Prova Empreendedorismo

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FACULDADE PADRE CÍCERO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL


DISCIPLINA DE CT&I EMPREENDEDORISMO
WILLIANE KELLE DE LIMA MELO

RESPOSTAS DA AVALIAÇÃO 1

1) O movimento da racionalização do trabalho, na década de 1930, o


movimento das relações humanas, nas décadas de 1940 e 1950, o
movimento do funcionalismo estrutural , na década de 1960, o
movimento dos sistemas abertos, nos anos 70, o movimento das
contingências ambientais. no momento presente, não se tem um
movimento predominante, mas acredita-se que o empreendedorismo
irá, cada vez mais, mudar a forma de se fazer negócios no mundo. O
papel do empreendedor sempre foi fundamental na sociedade. A
economia e os meios de produção e serviços também se sofisticaram,
de forma que hoje existe a necessidade de se formalizar
conhecimentos, que eram apenas obtidos empiricamente no passado.
Portanto a ênfase em empreendedorismo surge muito mais como
consequência das mudanças tecnológicas e sua rapidez, e não apenas
um modismo. A competição na economia também força novos
empresários a adotar paradigmas diferentes.

2) O circuito integrado do Babson College, que levou mais de uma


década para ser desenvolvida e tem o empreendedorismo como tema
transversal, envolvendo várias disciplinas dos cursos de graduação e
de pós-graduação; Programa Cap’Tem (Bélgica): voltando para
educação fundamental, por meio de qual as crianças são estimuladas
a desenvolver habilidades empreendedoras e agir de forma
empreendedora; Boule and Bill create an Enteprise (Luxemburgo): por
meio de histórias em quadrinhos, as crianças são estimuladas a
desenvolver habilidades empreendedoras e agir de forma
empreendedora; O período sabático, sugerido em escolas europeias,
para professores fazerem estágio em empresas, programas
abrangentes de treinamentos de professores, criação de redes de
troca de experiência e discussão de caso de sucesso; A sistematização
de capitação de professores europeus para ensinar
empreendedorismo de forma abrangente, não apenas como o foco na
criação de empresas, o desenvolvimento de estudos de casos de
empreendedores locais e regionais, o envolvimento de
empreendedores de vida real na formatação e aplicação dos
programas e etc. Além disso, destacam-se os programas de
miniempresas, por meio dos quais os estudantes criam e gerenciam um
negócio durante a graduação. Outro exemplo que cabe destacar é o
caso do NFTE, iniciado nos Estados Unidos e voltado a ensinar
empreendedorismo para jovens de comunidades carentes, presentes
em vários países.

3) IDADE MÉDIA: Observando ao longo do tempo, pode-se notar que os


empreendedores contribuíram para o desenvolvimento da sociedade
em que atuaram (BARON; SHANE, 2007). Heinrich e Peters (2009) afirmam
que o termo já era usado desde a Idade Média para descrever tanto a
pessoa que participava quanto a que gerenciava grandes projetos de
produção (construção de castelos, fortes, etc.).

SÉCULO XVII: quando os empreendedores firmaram um acordo


contratual com o governo para a produção de suas mercadorias. A
partir dessa época, estabelece-se a diferenciação entre empreendedor
e capitalista, sendo o último o indivíduo que fornecia apenas o capital.

SÉCULO XVIII: Em 1979, os suíços detinham 90% do faturamento do


mercado de relógio do mundo. Um dia, um técnico de uma das maiores
empresas fabricantes de relógio na Suíça apresentou a seu chefe um
novo modelo que ele tinha inventado: o relógio eletrônico a quartz. O
chefe olhou para o protótipo e disse: “Isto não é relógio; não tem corda,
nem molas, nem rubis”.
SÉCULO XX: O cientista americano Thomas Alva Edison pode ser
tomado como um exemplo clássico de empreendedor. Muitos dos
produtos por ele criados foram os inícios de indústrias (não no sentido
de fábricas, mas de setores de negócios) importantes para o século XX,
sendo ainda importantes hoje em dia. A lâmpada elétrica originou a
indústria da iluminação pública e doméstica; a invenção do fonógrafo
possibilitou o surgimento da indústria fonográfica e o cinematógrafo,
como você já deve ter adivinhado, possibilitou a introdução do cinema
como entretenimento.

4) Os empreendedores sabem construir uma rede de contatos que os


auxiliam no ambiente externo da empresa, junto a clientes,
fornecedores e entidades de classe. Os empreendedores sabem obter
e alocar os recursos materiais, humanos, financeiros e tecnológicos,
procurando o melhor desempenho para o negócio. O empreendedor
deve estar motivado pela auto realização, desejo de assumir
responsabilidades e independência e novos desafios. O potencial e as
habilidades empreendedoras estão latentes em algumas pessoas que
manifestam interesse em empreender, quer seja através da criação de
uma nova empresa própria, ou mesmo empreendendo inovações e
novos negócios para as empresas em que trabalham.

5) Um bom empreendedor é definido como, usar suas ideias para


divulgar o seu negócio e ter clientes bons e fiéis são algumas das
características do sucesso de muitos empreendedores. Todos sabem
que atingir todos esses objetivos não são fáceis e não serão
alcançados da noite para o dia. Pelo contrário, exige muito trabalho,
dedicação e empenho.

6) As inovações tecnológicas têm sido o diferencial do desenvolvimento


econômico mundial. E o desenvolvimento econômico é dependente de
quatro fatores críticos, que devem ser analisados, para então se
entender o processo empreendedor.

1: Talento – Pessoas

2: Tecnologia – Ideias

3: Capital – Recursos
4: Know-how – Conhecimento

O talento empreendedor resulta da percepção, direção, dedicação e


muito trabalho dessas pessoas especiais, que fazem acontecer. Onde
existe este talento, há a oportunidade de crescer, diversificar e
desenvolver novos negócios. Mas talento sem ideias é como uma
semente sem água. Quando o talento é somando à tecnologia e as
pessoas têm boas ideias viáveis, o processo empreendedor está na
iminência de ocorrer. Mas, existe ainda a necessidade de um
combustível essencial para que finalmente o negócio saia do papel: o
capital. O componente final é o Know-how, ou seja, o conhecimento e a
habilidade de conseguir convergir em um mesmo ambiente o talento, a
tecnologia e o capital que fazem a empresa crescer.

7) O primeiro é a oportunidade, que deve ser avaliada para que se


tome a decisão de continuar ou não com o projeto. O segundo é a
equipe empreendedora, ou seja, quem, além do empreendedor, estará
atuando em conjunto no projeto. E mais, essas pessoas que formam a
equipe empreendedora têm perfil complementar? Finalmente, quais
são os recursos, como e onde a equipe irá consegui-los? Ele enfatiza
que apesar da grande variedade de empreendimentos, negócios,
mercados, tecnologias, motivações e etc. alguns pontos se destacam e
são comuns no extremamente dinâmico processo empreendedor: ele é
impulsionado pela oportunidade.

8) Inovação é um novo impulso para o seu negócio. E consiste em


identificar oportunidades de mercado, onde o resultado possa
apresentar um lucro maior com menos gastos. O famoso “mais com
menos”. A inovação depende de criatividade, atitude, disciplina, estudo
e resultado. O ponto de Inovar significa avançar os negócios de sua
empresa, reinventar os processos internos e identificar oportunidades
de ganhar mais, gastando menos.

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