
de habitantes.
Desse modo, em um período de 100 anos, entre 1780 e 1880,
a Inglaterra já possuía 36 milhões de habitantes. Isso está relacio-
nado, especialmente, à produção em série de medicamentos, que
influenciou, significativamente, a queda da taxa de mortalidade
infantil. Atualmente, a população da Inglaterra é de aproximada-
mente 50 milhões, com uma densidade demográfica de 376hab/
km2, bem superior à da União Europeia, que é de 117hab/km2.

Figura 1 Crescimento da população humana do período referente à Revolução Agrícola aos


tempos modernos.

A mesma dinâmica populacional é observada para o mundo.


O número de habitantes apresentou um rápido crescimento du-
rante o século 20 – de 2.519.470 bilhão em 1950 para 6.5 bilhões
de pessoas em 2007. Isso é um aumento de quase quatro bilhões
de pessoas em apenas 57 anos. Os resultados mais otimistas es-
peram em torno de nove bilhões de pessoas para 2050 (Figura 2).
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Figura 2 Evolução do crescimento da população humano no mundo.

A situação do Brasil não é diferente da do restante do mun-


do. Em 1950, havia, aproximadamente, 54 milhões de brasileiros,
e, em 57 anos, somos mais de 186 milhões. Isso corresponde a
um acréscimo de 132 milhões de habitantes nesse período. Para
2050, estima-se que serão, aproximadamente, 253 milhões de ha-
bitantes (Figura 3). Todavia, a taxa de crescimento da população
brasileira está em declínio. Nas décadas de 1950 e 1960, a taxa
de crescimento era de 3%, enquanto em 2004 os valores caíram
para 1,44%; espera-se, em 2050, uma redução para 0,24% (IBGE,
2009). Se mantivéssemos a taxa de 3%, hoje seríamos mais de 260
milhões de brasileiros. Segundo o IBGE (2009), essa queda da taxa
deve-se à maior entrada da mulher no mercado de trabalho e à
popularização dos métodos anticoncepcionais.
Analisando comparativamente o crescimento populacio-
nal referente aos anos 1950, 2005 e 2050 para diferentes regiões
do mundo, verifica-se que o padrão observado para o planeta é
o mesmo para a maioria das grandes regiões do globo, mas com
variações para a Europa (Figura 4). Observa-se, para Europa, uma
retração demográfica, contrariamente ao cenário das demais regi-
ões do planeta.

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Figura 3 Evolução do crescimento da população brasileira.

Figura 4 Análise comparativa do crescimento da população humana em diferentes regiões


da Terra (América Latina e Caribe; América do Norte; Europa; África; Oceania; Ásia).

O crescimento populacional global e as novas oportunida-


des de emprego levaram a um aumento no número de pessoas
em centros urbanos. Os dados das Nações Unidas (2002) mostram
que houve um aumento de mais de 20% referente a pessoas que
migraram para as cidades. Essa dinâmica se refere a um percentual
de 29,1% da população urbana na década de 1950 para 49,2% em
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2005 (Figura 5). Espera-se que, em 2030, a população urbana seja


de 60,8%.

Figura 5 Percentual da população humana em áreas urbana e rural.

Essa concentração de pessoas em centros urbanos e a falta


de planejamento e de ordenamento territorial, especialmente em
países em desenvolvimento, somadas ao despreparo político e ao
interesse de uma minoria detentora do controle econômico, leva-
ram à construção de uma sociedade desigual em diferentes níveis
que englobam o cotidiano das populações humanas que habitam
as áreas urbanas.
A dificuldade de acesso à educação de qualidade, à saúde,
à habitação, ao saneamento básico, à segurança, ao emprego, ao
lazer, entre outras necessidades, gera um desconforto social, em
especial, para a maioria da população urbana. Essa falta de com-
prometimento político gerou e vem gerando a busca de alternati-
vas econômicas clandestinas, que, consequentemente, amplia os
problemas sociais e interfere, diretamente, em uma gestão volta-
da a solucionar esses problemas da sociedade, com otimização de
gastos e respeito ao meio ambiente.

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7. A POPULAÇÃO HUMANA E O MEIO AMBIENTE


O crescimento da população tem como consequência o
esgotamento dos recursos e da capacidade de satisfação de ne-
cessidades básicas, tanto em termos energéticos como materiais
(incluindo os alimentos), além de elevar as taxas de degradação
ambiental. Em situações associadas a catástrofes naturais, devido
a processos físicos e geológicos (terremotos, furações, enchentes,
secas etc.), esse aumento demográfico cria um cenário preocu-
pante, em função do grande número de mortes.
O padrão de crescimento da população humana tem segui-
do, nas últimas décadas, o que é chamado de "crescimento expo-
nencial", quando a taxa de crescimento se dá em função do tama-
nho atual da população, ou seja, quanto maior a população atual,
maior a taxa de crescimento. A preocupação é que essa explosão
demográfica se prolongue no futuro, ultrapassando a capacidade
de suporte da Terra, se já não a ultrapassou. Mas algumas ques-
tões são centrais à gestão ambiental: a população humana se esta-
bilizará em um futuro próximo? Quão estável é o equilíbrio entre
os valores populacionais e os recursos ambientais existentes? A
preocupação com a disponibilidade de recursos e a avaliação da
capacidade para suportar mais alguns milhões de seres humanos
em uma base sustentável fazem parte das preocupações atuais.
Veja a evolução do crescimento populacional na Tabela 1.

Tabela 1 Crescimento da população mundial no século 20.


POPULAÇÃO MUNDIAL (BILHÕES DE PESSOAS) ANO
1,0 1804
2,0 1927 (123 anos depois)
3,0 1960 (33 anos depois)
4,0 1974 (14 anos depois)
5,0 1987 (13 anos depois)
6,0* 1999 (12 anos depois) (*projeção)
Fonte: adaptado de Seitz (1995).
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Atualmente, a população humana cresce cerca de 80 a 90


milhões de pessoas por ano, o equivalente à população dos Esta-
dos Unidos a cada dois anos e meio. Grande parte desse cresci-
mento se dá nos países em desenvolvimento, e em muitas dessas
regiões os recursos estão se esgotando diante da pressão exercida
pela população humana. Por exemplo, em 1950, a população da
Europa era 2,5 vezes maior que a da África, mas, em 1998, essa
situação foi invertida – a população da África superou a da Europa
em mais de 20 milhões (729 milhões e 749 milhões, respectiva-
mente), e estima-se que, até 2050, a população da África seja três
vezes maior que a da Europa.
Além das diferenças no nível de vida entre países ricos e po-
bres, há uma partilha desigual nos recursos naturais e na produção
(eliminação) de poluentes e resíduos. A população norte-america-
na, por exemplo, consome em torno de 25% dos recursos naturais
globais e produz de 25% a 50% do total de resíduos industriais,
embora representem menos de 5% da população mundial. As po-
pulações dos países mais desenvolvidos somam cerca de 20% da
população mundial e consomem mais da metade dos recursos na-
turais.
Vale ressaltar que o crescimento populacional anual obteve
o valor máximo de 2% no início da década de 1960, seguindo uma
pequena diminuição para 1,7%. Quando observamos os dados po-
pulacionais em termos globais, notamos que as taxas de cresci-
mento não têm aumentado significativamente, fato devido, prin-
cipalmente, à "taxa de crescimento zero" de muitas das nações
desenvolvidas e de vários países em desenvolvimento, especial-
mente na Ásia, onde se conseguiu frear a explosão populacional.
Nas últimas duas décadas, o número médio mundial de nascimen-
tos por mulher diminuiu de 6,1 para 3,4; esse valor, no entanto,
ainda está acima da "taxa de crescimento zero", que seria de 2,1
crianças por casal. Se esse ritmo persistir durante os próximos 20
anos, a população mundial poderá estabilizar ou mesmo reduzir.

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8. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
Como feito na Unidade 2, aproveite este momento para
exercitar o que aprendeu até agora. Faça uma leitura proveitosa
dos conteúdos desta terceira unidade e responda com atenção às
questões autoavaliativas a seguir. Além disso, procure sempre re-
visar os conteúdos estudados para sanar suas dúvidas.
1) Para Meadows (1989), a capacidade de suporte de qualquer sistema ou
ecossistema é o número de indivíduos que podem ser sustentados pelo
ecossistema considerado durante um determinado período de tempo. Mas,
em sua opinião, o que é capacidade de suporte? Como ela pode ser "contro-
lada" sob a ótica da espécie humana? O que pode ocorrer se a capacidade
de suporte do nosso planeta for excedida?

2) População é um grupo de organismos (indivíduos) pertencentes a um mes-


mo grupo taxonômico, geralmente uma espécie (no caso de nosso interesse,
a espécie Homo sapiens, ou seja, nós mesmos) que se encontra ocupando
um determinado espaço. Qualquer população que consiga obter energia
para crescer tem grande potencial de reprodução e de consequente cresci-
mento. Com base nessa informação, qual é o papel do crescimento da po-
pulação humana nas questões relativas à conservação do meio ambiente?

9. CONSIDERAÇÕES
Nesta unidade, estudamos aspectos relacionados à popula-
ção humana, enfatizando suas formas de crescimento, a capacida-
de de suporte dos sistemas, a evolução e a velocidade da expan-
são humana e, ainda, a relação da população humana com o meio
ambiente.
O crescimento populacional é um tema muito complexo, in-
fluenciado por questões sociais, culturais, religiosas, educacionais
e políticas dos povos. Desse modo, programas de planejamento
familiar que exigem modificações sociais profundas, entre as quais
a melhoria social, educacional e econômica de homens e mulhe-
res, têm surtido efeitos. A generalização do acesso aos sistemas de
segurança social, ao conhecimento e à disponibilidade de meios
de controle de natalidade (por exemplo, os anticoncepcionais) são
promissores para o desenvolvimento de meios e da confiança ne-
cessária a um planejamento familiar duradouro.
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Há grande incerteza sobre a capacidade de suporte máxima


da Terra para sustentar a pressão demográfica humana. Estimati-
vas disponíveis apontam para valores entre oito e 20 bilhões de
pessoas.
É importante enfatizar que exceder a capacidade de suporte
do nosso planeta significa colocar em risco ou mesmo perder o po-
tencial do meio natural em manter, permanentemente, as funções
ambientais, que garantem o suporte à vida das diversas comuni-
dades humanas no presente e, especialmente, no futuro. Embora
não se saiba exatamente a capacidade de suporte dos ecossiste-
mas terrestres, não restam dúvidas de que essa capacidade não é
infinita.

10. E-REFERÊNCIAS

Lista de figuras
Figura 1 – Crescimento da população humana do período referente à Revolução
Agrícola aos tempos modernos: Disponível em: <http://ukinbrazil.fco.gov.uk>. Acesso
em: 27 jan. 2011.
Figura 2 – Evolução do crescimento da população humana no mundo: Disponível em:
<http://www.prb.org/Publications/GraphicsBank/PopulationTrends.aspx>. Acesso em:
26 jan. 2011.
Figura 3 – Evolução do crescimento da população brasileira: Disponível em: <http://esa.
un.org>. Acesso em: 24 jan. 2011.
Figura 4 – Análise comparativa do crescimento da população humana em diferentes
regiões da Terra (América Latina e Caribe; América do Norte; Europa; África;
Oceania; Ásia): Disponível em: <http://www.prb.org/Publications/GraphicsBank/
PopulationTrends.aspx>. Acesso em: 24 jan. 2011.
Figura 5 – Percentual da população humana em áreas urbana e rural. Disponível em:
<http://esa.un.org>. Acesso em: 24 jan. 2011.

Sites pesquisados
IBGE. Homepage. Disponível em: <www.ibge.gov.br>. Acesso em: 21 jan. 2009.
MEADOWS, D. H. Harvesting one hundredfold – key concepts and case studies in
environmental education. United Nations Environment Programme – UNEP/UNESCO,
1989. Disponível em: <http://homologa.ambiente.sp.gov.br/EA/adm/admarqs/
conceitos.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2011.

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11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


NAÇÕES UNIDAS (United Nations – UN), 2002. POP/815. Press Release. V. 1 March 2002,
p 121.
SEITZ, J. Questões globais. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.

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