Camille Flammarion - A Morte e o Seu Mistério - Vol 3
Camille Flammarion - A Morte e o Seu Mistério - Vol 3
Camille Flammarion - A Morte e o Seu Mistério - Vol 3
com
Camille Flammarion
(obra em 3 volumes)
VOLUME 3
Depois da Morte
John Constable
Nuvens
█
Conteúdo resumido
––0––
Sumário
As principais descobertas
nasceram da observação exa-
ta de fatos inexplicados.
– Fim –
Notas:
1
Será a luz um corpo? Ela age, entretanto, materialmente sobre o radiô -
metro de Crookes, fazendo-o girar. Age sobre a placa fotográfica, de-
compondo os sais. Pode produzir uma explosão química, etc.
2
Th. Henri Martin – As Ciências e a Filosofia, Paris, 1869, pág. 438.
3
Idem, pág. 472.
4
“Durante a Morte”, pág. 292.
5
Proceedings of the Society for Psychical Research, vol. III, 1885, pág.
95. Myers – Human Personality, 1904, vol. II, pág. 52.
6
Light, pág. 502, 1915; Luce e Ombra, 1919; Annales des Sciences Psy-
chiques, 1919.
7
Ver também Proceedings of the S. P. R., vol. VI, pág. 17, e Annales des
Sciences Psychiques, 1909, pág. 325.
8
Eu, pessoalmente, conheço outra: Grignon, perto de Montbard (Côte-
d’Or), onde inaugurei o Observatório de Dom Lamey, em 1890.
9
Méthode scientifique moderne de Magnétisme, Hypnotisme, Sugges-
tion, Paris, 1920.
10
V. Phantasms of the Living, 1886, I, pág. 395; Life and Times of Lord
Brougham, 1871, pág. 201.
11
Dictionnaire Infernal, Paris, 1826, t. IV, pág. 344.
12
Roma, Luce e Ombra, novembro 1905; Annales des Sciences Psychi-
ques, dezembro, 1905.
13
Bozzano – Les Phénomènes de Hantise, págs. 50-52.
14
Proceedings of the Society for Psychical Research, VIII, pág. 314.
Myers – Human Personality, II, pág. 45.
15
Autour de la Mort, pág. 137. Human Personality, II, págs 51 e 350.
Proceedings of the S. P. R., vol. V, pág. 440.
16
Publiquei esse incidente pela primeira vez no jornal La Revue des Re-
vues do dia 15 de julho de 1899.
17
Myers – Human Personality, II, pág. 348.
18
Obra publicada em português sob o título Região em Litígio, pela edi-
tora FEB. (Nota do revisor.)
19
Ernesto Bozzano - Les Phénomènes de Hantise, págs. 154-157.
20
“Le Comte de Gabalis” – Les Génies Assistants, tomo II, pág. 87 (edi-
ção de 1742).
21
Proceedings of the S. P. R., vol. VI, pág. 26. Annales des Sciences Psy-
chiques, 1900, pág. 325.
22
Animismo e Espiritismo, pág. 426.
23
Animismo e Espiritismo, pág. 566.
24
V. Champignon – Physiologie, Médecine et Métapsychique du Mag-
nétisme, Orléans, 1841, pág. 317.
25
V. Myers – Human Personality, t. II, págs. 35 e 342.
26
Luce e Ombra, Roma, 1920. Revue Spirite, 1921, pág. 214.
27
Philosophie Zoologique, édition Charles Martins, 1873, t. I, págs. 16-
17.
28
Qual desses epítetos poderia ser aplicado a qualquer das relações pu-
blicadas? Quanto ao livro d’Obsequens, meus leitores sabem desde
muito tempo como o tratei.
29
Não é minha opinião. Conheci-o pessoalmente (1861 e 1869).
30
Leis naturais conhecidas? Onde terminam? Essa afirmação presume
que todos os homens de ciência, que comprovaram a realidade dos fe-
nômenos psíquicos, não souberam observar! Declarar que esses fenô-
menos não existem é contrário à verdade.
31
Suprimo o nome dado por meu irascível correspondente.
32
Erro que muitas vezes refutei. Isso é confundir a observação com a
experiência, a astronomia, a meteorologia com a química e a física.
Pode-se acaso reproduzir à vontade os fenômenos espontâneos, tais
como uma queda de aerólito, a aparição de uma nova estrela, uma erup-
ção solar magnética, uma faísca elétrica que despe um homem sem
matá-lo, etc.?
33
O autor comenta aí um artigo que eu tinha publicado em La Revue des
Revues no dia 15 de julho de 1899 (ver, neste volume, capítulo III, a
narrativa acrescida de citação na nota nº 16).
34
Tornar a ler o capítulo dos “Simulacros” em Lucrece: De natura re-
rum.
35
Phantasms of the Living, t. I. pág. 414. Hallucinations Télépathiques,
pág. 130.
36
Memórias sobre a Guerra atual dos Gregos (1º volume, in-8, Paris,
Bessange, 1823, págs. 97-100).
37
Ver Phantasms of the Living, tomo I, pág. 212, e Hallucinations Télé-
pathiques, pág. 235
38
Apparitions and Thought Transference, 1915, pág. 401.
39
Annales des Sciences Psychiques, 1897, pág. 114.
40
Idem, 1900, pág. 65.
41
Tomo II, Autour de la Mort, pág. 155: “Manifestação antes da morte”.
42
Meus leitores já leram uma observação feita por ela em 1898 – O Des-
conhecido, caso CLIX.
43
Autor do romance O filho do Conde de Monte Cristo.
44
V. Annales des Sciences Psychiques, 1919, pág. 67.
45
Veneziâni foi condenado a 21 anos de prisão. O pedido de apelação foi
recusado.
46
Revue des Études Psychiques de Vesme, Juillet, 1902.
47
Annales des Sciences Psychiques, 1912, pág. 301.
48
Annales des Sciences Psychiques, 1902, pág. 321.
49
Ma soœur Henriette, 1895, pág. 88.
50
Transcrevo esses pormenores íntimos porque o fato de que se trata
aqui era sabido de minha família.
51
Essai sur l’humanité posthume par um positiviste, Paris, 1863.
52
L’autre côté de la Mort, pág. 221.
53
Inquérito do professor Charles Richet sobre os fatos metapsíquicos no
exército, Annales des Sciences Psychiques, 1919, pág. 23.
54
V. Leadbeater – L’Autre côté de la Mort, pág. 249.
55
Há exemplos de sinais feitos por fantasmas sobre objetos inanimados,
mesas, roupas, móveis que não podem ser atribuídos à auto-sugestão.
Falta-me o lugar para relatá-los aqui e só posso reservá-los para outra
obra. Muitos deles, notáveis, serão encontrados em Luce e Ombra de
dezembro de 1910.
56
Annales des Scienses Psychiques, 1894, pág. 272.
57
Phantasms of the Living, II, pág. 213; Hallucinations Télépathiques,
pág. 359.
58
Annales des Sciences Psychiques, 1894, pág. 7.
59
Esta narrativa foi dada primeiro em junho de 1883 no relatório anual
do Orfanato e foi publicada nas Hallucinations Télépathiques, pág. 360.
É completamente autêntica.
60
Annales des Sciences Psychiques, 1909, pág. 166 e 1914, pág. 125.
61
Publicado por Frank Podmore: Apparitions and Thought Transference,
pág. 427.
62
Annales des Sciences Psychiques, novembro de 1891.
63
Palavra de gíria napolitana, significando: “Encosta!”, isto é, em lin-
guagem marítima: “Inclina a direção do navio do lado oposto àquele
donde sopra o vento!”
64
Annales des Sciences Psychiques, 1911, pág. 126.
65
Parece-me indiscreto publicar aqui os endereços, que tenho aqui sob
as vistas, dos signatários desses quatro testemunhos.
66
Confundir essa visão com as experiências de Espiritismo seria laborar
em erro.
67
Letters on Demonology and Witcheraft, traduzido para o francês por
Albert Montémont, Paris, 1838, pág. 36.
68
Parerga und Paraliponema, Berlim, 1851, 2ª edição, por Franenstadt,
1862. Uma boa tradução foi feita sob o título Mémoires sur les Sciences
Occultes, Magnétisme et Apparitions, Paris, Leymarie, 1912.
69
Ver essa tradução na pág. 270.
70
Le Dantec – Le Problème de la Mort et la Conscience Universelle,
pág. 69.
71
Annales des Sciences Psychiques, setembro, 1905, págs. 551-155.
72
Proceedings of the S. P. R., vol. III, pág. 374. Human Personality, I,
pág. 370. Annales des Sciences Psychiques, 1899, pág. 168.
73
Animisme et Spiritisme, pág. 419
74
Edmonds – Lettres sur le Spiritualisme, Nova Iorque, 1860, págs. 118-
120.
75
Bozzano – Luce e Ombra, dezembro de 1919.
76
O Dr. Pannatoni quando vivo era médico em Florença.
77
La Personnalité Humaine, pág. 346.
78
Idem, pág. 313.
79
V. Oliver Lodge – La Survivance Humaine, pág. 100. Ata de 13 de de-
zembro de 1904.
80
R. Warcollier – La Télépathie, pág. 335.
81
Notemos entre os últimos volumes publicados o da Sra. Lacombe,
Merveilleux Phénomènes de l’Au-delà (Lisbonne, 1921).
82
Para o estudo da quarta dimensão e do hiperespaço pode-se ler, com
vantagem, a dissertação do astrônomo Newcomb, que publiquei em
1899 e inseri em Rêves Étoilés, págs. 343-345.
83
Deus na Natureza (1866).
84
Urânia, pág. 236.
85
O Desconhecido, pág. 276
86
Psychologie d’une Conversion, pág. 671.
87
La vie future devant la sagesse antique et la Science Moderne, Paris,
1904.
88
Le Prel, domínio da abadia de Saint-Claude. Franco-Condado. Ver sua
obra La Mort, l’Au-Delá, La Vie dans l’Au-Delá, publicada pela Sra.
Hemmerlé e por Albert de Rochas, Paris, 1905.
89
Ver notadamente André Pezzani, laureando do Instituto, La Pluralité
des existences de l’âme, conforme à la doctrine de la pluralité des mon-
des (1865), no capítulo Jean Reynaud, Henri Martin, Flammarion.
90
O primeiro preceito dos Vers dorés de Pitágoras pode ser traduzido
deste modo: “Deixai os entes humanos fazerem suas religiões; mas ten-
de a vossa.”