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MORAES, Carlos Alexandre. Responsabilidade Civil dos Pais na Reprodução Humana Assistida /
Carlos Alexandre Moraes; coordenação Giselda Maria Fernandes Novaes Hironaka, Flávio Tartuce. –
1. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2019.
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LEITE, Tatiana Henriques. HENRIQUES, Rodrigo Arruda de Holanda. Bioética em reprodução
humana assistida: influência dos fatores socioeconômico culturais sobre a formulação das legislações
e guias de referência no Brasil e em outras nações. Physis Revista de Saúde Coletiva. Rio de
Janeiro. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/physis/v24n1/0103-7331-physis-24-01-
00031.pdf. Acesso em 02 de out. de 2020.
excedentários, que não estão regulamentadas pelo ordenamento jurídico brasileiro,
entretanto são normatizadas pela resolução do Conselho Federal de Medicina.
Para que tudo isto aconteça há toda uma ciência, mas digo a ciência humana
por trás, há princípios norteadores e que devem ser respeitados. A observância da
dignidade da pessoa humana, a prevalência da manifestação de sua vontade,
esbarrando então no âmbito jurídico.
Citação
Como toda ação possui uma reação, podemos dizer que a ciência não tão
somente no meio da reprodução assistida, mas também nos outros procedimentos
médicos científicos de antemão provocou no âmbito jurídico certas indagações com
relação aos limites e responsabilidades praticados pela ciência, resguardando a
dignidade da pessoa humana, preceituada pela Constituição Federal Brasileira,
preceitua Almeida;
Percebi que faltam muitas citações.... precisamos cuidar para evitar o plágio. ok?
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ALMEIDA JÚNIOR, Jesualdo Eduardo de. Técnicas de reprodução assistida e o biodireito. Revista
Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 10, n. 632, 1 abr. 2005. Disponível
em: https://jus.com.br/artigos/6522. Acesso em: 2 out. 2020.
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MALUF, Adriana Caldas do Rego Freitas Dabus. Curso de bioética e biodireito. 4 ed. – São Paulo:
Almedina. 2020.
Referências