Resumo Física Ondulatória

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Física

Aprofundamento em Ondulatória

Resumo

Qualquer pessoa que já viu uma onda do mar tem uma noção intuitiva de onda. Contudo, uma onda do mar
tem muitas variáveis e acaba confundindo um pouco alguns estudantes. Pense em uma onda como uma
perturbação que se propaga. Por exemplo: uma fileira de dominós que é derrubada. Os dominós vão caindo e
você vai acompanhando o movimento. Mas qual movimento? Os dominós não andam. Apenas caem uns
sobre os outros. Mas essa queda é contínua. Essa queda se propaga. Assim como pessoas num estádio que
se levantam e sentam em ordem (formam a ola), tem-se a impressão de que algo se movimenta, contudo é a
perturbação (levantar e sentar) que se propaga.
Então ondas:
• São perturbações que se propagam.
• Transportam energia.
• Não transportam matéria (a matéria recebe energia e se movimenta).

Classificação
• Quanto à natureza:
Mecânica: necessita de um meio para se propagar. Ex: ondas sonoras (som).
Eletromagnética: não necessita de um meio para se propagar. Ex: radiação eletromagnética (luz).

• Quanto à forma de propagação:


Longitudinal: as partículas do meio vibram na direção da propagação.
Ex: Som

Transversal: as partículas do meio vibram com direção perpendicular à de propagação.


Ex: Luz

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Ondas Periódicas: características


É preciso reconhecer algumas características das ondas: o ponto mais alto é chamado de crista e o ponto
mais baixo é chamado de vale ou depressão.
A distância do eixo central até o ponto mais alto ou até o mais baixo é chamado de amplitude.

A = amplitude
λ = comprimento de onda (distância entre duas cristas ou entre dois vales)

Muitos exercícios sobre ondas envolvem apenas o uso da equação de velocidade. É muito importante saber
reconhecer o comprimento de onda. Para uma onda como a anterior, onde os vales e cristas podem ser
medidos com facilidade, não há problema em identificar o comprimento de onda.
Agora imagine uma pedra lançada em um lago. As ondas que se formam têm a aparência de círculos
concêntricos. As linhas das circunferências correspondem às cristas. Então o comprimento de onda é
encontrado como na figura a seguir.

Outra forma de identificar o comprimento de onda é encontrar uma das figuras a seguir.

Dica: para não esquecer como é o comprimento de onda lembre-se do desenho a seguir:

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Associe a figura a alguma coisa que possa lembrar: uma máscara, o símbolo de infinito, dois quibes, duas
bolas de futebol americano, um par de olhos ou qualquer coisa que lembre a figura.
Observe que mesmo que apareçam várias dessas figuras, o comprimento de onda possui apenas aquele
desenho.

Na figura anterior há dois comprimentos de onda.

Grandezas envolvidas no estudo das ondas


Definições:
• Período(T): tempo necessário para completar uma oscilação. Unidade (T) = s
• Frequência (f): número de oscilações em um período definido. Unidade (f) = s = RPS = Hz
-1

• Velocidade (v) = razão entre o comprimento de onda e o período da onda.

Acústica
• Reflexão: Reforço, reverberação e eco.
• Batimento: sons de frequências próximas.
• Ressonância: sons de frequências iguais provocando aumento de amplitude.
• Timbre: permite diferenciar sons de frequências iguais. Timbre é o "desenho" da onda.
• Altura: relaciona-se com a frequência. (som alto = som agudo; som baixo= som grave)
• Intensidade: relaciona-se com a amplitude da onda. Razão entre potência e área.
• Unidade: W/m .2

• Obs.: a unidade mais usada para intensidade sonora é o decibel que corresponde a uma escala
logarítmica.
• Efeito Doppler: mudança de frequência (frequência aparente) causada pelo movimento da fonte ou
do observador da onda.

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Ondas estacionárias
Ondas em corda de comprimento L

Na figura anterior pode-se deduzir uma fórmula para cálculo do comprimento de onda (⎣) em função do
comprimento da corda(L):

onde n é o número do harmônico


Dica: Não é preciso decorar a fórmula se você perceber que o número do harmônico representa o número de
"quibes" (metade do comprimento de onda) do desenho.

Ondas estacionárias em tubos


• aberto: forma ventre
• fechado: forma nó

A fórmula é a mesma da onda estacionária em corda (e o raciocínio dos harmônicos também).


O tubo que é fechado em uma extremidade e aberto na outra possui apenas os harmônicos ímpares.

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Fenômenos Ondulatórios
Reflexão
A reflexão ondulatória é a mesma da reflexão da óptica geométrica. Há apenas uma análise diferenciada
para alguns casos.
Ângulo de incidência = ângulo de reflexão.

Na reflexão pode ocorrer apenas mudança de direção. As outras grandezas se mantêm.

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Física

Reflexão em cordas: pode ocorrer com uma corda fixa a uma parede ou livre para oscilar. Ao produzir um
pulso na corda, os pontos vibram para cima e para baixo. Desse modo o pulso tenta levantar e abaixar a corda.
Quando o pulso alcança a extremidade podemos ter duas situações:
Na corda fixa há a inversão de fase, pois a parede oferece resistência ao pulso que se propaga e tenta
"levantar" a parede. A parede exerce uma força contrária (ação e reação) e o pulso volta invertido.

Na corda livre não há inversão de fase, o pulso retorna do mesmo modo, pois a parte livre não oferece
resistência.

Refração
Refração é o fenômeno caracterizado pela mudança na velocidade da onda. Possui a mesma estrutura da
refração da óptica geométrica, com mais alguns detalhes.
• Não há variação de frequência ou período para uma onda que sofre refração. O comprimento de onda é
que varia de forma diretamente proporcional à velocidade.
• Não é preciso mudança de direção ou de meio para que ocorra refração. É preciso que ocorram mudanças
nas características do meio para que a velocidade modifique. Por exemplo, para uma onda do mar, basta
mudar a profundidade que teremos mudança de velocidade, para uma onda sonora a velocidade no ar
quente é diferente do ar frio.

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Refração em superfície

O desenho anterior ilustra ondas do mar vistas de cima que atingem um banco de areia (redução de
velocidade).

Refração em cordas
A mudança de velocidade de uma onda em uma corda ocorre quando há cordas de densidades lineares
diferentes.
Observe um pulso que se propaga de uma corda grossa para uma corda fina.

Na corda fina o pulso refratado terá maior velocidade e maior comprimento de onda. Observe que há também
o surgimento de um pulso refletido que retorna na mesma fase (a corda fina não oferece resistência, funciona
como reflexão de corda livre).

Observe um pulso que se propaga de uma corda fina para uma corda grossa.

Na corda fina o pulso refratado terá menor velocidade e menor comprimento de onda. Observe que há
também o surgimento de um pulso refletido que retorna na fase oposta (a corda grossa oferece resistência,
funciona como reflexão de corda fixa).

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A Lei de Snell também é válida, sendo seu uso através da relação de velocidade mais comum. Na óptica seu
uso comum é com o índice de refração

Difração
A onda contorna um obstáculo (ou abertura). Só ocorre quando o comprimento de onda tem dimensões
próximas do obstáculo (ou abertura).

Interferência
A interferência é o resultado da superposição entre ondas. Pode provocar um aumento na amplitude
(interferência construtiva) ou diminuição na amplitude (interferência destrutiva).

Interferência em cordas:
Fases iguais: as amplitudes se somam.

Fases opostas: as amplitudes se subtraem

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Interferência em superfície
Imagine uma fonte vibrando na superfície de um lago. Serão produzidas ondas circulares representadas por
suas cristas no desenho a seguir.

Agora imagine duas fontes (F e F ) produzindo ondas iguais.


1 2

Os pontos indicados representam interferências construtivas e destrutivas.


A fórmula que identifica a interferência é:

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onde o PF é a distância do ponto até a fonte F e PF é a distância do ponto até a fonte F . O valor n é um
1 1 2 2

número inteiro (1, 2, 3...) e ⎣ é o comprimento de onda. Para saber a interferência no ponto deve-se descobrir
se o n é par ou ímpar. Fontes em fase são fontes ligadas simultaneamente e em oposição de fase há um
atraso entre elas, geralmente o exercício diz se estão ou não em fase.

Fontes em fase Fontes em oposição


de fase
N par Int. Construtiva Int. Destrutiva
N ímpar Int. Destrutiva Int. Construtiva

Polarização
A onda é forçada a se propagar em um único plano. Só ocorre com ondas transversais.
Pense em uma pessoa sacudindo uma corda presa em uma parede em um movimento circular.

Agora imagine que há uma fresta entre a pessoa e a parede. Do lado da pessoa a corda ficará girando, mas
do outro lado da fresta, a corda só poderá subir e descer. Assim será criada uma onda transversal que se
propaga apenas na direção da fresta.

O desenho a seguir ilustra uma onda que foi criada a partir de uma oscilação horizontal. Ao atravessar a fenda
vertical, a onda é anula, pois não há movimento vertical.

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Obs.: Uma onda luminosa que atravessa um polarizador ficará com apenas uma direção de propagação. Se
outro polarizador for colocado de maneira transversal ao primeiro, a onda luminosa não atravessará, ficando
a região comum entre os polarizadores sem luz.

Girando um dos polarizadores, a área comum escurece.

Girando 90 não passa luz


o

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Exercícios

1. (Fgv 2017) As figuras a seguir representam uma foto e um esquema em que F1 e F2 são fontes de ondas
mecânicas planas, coerentes e em fase, oscilando com a frequência de 4,0 Hz. As ondas produzidas
propagam-se a uma velocidade de 2,0 m/s. Sabe-se que D > 2,8 m e que P é um ponto vibrante de
máxima amplitude.

Nessas condições, o menor valor de D deve ser


a) 2,9 m
b) 3,0 m
c) 3,1 m
d) 3,2 m
e) 3,3 m

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2. (Unesp 2018) Um experimento foi feito com a finalidade de determinar a frequência de vibração de um
diapasão. Um tubo cilíndrico aberto em suas duas extremidades foi parcialmente imerso em um
recipiente com água e o diapasão vibrando foi colocado próximo ao topo desse tubo, conforme a figura
1. O comprimento L da coluna de ar dentro do tubo foi ajustado movendo-o verticalmente. Verificou-se
que o menor valor de L, para o qual as ondas sonoras geradas pelo diapasão são reforçadas por
ressonância dentro do tubo, foi de 10 cm, conforme a figura 2.

Considerando a velocidade de propagação do som no ar igual a 340 m/s, é correto afirmar que a
frequência de vibração do diapasão, em Hz, é igual a
a) 425.
b) 850.
c) 1.360.
d) 3.400.
e) 1.700.

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3. (Fuvest 2014) O Sr. Rubinato, um músico aposentado, gosta de ouvir seus velhos discos sentado em
uma poltrona. Está ouvindo um conhecido solo de violino quando sua esposa Matilde afasta a caixa
acústica da direita (Cd) de uma distância l, como visto na figura abaixo.

Em seguida, Sr. Rubinato reclama: - não consigo mais ouvir o Lá do violino, que antes soava bastante
forte! Dentre as alternativas abaixo para a distância l, a única compatível com a reclamação do Sr.
Rubinato é

a) 38 cm
b) 44 cm
c) 60 cm
d) 75 cm
e) 150 cm

4. (Fuvest 2013) Uma flauta andina, ou flauta de pã, é constituída por uma série de tubos de madeira, de
comprimentos diferentes, atados uns aos outros por fios vegetais. As extremidades inferiores dos
tubos são fechadas. A frequência fundamental de ressonância em tubos desse tipo corresponde ao
comprimento de onda igual a 4 vezes o comprimento do tubo. Em uma dessas flautas, os
comprimentos dos tubos correspondentes, respectivamente, às notas Mi (660 Hz) e Lá (220 Hz) são,
aproximadamente,
Note e adote: A velocidade do som no ar é igual a 330 m/s.
a) 6,6 cm e 2,2 cm.
b) 22 cm e 5,4 cm.
c) 12 cm e 37 cm.
d) 50 cm e 1,5 m.
e) 50 cm e 16 cm.

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5. (Pucsp 2012) Um homem mantém em equilíbrio estático um bloco preso a uma corda de densidade
linear igual a 0,01 kg/m, conforme a figura. Determine a massa M do bloco, sabendo que as frequências
de duas harmônicas consecutivas de uma onda estacionária no trecho vertical de 2 m da corda
correspondem a 150 Hz e 175 Hz.

a) 10² g
b) 10³ g
c) 104 g
d) 105 g
e) 106 g

6. (Unesp 2011) Um aluno, com o intuito de produzir um equipamento para a feira de ciências de sua
escola, selecionou 3 tubos de PVC de cores e comprimentos diferentes, para a confecção de tubos
sonoros. Ao bater com a mão espalmada em uma das extremidades de cada um dos tubos, são
produzidas ondas sonoras de diferentes frequências. A tabela a seguir associa a cor do tubo com a
frequência sonora emitida por ele:

Podemos afirmar corretamente que, os comprimentos dos tubos vermelho (Lvermelho), azul (Lazul) e
roxo (Lroxo), guardam a seguinte relação entre si:
a) Lvermelho < Lazul > Lroxo
b) Lvermelho = Lazul = Lroxo
c) Lvermelho > Lazul = Lroxo
d) Lvermelho > Lazul > Lroxo
e) Lvermelho < Lazul < Lroxo

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7. (Ita 2009) Luz monocromática, com 500 nm de comprimento de onda, incide numa fenda retangular
em uma placa, ocasionando a dada figura de difração sobre um anteparo a 10 cm de distância.

Então, a largura da fenda é


a) 1,25 μm
b) 2,50 μm
c) 5,00 μm
d) 12,50 μm
e) 25,00 μm

8. (Enem 2017) O trombone de Quincke é um dispositivo experimental utilizado para demonstrar o


fenômeno da interferência de ondas sonoras. Uma fonte emite ondas sonoras de determinada
frequência na entrada do dispositivo. Essas ondas se dividem pelos dois caminhos (ADC e AEC) e se
encontram no ponto C, a saída do dispositivo, onde se posiciona um detector. O trajeto ADC pode ser
aumentado pelo deslocamento dessa parte do dispositivo. Com o trajeto ADC igual ao AEC, capta-se
um som muito intenso na saída. Entretanto, aumentando-se gradativamente o trajeto ADC, até que ele
fique como mostrado na figura, a intensidade do som na saída fica praticamente nula. Desta forma,
conhecida a velocidade do som no interior do tubo (320 m/s), é possível determinar o valor da
frequência do som produzido pela fonte.

O valor da frequência, em hertz, do som produzido pela fonte sonora é


a) 3 200.
b) 1 600.
c) 800.
d) 640.
e) 400

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9. (Enem 2015) Certos tipos de superfícies na natureza podem refletir luz de forma a gerar um efeito de
arco-íris. Essa característica é conhecida como iridescência e ocorre por causa do fenômeno da
interferência de película fina. A figura ilustra o esquema de uma fina camada iridescente de óleo sobre
uma poça d’água. Parte do feixe de luz branca incidente (1) reflete na interface ar/óleo e sofre inversão
de fase (2), o que equivale a uma mudança de meio comprimento de onda. A parte refratada do feixe
(3) incide na interface óleo/água e sofre reflexão sem inversão de fase (4). O observador indicado
enxergará aquela região do filme com coloração equivalente à do comprimento de onda que sofre
interferência completamente construtiva entre os raios (2) e (5) , mas essa condição só é possível para
uma espessura mínima da película. Considere que o caminho percorrido em (3) e (4) corresponde ao
dobro da espessura E da película de óleo.

Expressa em termos do comprimento de onda (λ), a espessura mínima é igual a


a) λ/4
b) λ/2
c) 3λ/4
d) λ
e) 2λ

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Física

10. (Ufscar 2004) O princípio de interferência é muito utilizado para se determinar a estrutura de um sólido
cristalino. O procedimento e sua fundamentação são descritos a seguir, de forma simplificada. Um
feixe de raios X, que é uma radiação eletromagnética de mesma natureza que a luz visível, incide sobre
uma região de um sólido cristalino, formando um ângulo θ com a horizontal e, após difração em planos
consecutivos da estrutura, separados por uma distância d, fornece uma figura de interferência,
resultado da diferença de caminho percorrido pelos raios. A figura seguinte mostra a aplicação desse
princípio considerando dois raios, inicialmente em fase, difratando-se em dois planos subsequentes da
estrutura cristalina de um sólido

Na situação mostrada, a diferença de caminho é dada por 2dsenθ e a condição para que se observe
interferência é 2dsenθ = n λ. A partir das informações e da situação mostrada, responda.

a) Para que valores de n a figura de interferência apresenta um máximo de intensidade (interferência


construtiva)? E um mínimo (interferência destrutiva)?

b) Com raios X de comprimento de onda λ = 5,8 x 10–9 cm, obteve-se o primeiro máximo de
intensidade na figura de interferência quando o ângulo de incidência dos raios X foi 17°. Utilizando
sen 17° = 0,29, determine a distância d, em cm.

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Gabarito

1. E

2. B

3. A

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Física

4. C

5. C

20
Física

6. D

7. C

8. C

21
Física

9. A

10.

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