El Cuidado Humano en La Actividad Comuni
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Ciencias de la salud: políticas públicas, asistencia y gestión 3
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A coletânea ‘Ciencias de la Salud: Políticas Públicas, Asistencia y Gestión
3’ é composta por 19 (dezenove) capítulos produtos de pesquisa, revisão de
literatura, relato de experiência, dentre outros.
O primeiro capítulo, analisa a incidência de acidentes com escorpiões nos
bairros com maior frequência e espécies mais envolvidas nesses acidentes. Já o
segundo capítulo, discute o nível de autocuidado de pacientes com insuficiência
cardíaca entre aqueles acompanhados em ambulatório especializado. O
terceiro capítulo, por sua vez, apresenta os resultados da pesquisa acerca do
impacto emocional causado pela pandemia de Covid-19 entre os discentes de
Enfermagem.
O quarto capítulo, discute os fatores condicionantes para o aparecimento
de úlceras por pressão em pacientes de Unidade de Terapia Intensiva. Já o
quinto capítulo, discute o cuidado humano no contexto do cuidado comunitário
e a necessidade de sua interlocução para a manutenção da boa saúde. O sexto
capítulo por sua vez, defende que durante a formação universitária é possível
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 2 ........................................................................... 11
NIVEL DE AUTOCUIDADO DE PACIENTES DE LA CLÍNICA ESPECIALIZADA EN
INSUFICIENCIA CARDÍACA EN EL HOSPITAL NAVAL DE ESPECIALIDADES
DE VERACRUZ
Noé Cobos-Martínez
Celia Yael Rodríguez-Esquivel
https://doi.org/10.22533/at.ed.2532327042
CAPÍTULO 3 ...........................................................................24
IMPACTO EMOCIONAL DE LA COVID 19 Y RENDIMIENTO ACADÉMICO EN
LOS ALUMNOS DE NIVEL SUPERIOR DE ENFERMERÍA ZONA PACÍFICO
Martha Ofelia Valle Solís
María Elena Fernández López
SUMÁRIO
CAPÍTULO 4 ...........................................................................36
ÚLCERAS POR PRESIÓN, UN PROBLEMA A SOLUCIONAR POR ENFERMERÍA
Elsa Josefina Albornoz Zamora
Lissete Carolina Zambrano Sanguinetti
Ruth Virginia González Noriega
Jorge Paul Herrera Miranda
Willian José Rodríguez Ramírez
https://doi.org/10.22533/at.ed.2532327044
CAPÍTULO 5 ...........................................................................52
EL CUIDADO HUMANO EN LA ACTIVIDAD COMUNITARIA
Elsa Josefina Albornoz Zamora
José Luis González Villanueva
Marián Reinoza Fernández
Ana Luisa Cañizales Jota
Kevin Geovanny Sidel Almache
https://doi.org/10.22533/at.ed.2532327045
CAPÍTULO 6 ...........................................................................65
INFOXICACION VS COMPETENCIA DIGITAL
Elsa Josefina Albornoz Zamora
Jonathan Gabriel Chuga Guamán
Kevin Geovanny Sidel Almache
Ana Hilda Márquez de González
Luz Marina Vera
https://doi.org/10.22533/at.ed.2532327046
CAPÍTULO 7 ...........................................................................75
USO DEL YO COMO HERRAMIENTA TERAPÉUTICA: UNA EXPERIENCIA
FORMATIVA DE TERAPIA OCUPACIONAL EN PREGRADO, CHILE
Joselyn Valenzuela León
Cleber Tiago Cirineu
Nancy Navarro Hernández
https://doi.org/10.22533/at.ed.2532327047
CAPÍTULO 8 ...........................................................................97
USO DE HERRAMIENTAS DE YOGA QUE PROMUEVAN LA INTEGRACIÓN
SENSORIAL DESDE LA TERAPIA OCUPACIONAL
SUMÁRIO
CAPÍTULO 10.........................................................................118
PROTOCOLO DE INVESTIGACIÓN: AUTOEFICACIA ACADÉMICA PERCIBIDA
EN ESTUDIANTES DE LA LICENCIATURA EN ENFERMERÍA
Sofia Lizzet Martinez Orti
Blanca Araceli Gloria Delgado
Carmelita Pedraza Loredo
Erasmo Argenis Castillo Espinoza
https://doi.org/10.22533/at.ed.25323270410
CAPÍTULO 16.........................................................................161
DIABETES MELLITUS GESTACIONAL; UMA REVISÃO DE LITERATURA
Kamilla Santos Ribeiro
Flávio Júnior Soares Godoi
Beatriz Victoria Cardoso Brandao Santos
Samantha Costa de Sousa
Brenda Kawany de Andrade Moraes
Julia Fernanda Gouveia Costa
Heloene Aparecida Sousa Machado
Tonny Venâncio de Melo
Thais de Carvalho Costa
Walker Alves Costa
Elza de Sousa Pereira Armondes
Núbia Kênia Carneiro Silva
https://doi.org/10.22533/at.ed.25323270416
CAPÍTULO 18.........................................................................171
A PESQUISA CIENTÍFICA NO BRASIL NA ÁREA DA SAÚDE
João Vitor de Menezes Santos
Leonardo Mota de Oliveira
Carlene Leandro Tavares
Ayan Machado Ferreira
Sérgio Lucas Vidonho
Lara Thayná Rodrigues Gomes
Tayná Aryane de Moura Costa
Victor Viana Alves
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Animais peçonhentos são aqueles que possuem a peçonha (veneno) como
mecanismo de defesa. O contato com esses animais pode ocorrer através de mordidas,
picadas, ferroadas, arranhões, contato com a pele ou ainda pela ingestão do animal
peçonhento pela vítima. Os acidentes por animais peçonhentos são considerados um
problema de saúde pública no Brasil, em virtude do elevado número de pessoas envolvidas
anualmente e pela gravidade e complicações que podem apresentar (DIVE, 2021; não
paginado).
Os escorpiões são animais peçonhentos, carnívoros, alimentando-se principalmente
de insetos, como grilos ou baratas. Apresentam hábitos noturnos, escondendo-se durante o
dia sob pedras, troncos, dormentes de linha de trem, em entulhos, telhas ou tijolos. Muitas
espécies vivem em áreas urbanas, onde encontram abrigo dentro e próximo das casas,
bem como alimentação farta. Os escorpiões podem sobreviver vários meses sem alimento
e mesmo sem água, o que torna seu combate muito difícil (BRASIL, 2001).
Os escorpiões de importância médica no Brasil pertencem ao gênero Tityus, que é
o mais rico em espécies, representando cerca de 60% da fauna escorpiônica neotropical
(BRASIL, 2001).
Acidentes escorpiônicos causados pela inoculação da toxina através do telson
localizado na cauda do artrópode, é uma condição negligenciada associada às condições
REVISÃO DE LITERATURA
O escorpião é um artrópode quelicerado, pertencente ao Filo Arthropoda (arthro:
articuladas/podos: pés), classe Arachnida (por terem oito pernas) e ordem Scorpiones. A
denominação escorpião é derivada do latim scorpio/scorpionis. Em certas regiões do Brasil,
também é chamado de lacrau (BRASIL, 2009).
Estes artrópodes podem ser encontrados geralmente em cemitérios, terrenos
baldios, em meio a materiais de construção e entulhos – principalmente no verão, quando
o número de casos de acidentes aumenta. Eles podem viver nas áreas urbanas e estão
cada vez mais próximos aos seres humanos (BUTANTAN, 2021 não paginado).
Tais animais no norte de Minas Gerais encontra condições propícias para sua
reprodução, pois tal região é de clima quente na maior parte do ano.
A maioria das espécies apresenta hábitos noturnos, abrigando-se durante o dia
em locais úmidos e escuros: sob pedras, troncos, dormentes de trilhos, entulhos, telhas,
tijolos, frestas, ou enterrando-se no solo. Os escorpiões podem ser encontrados, também,
em rede de esgoto, em caixas de gorduras e de passagem e em túmulos de cemitérios
(BRASIL, 2016).
O atributo mais notório de um escorpião é seu ferrão venenoso. Embora seja verdade
que os escorpiões estejam entre os animais mais venenosos que vivem em terra, os relatos
sobre seu efeito mortal são provavelmente exagerados (ZUBEN, 2006).
Os acidentes escorpiônicos são importantes em virtude da grande frequência com
que ocorrem e potencial gravidade, principalmente em crianças picadas pela espécie Tityus
serrulatus (BRASIL, 2001).
Um outro agravante para o aumento do número de indivíduos nos meses quentes
é que a espécie Tityus serrulatus (escorpião amarelo) reproduz-se por partenogênese,
isso é o escorpião amarelo só existem fêmeas e, todo indivíduo adulto pode parir sem a
necessidade de acasalamento (BRASIL, 2009).
De acordo com o Ministério da Saúde, acidentes com escorpiões é um quadro clínico
de envenenamento provocado quando um escorpião injeta sua peçonha através do ferrão
(télson), (BRASIL, 2021 não paginado).
A importância dos acidentes por animais peçonhentos para a saúde pública
pode ser expressa pelos mais de 100 mil acidentes e quase 200 óbitos
registrados por ano, decorrentes dos diferentes tipos de envenenamento.
Destes, o escorpionismo vem adquirindo magnitude crescente,
correspondendo em 2007 a 30% das notificações, e superando em números
absolutos os casos de ofidismo (BRASIL. 2009 pág. 6)
O município de Montes Claros, por ser a maior cidade do norte de minas, propicia
METODOLOGIA DA PESQUISA
Tipo de estudo
Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e retrospectivo de dados referentes
aos registros provenientes dos casos de acidentes ocasionadas por escorpiões, notificadas
no HUCF, no primeiro semestre de 2020 e 2021.
REVISÃO DE LITERATURA
Será a primeira atividade realizada, pois terá como função o levantamento e
conhecimento prévio das espécies de escorpiões e dos bairros de maior incidência,
objetivando medidas preventivas posteriores, evitando acidentes.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
No período analisado (janeiro a junho/2020), foram registrados 1306 acidentes
com escorpiões no município de Montes Claros-MG, se comparado ao mesmo período
de (janeiro a junho/2021), 1006 no mesmo município; no total houve uma diminuição no
número de casos de exatos 300 casos a menos o que corresponde a 22.97%. A distribuição
dos casos de escorpionismo está apontada pelas tabelas 1 e 2 e, pelos gráficos 1, 2 em
números de casos e, com porcentagens mensais. Referente ao mês de maior ocorrência foi
o mês de maio/2021 com 207 casos ou 21%; se comparado com o ano de fevereiro/2020
com 291 casos ou 22%. O mês que ocorreu menor número de casos foi: junho/2021 com
107 casos o que corresponde 11%; já no ano de 2020 foi junho com 122 casos ou 9%.
Ano: 2020
Tabela 1: Acidentes causados por escorpiões atendidos pelo Hospital Clemente de Faria- HUCF
(Unimontes), Montes Claros – MG, de janeiro à primeira quinzena de junho de 2020.
Fonte adaptado: Hospital Universitário Clemente de Faria- HUCF
Ano: 2021
Tabela 2: Acidentes causados por escorpiões atendidos pelo Hospital Clemente de Faria- HUCF
(Unimontes), Montes Claros – MG, em valores absolutos, de janeiro à primeira quinzena de junho de
2021.
Fonte adaptada: Hospital Universitário Clemente de Faria- HUCF
A espécie escorpião que foi responsável pelo maior número de acidentes foi: Tityus
serrulatus analisado nesse estudo. O que contribui para um melhor entendimento de sua
dinâmica populacional em áreas urbanas. Sendo um grande indicador de focos urbanos de
acidentes junto à população (BRASIL. J et al, 2019).
Para o Ministério da Saúde (2009), a espécie Tityus serrulatus conhecido como
escorpião amarelo, é a principal espécie que causa acidentes graves, com registro de
óbitos, principalmente em crianças (BRASIL. 2009).
Torna-se necessário realizar programas de educação em saúde sobre tipos de
acidentes com animais peçonhentos que ocorrem no país, com enfoque na prevenção
e assistência, como uma estratégia para se estabelecerem iniciativas ou protocolos
favorecendo a gestão do impacto desses eventos e a distribuição do antiveneno em
diferentes regiões do país (BRASIL, 2019).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nas informações apresentadas, os indicativos do número de acidentes
com escorpiões, pôde constatar que houve uma diminuição de acidentes com escorpiões
no município de Montes Claros-MG, no primeiro semestre do ano 2021 se comparado com
2020. Tal constatação se deu pelo número reduzido de casos em 2021. Essa diminuição
pode estar relacionada com o relaxamento das medidas de restrição, por conta da Covid-19,
REFERÊNCIAS
ANTONINI. C. Escorpião já fez mais de 1.300 vítimas em Montes Claros este ano. Jornal o Norte.
Montes Claros 12/09/2020.Disponível em: <https://onorte.net/montes-claros/escorpi%C3%A3o-
j%C3%A1-fez-mais-de-1-300-v%C3%ADtimas-em-montes-claros-este-ano-1.803528>. Acesso em:
11/08/2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Acidentes por Animais Peçonhentos. Brasília: Sistema de Informação
de Agravos de Notificação (SINAN), 2016. Disponível em: http://portalsinan.saude.gov.br/acidente-por-
animais-peconhentos.Acesso em: 18/08/2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Acidentes por escorpiões, Brasília, DF. Ministério da Saúde; 2021.
Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/acidentes-ofidicos/acidentes-
por-escorpioes. Data de acesso: 16/08/2021.
INSTITUTO BUTATAN, Escorpiões: quem são essas formas de vida que há 450 milhões de anos
habitam a Terra? Instituto Butantan. São Paulo, 2021. Disponível em: https://butantan.gov.br/noticias/
escorpioes-quem-sao-essas-formas-de-vida-que-ha-450-milhoes-de-anos-habitam-a-terra. Acesso:
13/08/2021.
CUPO, P.et al. Acidentes por animais peçonhentos: escorpiões e aranhas. Medicina, Ribeirão Preto, v.
36, p. 490-497, 2003.
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Montes Claros. Minas Gerais: IBGE. 2010.
Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/montes-claros/panorama. Acesso em: 19/08/2021
SBMT (Sociedade Brasileira de Medicina Tropical). Acidentes com escorpiões: aumento expressivo
preocupa autoridades e população, 2019. Disponível em: https://www.sbmt.org.br/portal/accidents-with-
scorpions-significant-increase-worries-authorities-and-population/. Acesso em: 10/11/2021
1 | INTRODUCCIÓN
La insuficiencia cardíaca (IC) es una de las principales causas de hospitalización en
el mundo (Comín-Colet, y otros, 2016). No es un diagnóstico patológico único, se trata de
un síndrome clínico caracterizado por síntomas típicos que se puede acompañar de signos
como presión yugular elevada, crepitantes pulmonares y edema periférico causados por
una anomalía cardíaca estructural o funcional que producen una elevación de las presiones
intracardiacas o un gasto cardíaco inadecuado en reposo o durante el ejercicio (Guías de
Prácticas Clínicas, 2021, pág. 11).
La insuficiencia cardíaca es un problema de salud pública, de magnitud creciente
y con implicaciones económicas, supone un 3,7% de las hospitalizaciones de pacientes
mayores de 45 años de edad, y 71% después de los 65 años de edad, lo que la convierte en
la patología cardiovascular más costosa, tiene elevada morbimortalidad, superior a diversos
tipos de cáncer (Rascón Sabido, Santos R., Baca Escobar, & Cabrera McGregor, 2018).
En Latinoamérica es la principal causa de mortalidad, siendo Brasil uno de los principales
países con mayores decesos, aumentando en 250% para el año 2040; mientras que en
Estados unidos de América se registraron 650 mil nuevos casos, de los cuales 274,601
fallecieron durante el año 2010, (Pereira Rodríguez, Velásquez Badillo, Arrieta Mercado,
De Marcos Sánchez, & Peñaranda Florez, 2021, pág. 13).
En México existen 750,000 pacientes con insuficiencia cardíaca y el problema va en
aumento, se calcula que 75,000 pacientes adicionales tendrán insuficiencia cardíaca cada
año de los cuales solo el 25% de los hombres y el 38% de las mujeres seguirán con vida
después de 5 años de haber sido diagnosticados con esta patología (Sánchez-Marteles,
2 | METODOLOGÍA
La presente investigación es de corte transversal, la estrategia de tipo teórico
metodológica es de tipo cuantitativa centrándose en la observación, medición y análisis del
objeto de estudio. Su alcance es descriptivo-exploratorio debido a que la variable nivel del
autocuidado de pacientes con insuficiencia cardiaca atendidos en la clínica de insuficiencia
cardiaca se desconoce, ya que es la única clínica a nivel nacional conformada que otorga
atención especializada a este grupo específico de pacientes, lo cual es poco estudiado en
todo el país.
Es una investigación primaria, puesto que los datos fueron recolectados, para los
fines exclusivos de esta investigación. En cuanto a su temporalidad de administración y
recolección de la información es de tipo transversal o sincrónica, ya que se focaliza en el
análisis del estado de las variables en estudio en la actualidad y en cuanto al diseño de
la prueba es de tipo No Experimental, ya que no se manipularán las variables de estudio.
El universo de estudio estuvo constituido por 172 pacientes con insuficiencia
cardiaca que son atendidos en la clínica especializada en insuficiencia cardiaca, de los
cuales se tomó una muestra no probabilística por conveniencia de 35 pacientes, los cuales
accedieron a participar en la investigación y responder el instrumento de medición aplicado
mediante la técnica de encuesta descriptiva de manera presencial y digital mediante enlace
vía WhatsApp para ser contestado en su domicilio, el link estuvo disponible durante una
semana posteriormente a esta se cerró el acceso a los participantes.
Se utilizó la escala de comportamiento de autocuidado para personas con insuficiencia
cardiaca en población mexicana, elaborado por Salcedo-Álvarez, Nava-Portillo, & Vega-
Hernández (2018). Esta escala cuenta con 18 ítems, evalúa dos dimensiones las cuales
son prácticas de monitoreo-mantenimiento con un alfa e Cronbach de 0.434, y prácticas
de monitoreo-gestión con un alfa de Cronbach de 0.767, y el nivel de confiabilidad de todo
el instrumento es de un alfa de Cronbach de 0.738, haciéndolo un instrumento adecuado
para la investigación.
Con qué frecuencia realiza las siguientes 7 6o5 4o3 1o2 Nunca
actividades a la semana: días días días días
1. Mido y registro mi peso por la mañana antes de 43 % 23 % 17 % 17 % 0%
ingerir alimentos.
2. Mido y registro mi perímetro abdominal por la 6% 29 % 23 % 26% 17 %
mañana antes de ingerir alimentos.
3. Mido y registro las cifras de mi presión arterial. 54 % 11 % 11 % 23 % 0%
4. Realizo ejercicio físico de acuerdo a las 14 % 20 % 23 % 40 % 3%
indicaciones para mi estado de salud actual.
5. Cuantifico y limito la cantidad de líquidos que 43 % 29 % 6% 17 % 6%
ingiero de acuerdo a lo que se me ha indicado.
6.-Ingiero una dieta baja en sal (sodio). 31 % 23 % 11 % 34 % 0%
7.-Tomo los medicamentos como me los 46 % 26 % 11 % 17 % 0%
recetaron.
REFERENCIAS
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cardiaca. Scielo, 7(2), 139-160. Recuperado el 16 de noviembre de 2022, de http://www.scielo.org.co/
pdf/aqui/v7n2/v7n2a04.pdf
Arredondo Holguín, E. (2010). Behaviors and self-care agency capacity of adults with heart failure.
SciElo, XXVIII(1), 21-30. Recuperado el 22 de septiembre de 2022, de http://www.scielo.org.co/pdf/
aven/v28n1/v28n1a03.pdf
Bastidas Sánchez, C. V., Olivella Fernánde, M. C., & Bonilla Ibáñe, C. P. (abril de 2015). Meaning of self
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de noviembre de 2022, de http://www.scielo.org.co/pdf/sun/v31n1/v31n1a10.pdf
Comín-Colet, J., Enjuanes, C., Lupón, J., Cainzos-Achirica, M., Badosa, N., & Verdú, J. M. (Octubre
de 2016). Transiciones de cuidados entre insuficiencia cardiaca aguda y crónica: pasos críticos en el
diseño de un modelo de atención multidisciplinaria para la prevención de la hospitalización recurrente.
Rev Esp de Cardiol, 69(10), 951-961. doi:10.1016/j.recesp.2016.04.008
Da Conceição, A. P., Dos Santos, M. A., Dos Santos , B., Lopes, D. D., & Da Cruz, D. (agosto de 2015).
Autocuidado de los pacientes con insuficiencia cardíaca. Revista Latino-americana Enfermagem, 4(23),
578-586. doi:10.1590/0104-1169.0288.2591
Guías de Prácticas Clínicas. (12 de noviembre de 2021). Guía ESC 2021 sobre el diagnóstico y
tratamiento de la insuficienciacardiaca aguda y cro ́nica. Revista Española de Cardiología, 1-112.
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ficiencia+cardiaca+tras+su+paso+por+la+unidad+de+insuficiencia+cardiaca.+.pdf?sequence=1
López Moyano, M. G., Durán Torralbo, M. C., Rus Mansilla, C., Cortez Quiroga, G., Toledano Delgado,
F., Casado Recuerda, C., & Delgado, M. (2015). Influencia de la educación Sanitaria impartida por
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INTRODUCCIÓN
La reciente pandemia del Síndrome Respiratorio Agudo causada por el virus (SARS-
CoV-2) causante de la enfermedad la COVID-19 sacudió al mundo en todos sus niveles
y estilos de vida, generando de manera urgente el cierre de fronteras en los sectores
productivos, afectando a millones de personas a nivel mundial en todos los ámbitos de
la vida, en diciembre del 2019 se presentó el primer brote en Wuhan China, el virus y
la enfermedad eran totalmente desconocidos, dada la rápida propagación del virus, la
Organización Mundial de la Salud (OMS) declaró a la enfermedad como una emergencia
METODOLOGÍA
Se desarrolló un estudio con enfoque cuantitativo, descriptivo de corte transversal
observacional. La población de interés estuvo conformada por distintos estados de la zona
pacifico de México los cuales fueron Mazatlán, Sinaloa con un universo de 1390, Culiacán,
Sinaloa con 2340, Mochis, Sinaloa con 1735, Guadalajara, Jalisco con 230, Ocotlan, Jalisco
con 804 y Tepic, Nayarit con 810. El tipo de muestreo que se utilizo fue por conglomerados,
con un nivel de confianza del 95%, margen de error del 5%, una Desviación Estándar (DE)
del 60%, heterogeneidad del 60% obtenida mediante EPIDAT .4 el tamaño de muestra fue
de Mazatlán 338, Culiacán 331, Mochis 315, Guadalajara 162, Ocotlan 182, y Nayarit 277.
Porcentaje Porcentaje
Frecuencia Porcentaje
válido acumulado
Válido 15 23 1.9 1.9 1.9
16 118 9.8 9.8 11.7
17 115 9.5 9.5 21.2
18 26 2.2 2.2 23.3
19 46 3.8 3.8 27.1
20 100 8.3 8.3 35.4
21 215 17.8 17.8 53.2
22 313 25.9 25.9 79.1
23 107 8.9 8.9 87.9
24 38 3.1 3.1 91.1
25 23 1.9 1.9 93.0
26 20 1.7 1.7 94.6
27 10 .8 .8 95.5
28 9 .7 .7 96.2
29 8 .7 .7 96.9
30 7 .6 .6 97.4
31 8 .7 .7 98.1
32 3 .2 .2 98.3
33 2 .2 .2 98.5
34 2 .2 .2 98.7
35 4 .3 .3 99.0
36 1 .1 .1 99.1
37 3 .2 .2 99.3
38 1 .1 .1 99.4
39 1 .1 .1 99.5
41 1 .1 .1 99.6
42 3 .2 .2 99.8
43 1 .1 .1 99.9
53 1 .1 .1 100.0
Total 1209 100.0 100.0
Tabla 1 Edad
Fuente: STAI n=1209
Porcentaje Porcentaje
Frecuencia Porcentaje
válido acumulado
Válido Femenino 956 79.1 79.1 79.1
Masculino 253 20.9 20.9 100.0
Total 1209 100.0 100.0
Tabla 2 Género
Fuente: STAI n=1209
Porcentaje
Frecuencia Porcentaje Porcentaje válido
acumulado
Válido Sin ansiedad 243 20.1 20.1 20.1
Moderado 618 51.1 51.1 71.2
Leve 257 21.3 21.3 92.5
Severo 91 7.5 7.5 100.0
Total 1209 100.0 100.0
Tabla 3. Nivel de Ansiedad-estado
Fuente: STAI n=1209
Porcentaje
Frecuencia Porcentaje Porcentaje válido
acumulado
Válido Sin ansiedad 285 23.6 23.6 23.6
Moderado 476 39.4 39.4 62.9
Leve 274 22.7 22.7 85.6
Severo 174 14.4 14.4 100.0
Total 1209 100.0 100.0
Tabla 4. Nivel de Ansiedad-rasgo
Fuente: STAI n=1209
DISCUSIÓN
De acuerdo a los objetivos planteados se pudo observar que los niveles de ansiedad
que presentaron los estudiantes de enfermería en el confinamiento por pandemia COVID -19
de las facultades y Escuelas de la ARFEE ZP fue de un nivel moderado a un nivel más severo,
de igual manera en los niveles de ansiedad rasgo se observa un porcentaje mayormente
dominante en el nivel moderado. Mientras que el nivel de rendimiento académico que
presentaron los estudiantes de enfermería en el confinamiento por pandemia COVID-19
fue bajo. Estos datos fuero similarea a los reportados por Pizarro, Yunda y Chamba (2021)
donde le nivel de ansiedad fue moderado refieriendo temor, miedo, angustia por poner en
peligro su vida y la de algún familiar. Asimismo, se relacionó con Asenjo, Linares y Díaz
(2021), ellos encontraron que el nivel de ansiedad y estrés académico en la dimensión
estresores fue severo en mujeres (64,4%) y varones (77,2%), el nivel de estrés académico
global fue severo en mujeres (51,7%) y varones (48,6%).
Sin embargo, difieren con lo señalado por Iguarán, Jackson y De la Cruz (2021),
los resultados muestran un porcentaje del 33,3% de nivel bajo y un 42,2% en el nivel
medio de bienestar psicológico, siendo este dato predominante en los estudiantes. De
Luna Manríquez donde el 36% de los participantes se clasificaron como casos nuevos
con alteración de la salud y un nivel severo de ansiedad y estrés. El estrés académico se
relaciona significativamente con la salud mental de los estudiantes de Enfermería durante
la pandemia COVID 19.
CONCLUSIONES
De acuerdo a los resultados encontrados en esta investigación, los niveles de
ansiedad estado presento una nivel moderado del 51.1% total en la población estudiantil,
mientras el nivel más severo de la escala se presenta con un 7.5%, de igual manera en
los niveles de ansiedad rasgo se observa un porcentaje mayormente dominante en el nivel
moderado con 39.4%, mientras que en el nivel más severo se muestra un porcentaje del
14.4%. Mostrando que los niveles de ansiedad en la población estudiantil se encuentran
dentro de niveles considerados leves a moderados dentro de la escala de los niveles de
ansiedad, contrario a lo que se suponía dada la situación encontrada en otras instituciones
educativas referentes a la ansiedad encontrada y relacionada a la pandemia por COVID-19.
Por otro lado, referente a las calificaciones de final de semestre antes y después
de la pandemia a nivel global que se vivió, se pudo encontrar que hubo un ligero aumento
en la presentación de calificaciones altas en el semestre después de la pandemia por
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22. - Coronavirus | Gobierno del Estado de Jalisco [Internet]. Available from: jalisco.gob.mx/es/gobierno/
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Amanda Miguel Iguarán Jiménez, Karen Sofía Jackson Rodríguez, Sheris María De la Cruz Pabón y
Elis Carbonell. Bienestar psicológico en estudiantes de enfermería en tiempos de pandemia. Revista de
Investigación educativa y pedagógica Vol. 6 | Núm. 11 | 2021.
De Luna Manríquez Nayeli, Rosales Sotelo Karla Jocelyn, Rodríguez Díaz de León Edgar Francisco,
Hernández de Anda Daniel, López Naranjo Denisse Carolina, Franco Guzmán Odalys Guadalupe.
Estrés académico y salud mental en estudiantes de enfermería durante la pandemia COVID-19.
Revista Ocronos. Vol. V. Nº 10–Octubre 2022. Pág. Inicial: Vol. V; nº 10: 176.
INTRODUCCIÓN
Los profesionales de enfermería sirven a sus comunidades de muchas maneras
y tienen roles esenciales en el cuidado de la salud pues, promueven estilos de vida
saludables, brindan educación sobre la salud y atienden directamente a los pacientes. La
función principal de estos profesionales es cuidar a los pacientes mediante el manejo de las
necesidades físicas, la prevención de enfermedades y el tratamiento de afecciones de salud.
Para hacer esto, deben observar y monitorear al paciente y registrar cualquier información
MATERIALES Y MÉTODOS
Se ha optado por realizar una investigación cualitativa, para recopilar y analizar los
datos, con el fin de generar una conclusión particular para un determinado fenómeno de
estudio. Este estudio se ubica en un nivel documental.
Los criterios de inclusión, para la recolección de datos de los artículos científicos se
realizó teniendo en cuenta el tema principal: factores condicionantes para la aparición de
ulceras por presión en pacientes encamados en unidad de cuidados intensivos, además
se consideró el año de publicación, desde el 2017 hasta la actualidad. La selección y
extracción de artículos se desarrolló considerando: el nivel de calidad de evidencia y grado
de fuerza de recomendación, siendo elegidos metaanálisis, artículos de revisión sistémica
y estudios observacionales. Además, se seleccionaron estudios en inglés y español que
trataran sobre el tema de interés. Los resúmenes potencialmente relevantes se recuperaron
en formato de texto completo y un revisor los evaluó con el objetivo de seleccionar aquellos
estudios que cumplieron con los criterios de inclusión especificados. Para la búsqueda se
utilizaron los siguientes algoritmos o palabras claves: cuidados de enfermería, úlceras de
presión, factores de riesgo y cuidados intensivos.
Los criterios de exclusión la temporalidad del artículo, por lo que no serán
considerados aquellos anteriores a 2017, tema fuera de contexto en cuanto a aspectos que
no vinculen teoría con práctica. Se emplearon como herramientas de búsqueda: Google
Académico y las siguientes bases de datos: Scielo, PubMed, Plos One y Scopus.
RESULTADOS
DISCUSIÓN
En el ámbito asistencial e institucional, es habitual medir ciertos indicadores que
hablan directa o indirectamente de la calidad de la atención sanitaria, de los cuales algunos
temas son más sensibles para los enfermeros, como el desarrollo de úlceras por presión
durante la estancia hospitalaria de algunos pacientes. Los 14 estudios incluidos en esta
revisión evaluaron cuatro grupos de factores de riesgo para el desarrollo de úlceras de
presión.
Los factores asociados para el desarrollo de úlceras de presión han sido un tema
de interés para diferentes áreas de la salud, ya que implican efectos económicos con
implicaciones sociales y emocionales para los pacientes y sus familias, dado por el tiempo
de la estancia hospitalaria, el aumento de los costos sanitarios y la morbimortalidad, la
aparición de dolorosos procesos de curación, la alteración de la autoestima y los desenlaces
desafortunados, como sepsis y muerte (27).
Se calcula que alrededor de 2,5 millones de hospitalizaciones en los Estados Unidos
se deben a úlceras por presión. Las úlceras por presión tienen diferentes clasificaciones,
una de las cuales ha sido propuesta por el Consejo Nacional/Conferencia sobre Heridas,
según la cual las úlceras se clasifican en tres categorías, el tipo más común de los cuales
es el tipo uno (clínicamente se presenta como un eritema que no blanquea a la presión.)
con una tasa de prevalencia de aproximadamente el 44% (24).
Los estudios realizados en América del Sur han informado tasas de incidencia de
úlceras por presión que oscilan entre el 25,8 % y el 62,5 %. El sexo masculino, la edad y el
índice de masa corporal se destacan como factores fuertemente asociados con el riesgo de
lesiones cutáneas (14) . La incidencia de las úlceras por presión es diferente en el entorno
clínico, pero su tasa de incidencia varía de 4 a 38 % en las salas de hospitalización y la tasa
de mortalidad por úlceras por presión y sus complicaciones secundarias asociadas entre
los ancianos es de aproximadamente 68% (28).
En la revisión actual de los factores de riesgo de lesiones por presión entre los
pacientes de cuidados críticos, la edad, la movilidad/actividad, la perfusión y la infusión
de vasopresores surgieron con frecuencia como factores importantes en el desarrollo de
lesiones por presión, particularmente entre los estudios de alta calidad (29). Los hallazgos
de edad y movilidad/actividad son consistentes con los resultados de una revisión
sistemática realizada en el 2019 en una población de rehabilitación y de atención a largo
plazo. El hallazgo de que la movilidad y la mala perfusión son subdominios importantes
está en consonancia con el conocimiento teórico actual, dado que tanto la movilidad como
la mala perfusión son factores causales directos (30).
RECOMENDACIONES
Se recomienda la evaluación sistemática del dolor en los puntos de presión y el
tratamiento entre los residentes con alto riesgo de desarrollar úlceras por presión. Sin
embargo, se requiere investigación adicional para examinar el efecto de una evaluación
sistemática del dolor en los puntos de presión sobre la incidencia de úlceras por presión.
El uso de factores de riesgo independientes es útil para adaptar las medidas preventivas a
un plan de prevención de úlceras por presión más estricto para residentes de alto riesgo.
Se recomienda a los cuidadores que utilicen una herramienta de evaluación del dolor
válida y confiable en combinación con una evaluación de riesgos sistemática, incluida una
observación minuciosa de la piel.
CONCLUSIONES
La importancia de los diferentes aspectos implicados en la aparición de úlceras
por presión en pacientes críticos es objeto de controversia permanente. Por ello, es
especialmente importante examinar la relación directa entre los factores de riesgo y la
aparición de úlceras por presión en estos pacientes, con el fin de establecer medidas de
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for Pressure Ulcer Risk Assessment in Long-term Care. Ostomy Wound Manage. septiembre de
2016;62(9):20-8.
32. Park SH, Lee YS, Kwon YM. Predictive Validity of Pressure Ulcer Risk Assessment Tools for Elderly:
A Meta-Analysis. West J Nurs Res. abril de 2016;38(4):459-83.
33. Gurkan A, Kirtil I, Aydin YD, Kutuk G. Pressure injuries in surgical patients: a comparison of Norton,
Braden and Waterlow risk assessment scales. J Wound Care. 2 de febrero de 2022;31(2):170-7.
INTRODUCCIÓN
Este artículo está dirigido fundamentalmente a reflexionar sobre el cuidado humano
en la actividad comunitaria. Desglosaremos primero el termino cuidar, presenta muchas
acepciones, entre ellas: meditar, asistir, prevenir, tratar, vigilar, atender, velar, aplicar
la atención o el pensamiento, así como también la de poner atención y esmero en una
cosa. Revisando la literatura, la palabra cuidado proviene del latín cura. En su forma más
antigua, cura en latín se escribía coera y era usada en un contexto de relación de amor y de
amistad. Lo anterior nos lleva a que se entienda al cuidado como una actitud de afecto y de
cariño por su par, donde la persona que recibe el cuidado se siente envuelta afectivamente
por la otra persona (la que brinda el cuidado) y la actitud de desvelo, de solicitud y de
atención por el que lo brinda.
Pero cuidar es además, un acto que encierra una diversidad de actividades dirigidas
a conservar la vida, se encuentre profundamente relacionado con las experiencias previas
y con la cultura en la que se nace y se vive, gira en medio de la interacción de creencias,
valores y actitudes adquiridas de un pasado, de una tradición. Es también, un acto social, de
correspondencia que no solo supone cuidar a todo sujeto que, transitoria o definitivamente,
tiene necesidad de ayuda para asumir sus cuidados vitales, sino además acompañar,
cuidar seres humanos en todo su contexto.
El Ecuador es un país muy rico en diversidad étnico-cultural, cuenta con 17 pueblos
y nacionalidades en los cuales están distribuidos en amerindios, afroecuatorianos, mulatos,
blancos, mestizos cada una con su propia cosmovisión, lengua, costumbres y organización,
dando cuenta de la complejidad del cuidado a estas comunidades y las dinámicas culturales
que influyen en la relación enfermera-paciente, que requieren ser entendidas para su
abordaje.
La información que recoge este artículo es producto de una revisión bibliográfica
complementada con la interrelación de la investigadora con un pequeño grupo de la
etnia Los Chachi, que actualmente se encuentran en la zona de Nayó buscando mejoras
económicas y manteniendo sus costumbres, destacándose que todo lo relacionado con
su cuidado humanos acuden de manera inmediata a sus curanderos en los cuales creen
fervientemente para el alivio de sus enfermedades, haciendo uso de diversas plantas
medicinales así como también de las oraciones.
La persona que tiene a su cargo la responsabilidad de aliviar las dolencias a este
grupo que se encuentran en la zona de Nayó lo hace con una actitud de afecto y dedicación,
lo cual es fundamental, porque cuando no hay dedicación se acaba el cuidado.
ENFERMERÍA COMUNITARIA
El nacimiento de la enfermería en salud comunitaria, se sitúa en Inglaterra con
la creación de la primera escuela de enfermería de salud pública en 1862 con Florece
Nigthtingale; creándose así una diferencia en la formación de enfermera hospitalaria de
la enfermera comunitaria. La capacitación curricular tenía como eje la visita domiciliaria,
educación sanitaria y asistencia social. En el año de 1893 Lilian Wald inicia la formación
de verdaderas Enfermeras de salud comunitaria, creando las escuelas respectivas.
Para algunos investigadores, entre ellos Antón (1999), conceptualizan la enfermería
comunitaria como:
Aquella que conoce las necesidades de cuidado de la salud de la población,
posee los conocimientos científicos, las habilidades técnicas y la actitud
apropiada para proveerlos a individuaos aislados, en familia, o en otros
colectivos allá donde vive, donde trabajan o donde se relacionan, o en los
centros sanitarios cuando fuera preciso… (p.24)
Así mismo, Mazarrasa y Otros (2003) refieren que ésta enfermería tiene por objeto
a “… la comunidad global y las acciones están dirigidas a la población como un todo.”
La revisión de las diferentes fuentes combina elementos importantes en la definición
de la Enfermería Comunitaria, desde sus inicios estuvo centrada en la visita domiciliaria,
educación para la salud y la asistencia social, estos tres aspectos han sido empleados
para el cuidado del individuo, la familia y la comunidad, con el paso de los años a estos
aspectos se le han ido añadiendo los avances científicos, tecnológicos y humanos que han
ido surgiendo en la sociedad.
En consecuencia se define la enfermería comunitaria como el cúmulo de cuidados
y procedimientos orientados al resguardo de la salud de un grupo de sujetos con
particularidades y objetivos en común; entre sus características se encuentran: no se
limita a un grupo de edad o diagnostico determinado, es continua; su responsabilidad está
centrada en la población que es su todo. En otras palabras, es una enfermería dirigida a
los individuos, las familias y contribuye por ende a la salud de la población.
En estas acotaciones que se han hecho sobre la enfermería comunitaria se establece
su razón de ser: atención primaria en salud además de brindar un cuidado enfermero
LOS CHACHI
Son un grupo étnico que se encuentra concentrado en el área de la selva tropical
al noroeste de la Provincia Esmeraldas, en la costa norte de Ecuador. Viven junto al río
Cayapas en el Centro El Encanto, una sección de la Reserva Ecológica Cotacachi Cayapas,
es uno de los pocos grupos que sobreviven en la costa ecuatoriana con su cultura y
organización propia, hablan el idioma Chibchan. Según la tradición oral, se originaron en
la provincia de Imbabura en las montañas cerca de Ibarra, huyeron después de la invasión
castellana y pasaron un tiempo en Chimborazo. Se vieron obligados a instalarse en la zona
después de la conquista española de Ibarra, lo que los llevó a mudarse a Esmeraldas.
La familia Chachi, refiere Carrasco (1983), tiene importancia específica, porque en
ella descansa no sólo la perpetuación del Pueblo, por medio de la reproducción biológica,
sino también la reproducción social, educación a los niños en las normas y tradiciones
propias del grupo.
Las viejas costumbres de esta etnia no se han perdido, sostiene la fuente anterior
que “mantienen una economía natural”, es decir, producen para atender sus propias
necesidades sin la dimensión de acumulación.” (p.42) La construcción de sus viviendas
es igual que en esa época; son de dos plantas sin puertas ni ventanas porque la seguridad
está garantizada por un grupo organizado para este fin; si alguien es descubierto en actos
delictivos es castigado con 300 o más latigazos y luego entregado a las autoridades para
que se lo someta a las leyes. También acostumbran a realizar encuentros anuales con
chamanes o curanderos que aseguran tener secretos medicinales.
En cuanto a las enfermedades espirituales, nos refiere Añapa y Estupiñan (2013)
que son tratadas por los miruku quienes tienen su conocimiento, sabiduría, experiencia,
acumulada durante varios años de práctica, en la utilización de las innumerables plantas
de la naturaleza. No obstante, muchas enfermedades se les curan sin ninguna bebida o
brebajes. El miruku realiza el tratamiento de estas enfermedades invocando a poderes
sobrenaturales de las rocas, árboles, cascadas, ríos, y de las grandes montañas.
Sexo f %
Femenino 64 67%
Masculino 32 33%
total 96 100%
Tabla 1: Sexo
Edad f %
19 a 25 41 43%
26 a 32 30 31%
33 a 39 15 16%
40 y mas 10 10%
total 96 100%
Tabla 2: Edad
Situación Laboral f %
Actualmente labora 30 31%
Actualmente no labora 21 22%
Labora por período 45 47%
Total 96 100%
Tabla 4: Situación Laboral
REFLEXIONES FINALES
El grupo étnico Los Chachi al igual que todos los pueblos indígenas atraviesan por
una complicada situación social y económica, limitando sus posibilidades de intercambio
a las actividades del comercio formal en igualdad de condiciones; cultural y socialmente
discriminados debido a su vestimenta, lengua y costumbres diferentes al entorno social
mayoritario en el país, han restado posibilidades de una vida digna. Aun cuando emigran
a otros espacios para conseguir mejoras socio económicas, se encuentran viviendo
en situaciones de pobreza, con ingresos bajos y laborando solo por periodos. Las
enfermedades que con más frecuencia les aquejan son la gripe, el dolor de estómago y las
diarreas; para su tratamiento acuden al miembro de la comunidad que se encarga de curar
ingiriendo los medicamentos indicados por esta persona. El cuidado del grupo está en
manos de personas que mantienen sus saberes, tradiciones, valores y creencias con sus
orígenes y estos aspectos son los que conllevan a que tengan fe y respeto por ellos. Aun
cuando todas las condiciones socio ambientales no están dadas para que este grupo tenga
una calidad deseable, una gran parte de ellos consideran que la persona que atiende sus
dolencias lo hace acertadamente porque conoce muy bien su espacio y a cada uno de ellos
profundamente. Es necesario que el profesional de salud comunitaria valore la diversidad
y complejidad de los factores que influyen sobre la salud de este grupo étnico, para esto
se requiere que la enfermera (o) comunitario realice la valoración, la cual le va a permitir
REFERENCIAS
Antón, M (1989). Enfermería y atención primaria de salud: de enfermeras de médicos a enfermeras de
la comunidad. Ediciones Díaz Santos S.A., Madrid.
Boff, L. (1999). Saber Cuidar. Ética do Humano-Compaixao Pela Terra. Brasil. Editora Vozes. p.p. 90-
92.
Carrasco, E. (1983). El Pueblo Chachi. El Jeengume avanza. Coleccòn Ethnos Ediciones Abya-Yala
Colliere, M. (1999). Promover la vida. España: Editorial Interamericana Mc.Graw Hill. Traductor Loreto
Rodríguez, M.
Fundación Arutam (2000). Medicina Tradicional de los Pueblos Indígenas. Experiencias en unidades
operativas del Oriente Ecuatoriano. Documento en línea. Recuperado de: http://www.herbogeminis.
com/IMG/pdf/arutam_ecuador.pdf
Goold, S. (2001). Transcultural Nursing: ¿can we meet challenge of caring for the Australian Indigenous
person? Journal of Transcultural Nursing. (p.12)
Leninger, M. (2002). Culture Care Theory: a major contribution to advance transcultural nursing
knowledge and practices. Journal of trasncultural Nursing. (p.15)
Dra. Yulieth Jasmine Barradas de León. Decana de la Moon International University. Presidenta de la
Fundación Fénix. [email protected]
INTRODUCCIÓN
En esta llamada sociedad de la información las Tecnologías de la Información y la
Comunicación (Tics) facilitan al individuo producir, acceder y compartir contenidos en casi
todos los espacios de este mundo. Pero el hecho que los sujetos de hoy tengan a su alcance
redes académicas, sociales, pueda encontrarse en variados grupos en whatsApp, no quiere
decir que se encuentre perfectamente informado. Pese a esta cantidad de información que
hoy día le rodea por medio de diferentes canales y formatos, no es recíproca con los niveles
de retención de conocimiento que se presentan en el individuo de la era digital, porque la
aprehensión de los contenidos depende directamente de las competencias digitales que le
acompañen para buscar información y transformarla en conocimiento.
Con respecto a esa cantidad de información, el sujeto de esta era se siente la mayoría
de las veces saturado, el tiempo no le alcanza para verificar las fuentes y la autenticidad
de la misma, ante esta actitud de desespero y confusión por el cúmulo de información
que le arropa surge un término denominado infoxicación. Esta expresión fue creada, en
el año 1999 por Alfons Cornella y según él “es el exceso de información, en donde se
tiene más información para procesar de lo que humanamente es posible.” Como esta crece
descontroladamente, al sujeto ha tenido que llegar al extremo de tener que descubrir si es
DESARROLLO
En la última década se ha hecho más palpable la avalancha de información sobre
salud debido a la inmediatez con la que se nos presenta. Esta intoxicación de información
(infoxicación) plantea la duda de si es manejable esta explosión de información y si tiene
base científica
En la era actual, la inmediatez arropa al sujeto, el mundo digital lo atrae en exceso
y lo deja expuesto a una cantidad casi sin fin de información, que pude ser verídica o
no. Es quimérico pensar que el usuario se pueda centrar o profundizar por la cantidad
de información que emerge del medio digital. Las estadísticas refieren que solo en un
minuto se logran enviar casi 200 millones de mails, se suben más de 500 horas de video
en YouTube y se logran compartir casi 695 mil historias en Instagram, y esta cantidad de
información que transita por internet aumenta progresivamente, día a día, es inconcebible
que no deje secuelas en el sujeto de esta era. Como se puede observar, el poder tener la
opción de acceder a una gran cantidad de información, es una de las grandes bondades de
internet, pero a la par se convierte en un problema porque tanta información no puede ser
controlada por el individuo.
Ante este nuevo entorno de sobrecarga informativa resulta vital la formación de
Así se encuentra el sujeto actual, con una desproporcionada información muy difícil
de asimilar a nivel cognitivo, mientras más tiempo conectado permanezca en la web más
información tendrá a su alcance a la que no le podrá prestar atención y menos discernir, por
lo tanto, el pensamiento crítico se ausenta totalmente generando confusión e ignorancia.
Ahora bien, con respecto a los contenidos en las herramientas sociales, el estudio
de D´Agostino (2017) arrojó lo siguiente, para que una persona del área de la salud solo
pueda observar los videos sobre ébola que existen en YouTube, requiere de 16 años
seguidos sin dormir, sumado a esto, si ese mismo profesional sería responsable también
de dar respuesta sobre el Dengue, el Zika y la Chikungunya, tendría que pasar 38 años
seguidos sin dormir, y se a esto se le añaden los textos, audios, documentos y otros
materiales que se encuentran en las redes sociales y las científico-técnicas superaría los
50 años seguidos sin dormir.
Sin lugar a dudas, al individuo de esta era se le hace imposible analizar en su
totalidad el contenido que le puede brindar las herramientas sociales, no solo por no
disponer del tiempo, sino porque también carece de la habilidad adecuada para dominar
• Disfrutar y controlar las emociones de forma equilibrada con las TIC desar-
rollando conductas socialmente positivas
En este siglo, el individuo no puede escapar a la digitalización de la información y
redes sociales, la institución educativa y todo su entorno no puede anclarse en el ayer,
debe tomar las riendas y formar para este cambio social.
El Marco Común de Competencia Digital Docente, presentado por el INTEF (ob. cit),
es un marco de referencia para el diagnóstico y el perfeccionamiento de las competencias
digitales del profesorado. Estas competencias digitales se definen como las aptitudes que
Competencias Descriptor
Información y Identificar, localizar, recuperar, almacenar, organizar y analizar la
alfabetización información digital, evaluando su finalidad y relevancia.
informacional:
Comunicación y Comunicar en entornos digitales, compartir recursos a través de
colaboración: herramientas en línea, conectar y colaborar con otros a través de
herramientas digitales, interactuar y participar en comunidades y
redes; conciencia intercultural.
Tabla 1
Fuente: INTEF (2017). Marco Común de Competencia Digital Docente.
MATERIALES Y MÉTODOS
La indagación se estableció desde la óptica cualitativa, donde la actividad de
recolectar y analizar es constante. El procedimiento principal se centró en una revisión
bibliográfica, centrada en un análisis de la literatura publicada, que posibilitó la comprensión
del objeto de estudio.
CONCLUSIONES
Los estudios demuestran que actualmente hay muchas personas que poseen
competencias digitales avanzadas en cuanto al uso a la tecnología y a las redes sociales,
pero de esos sujetos es muy bajo el porcentaje que tenga desarrollada la capacidad con
respecto al manejo crítico y con independencia frente al consumo excesivo e información.
El uso de la tecnología se incrementa diariamente a la par de la información, haciendo
imposible que esta puede ser analizada en su contenido y totalidad, además que la
comprensión crítica y la producción creativa va en disminución conjuntamente con la
retención del conocimiento.
La OMS ha denominado infodemia e infoxicación (intoxicación informativa) como una
suma gradual de constante desconfianza y pérdida de credibilidad social en las instituciones
médicas, gubernamentales e incluso informativas, con consecuencias potencialmente
graves para la vida colectiva.
La información crece vertiginosamente y el hombre no siempre dispone de tiempo
para verificar la autenticidad de esta, generándole una actitud de desespero y confusión,
que para algunos es llamada infoxicación, en otras palabras, es el exceso de información,
en donde se tiene más información para procesar de lo que humanamente es posible.
Sin embargo, para Pinto, Díaz y Santo, (2018), esto sucede por la falta de habilidades
relacionadas con las competencias digitales, las cuales deberían ser adquiridas inclusive
antes de la formación profesional.
En esta era digital, se parte que las competencias digitales básicas, es decir, el uso
elemental de los equipos digitales y las aplicaciones en la web, son una parte importante
de la nueva escala de competencias en alfabetización en estos tiempos, al igual que la
lectura, escritura y el cálculo. Desde el ámbito educativo, son habilidades para facilitar la
transferencia de conocimientos y generar innovación, además que resulta cada vez más
necesaria para poder participar de forma significativa en la nueva sociedad y economía del
conocimiento de este siglo.
REFERENCIAS
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tecnológicas ante una economía digital. Revista Latina de Comunicación Social, 72, 540-559. http://
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la enseñanza y el aprendizaje competente. Revista española de Documentación Científica. 35. Nro.
Extra 1. Pag. 46-74. http://agora.edu.es/servlet/articulo?codigo=4003474
D´Agostino M, Medina Mejía F, Martí M, Novillo-Ortiz D, Hazrum F, de Cosío FG. (2017) Infoxicación
en salud. La sobrecarga de información sobre salud en la web y el riesgo de que lo importante se haga
invisible. Revista Panamericana de Salud Pública. 41(115) 1-8.
Instituto Nacional de Tecnologías Educativas y formación Docente (INTEF). (2017). Marco común de
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Marza, M., & Cruz, E. (2018). Gaming como Instrumento Educativo para una Educación en
competencias Digitales desde los Academic Skills Centres. Revista General de Información y
Documentación, 28(2), 489-506. http://dx.doi.org/10.5209/RGID.60805
Pinto Santos, A, Díaz Carreño, J y Santos Pinto, Y. (2018). Infoxicación y capacidad de filtrado:
desafíos en el desarrollo de competencias digitales. Revista científica electrónica de Educación y
Comunicación en la Sociedad del Conocimiento Granada (España) 18 (I) Enero-Junio de 2018 ISSN:
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Reyero, E., Gil, A. (2021). Desinformación e infoxicación, dos «falsos sinónimos» frente a la estrategia
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doi.org/10.32466/eufv-cyh.2021.17.659.103-118
Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (2018) Las
competencias digitales son esenciales para el empleo y la inclusión social. https://es.unesco.org/news/
competencias-digitales-son-esenciales-empleo-y-inclusion.
INTRODUCCIÓN
El enfoque centrado en la persona nace al seno de la terapia psicológica, con el
Humanista Carl Rogers y desde su perspectiva, una terapia eficaz sólo puede explicarse
por la calidad del encuentro interpersonal con el cliente, es el elemento que determina
la experiencia que promueve la evolución y desarrollo personal del otro (Méndez, 2014;
Rogers, 1972).
Desde 1980, los estudios sistemáticos han comenzado a apoyar el valor terapéutico
de la relación positiva entre el profesional y usuario, creyendo que esta interacción es
un elemento de la intervención observable de manera autónoma. El enfoque centrado
en la persona, se expande a otras escuelas de psicología y otros ámbitos de actuación
social, como la pedagogía y la política (Kallergis, 2019), así como también a la disciplina
de Terapia Ocupacional.
Frank en el año 1958, introduce el término “Uso consciente/terapéutico del Yo”,
en la disciplina de Terapia Ocupacional, refiriéndose al uso intencionado de la propia
personalidad, percepciones, introspección y juicio del profesional, haciendo referencia a
esta práctica disciplinar (Aroca y Hermida, 2016). Actualmente, la Asociación Americana
de Terapeutas Ocupacionales (AOTA, 2020), reconoce esta estrategia del “Uso del Yo”
como un tipo de intervención y la asociación española, homologa este término a “relación
terapéutica” (Aroca y Hermida, 2016).
La práctica disciplinar de Terapia Ocupacional, en las concepciones contemporáneas
de la profesión, se basa en un enfoque humanista y en este campo, las relaciones son un
aspecto crítico para lograr incidir y promover los procesos de adaptación ocupacional que
buscarán habilitar en roles significativos y fomentar la identidad personal del sujeto o grupo
en atención (Aragonés y Martínez, 2017; Castellanos, 2016; Talavera y Bartolomé, 2012;
Taylor, 2016).
MÉTODO
Recolección de datos
La técnica de recolección de datos fue a través de dos grupos focales virtuales
(uno por cada universidad) en el primer y segundo semestre del 2021, participando entre
ocho y siete estudiantes, realizando dos sesiones cada grupo, que contó con un guion de
preguntas abiertas en las áreas de interés según los objetivos del estudio, que buscaron
caracterizar las metodologías de la asignatura, las competencias en desarrollo a través de
las mismas y el impacto de estos aprendizajes en el proceso de internado profesional de las
y los estudiantes participantes en el estudio, hasta lograr la saturación de datos; es decir,
cuando la información recopilada no aportó nada nuevo al desarrollo de las propiedades y
dimensiones de las categorías de análisis (Ardila y Rueda, 2013). Las entrevistas fueron
grabadas y transcritas dejando evidencia del trabajo realizado.
Análisis de datos
El análisis fue hecho bajo el método comparativo constante de Glaser y Strauss
(1967), lo que permitió analizar los significados simbólicos de los individuos, penetrando
en su interioridad; relacionando el tiempo, contexto e historia personal. Este análisis se
caracterizó por las generalizaciones que surgieron de los datos para desarrollar conceptos,
identificando sus propiedades y explorando sus interrelaciones (Strauss y Corbin, 2016).
El proceso llevado a cabo fue el propuesto por Miles y Huberman (1994): i) reducción
sistemática de datos a través de la separación, agrupamiento, identificación y clasificación
de elementos, ii) disposición y transformación y iii) obtención y verificación de las
conclusiones.
Se realizó la reducción de los datos a través de: i) la codificación abierta,
segmentando los datos en unidades de significado e identificando conceptos (códigos)
descriptivos emergentes; ii) codificación axial, agrupando los códigos en categorías
y elaborando relaciones entre éstas y iii) la codificación selectiva, cuyo propósito fue
identificar el núcleo temático de la categoría central, en torno a la cual las otras categorías
desarrolladas se agruparon e integraron (Flick, 2018), utilizando el programa Atlas t 9.0
para su sistematización.
RESULTADOS
En la codificación abierta, se identificaron 530 unidades de significado relevantes
(aquellos textos que reflejaban una misma idea), las que fueron agrupadas en 30 códigos
descriptivos, en base a las narraciones de los estudiantes de los temas explorados,
concordantes con los objetivos del estudio. El proceso de construcción de los códigos
descriptivos se realizó de forma inductiva, abierta y generativa.
Posteriormente, en la codificación axial emergen desde los códigos descriptivos
ocho categorías axiales, a partir de un proceso de comparación constante entre ellas, en
las que se buscó similitudes estructurales, teóricas y elementos comunes.
“Como está planeada la asignatura fue sumando; todo fue muy significativo, a
mí me gustaba mucho todo lo que se hacía ahí, era muy libre”. E (13).
“En la confianza quizás, porque todos tenemos miedo de decir aquello que está
mal o algo que el otro tiene que arreglar, la persona se lo va a tomar mal”. E (5).
“Lo que más recuerdo del ramo era la libertad de no tener que estar sentado
escribiendo, nos hacían hacer cosas muy concretas y otras cosas muy
abstractas”. E (12).
Ocurre una progresión en la autonomía que los estudiantes visualizan al interior del
proceso, afirmando que el docente se sitúa en un rol de facilitador.
“Nos enseñan de la teoría, las sensaciones, las experiencias. En el primero era
como un rol más pasivo; al menos para mí. En la creatividad de cuarto, era una
participación más activa, nos hacen reflexionar mucho”. E (13).
Por último, para los estudiantes son muy valiosas las evaluaciones formativas, la
retroalimentación de profesores y pares. En el contexto de sus prácticas profesionales,
refieren que esta retroalimentación es otorgada por usuarios del servicio de Terapia
Ocupacional.
“Tomando en cuenta cómo lo ven tus compañeros o la retroalimentación que
“La única expectativa más negativa fue de biodanza, porque yo soy muy
defensiva táctil y esa actividad involucraba mucho que se tocaran unos a otros
demasiado y a mí me incomodaba muchísimo en las primeras sesiones, me
sentía muy mal me desesperaba, pero al final fui bajando mis barreras”. E (12).
“Está en saber relacionarse y cómo decir las cosas y ser más maduro o
profesional para saber ser receptivo, porque a la vez tú trabajas en cómo decir
las cosas bien y que el otro no se enoje; y el que está recibiendo, saber que
tiene que ser autocrítico que es todo para construcción”. E (5).
“He desarrollado habilidades para poder conectar con la gente, con la terapia
ocupacional, pero llega ese momento cuando uno se comienza a preguntar
cosas nuevas de sí mismo, además siempre vamos a tener usuarios nuevos,
personas distintas”. E (9).
Así como también, desde este aprendizaje, son capaces de seleccionar las
herramientas que favorecen la vinculación con otro, generando estilos propios en esta
interacción, desarrollando su identidad profesional.
“El autoconocimiento, yo creo que hay que partir de saber para qué soy bueno
y cuáles son mis limitaciones, como para saber yo qué ocupar y no ocupar de
mí en ciertas circunstancias”. E (12).
DISCUSIÓN
En relación al proceso de enseñanza-aprendizaje en la formación del Uso
del Yo, los informantes claves identifican en las asignaturas vivenciadas características
similares a las reportadas por Gómez del Campo et al. (2014), quienes mencionan el
aprendizaje significativo, la fuerte cohesión grupal y el desarrollo de trabajo en equipo, así
como también el autoconocimiento, los cambios emocionales y actitudinales.
Castellanos (2016), tras revisar la situación de esta pedagogía en España, señala
que es primordial la utilización de metodologías activas de experimentación en la enseñanza
de la relación terapéutica. La formación sobre este fenómeno tan complejo, requiere de la
comprensión del concepto a un nivel teórico, de la vivencia experiencial de las relaciones
humanas entre compañeros, con los profesores y con futuros sujetos de atención.
Los estudiantes destacan como principal técnica de aprendizaje la expresión
corporal, las cuales se describen como excelentes herramientas pedagógicas para el
desarrollo de una comunicación e interacción más avanzada. La didáctica de la expresión
corporal, favorece las relaciones interpersonales y la creatividad (Coterón y Sánchez, 2012).
Se visualizan cambios significativos en la integridad de la persona, cuando el estudiante
vivencia el aprendizaje para la estabilidad de su personalidad, la reflexión y la interrelación
(Campino et al., 2017).
Así mismo, los sujetos del estudio mencionan el juego en el adulto como una
estrategia metodológica, donde se rescata la subjetividad en su valor y aparece de manera
transversal en las asignaturas. El Ocio y Juego como experiencia (Primeau, 2016) tiene
un importante poder para motivar intrínsecamente los aprendizajes del estudiantado, a
través de la diversión, la participación activa y la autoexpresión. El juego despierta al artista
adulto, incitando la intuición y la imaginación que son las potencias reales y promotoras de
la experimentación y la creación (León-Río, 2020).
Todas las experiencias descritas por los informantes en las asignaturas destacan su
valor en el hacer, el hecho de vivenciar actividades lúdicas o de expresión corporal, como
medio de aprendizaje y en formato grupal, atendiendo a que las competencias genéricas
descritas, poseen estrecha relación con el mayor desarrollo de la interrelación humana;
(Campino et al., 2017; Castellanos, 2016; Gómez del Campo et al., 2014).
En el estudio se evidencia que el docente esperado por los estudiantes debe asumir
un rol de facilitador, el cual debe promover la concordancia entre la teoría, técnica y praxis;
favoreciendo la creatividad (Casari et al., 2018; Szmulewicz, 2013), como también mantener
un vínculo cercano con el estudiantado, que genere un ambiente de confianza (Casari et
CONCLUSIONES
Desde la experiencia del proceso de enseñanza-aprendizaje de los estudiantes de
Terapia Ocupacional, se logra caracterizar la metodología activa utilizada por los talleres
vivenciales en la disciplina. Destacan ambientes seguros de aprendizaje grupal, rol docente
de facilitador que contribuye a la proactividad y autonomía del estudiante. La estrategia
genera una importante adherencia a los aprendizajes desde la retroalimentación de pares
y docentes, valorando así positivamente la evaluación formativa.
Como característica relevante de los talleres humanistas centrados en la persona,
realizados desde el área pedagógica de Terapia Ocupacional, aparece la utilización de
técnicas artísticas, principalmente las de expresión corporal y dinámicas ligadas al
juego, que fortalecen un aprendizaje significativo, cooperativo y el autoconocimiento del
estudiante.
Estas características, de una pedagogía al alero del paradigma educativo
constructivista, genera competencias que preparan al estudiante para lograr la eficacia
profesional en el complejo aprendizaje para el “Uso del Yo como Herramienta Terapéutica”.
Las asignaturas poseen gran fortaleza en el desarrollo de competencias avanzadas
de comunicación, desarrollo de la empatía, capacidad para manejar grupos, flexibilidad,
creatividad y promueven la reflexión permanente de los estudiantes. Algunas de ellas
se tornan específicas para la carrera. Sin embargo, competencias como el respeto por
la diversidad y responsabilidad social, debiesen ser abordadas con otras metodologías
activas, ya que aparece un bajo desarrollo de ellas desde la indagación estudiantil.
El paradigma constructivista describe que las experiencias de enseñanza –
aprendizaje del estudiantado mantiene resultados diversos, dependientes de sus propias
motivaciones, experiencias de vida y personalidades del estudiantado.
En referencia al desarrollo profesional para el “Uso del Yo”, los estudiantes reportan
un alto valor a la vinculación terapéutica y la generación de sellos personales para la práctica
disciplinar, en base al propio autoconocimiento. Desde los resultados obtenidos, aún se
aprecian dificultades para integrar los conocimientos teóricos a los estilos de vinculación.
Las dificultades descritas en torno a competencias de bajo desarrollo y dificultades
teóricas, podrían poner en riesgo a la Terapia Ocupacional centrada en la persona,
generando vínculos enfocados en la motivación externa empleados en el tratamiento moral;
o bien, centrados en el poder profesional descritos en el paradigma disciplinar positivista.
Las limitaciones de este estudio, se relacionan con la baja adherencia de estudiantes
FINANCIAMIENTO
Sin financiamiento externo
REFERENCIAS
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Yanetzi Loimig Arteaga Yanez el tema, con cinco años de vigencia, tomado
Docente de la Carrera de Enfermería de las bases, Latindex, Scielo. Resultado
UMET Guayaquil de los 12 artículos seleccionados, se
https://orcid.org/0000-0002-1004-255X observó que las presencias de las
infecciones de vías respiratorias bajas
Eiro Alexander Medina Ortega
son a causa de patógenos que ingresan
Investigador independiente
por las vías respiratorias altas los cuales
https://orcid.org/0000-0002-7267-830X
posteriormente causan una inflamación
Yoel López Gamboa del daño epitelial de las células del aparato
Docente de la Carrera de Enfermería respiratorio desencadenando los signos y
UMET Guayaquil síntomas de la enfermedad. Conclusión
https://orcid.org/0000-0002-9596-443x al realizar el protocolo farmacológico en el
Neris Marina Ortega Guevara manejo de paciente con infecciones de vías
respiratorias bajas se concluye que esta
Docente de la Carrera de Enfermería
UMET Guayaquil investigación es de gran importancia para la
https://orcid.org/0000-0001-5643-5925 práctica de la enfermería moderna debido
a que contiene estrategitas con planes de
cuidados individualizados en cada paciente
que presenta esta patología para lo cual
RESUMEN: Objetivo Describir el protocolo debemos de recordar que en el aspecto
farmacológico del manejo de paciente con anatomofisiologico el pulmón es el órgano
infecciones de vías respiratorias bajas principal afectado, posterior a esto conocer
dado en el Hospital General Guasmo Sur. la fisiopatología para saber las pasos a
Metodología La presente investigación seguir para su tratamiento y los cuidados
está enmarcada en un caso clínico real que necesita el paciente.
desarrollado en el hospital general Guasmo PALABRAS CLAVE: Infección,
Sur para la fundamentación teórica de la respiratorias, cuidados.
investigación se realizó una investigación
documental mediante una revisión
bibliográfica de artículos relacionados con
INTRODUCCION
La neumonía es una infección de las vías respiratorias bajas que afectan los
pulmones, es consecuencia de la proliferación de microorganismos a nivel alveolar y la
respuesta contra ellos desencadenada por el hospedador. Los microorganismos llegan a
las vías respiratorias bajas en varias formas. La más frecuente es la aspiración desde
la oro -faringe. La neumonía puede propagarse por diversas vías. Los virus y bacterias
presentes comúnmente en la nariz o garganta de los niños, pueden infectar los pulmones
al inhalarse. También pueden propagarse por vía aérea, en gotículas producidas en tosidos
o estornudos. Además, la neumonía puede propagarse por medio de la sangre, sobre todo
en el parto y en el período inmediatamente posterior.
Según la OMS La neumonía es la principal causa individual de mortalidad infantil en
todo el mundo. Se calcula que la neumonía mató a unos 920 136 niños menores de 5 años
en 2015, lo que supone el 15% de todas las defunciones de niños menores de 5 años en
todo el mundo. La neumonía afecta a niños —y a sus familias— de todo el mundo, pero su
prevalencia es mayor en el África subsahariana y Asia meridional. Pueden estar protegidos
mediante intervenciones sencillas y tratados con medicación y cuidados de costo bajo y
tecnología sencilla. Se calcula que la neumonía mata a unos 1,4 millones de niños menores
de cinco años cada año, más que el SIDA, la malaria y el sarampión combinados. (1)
En el Ecuador la modalidad de vigilancia de esta enfermedad es agrupada. En el año
2020 hasta la SE 53 se han reportado 89.338 casos de neumonía. Para el año 2021 hasta
DESARROLLO
TABLA#1 RECUENTO ANATOMOFISIOLÓGICO
En la anatomofisiología del sistema respiratorio durante la patología de neumonía se
ve directamente involucrado los pulmones quienes son los afectados porque es aquí donde
CASO CLÍNICO
Historia clinica
Paciente de sexo masculino de 1 año 2 meses de edad quien acude con su madre
a esta unidad de salud madre refiere cuadro desde hace una semana de evolución con
sintomatología catarral como lo son cefalea, malestar general, dolor en el pecho (torax)
pero que desde hace 24 horas acompaña alza térmica, irritabilidad y accesos de tos
emetizante rubicundizante, a su ingreso al hospital cuadro febril de 38.1ºC. Por lo que
se administra paracetamol supositorio stat, se solicitan paraclínicos los cuales reportan
EXAMEN HALLAZGOS
FÍSICO
Sistema fontanelas cerradas no abombadas, cuero cabelludo implantado. A la entrevista
neurológico colaborador indica dolor de cabeza (cefalea) activo reactivo a estímulos con
irritabilidad frente a terceras personas.
Sistema Inspección: rinorrea hialina abundante, orofaringe hiperemica, con taquipnea
respiratorio Palpación: tórax simétrico, radiografía de torax con infiltrados intersticiales de
predominio izquierdo.
Percusión: con presencia de matidez.
Auscultación: campos pulmonares con presencia de estertores, SatO2 90%
Sistema Ruidos cardiacos rítmicos alteración de frecuencia cardiaca al presentar tos, FC:
cardiovascular
Fuente: Referencias Bibliográficas, Arteaga Y ,Medina E López Y, Ortega N 2022.
Dominio: 4 Actividad/reposo
Clase : 4 Respuestas cardiovasculares/pulmonares
Código: Riesgo de disminución de la perfusión tisular cardiaca
00200
Indicadores del NOC
Dominio: 4 Conocimiento y conducta de la salud
Clase: T Control del riesgo
NOC: 1902 Indicadores Escala N0 P Diana
Control del (190220) Identifica los factores de riesgo. Raramente 3 Mantener en 3
riesgo (190201) Reconoce los factores de riesgo demostrado. Aumentar en 5
personales. A veces demostrado. 4
(190210) Participa en la detención Siempre demostrado.
sistemática de problema de salud. 5
Intervenciones del NIC EVALUACIÖN
Dominio: 4 Seguridad Una vez
implementadas las
Clase: V Control de riesgos
acciones especifica
NIC: 6610 Identificación de riesgo. el paciente disminuye
la probabilidad de
Resultados riesgo de disminución
- Revisar los antecedentes médicos y los documentos previos y de cuidados de la perfusión tisular
actuales o anteriores. cardiaca debido a que
- Revisar los datos derivados de las medidas rutinarias de evaluación de riesgo. mejora la mecánica
- Identificar los recursos del centro para ayudar a disminuir los factores de riesgo. bulbar respiratoria y la
- Determinar el nivel de funcionamiento pasado y actual. oxigenación
- Determinar el cumplimiento médico y de enfermería.
Fuente: Referencias Bibliográficas, Arteaga Y ,Medina E López Y, Ortega N 2022.
Dominio: 5 Percepción/conocimiento
Clase : 4 Cognición
Código: 00161 Disposición para mejorar los conocimientos
Indicadores del NOC
Dominio: 4 Conocimiento y conducta de salud
Clase: GG Conocimiento sobre su condición de salud.
NOC: 1803 Indicadores Escala N0 P Diana
Conocimientos: (180302) Características de Conocimiento moderado 3 Mantener en 3
proceso de la la enfermedad. Conocimiento sustancial Aumentar en 5
enfermedad. (180303) Causas o factores Conocimiento extenso 4
contribuyentes.
(180304) Factores de riesgo. 5
Intervenciones del NIC EVALUACIÖN
Dominio: 3 Conductual Una vez
implementada
Clase: S Educación de los pacientes las acciones la
NIC: 5602 Enseñanza: proceso de enfermedad. madre demuestra
conocimientos sobre
Resultados la enfermedad de
- Evaluar el nivel actual de conocimiento del paciente relacionado con el su hijo
proceso de enfermedad especifico.
- Explicar la fisiopatología de la enfermedad.
- Revisar los conocimientos sobre la enfermedad.
- Describir signos y síntomas de la enfermedad.
- Identificar las etiologías posibles.
-Identificar los cuidados de la enfermedad.
Fuente: Referencias Bibliográficas, Arteaga Y ,Medina E López Y, Ortega N 2022.
CONCLUSIONES
Al realizar el protocolo farmacológico en el manejo de paciente con infecciones de
vías respiratorias bajas se concluye que esta investigación es de gran importancia para
la práctica de la enfermeria moderna debido a que contiene estrategitas con planes de
cuidados individualizados en cada paciente que presenta esta patología para lo cual
debemos de recordar que en el aspecto anatomofisiológico el pulmón es el órgano principal
afectado, posterior a esto conocer la fisiopatología para saber las pasos a seguir para su
tratamiento y los cuidados que necesita el paciente.
1.- Aspectos Anatomofisiológ co: la fisiología respiratoria el proceso por el cual
se realiza el intercambio gaseoso, este a su vez lo controla el tronco encefálico
quien envía información motora al diafragma a través del nervio frénico este consta
del centro respiratorio bulbar, centro apnéustico y centro neumotáxico.
RECOMENDACIONES
La Organización Mundial de la Salud en su manual sobre la prevención y control
de las infecciones respiratorias agudas con tendencia epidémica y pandémica durante la
atención sanitaria recomienda los siguientes ejes que se desarrollan a continuación.
• Colocar a los pacientes con las infecciones en un espacio aislado de los demás
pacientes y evaluar cuanto antes los aspectos clínicos y epidemiológicos del
caso.
• Entre las personas con infección de vías respiratorias, fomentar la higiene respi-
ratoria (es decir, cubrirse la boca y la nariz al toser o estornudar con mascarilla
médica [mascarilla quirúrgica o de procedimientos], mascarilla de tela, pañuelo
de papel, la manga o el codo flexionado) y luego llevar a cabo la higiene de las
manos para disminuir la dispersión de secreciones respiratorias que puedan
contener partículas infecciosas.
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respiratorio-inferior.pdf.
PROTOCOLO DE INVESTIGACIÓN:
AUTOEFICACIA ACADÉMICA PERCIBIDA
EN ESTUDIANTES DE LA LICENCIATURA EN
ENFERMERÍA
Data de submissão: 07/02/2023 Data de aceite: 03/04/2023
METODOLOGÍA
La investigación se llevó a cabo en una institución educativa de enfermería. En el
presente estudio se utilizó como instrumento una escala que mide el nivel de autoeficacia
académica en estudiantes. Escala de Autoeficacia Académica Percibida en Situaciones
Académicas (EAPESA) por Palenzuela (1983), la cual está conformada por 10 ítems en
un solo factor que evalúa la autoeficacia académica percibida de los estudiantes. Cada
ítem esta evaluado a través de una escala de tipo Likert de 4 puntos que va desde 1
(Nunca) a 4 (Siempre), lo que indica que, a mayor puntuación obtenida, mayor autoeficacia
académica percibida. Con relación a sus propiedades psicométricas, en su validación
original (Palenzuela, 1983) mostró un índice de consistencia interna (alfa de Cronbach) de
0.91.
Para llevar a cabo la siguiente investigación primeramente se solicitó la revisión y
aprobación del Comité de Ética en Investigación de la institución educativa. Se hizo una
POBLACION Y MUESTRA
La población con la que se trabajó fueron estudiantes de enfermería y la muestra
estuvo conformada por 70 estudiantes.
RESULTADOS
En la Tabla 1 se muestran las características sociodemográficas obtenidas de los
estudiantes de la licenciatura de enfermería que fueron participes en la investigación, se
destaca que la edad en la que se encuentra la mayor cantidad de alumnos es entre 17 a 19
años, sumando un porcentaje de 64.3%, teniendo como edad media 19.46; de igual manera
se destaca que la mayor parte de la población encuestada pertenece al sexo femenino con
un 87.1%.
Características f %
Edad
17-19 45 64.3
20-22 21 30.0
23-25 4 5.7
Total 70 100
Sexo
Masculino 9 12.9
Femenino 61 87.1
Total 70 100
Nota: f = frecuencia % = porcentaje.
Tabla 1 - Características sociodemográficas de los estudiantes de enfermería.
Rango de edad
17-19 20-22 23-25
f % f % f %
Alta 12 26.7 14 66.7 1 25
Media 23 51.1 1 4.7 3 75
Baja 10 22.2 6 28.6 0 0
45 100 21 100 4 100
Nota: f = frecuencia % = porcentaje
Tabla 3 - Nivel de autoeficacia académica percibida por edad.
CONCLUSIONES
Como conclusión podemos determinar que los objetivos de esta investigación
eran determinar el nivel de la autoeficacia académica percibida en los estudiantes de la
licenciatura en enfermería, el cual fue de 45.7% de nivel medio; además, se determinó
en relación al sexo y edad de los estudiantes, cuyos resultados fueron de nivel medio en
un rango de 17 a 19 años. Con esta información obtenida identificamos en qué niveles de
autoeficacia se encuentran los estudiantes, para que se pueda plantear las estrategias
o acciones que la institución requiera mantener o cambiar para que estos niveles de
autoeficacia académica mejoren, teniendo como beneficio a estudiantes con más alto
rendimiento académico y menor índice de estudiantes que abandonan la carrera.
DISCUSIÓN
En la presente investigación se determinó el nivel de la autoeficacia académica
en estudiantes universitarios de licenciatura en enfermería, cuyos resultados obtenidos
de la autoeficacia percibida fue de nivel medio; sin embargo, lo reportado en el estudio
de investigación por Cogollo Milanes (2017) en sus resultados se encontró que el 73,7%
poseen un alto nivel de autoeficacia académica, mismo que difiere con nuestro estudio.
Por otra parte, se logra evidenciar que se obtuvieron resultados similares a lo reportado
en el estudio realizado por Hernández (2017) con una población de 182 estudiantes de
educación superior en México, con el fin de identificar el nivel de autoeficacia académica
percibida en los estudiantes; donde los hallazgos encontrados destacan que el resultado
general de autoeficacia académica es de 1,89 puntos, que de acuerdo al propuesto por
Barraza (2010) equivale a 63.0%, lo que significa un nivel medio de autoeficacia académica
percibida; mientras que en nuestro estudio los resultados fueron de 45.7% de nivel medio.
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1 | INTRODUÇÃO
A esquistossomose é uma doença infectoparasitária causada por trematódeos do
gênero Schistosoma, de ocorrência endêmica em diversos países nas regiões tropicais e
subtropicais do planeta (SILVA; CHIEFFI; CARRILHO, 2005). De acordo com a Organização
Mundial da Saúde, estima-se que cerca de 240 milhões de pessoas estão infectadas e
aproximadamente 120 milhões sofram com algum tipo de morbidade clínica associada,
caracterizando um importante problema de saúde pública (OMS, 2017).
No Brasil, cerca de 1,5 milhões de pessoas vivem em regiões endêmicas nas
quais as regiões Sudeste e Nordeste são as mais acometidas, sendo assim, da região
Nordeste o estado de Pernambuco apresenta o maior nível de endemicidade do país, no
qual dos 186 municípios existentes, foram registrados casos em 102 destes, com a maioria
localizado nas regiões da Zona da Mata e Litoral (BRASIL, 2014). Contudo, novas áreas de
transmissão foram encontradas em regiões próximas ao litoral e na Região Metropolitana
do Recife, sugerindo que a doença se encontra em ativa expansão estando os indivíduos
infectados por uma das diferentes espécies de Schistosoma sp. (BARBOSA et al. ,2015).
Atualmente, o Praziquantel é o único medicamento administrado no tratamento da
esquistossomose, este surgiu a mais de quatro décadas, no entanto, ele não age em todas
as formas evolutivas do patógeno e não previne reinfecções, logo já existem evidências na
literatura do aparecimento de cepas resistentes em consequência de sua utilização em larga
escala nos programas de controle da esquistossomose (DOENHOFF; CIOLI; UTZINGER,
2008; GREENBERG, 2013). Fatores esses que, aliados à dificuldade do tratamento em
crianças e adultos com problemas de deglutição, evidenciam a necessidade urgente da
descoberta de novos compostos para o tratamento da esquistossomose (SILVA, et al.
2021; KOKALIARIS, et al., 2022). Muitos são os estudos com esta finalidade, nos quais se
testam novos compostos naturais (CARLOTO, ACM et al.,2019; SHARMA, S et al., 2007;
2 | METODOLOGIA
3 | RESULTADOS
P3)QUER 100% M - -
Score 0
P4)PZQ+QUER 100% M - -
Score 0
Critérios de pontuação: Score 3- vermes ativos com movimentos corporais normais; Score 2- vermes
lentos com atraso movimentos corporais, podendo apresentar apenas movimentos nas extremidades
da região anterior e posterior; Score 1- vermes muito lentos, com movimentação ocasional das
extremidades (cabeça e cauda) ou intestino, porém com mobilidade reduzida (pequenos espasmos
esporádicos); Score 0- vermes mortos com total ausência de movimento (Ramizes et al., 2007; Silva
et al., 2018).
Tabela 1 – Score de motilidade de vermes adultos de S. mansoni, tratados com Praziquantel (PQZ-0,5
μg/ ml) e quercetina (QUER15 μg/ ml) a cada 24 h de incubação
4 | DISCUSSÃO
A busca de novos compostos bioativos que possam ser utilizados como antiparasitário
para doenças negligenciadas tem recebido uma maior atenção devido aos poucos
investimentos científicos e governamentais para sanar esses agravos (WENIGER et al.,
2006; BOU et al., 2014; EFFERTH et al., 2015). Vários estudos in vitro foram realizados
para pesquisar novos compostos ativos contra espécies de Schistosoma sp. (CASTRO et
al., 2013; 2015; MORAES, 2015; YAO et al., 2016). Esses anseios atendem a iniciativa de
descobertas de novos compostos esquistossomicidas demandado pelo Programa Especial
para Pesquisa e Treinamento em Doenças Tropicais (NWAKA & HUDSON, 2006).
A membrana mais externa dos vermes machos (tegumento) do S. mansoni mostrou
ser um importante alvo no desenvolvimento de novos fármacos esquistossomicidas,
levando em consideração que o tegumento faz o primeiro contato com as drogas
(MELMAN et al., 2009; SILVA et al., 2021 ). Entre as diversas funções vitais realizadas
pelo tegumento destacam-se funções importantes nos diferentes processos metabólicos
do verme, tais como: desenvolvimento, absorção de nutrientes, excreção, metabolização
dos lipídios e colesterol, síntese de algumas proteínas, modulação imune, desempenhando
papel fundamental na proteção contra o ataque do sistema imunológico do hospedeiro
(SKELLY, PJ et al., 2014; SOTILLO, J. et al., 2015). As análises observadas através da
M.E.V revelaram alterações tegumentares severas e progressivas que ocorreram após a
exposição a quercetina isoladamente (QUER: 15 μg/ ml) e/ou associado com praziquantel
5 | CONCLUSÃO
Neste estudo, os ensaios realizados in vitro com o composto polifenólico quercetina
evidenciaram potencial efeito sobre a motilidade e mortalidade dos vermes adultos
de Schistosoma mansoni, além de provocar alterações ultraestruturais relevantes no
tegumento do parasito.
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CARCINOGÉNESIS
Los tumores son reconocidos por la mayoría como tejidos cuyas células presentan
patrones anormales de crecimiento y se encuentran fuera del control de los mecanismos de
crecimiento homeostático normal. Según Sonnenschein y Soto (2016), a los tumores se les
puede clasificar desde la perspectiva clínica, en tres grupos principalmente:
• Carcinomas: Son aquellas neoplasias que se originan a partir del tejido epitelial.
ONCOGENES
Los virus ARN causantes de tumores (retrovirus), fueron los encargados de aportar
las primeras evidencias que involucraban a los factores genéticos con el desarrollo de
cáncer. Las primeras observaciones la realizo Rous en 1910, cuando demostró que un
retrovirus, (el virus de la leucosis aviar), era el responsable de causar tumores linfoides
• P53. Descubierta por Sir David Lane en el año de 1979, a la proteína p53 se le
ha conocido como el guardián del genoma, gracias a la habilidad que presenta
para enviar a apoptosis a las células que presentan un daño irreparable en el
ADN. La responsabilidad de esta proteína es de vital importancia en el desar-
rollo de neoplasias, ya que evita que se acumulen gran cantidad de mutaciones
oncogénicas y de inestabilidad genómica. Al perder la capacidad para llevar a
cabo las funciones antes descritas, se incrementará notablemente el riesgo de
que exista un crecimiento celular descontrolado, lo que llevará a la transforma-
ción neoplásica (Harris, 1996).
CONCLUSIONES
El cáncer es una enfermedad causada por alteraciones en el material genético de
la célula, que provocan un desajuste en la maquinaria celular; las cuales pueden darse de
manera aleatoria y espontánea, o a causa de factores internos o externos. Las distintas
mutaciones adquiridas por las células cancerosas a lo largo de su desarrollo, les permiten
evadir a los diferentes puntos de control del ciclo celular, así como a los mecanismos
celulares que evitan que las células abandonen el tejido original y proliferen en los tejidos
distintos a los que pertenecen.
Estas mutaciones se dan principalmente en los llamados proto-oncogenes, los
cuales al verse alterados facilitan la proliferación desmesurada de las células neoplásicas.
Y por los genes supresores de tumores, como lo es p53, el cual pierde la capacidad de
inducir la apoptosis en las células cuyo material genético se ha visto comprometido. De igual
manera durante el desarrollo de la neoplasia las células enfermas adquieren la habilidad de
REFERENCIAS
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METODOLOGIA
Para a realização deste trabalho, foi utilizado a metodologia qualitativa descritiva,
no formato de revisão de literatura. Foram utilizados as bases de dados Scielo, Pubmed,
Periodico Capes e Lilacs para a realização da pesquisa, com os filtros: periodicidade de
2017-2023, idiomas inglês e português, alem das palavras chaves SARS-CoV-2, COVID-19,
Ensino superior.
O trabalho foi realizado em cinco etapas, primeiramente foi realizada uma pesquisa
sobre quais as temática mais relevantes sobre a neonatologia; posteriormente houve a
escolha da temática e uma busca bibliográfica; em seguida, foi selecionado os trabalhos
que se enquadravam nos criteriosa de inclusão; a quarta etapa foi a separação dos pontos
chaves dos estudos selecionados e por fim foi compilado as informações em um único
trabalho.
RESULTADOS
Através da utilização utilização dos criterios de inclusão, pode-se obter o resultado
de vinte trabalhos, sendo estes lidos e analisados. Dessa forma, foram selecionados
cinco estudos, onde estes haviam relação direta com a a temática central proposta para
DISCURSÕES
Segundo o estudo de Santos (2020), o impacto da COVID-19 no ensino remoto
implementado em Portugal desencadeou mudancas nos aspectos comunicacionais,
sociais, tecnológicos e pedagógicos. Além disso, pôde-se compreender a ausência de
interações interpessoais, relacionadas ao desativamento das câmeras e dos áudios em
videoconferências, fomentando o isolamento e tornando a experiência dos docentes de
estarem verbalizando sem ninguém ouvir. A virtualização do ensino superior foi necessária
para o estado que o mundo se encontrava, sendo marcada por ansiedade, medo, incertezas
e sobrecarga de trabalhos, entretanto, esse cenário foi superado com o estabelecimento de
criatividade de reinvenção das metodológicas de ensino (Santos, 2021).
Ademais, a partir de um estudo relacionado ao panorama da formação de enfermeiro
no Estado do Rio Grande do Sul durante a pandemia de COVID-19 pôde-se compreender
a necessidade do retorno para as atividades práticas presenciais, além dos estagios
CONCLUSÃO
Sendo assim, a utilização desta modalidades de ensino tem como necessidade
analisar os aspectos biopsocossociais dos professores, levando em comsederaçao a
sobrecarga intelectual, física e social. Além disso, faz-se necessário a implementação de
programas de saúde mental e física dos discentes e docentes para mitigar os desconfortos
do ensino superior, por se tratar de um período que pode desencadear sobrecarga nestas
pessoas.
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COVID-19: ensino remoto emergencial e saúde mental de docentes universitários. Revista Brasileira
de Saúde Materno Infantil, v. 21, p. 237-243, 2021.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada para a realização deste trabalho trata-se de uma revisão
integrativa da literatura, sendo uma pesquisa analítica descritiva. Como critério de inclusão,
foram utilizados: artigos publicados nas bases de dados Scielo, Pubmed e Medline; com
periodicidade dos últimos dez anos (2012-2022); disponíveis nos idiomas inglês, português
ou espanhol; com leitura gratuita e integral; relacionados aos Descritores em Ciências da
Saúde (DECS) óbito neonatal, vigilância em saúde, programas de saúde.
RESULTADOS
REFERÊNCIAS
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maternidades da Rede Cegonha: os caminhos metodológicos. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p.
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METODOLOGIA
Trata-se de uma revisao integrativa
INTRODUÇÃO
da literatura, no modelo misto quali-
A pesquisa na área da saúde tem
quantitativo, utilizando um metodo analítico-
grande importante para a comunidade
descritivo. Sendo utilizado como bancos de
mundial, pois trata-se de um meio de
dados: Pubmed, Scielo, Periodico Capes e
se realizar a promoção à saúde com
Lilacs. Com os Descritores em Ciências
fundamentação teórica. Sendo assim,
da Saúde (DECS) pesquisa científica,
na década de 80, a Organizacao Mundal
promoção em saúde, ciência brasileira e
da Saúde (OMS) iniciou o incentivo nas
os operadores booleanos “and” e “or”.
organizações internacionais, sendo esta
Ademais, para a seleção dos
medida desencadeada por conta da ideia
trabalhos, foram desenvolvidos os criterios
RESULTADOS
Sendo assim, pôde-se citar alguns meios de se fazer ciências, como os inquéritos
de saúde, que utilizam a perspectiva do usuário sob o sistema de saúde, como uma
forma indubitavelmente necessária para a avaliação. Essa ferramenta é utilizada para o
planejamento, criação e aperfeiçoamento para os programas e políticas de assistência de
saúde. As informações coletadas são relevantes por conta da sua mudança de perspectiva,
pois os pesquisadores conseguem coletar informações sobre as necessidades físicas,
biológicas, sociais, culturais, mentais e econômicas dos indivíduos (STOPA, 2020).
CONCLUSÃO
Diante do exposto, pode-se compreender a necessidade do Estado em investir nas
universidades, sendo este um dos principais locais de estudos e realização de estudos
científicos, tendo como devolutiva achados indispensáveis para a comunidade brasileira.
Nesse contexto, os alunos de graduação, especialização, mestrado e doutorado podem
contribuir para a forma de se fazer saúde fomentando as bases teóricas.
REFERÊNCIAS
STOPA, Sheila Rizzato et al. Pesquisa Nacional de Saúde 2019: histórico, métodos e perspectivas.
Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, 2020.
Núbia Kênia Carneiro Silva por ser o problema mais comum deste
período (Lima, 2012). Todavia, o DMG é
um grande problema de saúde pública
por desencadear prejuízos para o binômio
RESUMO: O Diabetes Mellitus Gestacional
mae-bebe, à longo e curto prazo. Esta
(DMG) trata-se de um distúrbio
hiperglicêmico diagnosticado durante o condição deve ser diagnosticada de forma
período gestacional. Esta condição deve mais precoce possível, sendo de suma
ser diagnosticada de forma mais precoce importância a realização de exames no
possível, sendo de suma importância a primeiro semestre, quando se deve iniciar
realização de exames no primeiro semestre, o pré-natal (Rosset, 2020).
quando se deve iniciar o pré-natal. Em
METODOLOGIA
Este trabalho trata-se de uma revisão integrativa da literatura, no modelo descritivo
analítico. Partindo da utilização de seis etapas, sendo elas: escolha da temática que será
trabalhada, delimitação dos critérios de inclusão, pesquisa nas bases de dados, seleção
dos estudos que serão utilizados, análise dos pontos chaves, por fim, catalogação dos
tópicos importantes.
Nesse sentido, os critérios de inclusão delimitados foram: trabalhos disponibilizados
integralmente de forma gratuita nas bases de dados Scielo ou Periódico Capes, no idioma
inglês ou portugues, com periodicidade dos últimos dez anos (2012-2022), relacionados
aos Descritores em Ciências da Saúde (DECS) ‘’diabetes mellitus gestacional, saúde
pública, pré-natal’’ com os operadores booleanos ‘’and’’ e ‘’or’’.
RESULTADOS
Em suma, a partir da utilização da revisão integrativa da literatura, houve obtenção
de trabalhos com pontos relevantes para a compilação deste estudo, sendo estes
repetidos nas bases de dados. Diante disso, a análise das conclusões dos trabalhos para
a compreensão dos atuais estudos sobre a temática.
quadro 1 - catalogação quantitativa dos trabalhos selecionados setorizados por cada critério de inclusão
fonte: autores, 2022
CONCLUSÃO
Diante disso, pode-se compreender a importância da adesão precoce ao pré-natal
e a continuidade da prestação de uma assistência humanizada e eficaz. Nesse contexto,
faz-se necessário a implementação de políticas públicas que garantam a assistência às
gestantes, de forma gratuita, integral, holística e humanizada. Por fim, novos estudos
acerca de como realizar o manejo desta patologia, utilizando as principais problemáticas,
compreendendo os pontos problemas que aumentam esta situação na saúde pública.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Irismar Marques et al. Cuidados de enfermagem à pacientes com diabetes mellitus
gestacional. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 2020.
AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Gestational diabetes mellitus. Diabetes Care. v. 32, sup. 7, p.
78-85, 2017.
MIRANDA, Vanessa Iribarrem Avena et al. Iron Salts, High Levels of Hemoglobin and Ferritin in
Pregnancy, and Development of Gestational Diabetes: A Systematic Review. Revista Brasileira de
Ginecologia e Obstetrícia, v. 44, p. 1059-1069, 2023.
MOURA MARTINS, Alana; BRATI, Luiza Proença; BRUN, Sandra Martini. TRATAMENTO PARA O
DIABETES MELLITUS GESTACIONAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Revista GepesVida, v. 7, n.
16, 2021.
OLIVEIRA, Ana Carolina Valadão et al. Diabetes Mellitus Gestacional: uma revisão narrativa. Revista
Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 5, p. e7080-e7080, 2021.
METODOLOGIA
Este trabalho trata-se de um trabalho descritivo analítico, no formato de revisão
integrativa da literatura. Assim, realizado através de seis etapas, sendo elas: escolha
da temática, delimitação dos criterios de inclusão, pesquisa nas bases de dados Scielo,
Periodico Capes e Medline, seleção dos trabalhos relevantes, análise dos trabalhos, por
fim, catalogação dos pontos-chaves.
Como critérios de inclusão, foram delimitados: trabalhos publicados nas bases
de dados com relevâncias cientifica, disponíveis na integra de forma gratuita, publicados
nos idiomas inglês ou português, com periodicidade dos últimos cinco anos, associados
às Descritores em Ciências da Saúde (DENC) “triagem neonatal, programa em saúde e
profilaxia”.
CONCLUSÃO
Nesse sentido, pôde-se compreender a importância de políticas nacionais de
prevenção em saúde, sendo ela para a profilaxia de doenças ou para o manejo precoce,
diminuindo assim o prognóstico negativos de neonatos. Além disso, faz-se necessário
a implementação de programas de educação em saúde sobre a importância da triagem
neonatal para as gestantes, como forma de incentivo para a adesão à essa Política.
Por fim, quando se discute sobre a humanização da assistência em saúde,
questiona-se sobre a importância de previnir possíveis complicações para a população
e o diagnóstico precoce. Sendo assim, medidas preventivas de vigilância em saúde e a
notificado compulsória tratam-se da maneira correta de fazer saúde.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO Mendonça, Larissa Bento et al. Programa nacional de triagem neonatal: achados em exames
de recém-nascidos de uma maternidade escola. Rev Soc Bras Enferm Ped.| v, v. 19, n. 2, p. 74-9,
2019.
ARDUINI, Giovanna Abadia Oliveira et al. Conhecimento das puérperas sobre o teste do pezinho.
Revista Paulista de Pediatria, v. 35, p. 151-157, 2017.
CAMARGO, Cindy Costa; DE ARAÚJO FERNANDES, Graziella Marques; CHIEPE, Kelly Cristina Mota
Braga. Doenças identificadas na triagem neonatal ampliada. Brazilian Journal of Health Review, v. 2,
n. 6, p. 6088-6098, 2019.
LEÃO, Letícia Lima; AGUIAR, Marcos José Burle de. Triagem neonatal: o que os pediatras deveriam
saber. Jornal de Pediatria, v. 84, p. S80-S90, 2008.
OLIVEIRA, Millena Teles Portela et al. Frenotomia lingual em bebês diagnosticados com anquiloglossia
pelo Teste da Linguinha: série de casos clínicos. Revista da Faculdade de Odontologia-UPF, v. 24, n.
1, p. 73-81, 2019.
RODRIGUES, Letícia Pinto et al. Teste do pezinho: condições materno-fetais que podem interferir no
exame em recém-nascidos atendidos na unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia
Intensiva, v. 31, p. 186-192, 2019.
SILVA, Jessica Bezerra et al. A importância do teste da linguinha para a cirurgia de frenotomia em
lactentes: revisão de literatura. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 12, p. 95024-95035, 2020.
MENDES, Isadora Cristina et al. Aspectos gerais da triagem neonatal no Brasil: uma revisão. Rev Med
Minas Gerais, v. 30, 2020.
NASCIMENTO, Dulcy Dávyla Freire et al. A importância do teste do olhinho para triagem de doenças
oculares no período neonatal: revisão integrativa. Brazilian Journal of Production Engineering-
BJPE, v. 6, n. 6, p. 69-79, 2020
VASCONCELOS, Mayara Nascimento et al. Percepção das mães de crianças submetidas ao Teste do
Pezinho em Unidades Básicas de Saúde. Revista de APS, v. 24, n. 2, 2021.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisao integrativa da literatura, no modelo misto quali-quantitativo,
utilizando um metodo analítico-descritivo. Sendo utilizado como bancos de dados: Pubmed,
Scielo, Periodico Capes e Lilacs. Com os Descritores em Ciências da Saúde (DECS)”
pesquisa científica, promoção em saúde, ciência brasileira” e os operadores booleanos
“and” e “or”.
Ademais, para a seleção dos trabalhos, foram desenvolvidos os criterios de
inclusão, sendo eles: trabalhos publicados nas bases de dados de forma integral e gratuita,
disponíveis nos idiomas português ou inglês, publicados nos últimos cinco anos (2019-
2023), além de estabelecerem relevância para a tematica proposta.
A pesquisa foi realizada em cinco etapas, utilizado a metodologia da problematizacão
de Berbel (1990) para responder a pergunta problema: como são feitas as pesquisas
científicas brasileiras na área da saúde? A primeira fase trata-se do estabelecimento da
pergunta norteadora; sendo a segunda a delimitação dos criterios de inclusão; a terceira
etapa trata-se da busca bibliográfica; a quarta fase esta relacionada à interpretação dos
trabalhos selecionados; por fim, houve a catalogação e compilação dos achados.
CONCLUSÃO
Diante do exposto, pode-se compreender a necessidade do Estado em investir nas
universidades, sendo este um dos principais locais de estudos e realização de estudos
científicos, tendo como devolutiva achados indispensáveis para a comunidade brasileira.
Nesse contexto, os alunos de graduação, especialização, mestrado e doutorado podem
contribuir para a forma de se fazer saúde fomentando as bases teóricas. Parafraseando o
professor Paulo Freire, não há ensino sem pesquisa e nem pesquisa sem ensino, quando
há pesquisa, há constatação, intervenção e educação.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Luiz Eduardo de et al. Produção científica em saúde da população LGBTQIA+: uma análise
crítica do conteúdo da literatura. Saúde e Sociedade, v. 31, p. e210836pt, 2022.
BARATA, Rita Barradas. O campo científico da saúde coletiva. Saúde em Debate, v. 46, n. 133, p. 473-
486, 2022.
CONCEIÇÃO, Maria Inês Gandolfo et al. Educando pesquisadores qualitativos em saúde no Brasil:
perspectivas discentes e docentes. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 30, 2020.
GUIMARÃES, Reinaldo et al. Política de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (CT&I/S): uma
atualização para debate. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p. 6105-6116, 2021.
PAULA, Milena Lima de; JORGE, Maria Salete Bessa; MORAIS, Jamine Borges de. O processo de
produção científica e as dificuldades para utilização de resultados de pesquisas pelos profissionais de
saúde. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 23, 2019.
SOUZA, João Pedro Nunes de; ZUNIGA, Rubén David dos Reis. Programas de pesquisa para
graduandos em Medicina no Brasil: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Educação Médica,
v. 46, 2022.
STOPA, Sheila Rizzato et al. Pesquisa Nacional de Saúde 2019: histórico, métodos e
perspectivas. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, 2020.
A PREMATURIDADE NO BRASIL
METODOLOGIA
Esse trabalho trata-se de uma revisão integrativa da literatura, utilizando a
metodologia descritiva analítica. Ademais, esse estudo foi produzido através de seis etapas,
sendo elas: escolha da temática a ser trabalhada, delimitação dos critérios de inclusão,
pesquisa nas bases de dados, catalogação dos estudos que serão utilizados, separação
dos pontos-chaves, por fim, compilação dos tópicos relevantes.
Como critérios de inclusão, foram delimitados: artigos, teses e capítulos de livros
disponibilizados na integra de forma gratuita, nas bases de dados Scielo, PubMed ou
Periódico Capes, com periodicidade dos últimos dez anos (2013-2023), publicados em
inglês, portugues ou espanhol e relacionados aos Descritores em Ciências da Saúde
(DECS) ‘’prematuridade, saúde pública e neonatologia”
RESULTADOS
Segundo Chawanpaiboon (2019), a prevalência desta situação no Brasil é
equivalente a 12% dos casos, sendo registrados 360 mil nascimentos prematuros por
ano. Ademais, o país ocupa o nono lugar no ranking com maior índice de nascimentos
prematuros, demonstrando ser um problema de saúde pública nacional.
A prematuridade é reconhecida mundialmente como um desafio para a saúde pública,
representando o maior fator de risco para a morbidade infantil. Segundo o estudo Nascer no
Brasil, o inquérito nacional sobre o parto e nascimento, demonstrou que o índice de 12% de
prematuros, sendo destes 74% prematuros moderados (Forsythe, 2013). Nesse contexto, o
CONCLUSÃO
Diante do exposto, pode-se compreender a necessidade do manejo correto das
medidas de prevenção à prematuridade, já que este ponto trata-se de um grande impacto
na saúde pública do Brasil, que desencadeia problemas no desenvolvimento infantil,
nas questões financeiras, na saúde mental dos familiares e nas condições de saúde do
prematuro. Sendo assim, faz-se necessário o investimento em políticas públicas de educação
em saúde para os profissionais prestadores de cuidados e ações de educação em saúde
para o contexto familiar, demonstrando a importância da prevenção da prematuridade e as
medidas que podem ser adquiridas para mitigar tal ocorrência.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, André Henrique do Vale de et al. Prematuridade e gravidez na adolescência no Brasil, 2011-
2012. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, 2020.
CHERMONT, Aurimery Gomes et al. Fatores de risco associados à prematuridade e baixo peso ao
nascer nos extremos da vida reprodutiva em uma maternidade privada. Revista Eletrônica Acervo
Saúde, n. 39, p. e2110-e2110, 2020.
FORSYTHE, Erica Saleski; ALLEN, Patricia Jackson. Health risks associated with late-preterm infants:
Implications for newborn primary care. Pediatric Nursing, v. 39, n. 4, p. 197, 2013.
MARTINELLI, Katrini Guidolini et al. Prematuridade no Brasil entre 2012 e 2019: dados do Sistema de
Informações sobre Nascidos Vivos. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 38, 2021.]
MONTENEGRO RF. Obstetrícia fundamental. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
C
Cáncer 12, 136, 137, 138, 139, 141, 143, 144, 145
Células 106, 110, 128, 133, 136, 137, 138, 139, 140, 141, 142, 143, 144, 145
Clases virtuales 26, 28
Covid-19 1, 2, 8, 24, 25, 27, 28, 32, 33, 34, 35, 81, 149, 150, 151, 152, 153
Cuidado humano 52, 53, 54, 57
ÍNDICE REMISSIVO
D
Diabetes mellitus gestacional 161, 162, 163, 164
E
Enfermería 11, 21, 22, 24, 25, 27, 28, 32, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 42, 43, 52,
54, 55, 56, 63, 65, 106, 108, 114, 116, 118, 119, 120, 121, 123, 124, 151
Era digital 65, 66, 67, 68, 69, 72
Escorpiões 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10
Esquistossomose 125, 126, 127, 128, 133, 134
Estilos de vida 25, 37, 98
I
Idade gestacional 163, 176
Infección 106, 107, 111, 112, 116
Instituciones de educación superior 26, 80, 91
Insuficiencia cardíaca 11, 12, 18, 20, 21, 22
M
Manejo 14, 15, 22, 27, 37, 38, 70, 71, 72, 79, 84, 87, 90, 106, 108, 115, 161, 162,
163, 166, 168, 169, 178
Morbidade 127, 177
N
Nascidos vivos 179
Neumonía 107, 108, 109, 110, 111, 115
O
Organização Mundial da Saúde 127, 150, 152, 163, 178
P
Pandemia 25, 26, 27, 32, 33, 34, 35, 81, 93, 149, 150, 151, 152, 153
Período gestacional 161
Pesquisa na área da saúde 158, 171
Prematuridade 176, 177, 178, 179
ÍNDICE REMISSIVO
Prevención 21, 37, 38, 40, 42, 43, 48, 56, 116
Problema de salud pública 11, 12
Problemas sociais de saúde 174
Profesión 28, 77, 119
Programa nacional de triagem neonatal 166, 167, 168, 169
S
Saúde mental 151, 152, 153, 165, 178, 180
Saúde pública 2, 3, 4, 127, 150, 161, 162, 163, 176, 177, 178, 180
Seguridad del paciente 38
Síndrome respiratorio agudo 25
Sociedad de la información 66, 69
Sociedad moderna 108
T
Talleres humanistas 79, 92
Tecnologías de la información y la comunicación 66, 71
Terapia ocupacional 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 92, 93, 94, 95,
96, 97, 98, 99, 103
Triagem neonatal 165, 166, 167, 168, 169, 170
V
Valor terapéutico 77