Manual de Purgadores
Manual de Purgadores
Manual de Purgadores
Purgadores
O que so purgadores?
- So equipamentos projetados para retirar automaticamente materiais indesejaveis de um processo ou rede de distribuio de utilidades.
Apesar de serem mquinas pequenas e simples, os purgadores exercem um papel extremamente importante na conservao de energia de seu sistema de ar e
vapor.
Por definio, a capacidade de purga de um sistema, deve ser superdimensionada em suas condies mdias de funcionamento, pois necessita atender s condies mais crticas de sua planta.
Por seu lado, o superdimensionamento significa que o purgador, especialmente
se for termo-dinmico, aps drenar todo o condensado, passar a drenar vapor
vivo de seu sistema.
O superdimensionamento de purgadores seja em tamanho ou seja em nmero,
significa vazamento e este vazamento no detectado pelos mtodos convencionais de monitorao, se o purgador estiver em boas condies de conservao ou de manuteno.
Portanto, este superdimensionamento deve ser rigidamente calculado para evitar perdas excessivas.
Quando o purgador subdimensionado, seja em tamanho ou quantidade, implicar no alagamento do sistema, com consequentes prejuizos para o processo.
Os casos de subdimensionamentos normalmente so detectados pelo prprio
pessoal da planta que substitui o purgador em questo, por outro, geralmente
superdimensionado.
Portanto, para projetar, otimizar ou monitorar os equipamentos de purga de
um sistema de vapor, necessrio conhecer:
- As necessidades trmicas do sistema.
- As perdas de carga do sistema.
- As perdas trmicas do sistema.
- As condies climticas da regio.
- As caractersticas dos purgadores, conforme seu tipo e condies da planta.
Nossa experincia nos tem mostrado, considerando a mdia de custos de produo de vapor das diversas empresas, que as perdas mdias por purgador e
por condio de funcionamento, so as seguintes:
- Purgador bem dimensionado:......................US $ 25,00 / ano
- Purgador superdimensionado:....................US $ 400,00 / ano
- Purgador vazando:.....................................US $ 700,00 / ano
- Purgador errado: ......................................US $ 1.000,00 / ano
Purgadores bloqueados e subdimensionados, trazem consequncias tais como
deficincia nas trocas de calor, perda de carga excessiva e golpes de ariete, certamente prejudiciais e cujo montante depende de cada processo.
Em quais processos ou redes de distribuio de utilidades, em uma
indstria, so normalmente usados?
- Normalmente, so utilizados em sistemas de Ar comprimido e Vapor
dgua.
Quais so os materiais indesejaveis em um sistema de ar comprimido?
- Vejamos o que o ar:
AR:
um gs incolor, inodoro e inspido. na realidade uma mistura coloidal de vrios gases.
(Quando falamos de ar, estamos falando da troposfera baixa, at 11 km)
Composio do ar sco:
Componente
Nitognio
Oxignio
Argnio
Dioxido de Carbono
Nenio
Hlio
Metano
Criptnio
Monxido de Carbono
xidos Nitrosos
Hidrognio
Oznio
Xennio
Dixido de Nitrognio
Iodo
Radnio
% por volume
78,09
20,95
0,93
0,03
0,0018
0,00052
0,00015
0,0001
0,00001
0,00005
0,00005
0,00004
0,000008
0,0000001
2x10-11
6x10-18
% por massa
75.51
23.15
1.28
0,046
0,00125
0,000072
0,000094
0,00029
0,00002
0,00008
0,0000035
0,000007
0,000036
0,0000002
1x10-10
5x10-17
28,97 kg/kmol
0,242 kcal/(kg.C)
0,173 kcal/(kg.C)
1,21 kg/m3
78,8 K
57 61 K
286,9 J/(kg.K)
37,7 bar
132,5 K
Onde:
= Constante de Stefan Boltzmann = 5,67.10-11 [kW / (m . K)];
Fuc = Fator total da pelcula radioconveca; FUc = 1,0022 . V . 0,447 . Uc;
Uc = Pelcula de conveco para tubos em sua posio (H ou V); Uc = Fc . Ufc;
Ufc = Fator de troca trmica conforme fluidos (tabelado);
Fc = Fator de conveco conforme posio; Fc = C . t2 (1/3);
t2 = Diferencial de temp. aparente entre a parede do tubo e filme (C)
C = fator de posio, conforme escolhido (H ou V);
e = emissividade da tubulao (valor tabelado); No caso, e = 0,725 [adm];
V = Velocidade do vento (m/s); Obs.: O mnimo 1 m/s,
Conhecendo-se:
Dimetro da tubulao;
Comprimento da tubulao (considere um par de flanges como 1,5 m;
vlvulas, como 5 m lineares de tubulao de mesmo dimetro);
Tempo de funcionamento do sistema;
Posio da tubulao (horizontal = 1,24.10-3 ou vertical = 1,31.10-3) kW/(m. C)
Presso de gerao do vapor;
Temperatura ambiente; e
Velocidade mdia do vento.
Obs.: para dados ditos tabelados veja:
https://www.scribd.com/doc/20815790/Caderneta-de-campo
Pode-se calcular as perdas combinadas por radiao e conveco.
E o que nos interessa no vapor, seu calor latente.
Portanto, nosso problema se resume em quatro partes:
1. Termos ceteza de estarmos fornecendo vapor o mais seco possvel.
2. Evitarmos que o condensado formado no percurso, entre nos equipamentos
trocadores de calor.
3. Drenarmos o mximo possvel do condensado que se forma dentro dos
equipamentos trocadores de calor.
4. Drenarmos tambm todo o ar preso no sistema.
Portanto, os materiais indesejveis em um sistema de Vapor dgua,
so o condensado do vapor (gua) e o ar preso dentro do sistema.
Como visto, o primeiro problema, tanto em sistemas de ar comprimido quanto nos de vapor a condensao de gua, que deve ser purgada (retirada) do sistema.
Os pontos de maior probabilidade de sua ocorrncia so:
seu interior. Para que isto ocorra, certos cuidados devem ser tomados para
proporcionar uma boa eficincia de drenagem.
Inclinao da rede
A umidade condensada na rede tende a decantar na parte inferior do tubo.
Para que no haja acmulo de condensado, a tubulao deve ter uma inclinao de 1%, na direo do fluxo, para possibilitar que o condenado seja coletado
em pontos de drenagem.
A inclinao deve ser feita no sentido do fluxo, para facilitar conduo de condensado para os pontos de coleta.
Ateno especial deve ser dada ao caso de rede de distribuio do tipo sistema
fechado, pois neste caso a alimentao pode ocorrer tanto num sentido quanto em outro.
Quando a ao da gravidade se opuser fora provocada pelo atrito do fluxo
sobre o condensado, e estes se equilibrarem, ocorrer o alagamento da tubulao.
Recomenda-se neste caso localizar convenientemente os pontos de
drenagem, e aumentar seu nmero, para possibilitar a maior coleta
de condensado.
Tomadas para ramais
Coletores de condensado
A umidade condensada e precipitada na rede
de distribuio deve ser separada do fluxo de
ar (ou fluxo de vapor), de modo a conseguir
a sua eliminao do sistema.
Atravs de derivaes colocadas na parte inferior do tubo, obtm-se a separao e o acmulo de condensado em potes, que so interligados a dispositivos especialmente projetados para sua eliminao (purgadores).
2
5
2
3
8
3
4
10
4
6
15
6
8
20
6
10
25
8
12
30
10
14
35
12
Certo
Errado
Final de rede
No sistema de distribuio do tipo aberto, o final da rede o ponto
mais baixo e tende acumular condensado, portanto, torna-se necessria a colocao de dreno nestes pontos.
Separador de condensado
A umidade condensada na rede de distribuio no se precipita totalmente, permanecendo uma frao em forma de nvoa.
Quando for desejvel uma maior eficincia
de separao de condensado, utiliza-se
dispositivos chamados separadores de linha
para retirar uma maior quantidade de comdensado da rede.
A figura acima mostra um separador de condensado, cujo princpio de funcionamento baseia-se no desvio do fluxo, atravs de labirintos no interior de uma
cmara.
O ar comprimido (ou o Vapor) proveniente do prtico de entrada choca-se contra as placas, desviando-se para o labirinto de passagem. As gotculas de condensado contidas no fluxo chocam-se com as
placas e decantam para a parte inferior da
cmara onde so drenadas. O fluxo, isento de
umidade, flui pelo prtico de sada.
2. (Vapor) Antes de alimentar um processo: Se vamos alimentar com vapor, um
processo ou um equipamento trocador de calor, precisamos cuidar para que o condensado
gerado na linha, no entre no sistema, evitando assim o isolamento trmico
causado pela gua e possibilidades de golpes de ariete.
3. (Vapor) Na parte mais baixa de um equipamento de troca trmica, o condensado deve ser drenado, conforme mostra a figura acima, para evitar o alagamento do sistema.
O segundo problema, que afeta basicamente os sistemas de vapor, o
ar preso (incondensaveis).
O ar mais leve que o condensado e mais pesado que o vapor. Como ele empurrado pelo fluxo de vapor, nas linhas ele encontrado nas extremidades, mas sua drenagem deve ser feita
nos pontos mdios dos potes coletores, tanto
nos processos quanto nas linhas, conforme mostrado ao lado e nunca no ponto mais alto. Lembre-se, o vapor dgua mais leve
que o ar.
Purgadores: Existe sempre um tipo de purgador para cada aplicao. A tabela
em anexo, resume os tipos mais comumente encontrados.
Quando dizemos que um purgador de Acionamento Mecnico estamos
nos referindo purgadores que operam pela diferena de densidade entre os
fluidos que precisam ser separados.
Por ex.: condensado e vapor; condensado e ar.
Estes purgadores normalmente operam atravs de uma boia fechada ou um
balde aberto que controlam uma vlvula de descarga.
pandir ou contrair o comprimento do fole, atravs do balano das presses interna e externa. Deste modo, ele veda ou libera o fluxo de condensado atravs do
purgador.
Como pode ser visto, este tipo de purgador muito sensvel a golpes de ariete e a
vapor superaquecido, que podem danificar o fole.
Este purgador usado para vapor saturado e com ranges de temperatura definidos pelo tipo de fluido usado dentro do fole.
Na prtica, a maior parte dos purgadores de presso balanceada funciona na faixa de 8 a 14 C abaixo da temperatura do vapor.
Os prximos purgadores a serem abordados usam expanso de lquido, ao invs de vapor, para fechar a
vlvula. Eles so o desenvolvimento lgico dos velhos
purgadores de expanso metlica, que exigiam uma haste muito longa para o movimento adequado da vlvula,
provocado pela dilatao trmica do metal.
O elemento termosttico consiste em um tubo externo,
selado de um lado, formando um cilindro e uma haste de
pistom que desliza, carregando o obturador da vlvula
pelo outro lado, com um fole flexivel formando a selagem entre o cilindro e o pistom.
O espao entre o cilindro e o fole preenchido com um leo adequado. O elemento fixado ao corpo do purgador, de tal forma que possa ser ajustado axialmente
para seus propsitos, atravs de um conjunto de porcas e parafusos e uma mola
para amortecer esforos e prevenir danos em casos de sobre aquecimentos.
Neste tipo de purgador, o elemento normalmente do lado da sada do condensado e isto feito para prevenir o contato direto do elemento com vapor vivo. Por
este motivo ele usado em temperaturas at 100 C.
Ele robusto, resiste a golpes de ariete e tambm vapor superaquecido. Geralmente descarrega condensado continuamente e temperatura abaixo de 100 C,
mas no reage to rapidamente s mudanas de temperatura quanto o de presso
balanceada, devido a reter o condensado em seu interior, enquanto esfria. Uma
perna de resfrigerao essencial a seu funcionamento, a menos que o processo suporte alagamentos.
Purgadores bimetlicos, so um desenvolvimento
interessante da expanso trmica bimetlica, que se
tornou muito popular para certas aplicaes.
Se dois metais, com diferentes coeficientes de dilatao
trmica so ligados juntos e aquecidos, a pea composta
tomar uma forma curva, com o metal de maior coeficiente de dilatao, do lado
externo (convexo). Com o resfriamento, a pea retorna ao formato original.
Uma das suas possveis formas construtivas mostrada na figura ao lado, onde
com a pea bimetlica fria e reta, a vlvula permanece totalmente aberta, liberando a passagem de ar e condensado, mais frios que o vapor. Conforme o par
bimetlico aquecido, primeiro pelo condensado e depois pelo vapor, ele entorta, e fecha a vlvula gradativamente at veda-la por completo. Quando o condensado em torno do bimetal esfria, a pea se endireita e volta a dar passagem ao
condensado.
O prximo purgador a ser focalizado, funciona com base nas foras geradas pelo
fluxo de calor atravs do equipamento. Por isto chamado Termodinmico.
uma mquina de construo bem simples, geralmente toda em ao inoxidvel,
constando de:
1. Corpo: Robusto, com entrada central de
vapor e duas sedes anulares, concntricas e
retificadas, separadas por uma canaleta usinada, onde se encontram as sadas de
condensado.
2. Disco mvel flutuante: Com duas sedes anulares, concntricas e retificadas,
que se adaptam perfeitamente s sedes do corpo do purgador, separando a entrada de vapor da descarga de condensado, e ambas, do resto do ambiente, que
chamado cmara de controle.
3. Tampa rosqueada: Que se fixa no corpo do purgador e tem usinado em seu
interior, um espao projetado para, alm de permitir o livre movimento do disco, temporizar a abertura do equipamento atravs do balano de presses entre
cmara de controle e processo, devido troca trmica da cmara com o ambiente.
Seu funcionamento pode ser observado em detalhes, no quadro a seguir:
Por serem capazes de suportar um fluxo relativamente alto, devem ser cuidadosamente dimensionados para no desperdiarem vapor.
Este ltimo artifcio de campo aplicado onde geralmente existe uma quantidade muito grande de ar
no sistema, e que no pode ser evitada. importante notar que este artifcio faz com que o purgador
termodinmico desperdice menos vapor, nestas
condies, que o de balde invertido.
Insolitamente, desta forma foi criada uma maneira onde o purgador termodinmico funciona independente da troca trmica, portanto, capaz de funcionar com ar comprimido.
Esta nova aplicao gerou muita polmica. Mas, Afinal de contas, porque usar
um purgador termodinmico onde o processo no envolve troca trmica?
O purgador termodinmico oferece algumas vantagens invejveis sobre os purgadores projetados para ar comprimido:
barato.
robusto e suporta muito bem golpes de ariete.
Com pequeno porte, suporta grandes vazes.
capz de manusear ar sujo, principalmente de leo e graxas.
de fcil deteco de falhas de funcionamento.
de fcil manuteno.
Desperdia muito pouco ar, se devidamente dimensionado.
Estas caractersticas aplicadas nas prticas de campo, venceram a polmica.
Hoje, os fabricantes aderiram ao seu uso e criaram o purgador temporizado
por micro vazamento projetado. o mesmo purgador termodinmico cujo
funcionamento improvisado foi oficializado por projeto de clculo e ranhuras usinadas no primeiro anel.
Manuteno:
a- O que verificar:
Problema
Consequncia
Verificar
- Dimensionamento (P e fluxo)
- Fluxo de condensado bloqueado
- Sentido de fluxo correto
- Obstruo dos canais
- Fluxo de condensado reduzido
- Obstruo dos filtros
- Dimensionamento e aplicao
- Sede e/ou disco espelhado
- Vazamento do fluido principal
- Sujeira entre sede e disco
(Ar ou vapor)
- Desgaste no ressalto da tampa
- P Menor ou igual 20 % de P
4.
5.
6.
7.
Chave soquete
1.1/2
1.5/8
1.3/4
2
2.1/2
Corpo do filtro
170
a- O que verificar:
Problema
Consequncia
Verificar
- Dimensionamento (P e fluxo)
- Fluxo de condensado bloqueado
- Sentido de fluxo correto
- Obstruo dos canais
- Fluxo de condensado reduzido
- Obstruo dos filtros
- Dimensionamento e aplicao
- Sede e/ou disco espelhado
- Vazamento do fluido principal
- Sujeira entre sede e disco
(Ar ou vapor)
- Desgaste no ressalto da tampa
- P Menor ou igual 20 % de P
Chave soquete
1.1/2
1.5/8
1.3/4
2
2.1/2
Corpo do filtro
170
Purgador de boia
a- O que verificar:
Problema
Consequncia
Verificar
- Dimensionamento (P e fluxo)
- Obstruo dos canais
- Fluxo de condensado bloqueado - Boia amassada ou furada
- Elemento H travado (el. ar)
- Fluxo de condensado reduzido
- Vlvula K fechada (Vapor)
- Obstruo dos filtros
- Mecanismo E travado
- Dimensionamento e aplicao
- Sentido de fluxo correto
- Regulagem e desgaste da valv.K
- Vazamento do fluido principal
- Elemento H dilatado (el. ar)
(Vapor)
- Esfera e sede da boia
- Eroso nas roscas das sedes
- Eroso nas sedes
M
H
D
C
c- Procedimento para montagem:
L
B
1. Retire todo o resduo de junta (C) da
tampa (A) e da base (B)
2. Verifique as condies das roscas da
E
G
tampa (B).
K
3. Verifique a face de vedao da sede
(H) caso necessrio substitua por uma nova.
4. Monte a sede (H), utilizando a junta (D) nova.
5. Posicione o suporte da alavanca (E) e coloque os parafusos (K) apertando-os
com chave de fenda.
6. Posicione a bia (M) e monte o pino (G).
7. Posicione a esfera de bia no centro da sede e pressione-a contra a sede, utilizando aponta de uma chave de fenda.
8. Verifique se o pino (G) est correndo livremente pelo suporte e pela alavanca da
bia, caso exista agarramento, bata com um martelo no suporte da alavanca (E)
de modo que, o pino (G) Corra livremente.
9. Monte todo o conjunto da tampa (A) substituindo a junta (C) por nova.
10. Coloque os parafusos (L) e encoste-os, fazendo o aperto em cruz.
a- O que verificar:
Problema
Consequncia
Verificar
- Dimensionamento (P e fluxo)
- Sentido de fluxo correto
- Fluxo de condensado bloqueado
- Obstruo dos canais
- Obstruo dos filtros
- Fluxo de condensado reduzido
- Obstruo da sede
- Arame de limpeza livre
- Dimensionamento e aplicao
- Sede e/ou sub-cj alavanca
- Vazamento do fluido principal
(Vapor)
- sujeira na sede ou sub-cj alav.
-Mecanismo travado
Linha principal
Condensado
Condensado
Sede
50 10 Nm
Tampa
08 02 Nm
Problema
Consequncia
Verificar
- Fornecimento de energia eltrica
- Programador eletrnico
- Fluxo de condensado bloqueado - Bobina do solenoide
- Sentido de fluxo correto
- Obstruo dos canais
- Fluxo de condensado reduzido
- Obstruo dos filtros
- Dimensionamento (P e fluxo)
- Fornecimento de energia eltrica
- Programador eletrnico
- Vazamento do fluido principal
- Bobina do solenoide
(Vapor)
- sujeira na sede
-Mecanismo travado
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Escolha de purgadores