01 Pojecto - Memoria Descritiva - Final
01 Pojecto - Memoria Descritiva - Final
01 Pojecto - Memoria Descritiva - Final
Discente:
Cláudia Alexandre Mutane
Beira
2024
Cláudia Alexandre Mutane
Beira
2024
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ÍNDICE
CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4
1.1. Introdução............................................................................................................................. 4
1.2. Objectivos............................................................................................................................. 4
2.7. Potencias............................................................................................................................. 10
2.11. Dimensionamento............................................................................................................. 15
2
2.12.1. Circuitos da saída do Quadro..................................................................................... 19
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................................... 23
ANEXO......................................................................................................................................... 24
3
CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO
1.1.Introdução
Este é um projecto execução de uma instalação eléctrica a baixa tensão de uma residência
classificada como A1; Tipo 3; de um piso. A finalidade da instalação é fazer uma ligação segura e
eficiente da fonte com os pontos de consumo de carga na residência. Um projecto de instalação
eléctrica inclui: alimentação de energia eléctrica, quadros eléctricos, iluminação geral, circuitos de
tomada, terra de protecção, e outros circuitos a considerar
1.2.Objectivos
1.2.1. Objectivo geral
Elaborar um projecto de instalacao electrica para uma residencia
1.4.Normas e Regulamentos
São elementos que devem ser cuidadosamente indicados no projecto, uma vez que a instalação
projectada dependera delas. Mas independentemente dessas regras legais a instalação deverá
apresentar clareza, simplicidade e flexibilidade como qualidade de bom funcionamento e
primordiais.
4
A seguir são indicadas as normas e regulamentos usados para a elaboração do projecto:
5
CAPITULO 2: MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
2.1.Generalidades
Refere-se a presente Memória Descritiva ao projeto das Instalações Elétricas de Baixa Tensão de
um edifício residencial T3. Todas as prescrições apresentadas são resultado de escolha criteriosa
e no cumprimento de toda a legislação pertinente em vigor, nomeadamente nas Regras Técnicas
das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT), e do Regulamento de Segurança de
Instalações de Utilização de Energia Eléctrica (RSIUEE).
2.2.Caraterísticas da Instalação
O edifício e constituído por:
Uma sala
Tres quartos
Uma casa de banho
Uma cozinha
Um corredor
Uma varanda
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Tabela 1 – classificação dos locais
A alimentação da referida residência será feita a partir de um poste público e com base na potência
instalada do disposto anterior, o edifico suportará o sistema trifásico com tensão de linha igual a
380V, potência instalada de 10.01 KVA, através de um condutor H05V-U 4×6 mm²+T6mm² (H-
cabo harmonizado, 05- tensão de isolamento 300/500V, V- isolamento exterior de policloreto de
vinilo, F- condutor flexível Classe 5) para entrada (coluna a montante).
Esta é a temperatura média na cidade da Chimoio, escolhi a temperatura média deste local
assumindo que a instalação seja feita nesta cidade, e a temperatura média desta cidade é:
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2.6.Iluminação
Com vista a proporcionar um ambiente luminoso agradável aos moradores do edifício, foi feito
um cálculo luminotécnico com vista a criar um ambiente com um nível de luminância de 50, 150
ou 200 Lux e foi necessário seguir toda regulamentação para evitar cometer erros como esses,
assim sendo, um projecto bem dimensionado cumpre com as exigências abaixo:
1 compartimento 1 2 3 4 5 6 7 8
2 utilizacao Sala Quarto 1 Quarto 2 Quarto 3 Cozinha Corredor Casa de Banho Varanda
3 Comprimento C m 4,55 3,65 2,85 3,65 3,2 3,8 2,5 3,05
4 Lagura L m 2,9 2,5 2,5 2,4 2,4 1 1,5 1,8
5 Altura H m 3 3 3 3 3 3 3 3
6 Área S m2 13,20 9,13 7,13 8,76 7,68 3,8 3,75 5,49
3
7 Volume V m 39,59 27,38 21,38 26,28 23,04 11,4 11,25 16,47
8 Tipo Iluminacao - - Indirecta Directa Directa Directa Directa Directa Directa Directa
9 Altura Montagem Hm M 2,25 2,25 2,25 2,25 2,25 2,25 2,25 2,25
10 Indice Local K - 0,79 0,66 0,59 0,64 0,61 0,35 0,42 0,50
11 Tectos ρt % 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7
12 Paredes ρp % 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
13 Solo ρs % 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
14 Tipo Armadura - - S T T T T O T O
15 F. Utilizacao Fu % 0,37 0,3 0,29 0,3 0,3 0,17 0,2 0,25
16 F. Manutencao Fm % 0,7 0,7 0,7 0,7 0,65 0,7 0,55 0,65
17 Rendimento Global ɳ % 0,26 0,21 0,20 0,21 0,20 0,12 0,11 0,16
18 Nivel Recomendado Er Lux 100 100 100 100 100 60 100 100
19 Fluxo Virtual Øv Lm 1319,5 912,5 712,5 876 768 228 375 549
20 Fluxo Necessario Ø Lm 5094,59 4345,24 3509,85 4171,43 3938,46 1915,97 3409,09 3378,46
21 Nº Armaduras N - 2 2 1 2 1 2 1 2
22 Fluxo Armadura Øa Lm 4000 3000 3000 3000 3000 2160 3000 2160
23 Fluxo Total Øt Lm 8000 6000 3000 6000 3000 4320 3000 4320
24 Iluminancia Inic. Ei Lux 224,33 197,26 122,1 205,48 117,19 193,26 160,00 196,72
25 Iluminancia Serv. Es Lux 157,03 138,08 85,47 143,84 76,17 135,28 88,00 127,87
26 Potencia Armadura pa watt 40 36 36 36 36 36 36 36
27 Potencia Total Pt Watt 80,00 72,00 36,00 72,00 36,00 72,00 36,00 72,00
28 Carga Relativa δ W/m2 6,06 7,89 5,05 8,22 4,69 18,95 9,60 13,11
Com base na tabela de cálculo luminotécnico podes ver quantas luminárias são necessárias para
cada compartimento e com a potência total de cada compartimento, e essa potência levarei para o
cálculo da potência necessária de iluminação para esta residência.
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Tabela 3 – número de pontos de iluminação
Sala 2
Quarto 1 2
Quarto 2 1
Quarto 3 2
Cozinha 1
Varanda 2
Corredor 2
Casa de banho 1
Total 13
9
2.7.Potências
No cálculo da potência dos compartimentos, é conveniente em primeiro lugar ter conta com o
número de divisões principais, que e representam as áreas úteis totais da instalação de utilização
de energia eléctrica
Segundo o Artigo 435º do RSIUEE, na contagem do número de divisões principais deverão apenas
ser consideradas as que tiverem área superior a 4m², nesse contexto, excluem-se as cozinhas,
corredores, e as casas de banho.
O edifício tem quatro (4) divisões principais. Assim sendo as potências a considerar são:
a) Para instalações de iluminação e tomadas para uso gerais (TUG) uma potência de
25𝑉𝐴/𝑚²;
b) Para instalações, fixas ou não, de climatização de climatização ambiente elétrica, uma
potência de 80𝑉𝐴/𝑚²;
c) Para instalações de máquinas de lavar, uma potência de 3,3 KVA;
d) Para instalações de cozinha elétrica, uma potência:
Até três (3) divisões principais, 3 KVA;
Para quatro divisões principais, 4 KVA;
Para cinco divisões principais, 5 KVA;
Para mais de cinco divisões principais, 8 KVA.
e) Para instalações de aquecimento elétrico de água:
Até três divisões principais, 1,5 KVA;
Para quatro e cinco divisões principais, 2 KVA;
Para mais de cinco divisões principais, 3 KVA.
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Tabela 4 – cálculo da potência a instalar na instalação
Assim sendo, a potência total aparente da instalação e de 13.311 𝐾𝑉𝐴, através desta pode-se saber
qual potência activa da instalação em KW devera ter, esse calculo é feito pelo produto da potência
aparente pelo factor de potência da concessionária, para o caso de Moçambique, o factor de
potência da concessionária (EDM) é 0,8.
𝑃 = 𝑆 × 𝑐𝑜𝑠𝜑
𝑃 = 13.311 𝐾𝑉𝐴 𝑥 0, 8
𝑃 = 10.65 𝐾𝑊
11
O coeficiente de utilização KU, caracteriza o regime de funcionamento de um receptor,
estabelecendo a relação entre a potência que se presume utilizada e a potência nominal
instalada;
O coeficiente de simultaneidade KS, caracteriza o regime de funcionamento de uma
instalação.
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2.10. Cargas previstas na instalação
Tabela 6 – mapa de áreas de cargas da instalação
Com os dados acima obtidos, pode se dizer que a potência total útil da instalação é de 15818 VA,
ou:
13
𝑃𝑢 = 𝑆 × 𝑐𝑜𝑠𝜑
𝑃𝑢 = 15818 𝑥 0, 8
𝑃𝑢 = 12654,4 𝑊
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2.11. Dimensionamento
Nesta parte mostrarei os cálculos feitos para determinar qual tipo de disjuntor, fusível devo usar
de modo a proteger toda a minha instalação contra possíveis danos que podem acontecer a cada
aparelho que se deseja instalar nesta residência,
𝑆
𝐼𝑆 =
√3 × 𝑈
15818
𝐼𝑆 = = 24 𝐴
√3 × 380
Para achar o factor de correção de temperaturas ambientes diferentes de 20⁰C, terá que se ter em
consideração com a temperatura media calculada anteriormente igual a 21⁰C, esse valor será obtido
na base da tabela de factor de correção de temperatura, os cálculos a serem feito não serão exactos,
razão pela qual a obtenção desse valor será com base nos cálculos aproximados através de alguns
valores conhecidos já tabelados desta feita, conhecidos os valores para temperatura de 20⁰C e a de
25⁰C, obteve-se o seguinte resultado:
ϒ = 0,988
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𝐼𝑆 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑍
Sendo que:
𝐼𝑍 = 𝐼𝑚á𝑥 × 𝛽 × 𝛾
𝐼𝑍 = 60 × 0,80 × 0,988
𝐼𝑍 = 47,42𝐴
24𝐴 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 47,42𝐴
O condutor atente os critérios normativos em que a corrente de serviço (𝐼𝑆 ) deve ser menor que a
corrente nominal do dispositivo a proteger o circuito (𝐼𝑛 ) e sucessivamente menor que a corrente
máxima admissível corrigida na canalização (𝐼𝑧 ).
2.11.3.1. Disjuntores
Para a corrente de serviço estipulada de 23,7A, olhando na tabela, podemos escolher um disjuntor
com intensidade nominal de regulação de 32A.
𝐼𝑓 = 54,6𝐴
𝐼𝑛𝑓 = 46,2𝐴
𝐼𝑛𝑓 ≤ 1,15𝐼𝑧
46,2 ≤ 54,53
16
2.11.3.2. Fusíveis
𝐼𝑓 = 44𝐴
𝐼𝑛𝑓 = 35𝐴
𝐼𝑛𝑓 ≤ 1,15𝐼𝑧
35 ≤ 1,15 × 47,42𝐴
35 ≤ 54,53𝐴
2: 𝐼𝑛𝑓 ≤ 1,15 × 𝐼𝑍
𝐿 18
𝑅𝑚 = 𝜌 × = 0,0178 × = 0,02Ω
𝐴 16
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2.11.4.2. Resistência do cabo a jusante
O cabo alimentador será de cobre não estanhado, multicondutor cabelado. A resistência máxima
de condutores de cobre a 20ºC para secções de 16mm2 é de 0,727Ω/km, então a resistência do
cabo a 20ºC será:
𝐿 = 18𝑚; 𝑟 = 0,727Ω/𝑘𝑚
2 × 𝐿 × 𝑟 2 × 18 × 0,0727
𝑅20°𝐶 = = = 26,17𝑚Ω
1000 1000
𝑈𝑛 380
𝐼𝐶𝐶 = = = 8,23𝐾𝐴
𝑅𝑡𝑐 0,046172
18
2.12. Quadro eléctrico
São equipamentos onde se irão alojar todas as aparelhagens de protecção e algumas aparelhagens
principais de manobra e/ou controle dos circuitos eléctricos. Escolher o invólucro de modo que os
índices IP e IK sejam adequados ao local onde este se encontrará.
A secção dos barramentos deverá ser calculada para uma densidade de corrente não superior a 2
A/mm² referente à intensidade nominal dos respectivos aparelhos de corte geral.
No quadro temos um barramento das fases, um barramento dos neutros e um barramento de terra
onde deverão ser ligados os circuitos de protecção da instalação e da massa do próprio quadro.
Neste caso o quadro eléctrico se encontrara na varanda frontal que é classificado como um
ambiente THU.
O quadros eléctrico sera do tipo capsulado para montagem embebida, em material isolante auto-
extinguível. Sera da classe II de isolamento, equipado com painel e porta exterior opaca assentando
num aro com junta vedante de forma a garantir um grau de protecção não inferior a IP20.
O quadro terá porta que permite o acesso aos aparelhos, para efeito de manobra, manutenção e
execução de ligações e regulação de aparelhos neles instalados. As ligações internas do quadro,
serão executadas em condutores de cobre do tipo H07V – U/R, nas secções respectivas indicadas.
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Os Circuitos para ligação de aparelho de aquecimento de água levam cabos do tipo
V2x2,5+T2,5/VD20;
Os Circuitos para ligação de fogão de cozinha levam cabos do tipo V2x6+T6/VD20.
Os Circuitos para ligação de aparelho de Climatização levam cabos do tipo
V2x2,5+T2,5/VD20
As diferentes saídas podem ser agrupadas por disjuntores ou interruptores diferenciais (com a
sensibilidade máxima de 300 mA para os circuitos de iluminação e 30 mA para os circuitos de
tomadas).
O traçado das canalizações embebidas, será estabelecido na horizontal ou vertical a partir dos
aparelhos intercalados nas canalizações, ao longo de rodapés, ombreiras e intersecção das paredes,
de modo a que o trajecto seja facilmente identificável.
As caixas de derivação e de passagem serão em baquelite com tampas fixas por parafusos de modo
a assegurar a sua estanquicidade. No interior destas serão colocadas placas terminais. Dentro de
cada dependência, caixas deverão ficar a mesma altura do solo, centradas com vãos das portas.
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As caixas para interruptores, comutadores e tomadas serão de baquelite, centradas com os vãos
das portas. As dimensões mínimas serão:
Cabos H1VV-R, 0,6/1 kV (ou VV), com isolamento e bainha em PVC, alma condutora em cobre,
em instalações à vista, para circuitos de distribuição de energia, (bainha exterior cor preta se em
instalações expostas);
O dimensionamento das canalizações eléctricas deverá ser feito tendo em atenção os aspectos
seguintes:
Externamente, deverão ser em alvenaria, com dimensões mínimas de 0,3x0,3 m para eléctrica.
2.14.2. Condutores
Deverão ser em cobre electrolítico, pureza mínima 99,9 %. Condutores do tipo H07V-U (R ou K),
norma de fabrico NP-2356.
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O isolamento deverá ser constituído de composto termoplástico de PVC, com características para
não-propagação e auto-extinção do fogo, tipo BWF.
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BIBLIOGRAFIA
As normas seguintes:
Catálogos:
EuroLux – Paineis led Pag. 9; Super led Pag. 15, Super led tube Pag. 19
Euro Cabos
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ANEXO
A1 – Regras para cálculo de potencias prevista
A2 – Factores de Simultaneidade
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A4 – Caracteristicas electricas dos cabos
Serão expostos em forma de anexo no final do projecto juntamente com os diagramas unifilares
de iluminação, TUG e TUE.
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Cozinha
T1 T1
1b1
1b1
T1
1a1
1b1 Dormitorio 3
1a1
1b1 Dormitorio 2 Legenda
Interruptor simples de encastrar, 10A, 250V
T1
1b1
Sala de estar O1 1b1
1a1
1a1 Quadro Electrico Geral (QG)
Corredor
S1 Comutador de escada de encastrar, 10A 250V
1a1
1a1 1a1 Luminaria Fluorescente, tipo T1
O1
Luminaria Fluorescente, tipo O1
Dormitorio 1
T1 T1
Varanda 1b1 1b1
O1 O1
1a1 1a1
Cozinha
Dormitorio 3
Dormitorio 2 Legenda
Interruptor simples de encastrar, 10A 250V
Sala de estar
T1
1c1 QG Quadro Electrico Geral (QG)
1c1
T1
Corredor
1c1
Luminaria Fluorescente, tipo T1
Dormitorio 1
Varanda
T1
1c1
Dormitorio 3 2c
Cozinha
2c
2b
2b 2c
2b
2c Dormitorio 2
Legenda
Tomada monofasica c/terra de proctecao para embutir
2a na parede de 16A/220V
QG
2c
Quadro Electrico Geral (QG)
Corredor
2a
Sala de estar
WC
2a
2a
2a
Varanda Dormitorio 1
2a
3g
Dormitorio 3
3f
Dormitorio 2
Sala de estar
QG
Legenda
3d
Corredor
Dormitorio 1
Varanda
3b
ALUNO: PROJETO: PROFESSOR: NUMERACAO:
20A
Congelador C12
20A
Maquina de lavar C11
20A
Fogao electrico C10
kWh 20A
Aquecedor electrico C09
32A 16A
AC 12000BTUs C07
16A
AC 9000BTUs C06
Portinhola
20A C05
AC 24000BTUs
16A C04
Tomadas de uso geral
16A
Tomadas de uso geral C03
da EDM
10A
Iluminacao interior C02
10A
Iluminacao interior C01