Constipação Intestinal SBP
Constipação Intestinal SBP
Constipação Intestinal SBP
Constipação intestinal
O hábito intestinal normal na criança é muito tórios pediátricos e até 25% das consultas nos
variável, mas o número de evacuações tende a serviços de gastroenterologia pediátrica.3
reduzir com a idade, ocorrendo em média quatro
vezes ao dia em lactentes; duas vezes ao dia em A constipação intestinal funcional é o diag-
crianças de até dois anos e uma vez ao dia após nóstico mais frequente, sendo responsável
os quatro anos de idade.1,2 por 95% dos casos na infância.2 A prevalência
populacional agrupada é estimada em 9,5% no
Os distúrbios da evacuação na criança, geram mundo todo, sendo que em 17% a 40% dos
desconforto e preocupação para o paciente e pacientes os sintomas se iniciam no primeiro
para os familiares de forma muito marcante. As ano de vida.4
queixas de constipação intestinal com ou sem
incontinência fecal correspondem a aproxima- A constipação intestinal deve ser conside-
damente 3% das consultas de rotina em consul- rada um sintoma, e não um diagnóstico (isto é,
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Constipação intestinal
pode ser a manifestação de uma variedade de manifestam após uma experiência dolorosa ou
doenças). desagradável durante a evacuação. Os pais des-
crevem uma criança que subitamente parece an-
A definição de constipação intestinal funcio- siosa, cujo corpo fica rígido, com palidez facial e
nal na infância mais aceita foi proposta pelos cri- que cruza as pernas, pula para cima e para baixo
térios de Roma,5,6 com atualização publicada em e muitas vezes corre para um canto da casa ou
2016 (Roma IV),7,8 descritos na Tabela 1.1,7,8 atrás de um sofá, em movimentos estereotipa-
dos. Os pais muitas vezes confundem o compor-
Para fins práticos, o termo inclui um número
tamento de retenção com a tentativa de defecar.1
de sintomas e sinais que determinam tanto a di-
Devido às tentativas repetidas e bem sucedidas
ficuldade para evacuar, quanto a retenção anor-
de reter as fezes, o reto se dilata e enche-se de
mal de fezes. As fezes podem ser ressecadas,
grandes quantidades de material fecal. Como
volumosas, expelidas com dificuldade e/ou em
consequência desse tipo de comportamento, a
menor frequência.
retenção fecal pode se complicar com inconti-
A constipação intestinal e o comportamento nência fecal retentiva (no passado, denominada
subsequente de retenção fecal geralmente se escape fecal ou “soiling”).1,2,9
– Deve haver critérios insuficientes para o diagnóstico de síndrome do intestino irritável nos
pacientes com idade superior a quatro anos.
– Os sintomas não devem ser plenamente explicados por outra condição médica.
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• Constipação intestinal secundária a lesões Outra situação que deve ser reconhecida é a
anais, disquesia do lactente que se inclui entre os dis-
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Constipação intestinal
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tendo mais importância na avaliação da exten- trointestinal.19-21 O PEG interage com as molécu-
são do segmento agangliônico antes da aborda- las de água formando ligações de hidrogênio, em
gem cirúrgica.1,2 uma proporção de 100 moléculas de água por
1 molécula de PEG, o que leva a um aumento
adicional na água no conteúdo do cólon.21
Uma vez estabelecida, a constipação intesti- Sua eficácia é dose dependente, o que signi-
nal deve ser tratada com um programa que in- fica que doses mais altas levam à evacuação de
clua elementos de educação e aconselhamen- fezes cada vez mais amolecidas. Após a ingestão
to; esvaziamento e manutenção (prevenção da oral, leva-se aproximadamente 24 a 48 horas
retenção). para que seja observado efeito na consistência
das fezes.
Deve-se explicar em detalhes o programa
de tratamento aos pais/responsáveis e à crian- Quando se inicia o tratamento, é importante
ça, informando que há necessidade de acompa- garantir a “limpeza” do cólon para assegurar o
nhamento a longo prazo. Quando os pacientes e sucesso terapêutico do tratamento e evitar com-
familiares estão adequadamente informados, há plicações, como incontinência fecal por aumento
redução na preocupação e frustração, com me- de fluxo de fezes.
lhor adesão ao tratamento. A comunicação com
A opção pela modalidade de esvaziamento
a criança é muito importante, para discutir os
depende da gravidade da retenção e da colabo-
aspectos de culpa, vergonha e punição.
ração do paciente e dos familiares.
Há diferentes opções de tratamento farma-
O uso do PEG e do enema ou clister são igual-
cológico.
mente efetivos para o esvaziamento do cólon,
O polietilenoglicol (PEG) é o medicamento entretanto, o uso do PEG é recomendado como
de primeira escolha no tratamento da constipa- tratamento de primeira linha mesmo se asso-
ção intestinal funcional em crianças.1 O PEG é ciando com maior frequência de incontinência
um polímero biologicamente inerte e solúvel em fecal durante a fase inicial da desimpactação.1
água que é minimamente absorvido no trato gas- A dose nesta primeira fase de tratamento é de
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Constipação intestinal
1 a 1,5 g/kg/dia por três dias ou até que se perce- O óleo mineral age como lubrificante e deve ser
ba que houve esvaziamento das fezes retidas.1,2 evitado em pacientes menores de dois anos ou
É possível utilizar enema com solução salina com distúrbios de deglutição associados, e nun-
0,9% (5 a 10 ml/Kg à noite) em menores de um ca deve ser administrado à força às crianças, pelo
ano e 6 ml/Kg em maiores de um ano) ou ene- risco de aspiração.1-3,26,27
ma de fosfato de sódio em pacientes acima de
Apesar do PEG ter sido descrito na literatura
um ano (2,5 ml/Kg).1 No entanto, esta estratégia
brasileira em 2011, uma parcela expressiva dos
tende a ser mais desconfortável e invasiva para o
médicos não utiliza este produto, provavelmen-
paciente, devendo ser reservada para os casos
te por falta de informações sobre sua eficácia e
em que o tratamento com PEG por via oral não
segurança.28-31
seja possível. Pelo fato de existir algum risco de
hiperfosfatemia, o enema de fosfato de sódio É frequente, na prática, observar-se fracas-
deve ser evitado.24 so do programa terapêutico que pode estar re-
lacionado com falta de adesão ao tratamento.32
O objetivo do tratamento de manutenção é
Considera-se, também, que o custo do tratamen-
manter a evacuação de fezes pastosas diárias ou
to nem sempre é compatível com o orçamento
a cada dois dias, para prevenir retenção fecal e
da família de muitos pacientes. Neste contexto,
evitar a passagem de fezes volumosas.1 Os ele-
em 2022, Morais comenta no Reporte Semanal
mentos principais incluem o uso de medicamen-
do Jornal de Pediatria que o PEG, considerado
tos, a modificação da dieta e o recondicionamen-
como a primeira opção para o tratamento da
to do hábito intestinal.
constipação intestinal funcional, em geral, não
Nessa fase, o PEG é superior a outros laxan- é disponibilizado pela maior parte dos serviços
tes orais, sendo recomendado como tratamento de saúde.33 Assim, propõe que os profissionais
de manutenção de primeira linha para constipa- de saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria
ção intestinal. A dose recomendada é de 0,2 a devam desenvolver ações para que as autori-
0,8 g/kg/dia, podendo ser aumentada ou reduzi- dades sanitárias incluam o PEG nas unidades
da de acordo com a consistência das fezes. O PEG de dispensação de medicamentos em todo o
é seguro para uso em longo prazo em qualquer território nacional.33
faixa etária, tem poucos e toleráveis efeitos co-
Outro aspecto importante, do ponto de vista
laterais e sua aceitação via oral é boa.1,2,20,21,23-26
de saúde pública, é a falta de reconhecimento
Vale lembrar que nas bulas de produtos comer-
da constipação intestinal funcional na popula-
cializados no Brasil indica-se sua utilização a
ção em geral. Estudo com escolares mostrou que
partir dos dois anos de idade.
apenas 17% daqueles com constipação intesti-
A lactulose é um dissacarídeo sintético com- nal funcional caracterizada pelo critério de Roma
posto de galactose e frutose, não absorvível que IV haviam recebido algum tipo de tratamento
aumenta o conteúdo de água nas fezes por efei- nos últimos dois meses.34 Assim, tanto pacientes
to osmótico, sendo bem tolerada para o uso pro- e familiares como profissionais de saúde devem
longado e podendo ser recomendada como se- estar atentos para identificar e tratar a constipa-
gunda opção terapêutica quando o PEG não está ção intestinal funcional interrompendo a pro-
disponível, na dose de 1 a 3 mL/kg/dia.1,3 Como gressão para situações com maior gravidade.1,7-9
se trata de um açúcar, este produto pode sofrer
O tratamento medicamentoso de manuten-
fermentação pelas bactérias do cólon, levando a
ção deve ser recomendado por ao menos dois
flatulência e cólicas.
meses e, todos os sintomas de constipação
O uso de óleo mineral, leite de magnésia e intestinal devem estar ausentes por ao menos
laxantes estimulantes pode ser considerado um mês, antes de a redução gradual da dosagem
como tratamento adicional ou de segunda linha. da medicação ser considerada.1,3
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Constipação intestinal
Esvaziamento Impactação
SIM Constipação Funcional (Critério de Roma IV)
do cólon Fecal
NÃO
Tratamento:
• Educação
• Laxante osmótico (Polietilenoglicol 3350 ou 4000)
• Ingestão adequada de fibras alimentares
• Atividade física
• Treinamento de toalete
Considerações finais
e dos familiares gerando impacto significativo
na qualidade de vida.
Apesar da constipação intestinal poder ser
considerada um problema simples, é uma situa- Portanto, a atenção preventiva, o diagnós-
ção crônica e estressante para as crianças e para tico e o tratamento devem ser realizados ade-
toda a sua família. Quando não é tratada ade- quadamente para mostrar resultados positivos
quadamente, o hábito intestinal da criança vai se que levem à melhora clínica e à restauração da
tornar o foco primário da atenção dos pacientes qualidade de vida e da dinâmica familiar.
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Diretoria Plena
Triênio 2022/2024
PRESIDENTE: DIRETORIA DE DEFESA DA PEDIATRIA Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) REDE DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) DIRETOR: Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA
1º VICE-PRESIDENTE: Fábio Augusto de Castro Guerra (MG) Cassio da Cunha Ibiapina (MG) Ana Isabel Coelho Montero
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA ADJUNTA: Luiz Anderson Lopes (SP) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA
Sidnei Ferreira (RJ) Silvia Regina Marques (SP) Marcos Reis Gonçalves
2º VICE-PRESIDENTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA
SECRETÁRIO GERAL: MEMBROS: Fábio Ancona Lopez (SP) Adriana Távora de Albuquerque Taveira
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Gilberto Pascolat (PR) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Joel Alves Lamounier (MG) Camila dos Santos Salomão
1º SECRETÁRIO: Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA
Ricardo Maria Nobre Othon Sidou (CE) Mariana Tschoepke Aires (RJ) Ana Luiza Velloso da Paz Matos
2º SECRETÁRIO: Anenisia Coelho de Andrade (PI) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Isabel Rey Madeira (RJ) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) João Cândido de Souza Borges
3º SECRETÁRIO: Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) COORDENAÇÃO: DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL
Claudio Hoineff (RJ) Carlindo de Souza Machado e Silva Filho (RJ) Renato Soibelmann Procianoy (RS) Luciana de Freitas Velloso Monte
DIRETOR FINANCEIRO: Corina Maria Nina Viana Batista (AM) MEMBROS: ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA
Sidnei Ferreira (RJ) Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) Carolina Strauss Estevez Gadelha
1º DIRETOR FINANCEIRO: DIRETORIA CIENTÍFICA Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) João Guilherme Bezerra Alves (PE) Valéria Granieri de Oliveira Araújo
DIRETOR: Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP)
2º DIRETOR FINANCEIRO: Dirceu Solé (SP) Magda Lahorgue Nunes (RS) MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
Donizetti Dimer Giambernardino Filho (PR) DIRETORIA CIENTÍFICA - ADJUNTA Giselia Alves Pontes da Silva (PE) DO MARANHÃO
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ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS: Dirceu Solé (SP) COORDENAÇÃO: TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA
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Sidnei Ferreira (RJ) • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL Silvio da Rocha Carvalho (RJ) • Medicina do Adolescente
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Tânia Denise Resener (RS)
Mauro Batista de Morais (SP) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) • Medicina Intensiva Pediátrica
Ruth Guinsburg (SP) Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) • Nefrologia
Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA • Neonatologia
COORDENAÇÃO DO CEXTEP (COMISSÃO EXECUTIVA DO Jefferson Pedro Piva (RS) • Neurologia
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Sérgio Luís Amantéa (RS)
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) Kátia Laureano dos Santos (PB) • Nutrologia
Susana Maciel Wuillaume (RJ) • Oncologia
COORDENAÇÃO: COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Aurimery Gomes Chermont (PA)
Hélcio Villaça Simões (RJ) Valéria Maria Bezerra Silva (PE) • Otorrinolaringologia
Silvia Regina Marques (SP) • Pediatria Ambulatorial
COORDENAÇÃO ADJUNTA: COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO Claudio Barssanti (SP)
Ricardo do Rego Barros (RJ) Marynea Silva do Vale (MA) • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) • Pneumologia
MEMBROS: Virgínia Resende Silva Weffort (MG) Liana de Paula Medeiros de A. Cavalcante (PE)
Clovis Francisco Constantino (SP) - Licenciado • Prevenção e Enfrentamento das Causas Externas
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES na Infância e Adolescência
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) COORDENAÇÃO GERAL: COORDENADOR: • Reumatologia
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Edson Ferreira Liberal (RJ) Lelia Cardamone Gouveia (SP) • Saúde Escolar
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) COORDENAÇÃO OPERACIONAL: MEMBROS: • Sono
Sidnei Ferreira (RJ) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) Cassio da Cunha Ibiapina (MG) • Suporte Nutricional
Silvio Rocha Carvalho (RJ) Renata Dejtiar Waksman (SP) Luiz Anderson Lopes (SP) • Toxicologia e Saúde Ambiental
MEMBROS: Anna Tereza Miranda Soares de Moura (RJ) GRUPOS DE TRABALHO
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA OBTENÇÃO DO Adelma Alves de Figueiredo (RR)
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Adelma Alves de Figueiredo (RR) • Atividade física
Marcia de Freitas (SP) André Luis Santos Carmo (PR) • Cirurgia pediátrica
COORDENAÇÃO: Marynea Silva do Vale (MA)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Nelson Grisard (SC) • Criança, adolescente e natureza
Normeide Pedreira dos Santos Franca (BA) Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR) • Doença inflamatória intestinal
Luciana Cordeiro Souza (PE)
MUSEU DA PEDIATRIA (MEMORIAL DA PEDIATRIA BRASILEIRA) • Doenças raras
MEMBROS: PORTAL SBP • Drogas e violência na adolescência
João Carlos Batista Santana (RS) Clovis Francisco Constantino (SP) COORDENAÇÃO:
Edson Ferreira Liberal (RJ) • Educação é Saúde
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Imunobiológicos em pediatria
Ricardo Mendes Pereira (SP) Anamaria Cavalcante e Silva (CE) MEMBROS:
Mario Santoro Junior (SP) • Metodologia científica
Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) • Oftalmologia pediátrica
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Sidnei Ferreira (RJ) • Ortopedia pediátrica
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) • Pediatria e humanidades
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Claudio Hoineff (RJ) Jeferson Pedro Piva (RS)
Nelson Augusto Rosário Filho (PR) • Pediatria Internacional dos Países de Língua Portuguesa/
Sidnei Ferreira (RJ) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO Povos Originários do Brasil
Sergio Augusto Cabral (RJ) Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ)
COORDENAÇÃO: • Políticas públicas para neonatologia
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Donizetti Dimer Giambernardino (PR) • Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Ricardo do Rego Barros (RJ) Claudio Barsanti (SP)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Edson Ferreira Liberal (RJ) • Saúde mental
INTERCÂMBIO COM OS PAÍSES DA LÍNGUA PORTUGUESA Luciana Rodrigues Silva (BA) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) • Saúde digital
Marcela Damasio Ribeiro de Castro (MG) Edson Ferreira Liberal (RJ) Paulo Tadeu Falanghe (SP) • Saúde oral
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