Nota Técnica Programacao Anual de Saude

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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE


COORDENADORIA–GERAL DE PLANEJAMENTO E SUPORTE TÉCNICO

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MATO GROSSO DO SUL

NOTA TÉCNICA Nº 06

PROGRAMAÇÃO ANUAL
DE SAÚDE
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA
ELABORAÇÃO - 2017

Assunto: Programação Anual de Saúde

Aos Gestores, Secretários Municipais de Saúde e Técnicos Municipais do


Setor der Planejamento em Saúde dos munícipios do Estado de Mato Grosso
do Sul.

Setembro/ 2017
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Prezados (as) Senhores (as),


Os instrumentos de Planejamento têm por finalidade: apoiar o gestor na condução
do SUS no âmbito de seu território, de modo que alcance a efetividade esperada na
melhoria dos níveis de saúde da população e no aperfeiçoamento do Sistema;
disponibilizar os meios para o aperfeiçoamento contínuo da gestão participativa e
das ações e serviços prestados; apoiar a participação e o controle social e; auxiliar
o trabalho interno e externo, de controle e auditoria.

Dentre os instrumentos de Planejamento encontram-se o Plano de Saúde (PS), a


Programação Anual de Saúde (PAS), o Relatório Detalhado Quadrimestral e o
Relatório Anual de Gestão (RAG). Sendo estes interligados, a fim de buscar
construir no SUS uma forma de atuação sistêmica.

Nesta Nota Técnica iremos abordar a elaboração da PAS, que a partir da


publicação da Lei Complementar, nº 141/12 passa a ter caráter obrigatório com parecer do
respectivo Conselho de Saúde.

Programação Anual de Saúde - PAS

A Programação Anual de Saúde é um instrumento interligado com o Plano de


Saúde, o Relatório Detalhado Quadrimestral e o Relatório Anual de Gestão,
constituindo uma ferramenta que deve possibilitar a qualificação das práticas
gerenciais do SUS e a resolubilidade da sua gestão.

A Programação Anual de Saúde contém, de forma sistematizada, as ações que


contribuem para o alcance dos objetivos e o cumprimento das metas do Plano de Saúde; as
metas anuais para cada ação definida; os indicadores utilizados no monitoramento e na
avaliação da Programação; e os recursos orçamentários necessários ao seu cumprimento.
Possibilita ainda, o acompanhamento dos prazos estabelecidos e a análise de
viabilidade permitindo assim, o reconhecimento de situações desfavoráveis e o
estabelecimento de estratégias para o alcance dos objetivos do Plano.

A PAS tem o propósito de determinar o conjunto de ações que permitam


concretizar os objetivos definidos no Plano de Saúde. Assim sendo, a programação
pode ser entendida como um processo instituído no âmbito do SUS, resultante da
definição, negociação e formalização dos pactos entre os gestores. Sua construção
busca garantir maior transparência à gestão, melhorando a relação com os órgãos
de controle interno e externo do sistema, controle social e sociedade.
Tem o propósito ainda de subsidiar a construção da Lei de Diretrizes Orçamentárias
– LDO bem como, da Lei Orçamentária Anual – LOA, além de ser a base para
construção do Relatório Anual de Gestão – RAG.

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Regulamentação

Portaria GM/MS nº 3.332 de 28/12/06 - Aprova orientações gerais


relativas aos instrumentos do Sistema de Planejamento do SUS;

Portaria GM/MS nº 3.176 de 24/12/08 – Aprova orientações acerca da


elaboração, da aplicação e do fluxo do Relatório Anual de Gestão;

Lei Complementar nº 141 de 13/01/12 – Dispõe sobre os valores


mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e
Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de
rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de
fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas três esferas de
governo; e revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990,
e 8.689, de 27 de julho de 1993.

ATENÇÃO: A Lei Complementar 141/2012, traz a obrigatoriedade da construção


da PAS, em seu Art. 36 § 2º: “Os entes da Federação deverão encaminhar a
programação anual do Plano de Saúde ao respectivo Conselho de Saúde, para
aprovação antes da data de encaminhamento da lei de diretrizes orçamentárias
(LDO) do exercício correspondente, à qual será dada ampla divulgação, inclusive
em meios eletrônicos de acesso público.” Dessa forma, a construção da
programação deve ser realizada antes do ano de sua vigência para haver
harmonia entre todas as peças orçamentárias, quais sejam a LDO e a LOA, tendo
em vista a necessidade das programações serem consonantes com estas leis, no
tocante aos recursos que as financiarão.

PRAZOS
A construção da PAS coincide com o ano orçamentário, portanto, sua elaboração
deve orientar a formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei
Orçamentária Anual (LOA), observando-se os prazos estabelecidos para a
formulação destes instrumentos.

Elaboração da PAS

A metodologia de elaboração da Programação Anual de Saúde não é engessada.


Não existe um modelo único a ser seguido. O importante é construí-la Deve ser construída
com a participação de todas as áreas técnicas da Secretaria, observando os seguintes
aspectos:
 As metas devem ser quantificadas e aprazadas, estando de acordo com os
objetivos do plano de saúde;
 As ações devem justificar-se pelas metas a atingir;
 Os recursos a serem utilizados devem ser detalhados por fonte de
financiamento e projeções de participação das esferas de Governo.

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Vale salientar que existem alguns momentos que se orienta a realização de


ajustes ou reprogramação na PAS:
 Quando da realização da Conferência de Saúde, na medida em que esta trará
propostas a serem inseridas no Plano de Saúde;
 Quando da produção do Relatório Anual de Gestão do ano anterior à PAS
em questão;
 Quando da elaboração da PAS do ano seguinte.

A estruturação de objetivos e metas claros e precisos, no Plano Municipal de


Saúde, irá facilitar a elaboração da Programação Anual de Saúde, que deverá descrever
minimamente os seguintes itens:

 INDICADOR ANUAL - Razão que reflete uma situação determinada, a partir


da relação entre variáveis existentes e programadas que permitam medir
mudanças e determinar o grau de cumprimento das metas.

 AÇÃO - Medidas ou iniciativas concretas a serem desenvolvidas e que deverão


contribuir para o alcance dos objetivos e das metas propostas no Plano de Saúde.
Cada objetivo do Plano poderá conter uma ou mais ações, em sua Programação.

 META ANUAL PROGRAMADA - Expressões quantitativas das ações


definidas. O estabelecimento das metas anuais deve levar em conta as metas
definidas no Plano de Saúde. Cada ação da PAS poderá conter uma ou mais
metas anuais.

 RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS - Consiste em programar e realizar despesas


levando-se em conta a disponibilidade financeira da administração e o
cumprimento das exigências legais. Vale ressaltar que na programação dos
recursos o setor de planejamento deverá estar em articulação com o setor
financeiro e orçamentário da Secretaria Municipal de Saúde e ou da Prefeitura a
fim de ser orientado sobre o orçamento disponível. Em contra partida, o setor
orçamentário e financeiro, após a elaboração da LDO e da LOA, deverá informar
ao setor de planejamento o recurso disponível à saúde. Desta forma, a área tem
como verificar a disponibilidade de recurso para o período e priorizar as ações a
serem executadas no ano.

 ÁREA RESPONSÁVEL - Área da SMS que responde pela execução da meta,


podendo ser uma diretoria, uma gerência, uma coordenação, etc.

 PARCERIAS - Ocorre a partir da necessidade de agregar setores diversos,


sejam da Secretaria de Saúde, ou fora dela (ex: demais secretarias e/ou
empresas privadas), a fim de garantir a execução da meta proposta.

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PROPOSTA EXEMPLIFICADA DE ESTRUTURA DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE (PAS)

Modelo 1
Diretriz do Plano de Saúde: Reestruturação do Modelo Assistencial do SUS Municipal
Objetivo do Plano de Saúde: Reduzir a mortalidade materna
Meta quadrienal do Plano de Saúde: Diminuir o numero de morte de mulheres em idade fértil para X (imagem/objetivo)
Indicador: Redução da Mortalidade Materna para Y óbitos/100mil NV (parâmetro)
META ANUAL INDICADOR RECURSOS ÁREA
AÇÃO PARCERIAS
PROGRAMADA ANUAL ORÇAMENTÁRIOS* RESPONSÁVEL
Qualificar
Realizar 2 cursos Numero de
profissionais Diretoria de Gestão
para 60 profissionais profissionais
de nível do Trabalho e
de nível superior qualificados/numer R$ 100.000,00 Universidade X
superior para Educação em
(médicos e o profissionais
realização de Saúde
enfermeiros) programados *100
partos

Modelo 2 – Programação Anual de Saúde – Ministério de Saúde 2017


Objetivo 08. Aprimorar o marco regulatório e as ações de vigilância sanitária, para assegurar a proteção à saúde e o desenvolvimento sustentável do setor.

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Modelo 3
Diretriz 1- Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde
aprimorando a política de atenção básica e a atenção especializada.
Objetivo 1.1 Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso a Atenção Básica.

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Modelo 4
Diretriz Nacional: Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de
doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável. (PNS 2016-
2019)
Diretriz Estadual: Implantação da Rede de Atenção à Saúde do Idoso. (Diretriz 06-PES 2016-2019)
Diretriz Municipal - DIRETRIZ 5: Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento
ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção. (Ministério da Saúde)
Objetivo: Melhoria das condições de Saúde do Idoso e portadores de doenças crônicas, com ênfase na hipertensão e diabetes, mediante qualificação da gestão
e das redes de atenção.
Meta 1: Reduzir a taxa de mortalidade prematura ((<70 anos) por Doenças Crônicas Não Transmissíveis – DCNT (Doenças do aparelho
circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)
Indicador: Taxa de mortalidade prematura (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das principais doenças crônicas não transmissíveis (doenças do
aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas). INDICADOR 1 SISPACTO 2017-2021

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Modelo 5 – disponibilizado pelo endereço eletrônico: www.saude.am.gov.br/.../Modelo_de_Programacao_Anual_em_Saude%202017%20S

1. Programação Anual de Saúde - 2017

EIXO: GESTÃO DO SUS ANEXO


(Educação Permanente, Controle Social, Ouvidoria/Canais de Interação com o Usuário,
Planejamento, Monitoramento, Avaliação, Regulação, Auditoria, Informação e Informática).

OBJETIVO 01: XXXXXXXXXXXXXXX Pactuação das Metas e Indicadores


PREVISÃO
de Gestão Municipal Sispacto 2017
ÁREA TÉCNICA
AÇÕES/METAS PROGRAMADAS 2017 ORCAMENTÁRIA
RESPONSÁVEL
LOA 2017
XXXXXXXXX XXXXXXXXX (Anexar planilha com os indicadores e suas
XXXXXXXXX XXXXXXXXX respectivas metas para 2017)
XXXXXXXXX XXXXXXXXX
R$ XXXXXXXXX
XXXXXXXXX XXXXXXXXX
XXXXXXXXX XXXXXXXXX
XXXXXXXXX XXXXXXXXX
XXXXXXXXX XXXXXXXXX

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PAS e LOA
Com o intuito de orientar a elaboração da LOA e associar os recursos orçamentários
com as metas da PAS, segue proposta de alinhamento destes instrumentos:

Quadro 1: Alinhamento das estruturas da PAS e da LOA:


PROGRAMAÇÃO ANUAL DE
LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL
SAÚDE

Objetivo do PS Objetivo
Ex: Promover a Atenção à Saúde
Ex: Promover a Atenção à Saúde da
da
Mulher
Mulher
Ação Atividade/Projeto
Ex: Qualificar profissionais de
Ex: Qualificar profissionais de
nível
nível
superior das ESF em prevenção
superior das ESF em prevenção de
de
Câncer de Mama
Câncer de Mama
Meta anual Meta
Ex: Realizar 1 curso de
qualificação Ex:
em prevenção de Câncer de Mama Produto: Curso realizado
para 50 profissionais de nível Meta: 1

superior das ESF.

O papel do Conselho de Saúde em relação à PAS

Por ser um instrumento de programação e execução dos objetivos e metas do Plano,


cabe aos Conselhos Municipais de Saúde a análise e deliberação sobre o referido instrumento,
antes do envio da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que tem seu prazo estabelecido até 01
de Agosto de cada ano, conforme Lei Complementar 141/2012. A emissão do parecer referente à
PAS Deve ser através de Resolução do Conselho que será publicizada juntamente com a
programação.

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
 BAHIA. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Manual Prático de Apoio à
elaboração de planos municipais de Saúde. Salvador, 2009.42 p.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Planejamento do SUS – Uma Construção
Coletiva – Instrumentos Básicos – Vol. 6. Brasília, DF, 2008. p. 14-16.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Planejamento do SUS – Uma Construção
Coletiva – Instrumentos Básicos – Vol. 2. Brasília, DF, 2008. p. 19; 29-31; 34-35.
 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Manual de
planejamento no SUS. 1. ed. Brasília: Editora do Ministério da
Saúde, 2016. (Série Articulação Federativa). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoesarticulacao_interfederativa_v4_manual_planej
amento_atual.pdf. Acesso em: 15 jun. 2016.
 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E
PARTICIPATIVA. Caderno de Informações para a Gestão
Interfederativa no SUS. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_informacoes_gestao_interfederativa.
pdf. Acesso em: 15 jun. 2016.
 BRASIL. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Acórdão no 1.459. Disponível em:
http://portalses.saude.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gi
d=5154&Itemid=85. Acesso em: 15 jun. 2016.
 SANTA CATARINA. Secretaria de Saúde do Estado de Santa Catarina. Guia para
elaboração do plano municipal de saúde. Florianópolis, SC, 2008.11p.
 SÃO PAULO. Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo. Instrumento de
Planejamento da Gestão Municipal do SUS - Nota Técnica CIB. São Paulo, SP, 2009.
40 p.
 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Instrumentos de
Planejamento na gestão do SUS. CIB-SP. Capturado em 24.02.2016:
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/homepage/outrosdestaques/instru
mentosde-planejamento-na-gestao-municipal-do-sus/nota_cib_plano1304_ii.pdf
[email protected]

LEGISLAÇÃO CONSULTADA
 Portaria GM/MS nº 3.085, de 01/12/06 – Regulamenta o Sistema de Planejamento do
SUS;
Portaria GM/MS nº 3.332, de 28/12/06 - Aprova orientações gerais relativas aos
instrumentos do Sistema de Planejamento do SUS;
 Portaria GM/MS nº 3.176, de 24/12/08 - Aprova orientações acerca da elaboração, da
aplicação e do fluxo do Relatório Anual de Gestão;
 Acórdão TCU nº 1459/2011, de 03/06/11 – Dispõe sobre a obrigatoriedade na
alimentação do Relatório Anual de Gestão no sistema SARGSUS a estados e municípios

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e permite o acesso aos relatórios de gestão registrados no SARG-SUS por qualquer


cidadão via internet;
 Decreto GM/MS nº 7.508 de 28/06/11 – Regulamenta a Lei 8080/90 e dispõe sobre a
organização do sistema público de saúde, o planejamento da saúde, a assistência à saúde
e a articulação interfederativa;
 Lei Complementar nº 141 de 13/01/12 - Dispõe sobre os valores mínimos a serem
aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e
serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências
para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde
nas três esferas de governo; e revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro
de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993;
 Portaria GM/MS nº 575, de 29/03/12 - Institui e regulamenta o uso do Sistema de
Apoio ao Relatório Anual de Gestão (SARGSUS), no âmbito do Sistema Único de Saúde
(SUS);
Portaria GM/MS nº 1239, de 14/06/12 - Dispõe sobre a ampliação do prazo para a
atualização do Sistema de Apoio ao Relatório Anual de Gestão (SARGSUS) no ano de
2012;
Resolução CNS nº 459, de 10/10/12 - Aprova o Modelo Padronizado de Relatório
Quadrimestral de Prestação de Contas para os Estados e Municípios, conforme dispõe o
parágrafo 4º do artigo 36 da Lei Complementar nº 141/2012.

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