Direito Do Trabalho
Direito Do Trabalho
Direito Do Trabalho
DIREITO DO TRABALHO II
ALAGOINHAS-BA
2024
1
GABRIELLE CORREIA DOS SANTOS
ALAGOINHAS-BA
2024
2
A negociação coletiva é um relevante pretexto, empregada pelos sindicatos para
amparar as valias dos trabalhadores, aperfeiçoar as situações laborais e as conexões
de trabalhos, oferecendo benefícios e os critérios acordados em lei, como a CLT. Em
concordância com a legislação atual, a negociação coletiva é dirigida pelo artigo 7º da
Constituição Federal de 1988 e pelo artigo 611º, da Lei de Negociações Coletivas, é
necessário reconhecer que a base do conceito de liberdade de expressão e associação
encontramos na Declaração de Filadélfia de 1944 da Organização Internacional do
Trabalho (OIT), afirmando que tais princípios são essenciais para a um progresso
ininterrupto”. Seguidamente no ano de 1952, tal alegação se revelou na Convenção
(98) e foi legitimada pelo Brasil determinando as noções para a negociação coletiva.
4
seu carácter contratual através da criação de obrigações entre as partes, o outro Seed
defende a essência da negociação coletiva. regulamentos de trabalho (réglement de
travail), de onde vem
Princípios.
O princípio da autonomia coletiva está escrito no art. 7º, incisos VI, XIII, XIV,
XXVI e art. 8°, VI, que dispõe sobre o reconhecimento dos acordos e convenções
coletivas e afirma a autonomia da vontade coletiva, pois autoriza as partes a
desenvolverem normas jurídicas específicas e adequadas ao ambiente de trabalho.
Porém, a autonomia coletiva não pode ser confundida com negociação coletiva,
como ensina João de Lima Teixeira Filho:
5
diz respeito a cada membro desse coletivo, independentemente ou apesar das regras
do Estado - contanto que faça isso. não entra em conflito com os regulamentos gerais.
Desta forma, a autonomia privada coletiva confere aos trabalhadores e empregadores
o direito de realizar negociações coletivas através dos sindicatos para harmonizar os
interesses de ambos sem intervenção estatal, o que já não corresponde às
especificidades das relações laborais. A Federação tem total liberdade para alterar as
regras e na maioria dos casos cria regras que completam as regras estatutárias e são
aplicáveis às classes relevantes.
Esta ação obrigatória da União está definida no artigo 8.º, Título VI, da
Constituição da República. A definição do princípio da atuação sindical já foi
amplamente discutida na doutrina, e diversos pesquisadores confirmaram esse
conceito.
6
Como destacou o professor James Magno, ainda há um debate sobre a ação
sindical compulsória, que é a omissão de negociação coletiva com um sindicato
devidamente notificado de acordo com a lei constitucional.
Essa é a opinião de Godinho Delgado, que entende que a previsão da CLT, que
permitia aos trabalhadores a negociação coletiva, foi implicitamente cancelada em
razão do disposto na Carta Grande. Esta é atualmente a visão mais aceita da doutrina.
Tipo.
7
a) A convenção coletiva de trabalho é um ato jurídico normativo pelo qual dois
ou mais sindicatos representativos de grupos económicos e profissionais definem
condições de trabalho no âmbito de cada representação, aplicáveis às relações
laborais individuais.
Funções.
9
conflitos de grupo e sua resolução, afirmou que “o acordo coletivo surge do conflito, ou
seja, a luta dá origem à negociação, da qual nasce o acordo”. não seguido, alterado ou
resolvido (literalmente), gera lutas, que gera negociações, que gera novos acordos, etc.
Características.
10
sem a ajuda de uma unidade sindical. Nesses casos, o processo judicial exige o
consentimento do sindicato que se recusa a negociar.
Segundo Estêvão Mallet, “o sindicato não pode tornar-se o árbitro supremo dos
interesses de classe de tal forma que a sua vontade esteja protegida contra qualquer
questionamento ou exame”. O Mestre de São Paulo nos lembra que
“nenhuma atividade deve e não pode estar livre de qualquer tipo de supervisão
ou controle, especialmente nas atividades sindicais, onde as diferenças de opinião são
um fator que caracteriza essa relação. contra os interesses dos membros do grupo,
não só é necessário separá-los da vontade da União, como também pode ser aplicado
o processo de obtenção de apoio judiciário, ao qual não é dado consentimento, sem
prejuízo de outras sanções. para uma comunidade que se recusa a negociar tentativas
de envolvimento em atividades antissociais.
União.
11
b) Pode causar efeitos em peju. Das fórmulas de resolução de conflitos de
interesses, apenas a negociação colectiva pode ter impacto na vida laboral dos
trabalhadores in pejus. Só os próprios sujeitos coletivos sabem decidir quando dar um
passo atrás para evitar o pior mal, o desemprego. Assim, apenas os acordos coletivos
negociados podem implementar ajustamentos que possam diminuir os dois conteúdos
mais importantes dos contratos individuais de trabalho: o sistema de condições de
trabalho (horário de trabalho) e de remuneração (salário).
Greve.
12
"Funcionários de instituições públicas e instituições privadas podem defender
seus interesses fazendo greve. Este tema está em alta entre os juristas que discutem
sobre a extensão legal da greve como forma organizada. Luta trabalhista
A greve tornou-se uma ferramenta popular na luta laboral induzida pela indústria
contra o desenvolvimento industrial. Revolução, principalmente do século XIX. A
Revolução Industrial foi responsável pela substituição da manufatura pela produção
mecanizada e trouxe mudanças profundas na qualidade de vida dos trabalhadores."
13
O direito à greve é uma liberdade garantida aos trabalhadores pela doutrina da
maioria, ainda mais do que a de 1988 constituição federal, que define o direito à greve
como fundamental, no entanto, esta pesquisa não se limita à sociologia, pois cria direta
ou indiretamente uma atividade legítima para alguns pesquisadores. para a maioria dos
escritores sobre o assunto, porém, a greve não durará, mesmo que muitas vezes
aconteça após tentativas fracassadas de contratação, mas a solução está justamente
em novas negociações entre as partes da disputa sindical, ou seja, o objetivo da greve
é inevitavelmente chegar a um acordo entre o empregador e os sindicatos.
REFERÊNCIAS:
14
15