Relatório Corrigido4

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ – FEPI

Curso de Engenharia Elétrica

Bruna de Cássia Galvão Rodrigues Ferreira

RELATÓRIO

Projeto instalação elétrica

ITAJUBÁ

2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ – FEPI

Curso de Engenharia Elétrica

Bruna de Cássia Galvão Rodrigues Ferreira

RELATÓRIO

Projeto instalação elétrica

Trabalho Acadêmico apresentado ao Curso de


Engenharia Elétrica do Centro Universitário de
Itajubá – FEPI como requisito parcial para obtenção
dos créditos na disciplina de PI de instalações
elétricas.

Orientador (a): Prof. Me. João Alves da Silva Neto

ITAJUBÁ

2022
3

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4
1.1 OBEJTIVO GERAL .................................................................................................................. 4
1.2 OBEJTIVO ESPECÍFICO .......................................................................................................... 4
2. DESENVOLVIMENTO .................................................................................................... 5
2.1 PLANTA CIVIL ....................................................................................................................... 7
2.2 CÁLCULO DA DEMANDA ...................................................................................................... 7
2.3 PREVISÃO DE TOMADAS ...................................................................................................... 8
2.4 PREVISÃO DA ILUMINAÇÃO ................................................................................................. 9
2.5 DIVISÃO DOS CIRCUITOS.................................................................................................... 10
2.6 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES ......................................................................... 11
2.7 PROTEÇÃO DOS CONDUTORES .......................................................................................... 11
2.8 DIMENSIONAMENTO DO ELETRODUTO ............................................................................ 12
2.9 DIAGRAMA ELÉTRICO ......................................................................................................... 15
2.10 DIAGRAMA UNIFILAR .......................................................................................................... 15
3 CONCLUSÃO ................................................................................................................... 17
4 REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 18
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1. INTRODUÇÃO

A construção de casas é algo que acompanha a humanidade desde seus


primórdios. Por instinto o homem buscou e sempre buscara um abriga seguro
para si e sua prole. Garantir a segurança e confiabilidade da estrutura, agora
denominada lar, é de obrigação dos provedores de qualquer serviço fornecido
na construção da casa.
No Brasil existem regulamentações e diretivas quanto a estes tipos de
serviços, sejam construções civis ou instalações elétricas. Estas normativas
definem e estipulam valores mínimos e seguros de componentes que serão
utilizados e construções feitas.
Este relatório aborda o projeto elétrico de uma residência, apartamento,
de aproximadamente 33m². O projeto conterá de acordo com requisitos da norma
NBR5410: planta civil, descritivos dos componentes utilizados, memorial de
cálculos e parâmetros do projeto (fator de demanda, etc).

1.1 OBEJTIVO GERAL

O objetivo geral proposto pela atividade é a concepção de um projeto


de instalação elétrica da residência ocupada pela autora. Com fins acadêmicos
para aprendizado.

1.2 OBEJTIVO ESPECÍFICO

Para conceber o projeto de instalação do imóvel, o autor precisara


alcançar os objetivos específicos abaixo:

• Desenhar a planta civil em um software CAD.


• Estudar as normas aplicadas a instalações elétricas.
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• Estudar os métodos utilizados para especificações técnicas.


• Especificar os componentes necessários para a instalação.

Ao aprender e estar apto a aplicar estes conhecimentos a autora se


qualifica para projetar instalações de baixa tensão predial.

2. DESENVOLVIMENTO

A planta civil utilizada para projeto foi do apartamento onde reside a


autora. Tendo previsto na residência os cômodos: copa, cozinha, dois quartos
e banheiro. Foi utilizado o software AutoCAD com licença para estudantes.
A estimativa da demanda do imóvel foi feita utilizando o método
presente na ND-5.1(Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária –
Rede de Distribuição Aérea – Edificações Individuais), sendo a norma técnica
para conexões da concessionaria de energia CEMIG.
O cálculo se baseou na equação (2.1), e para o imóvel em estudo foi
utilizado os coeficientes do tipo a e b.

𝐷 = 𝑎 + 𝑏 + 𝑐 + 𝑑 + 𝑒 + 𝑓[𝑘𝑉𝐴] (2.1)

Onde:

D é a demanda em kVA.
a é a demanda de tomadas e iluminação.
b é a demanda de aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento. C é a
demanda de aparelhos condicionadores de ar.
d é a demanda de motores elétricos.
e é a demanda de máquinas de solda e transformadores. F é a demanda dos
aparelhos de raios x.

Ainda de acordo com a norma CEMIG o padrão de instalação pode ser


definido tendo a base a estimativa média da potência instalada. Para residências
com potencia instalada de até 16[kW] é o tipo de instalação B2, ligação a três
fios, sendo duas fases e neutro.
A norma NBR 5410 prevê o dimensionamento mínimo para pontos de
tomadas e iluminação. Sendo utilizada para definição das quantidades e
potências mínimas para cada cômodo. Os pontos e potencias mínimas de
iluminação foram definidos por norma e também com auxílio do método de
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lumens, ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013, que define pelas equações (2.2) e
(2.3).

𝑆∗𝐸 (2.2)
∅=
𝜇𝑥𝑑


𝑛= (2.3)
𝜑

Onde:

∅ é o fluxo luminoso total, em lúmens


𝑆 é a área do recinto, em metros quadrados
𝐸 é o nível de iluminância, em lux
𝜇 é o fator de utilização
𝑑 é o fator de manutenção ou depreciação
𝑛 é o número de luminárias

Para o projeto foi considerado E= 150 lux, fator de manutenção de 0.8


e fator de utilização calculado.
Os circuitos foram divididos de modo a se ter um circuito exclusivo para
a iluminação e exclusivo também para tomadas de uso especifico. As tomadas
de uso geral do restante do imóvel foram destinadas a circuito único para
cozinha, copa e os quartos compartilharam o mesmo circuito.
Após separação dos circuitos foi possível obter os fatores de correções
para obtenção da corrente corrigida. Com a qual aplicando o critério de
ampacidade foi definido as seções dos fios de cada circuito.
Os eletrodutos utilizaram ocupação de 40% o qual é sugerido pela
NBR5410 e permite espaços para possíveis expansões nas instalações da
residência.
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2.1 PLANTA CIVIL

A planta do imóvel é vista na Figura 1, feita através do software AutoCAD.

Figura 1 – Planta civil apartamento.

2.2 CÁLCULO DA DEMANDA

O cálculo de demanda foi feito utilizando a ND-5.1 a qual fornece os


fatores de simultaneidade para cada classe de equipamentos.
A Tabela 1 apresenta o levantamento dos aparelhos de eletrodomésticos
e demais consumidores de energia elétrica instalados na residência.
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Tabela 1 – Cargas instaladas na residência.


Aparelho FP WATT VA Tipo
chuveiro 1 5500 5500 b1
torneira 1 3000 3000 b1
elétrica
microondas 0,92 1300 1413,04 b5
ferro de 1 500 500 b4
passar
geladeira 0,92 250 271,73 b5
computador 0,85 350 411,76 b5
iluminação 0,84 225 267,85 a
liquidificador 0,92 200 217,39 b5

Com o conhecimento da carga é possível calcular a demanda conforme


método da norma. Na Tabela 2 é disposto a classificação do a potencia de
demanda dos grupos.

Tabela 2 – Demanda calculada.


Tip Potência Potência de demanda
o instalada[VA] [VA]
a 267,8571429 230,3571429
b5 2313,938619 1758,59335
b1 8500 7820
b4 500 500
Total 10308,95049

2.3 PREVISÃO DE TOMADAS

Por norma para ambientes como cozinha, copa, lavanderias, áreas


de serviços utiliza-se um ponto de tomada a cada 3,5 metros ou fração do
perimetro. Em salas e dormitorios o valor de referencia passa a ser a cada 5
metros ou fração do perimetro. Em banheiros ao menos um ponto de tomada
proximo ao lavatório.
As tomadas de uso especifico possuem liberdade de escolha visto
que dependem da previsão de uma carga para seu uso.
O número mínimo de tomadas se baseou na norma NBR5410, sendo
disposto na Tabela 3. Foram utilizadas 12 tomadas de uso geral e 3 tomadas
de uso especifico para os equipamentos de maior consumo.
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Tabela 3 – Pontos de tomadas.


Pontos de tomadas
Iluminação n° Potência n° Potência
Cômodo Área[m²] perímetro[m] [VA] tug tug [VA] tue tue[W]
Copa 9 12 100 4 1900 0 0
Cozinha 5,15 9,28 100 3 1800 2 4130
Quarto1 5,27 9,4 100 2 100 0 0
Quarto2 5,55 9,7 100 2 100 0 0
Banheiro 2 6 100 1 600 1 5500

2.4 PREVISÃO DA ILUMINAÇÃO

A metodologia utilizada foi retirada da NBR5410 e adota-se que para


cômodos com área inferior ou igual a 6m² deve-se ter no minimo 100[VA] de
potencia. Para cômodos com área maior que 6m², deve-se adicionar 60[VA]
para cada 4m² inteiros desprezando a fração restante.
Foram totalizados 5 pontos com potência mínima de 100[VA]. A
previsão da potência mínima destinada a iluminação é apresentada na Tabela
4.

Tabela 4 – Previsão iluminação método NBR5410.


Potência mínima destinada a iluminação
Cômodo Área[m²] Perímetro[m] Iluminação [VA]
Copa 9 12 100
Cozinha 5,15 9,28 100
Quarto1 5,27 9,4 100
Quarto2 5,55 9,7 100
Banheiro 2 6 100

Outra abordagem para este calculo é a aplicação do Método de Lúmens.


A Tabela 5 apresenta o resultado obtido com a definição do número de
luminárias necessárias para cada cômodo. Foram utilizadas 3 lâmpadas
fluorescentes em cada luminária com 1500lux cada, totalizando 4500lux por
luminária.

Tabela 5 – Previsão método luméns.


Cômodo Comprimento Largura Altura k N°(luminárias)
Copa 2,8 3 2 0,72 1
Cozinha 2,8 1,84 2 0,55 1
Quarto1 3 1,85 2 0,57 1
Quarto2 2,8 1,85 2 0,56 1
Banheiro 1,8 1,05 2 0,33 1
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Os fatores de utilização (0,34) e manutenção (0,8) foram obtidos por


tabela. O fator de utilização foi definido por interpolação após aplicação do
cálculo com a equação (2.4)

𝑐∗𝑙 (2.4)
𝑘=
ℎ ∗ (𝑐 + 𝑙)

Onde:

k é o indice local

c é o comprimento do cômodo

l é a largura do cômodo

h é a altura da montagem da luminária

Obtendo o valor do indice local para cada cômodo é possível interpolar e


o localizar o coeficiente de utilização para cada um. Para todos os 5 cômodos
foi encontrado o valor de 0,34 para este fator. O fator é aplicado na equação
(2.2) e substituindo a equação (2.2) na equação (2.3) é obtido o número de
luminárias (n).
Cada luminária possui o consumo de 53[VA] o que por fins comparativos
em relação a NBR5410 atende aos 100[VA] destinado por cômodo.

Figura 2 – Definição do coeficiente de utilização

2.5 DIVISÃO DOS CIRCUITOS


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Para divisão dos circuitos tomadas com consumo superior a 10[A]


foram destinadas a circuitos exclusivos, assim como a iluminação que obteve
um circuito apenas para pontos de luz. Áreas como cozinha e copa foram
inseridos em circuitos isolados sendo um para cada. Os quartos foram
acoplados ao mesmo circuito juntamente com a tomada do lavatório do
banheiro. Na Tabela 6 é visto a separação.

Tabela 6 – Divisão dos circuitos.


Circuito tipo S[VA] Tensão[V] Ib[A]
1 iluminação 500 127 4
2 tugs 800 127 6.3
3 chuveiro 5500 220 25
torneira
elétrica 13,6
4 3000 220
5 microondas 1228,26087 127 9,7
6 cozinha 1800 127 14
7 copa 1900 127 15

2.6 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES

Com a separação dos circuitos foi possível realizar a projeção dos


lançamentos dos eletrodutos e verificar a quantidade de circuitos agrupados.
Fator este utilizado para corrigir a corrente nominal de cada circuito.
Apresentado na Tabela 7.
A instalação seguiu a referência B5 do tipo de instalação de condutores
isolados embutidos em alvenaria, o que é praticado para este tipo de
instalação.

Tabela 7 – Definição da seção dos condutores.


Corrente
Circuito tipo S[VA] Tensão[v] Ib[A] Fator F.agrup. corrigida[A] Seção[m
Temp(30°C) Circ.(fator) m²]
1 iluminaçã 500 127 4 1 3(0.7) 5,6 1,5
o
2 tugs 800 127 6.3 1 3(0.7) 9 2,5
3 chuveiro 5500 220 25 1 3(0.7) 36 6
torneira
elétrica 13,6 1 3(0.7) 19,5 2,5
4 3000 220
5 microonda 1228 127 9,7 1 1(1) 9,7 2,5
s
6 cozinha 1800 127 14 1 3(0.7) 20 2,5
7 copa 1900 127 15 1 2(0.8) 18,7 2,5

Para correção da corrente de nominal foi utilizado o fator de correção por


temperatura sendo o valor de 1 para uma temperatura de 30°C.
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E para o fator de agrupamento que é definido pelo número de circuitos
distintos que ocupam o mesmo eletroduto foi utilizado 0.7, 0.8 e 1 para o
número de 3, 2 e 1 circuitos comuns na mesma ordem.
Com estes dados em mãos foi possível através do critério de
ampacidade com auxílio de valores tabelados definir as seções para cada
circuito, respeitando é claro o mínimo estipulado para cada tipo de circuito pela
NBR5410. Sendo 1,5mm² para iluminação e 2,5mm² para circuitos de força.

2.7 PROTEÇÃO DOS CONDUTORES

A proteção dos condutores foi feita com disjuntores com a corrente


adequada como visto na Tabela 8. O valor escolhido respeitou regra abaixo.

𝐼𝐵 < 𝐼𝑁 < 𝐼𝑍

Onde:
𝐼𝐵 é a corrente do circuito
𝐼𝑁 é a corrente do nominal do dispositivo de proteção
𝐼𝑍 é a capacidade de condução em corrente dos condutores

Tabela 8 – Dimensionamento disjuntores de proteção.


Circuit tipo S[VA] Tensão[ Ib[A] Disjuntor[ Seção[m
o V] A] m²]
1 iluminaçã 500 127 4 10 1,5
o
2 tugs 800 127 6.3 10 2,5
3 chuveiro 5500 220 25 40 6
torneira
elétrica 13.6 20 2,5
4 3000 220
5 microonda 1228 127 9.7 16 2,5
s
6 cozinha 1800 127 14 20 2,5
7 copa 1900 127 15 20 2,5

2.8 DIMENSIONAMENTO DO ELETRODUTO

A NBR 5410 permite 3 niveis de ocupação, sendo: 53% na existencia


de um condutor apenas, 31% para dois condutores e para três ou mais
condutores a ocupação deve ser de 40%.
Como os lançamentos projetados obtiveram agrupamentos diferentes,
mas em sua maioria apresentaram de 3 agrupamentos foi adotado a ocupação
de 40%. O primeiro trecho composto pela cozinha, Figura 3, e apresenta o
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as medidas na Tabela 9.

Figura 3 – Trechos cozinha eletroduto

Tabela 9 – Dimensionamento eletroduto cozinha.


Diâmetro
Trechos seção total[mm²] eletroduto[m
m]
trecho 1: Circuito 1, 4 e 2#1,5 ; 3#2,5 ; 3#2,5 75,4 20
6:
trecho 2: Circuito 5: 3#2,5 30,6 16
trecho 3: Circuito 6: 3#2,5 30,6 16
trecho 4: Circuito 4 e 6: 3#2,5 ; 3#2,5 61,2 20

O segundo trecho composto pela copa, Figura 4, e apresenta o as


medidas na Tabela 10.
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Figura 4 – Trechos copa eletroduto

Tabela 10 – Dimensionamento eletroduto copa.


Trechos seção total[mm²] Nominal[mm]
trecho 1: Circuito 1 e 7: 2#1,5 ; 3#2,5 44,8 16
trecho 2: Circuito 7: 3#2,5 30,6 16
trecho 3: Circuito 7: 3#2,5 30,6 16

O terceiro trecho composto pelo banheiro, Figura 5, e apresenta o as


medidas na Tabela 11.

Figura 5 – Trechos banheiro eletroduto


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Tabela 11 – Dimensionamento eletroduto banheiro
Trechos seção total[mm²] Nominal[mm]
trecho 1: Circuito 1 e 7: 2#1,5 ; 3#2,5 44,8 16
trecho 2: Circuito 7: 3#2,5 30,6 16
trecho 3: Circuito 7: 3#2,5 30,6 16

O quarto trecho composto pelo quarto 1, Figura 6, e apresenta as


medidas na Tabela 12.

Figura 6 – Trechos quarto 1 eletroduto

Tabela 12 – Dimensionamento eletroduto quarto 1


Trechos Seção[mm²] Nominal[mm]
trecho 1: Circuito 1 e 2: 2#1,5 ; 3#2,5 44,8 16
trecho 2: Circuito2: 3#2,5 30,6 16

2.9 DIAGRAMA ELÉTRICO

O diagrama elétrico pode ser acessado pelo APENDICE 1 –


DIAGRAMA ELÉTRICO PLANTA BAIXA. As simbologias adotadas
foram obtidas como conteudo na disciplina em questão.

2.10 DIAGRAMA UNIFILAR

O diagrama unifilar, APENDICE 2 – DIAGRAMA UNIFILAR, é a


representação da ligação dos circuitos aos dispositivos de proteção e ao
padrão de entrada da própria CEMIG. Este diagrama funciona como um
mapa que instruíra na montagem dos quadros de distribuição e medição.
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3 CONCLUSÃO

A aplicação da NBR5410 em conjunto com a NBR 5444 são requisitos


mínimos para um engenheiro projetar e especificar uma instalação elétrica
segura e de qualidade. Deve-se considerar diversos fatores para instalação
diferentes tipos de componentes em um edifício ou residência.
O nível de luminosidade é um ponto que pode trazer desconforto e deixar
a utilização de um ambiente inadequado. E, portanto, deve ser levada a sério em
projetos de instalações elétricas.
O projeto de instalação realizada pela autora foi do ambiente ao qual
reside e foi apenas para fins acadêmicos. Porém foi possível perceber a
importância de se ater a normas para evitar problemas em possíveis conexões
com sistemas de distribuições.
Conclui-se que todo trabalho desprendido no desenvolvimento do
projeto durante a disciplina PI instalações elétricas agregou e enriqueceu os
conhecimentos da autora. Dando a ela diretivas e abordagens de como utilizar
as ferramentas em projetos elétricos.
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4 REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410:


Instalações elétricas de baixa tensão. 2 ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

CEMIG. Cemig ND-5.1: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão


Secundária – Rede de Distribuição Aérea – Edificações Individuais.
Versão jul/2022.Minas Gerais: Cemig, 2022.

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