Hisória Da Psico & Mercado de Trabalho

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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC-

Campus de Joaçaba

Área Ciências Humanas e Sociais

Curso: Psicologia

Disciplina: Historia da Psicologia

Professora: Ana Patrícia Parizotto

Acadêmica: Aline Dendena, Carine Dallazem, Isabela Mitterer, Queli Luana Kuhn.

PSICOLOGIA E MERCADO DE TRABALHO

 Uma das maiores preocupações do psicólogo recém formado e o mercado de


trabalho. Onde vou trabalhar? Será que obterei sucesso? Como lidarei com as
cobranças? E o que mais existem logo depois que o psicólogo termina sua
faculdade são cobranças... Dos pais, dos conhecidos e principalmente, de si
mesmos. Especializações, local de trabalho, entre outras coisas são duvidas
constantes.
 Para a maioria dos psicólogos a forma de atuação mais satisfatória e a clinica,
pois ela garante relativa autonomia. Mas, tudo vai depender de si mesmos.
• Aqueles que procuram outras formas de atuação também se preocupam, como
por exemplo, quem prestara serviços para a área pública, que precisa prestar
concurso ou passar por seleção de outra espécie.
• A psicologia já não é mais a mesma.
• O Curso que tinha uma abordagem, exclusivamente clínica, hoje abre novas
possibilidades, em um mercado cada vez mais promissor.
• A psicologia não se resume a clínica, hoje, o psicólogo pode alem de clinicar,
atuar em diversas áreas como a organizacional, escolar, hospitalar, jurídica.
• O mercado está saturado em relação a psicologia clínica, devido a vantagem de o
psicólogo poder abrir a própria clínica logo após a formação.
• Salário vai depender de em qual área ele vai atuar e principalmente onde.
• Para melhorar a situação, a boa notícia é que o campo da psicologia está se
expandindo e ter um psicólogo por perto, em uma empresa ou escola, daqui a
pouco pode se tornar uma rotina. Além disso, existem muitas especializações,
dentro desta profissão, como a formação Freudiana, comportamental, etc.
• Em 1985, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) elaborou um documento para
integrar o Catalogo Brasileiro de Ocupações (CBO) do ministério do trabalho
onde foram identificadas as áreas de atuação do psicólogo.
• Com o passar o tempo à psicologia, consolidou-se ao lado das áreas
consideradas tradicionais como a clinica, organizacional e educacional, surgem
as consideradas áreas emergentes: psicólogo do esporte, do transito, jurídico e
área social. Com isso o mercado de trabalho cresce, porem junto a ele abrem-se
lacunas na formação dos psicólogos que não tem conhecimento suficiente na
universidade, durante sua formação para atuar nessas áreas e, faz com que os
interessados nestas áreas, busquem especializações o que atrasa sua entrada no
mercado de trabalho.
• A solução estaria em uma reformulação curricular onde não só fossem
implantados novas matérias, mas também, pesquisas.
• A Psicologia compreende a loucura como alteração mental, como sofrimento
psíquico, como uma desorganização das relações ou da personalidade. Os
profissionais de Psicologia têm dificuldade em estabelecer os princípios que
devem ser aplicados no cuidado com os loucos, no que tange ao aspecto
psíquico, à história de vida, à cultura em que se encontra inserido. Psicólogos
devem trabalhar em redes, em equipes interdisciplinares, possibilitando trocas,
ações coletivas e integradas, com o desafio de evitar o isolamento e a
superposição de ações de ciências distintas.
• A lei antimanicomial é o produto de uma luta que envolveu diversos estratos
sociais e pode ser tomada como síntese do que a sociedade brasileira propõe
como tratamento da loucura. As instituições e a sociedade permanecem pouco
informadas sobre o papel do psicólogo na instituição de saúde mental. A lei
antimanicomial propõe a interdisciplinaridade, inclui o atendimento psicológico
entre as modalidades de intervenção em instituições de saúde mental, mas não
esclarece seu papel.
• A lei antimanicomial parece ter tido um impacto limitado na mudança das
situações concretas de trabalho do psicólogo que atua na instituição mais
tradicional, a pública. O papel de psicólogo é forjado na formação pessoal, mas
realiza-se como ação articulada, coletiva. Pesquisas que investiguem sob que
condições atuam os psicólogos e em que medida os princípios que defendemos
como categoria, em um sistema de saúde de qualidade para todos, são
efetivamente praticados no cotidiano de nossa atuação profissional podem
contribuir para o aprimoramento de nossa formação como agentes de mudança
social.

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