Interfer Nci A
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Ótica
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Interferência
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O QUE SÃO ONDAS?
y=A sen(kx-ωt)
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Interferência
O fenômeno de interferência pode ser classificado em dois tipos:
Interferência construtiva: Ocorre quando duas ondas que estão em fase se superpõem e formam uma onda
resultante maior do que as que lhe deram origem.
Interferência destrutiva: Ocorre quando duas ondas que estão fora de fase se superpõem e formam uma
onda resultante menor do que as que lhe deram origem.
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Princípio da Superposição
A função de onda, da onda resultante é a soma algébrica das funções de ondas de cada
onda que participa do fenômeno de interferência.
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Comprimento de onda e Índice de refração
O comprimento de onda da luz varia quando a velocidade da luz varia, como acontece
quando a luz atravessa a interface que separa dois meios diferentes (refração).
Suponha que uma certa luz monocromática tenha comprimento de onda λ e velocidade
c no vácuo e comprimento de onda λn e velocidade v em um meio cujo índice de refração é
n.
Usando n = c/v
Temos:
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Comprimento de onda e Índice de refração
Onde:
fn: frequência da luz em um meio cujo índice de refração é n.
f: frequência da luz no vácuo.
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Comprimento de onda e Índice de refração
➢ Ao deixarem os dois meios, eles voltam a ter o mesmo comprimento de onda λ do ar. No
entanto, como o comprimento de onda nos dois meios era diferente, as duas podem não
estar mais em fase.
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Comprimento de onda e Índice de refração
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Exemplo
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Resposta Letra a
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Resposta
Letra b
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Difração
➢ Chama-se de difração a mudança da forma de uma frente de onda que incide em um
orifício ou obstáculo que possui uma abertura de dimensões comparáveis ao
comprimento de onda.
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O Experimento de Young
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ASSITAM:
O Experimento de Young https://www.youtube.co
m/watch?v=edidweXxbq
U
A luz difrata novamente e se propagam,
interferindo uma com a outra. Podemos
observar esta interferência na tela C, colocada
a frente.
A diferença de caminho percorrido pelos raios emitidos pelas fontes S1 e S2 que chegam ao
ponto P é:
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O Experimento de Young
ASSISTAM:
• Franja clara: ΔL deve ser igual a zero ou um número inteiro de comprimentos de onda:
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O Experimento de Young y
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O Experimento de Young
Localização das franjas
Vamos analisar...
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O Experimento de Young
Localização das franjas
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O Experimento de Young
Localização das franjas
D
D D
D
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O Experimento de Young
Localização das franjas
D D
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O Experimento de Young
Localização das franjas
𝑎a
a𝑎
𝜆 𝜆
λ λ
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Exemplo
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Resposta
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Coerência
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Fasores
Um fasor é um vetor que tem módulo igual à amplitude da onda e que gira em torno da
origem; a velocidade angular = frequência angular ω da onda.
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Fasores
Um movimento harmônico giratório pode ser descrito por uma senóide de um máximo ym1
até um mínimo -ym1
Frequência angular
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Fasores
Quando duas ondas viajam na mesma corda no mesmo sentido, podemos representá-las,
assim como a resultante, em um diagrama de fasores.
+
y1(x,t)= ym1sen(kx - ωt) y2(x,t)= ym1sen(kx – ωt+)
=
y‘(x,t)= y’msen(kx – ωt + β)
Intensidade das Franjas de Interferência
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Intensidade das Franjas de Interferência
Estas duas ondas se combinam no ponto P para produzir uma iluminação de intensidade:
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Intensidade das Franjas de Interferência
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Intensidade das Franjas de Interferência
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Intensidade das Franjas de Interferência
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Intensidade das Franjas de Interferência
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Intensidade das Franjas de Interferência
Observando a equação:
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Intensidade das Franjas de Interferência
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Mudanças de fase causadas por reflexão: analogia com o caso das ondas
em cordas.
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Iridescência
Por definição, um filme fino é um meio translúcido de índice de refração nf, cuja
espessura L é comparável ao comprimento de onda λ da luz que incide sobre ele.
n2 >
n3
n2 >
n1 Ótica
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Interferência em filmes finos
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Interferência em filmes finos
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Se L < 0,1λ, a diferença de
caminho entre r1 e r2, é
desprezível e os raios
chegam em oposição de fase.
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Interferômetro de Michelson
Interferômetro é um dispositivo que pode ser usado para medir comprimentos ou
variações de comprimentos com grande precisão, através de franjas de
interferência.
S: fonte
M: divisor de feixe
M1: espelho
M2: espelho móvel
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Interferômetro de Michelson
A modificação na figura de interferência pode ser alterada inserindo um bloco de
espessura L e índice de refração n na frente de M1.
Nº de comp. de onda
percorrido dentro do bloco
(meio).
Quando o bloco é introduzido, a luz que volta ao espelho M1 sofre uma de fase
adicional.
Mudança de fase de λ
franja se desloca.
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Exercício 5 e 17 da lista de interferência
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