Pe 12 - 8 Acs
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SOCIEDADE
CNPJ 21.056.694/0001-59
NIRE 26202211314
1. As sócias deliberam, por unanimidade, alterar a razão social da Sociedade, que passa a ser VIRTU
PE 12 DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO LTDA EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL.
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2. Em razão da modificação da razão social, as sócias decidem alterar a CLÁUSULA 1ª do Contrato
Social da Sociedade, que passa a vigorar com a seguinte redação:
3. As sócias deliberam, por unanimidade, destituir do cargo de Diretor o Sr. Renato Steponovicius e o
Sr. Marcos Antônio Andrade de Oliveira, e nomear em seus lugares os abaixo qualificados:
(i) MÚCIO PIRES DE SOUTO, brasileiro, casado sob o regime de comunhão parcial de bens,
engenheiro civil, portador da cédula de identidade RG nº 2.067.300, expedida pela
SSP/PE, inscrito no CPF sob o nº 399.339.034-20, com endereço profissional na Rua
Padre Carapuceiro, 706, Sala 801, Edifício Centro Empresarial Torre Carlos Pena Filho,
Boa Viagem, Recife/PE, CEP 51020-280; e
(ii) TIAGO BELFORT LIMA LUSTOSA, brasileiro, casado, tecnólogo, portador da cédula de
identidade RG nº 6.377.647 SSP/PE, inscrito no CPF/ME sob o nº 051.187.174-00, com
endereço profissional na Rua Padre Carapuceiro, 706, Sala 801, Edifício Centro
Empresarial Torre Carlos Pena Filho, Boa Viagem, Recife/PE, CEP 51020-280;
CLÁUSULA 8ª – (...);
Parágrafo Primeiro – A administração da Sociedade é confiada aos seguintes Srs., sob título
de Diretores:
a) MÚCIO PIRES DE SOUTO, brasileiro, casado sob o regime de comunhão parcial de bens,
engenheiro civil, portador da cédula de identidade RG nº 2.067.300, expedida pela SSP/PE,
inscrito no CPF sob o nº 399.339.034-20, com endereço profissional na Rua Padre
Carapuceiro, 706, Sala 801, Edifício Centro Empresarial Torre Carlos Pena Filho, Boa Viagem,
Recife/PE, CEP 51020-280; e
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endereço profissional na Rua Padre Carapuceiro, 706, Sala 801, Edifício Centro Empresarial
Torre Carlos Pena Filho, Boa Viagem, Recife/PE, CEP 51020-280.
6. As sócias, tendo em vista a modificação havida, resolvem alterar o contrato social, o que faz
consolidando-o, passando este contrato social a se reger pelas disposições em sucessivo.
CONTRATO SOCIAL
CAPÍTULO I
Nome, Sede, Objeto e Duração
CLÁUSULA 2ª - A Sociedade terá sua sede e foro na Rua Padre Carapuceiro, n° 706, Edf. o Centro
Empresarial - Torre Carlos Pena Filho, sala 801, Boa Viagem, Recife/PE, CEP 51020-280, podendo
abrir filiais, agências, escritórios, sucursais em qualquer parte do território nacional. A sede social
poderá ser transferida para outra localidade, por deliberação dos sócios.
CLÁUSULA 4ª - O prazo de duração da sociedade será por tempo indeterminado e iniciará suas
atividades a partir da data do arquivamento do seu contrato na Junta Comercial.
CAPÍTULO II
Capital e sua Realização, das Quotas e de sua transferência
CLÁUSULA 5ª - O capital social da Sociedade é de R$ 23.671,00 (vinte e três mil, seiscentos e setenta
e um reais), representado por 23.671 (vinte e seis mil, seiscentas e setenta e uma) quotas no valor
nominal de R$ 1,00 (um real), totalmente subscritas e integralizadas, distribuídas entre os sócios da
seguinte forma:
a) a sócia Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário S.A. é titular de 23.699 (vinte e três
mil, seiscentas e noventa e nove) quotas, no valor global de R$ 23.699,00 (vinte e três
mil, seiscentos e noventa e nove reais); e
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Parágrafo Único - A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, não
respondendo os sócios, nem subsidiariamente pelas obrigações sociais, mas todos respondem
solidariamente pela integralização do capital social.
CLÁUSULA 6ª - Os sócios têm preferência para subscrição das quotas decorrentes de aumento do
capital social, na proporção das quotas já possuídas anteriormente, sendo assegurado o exercício
deste direito na data da aprovação do aumento de capital ou até 30 (trinta) dias após a deliberação.
Parágrafo único - No prazo acima estipulado, caso um dos sócios deixe de exercer este direito de
subscrição, tal direito ficará automaticamente transferido aos demais sócios, na proporção da sua
participação no capital.
CLÁUSULA 7ª - As quotas da sociedade são indivisíveis e não podem ser cedidas, transferidas ou
oneradas a qualquer título, inclusive penhoradas, oferecidas a penhor ou alienadas fiduciariamente,
sem o expresso consentimento da sociedade, aprovada mediante deliberação de votos
correspondentes a ¾ (três quartos) das quotas representativas do capital social.
Parágrafo primeiro - O sócio que desejar alienar suas quotas e/ou direitos de subscrição, a qualquer
título, deverá comunicar à sociedade e aos demais sócios de sua intenção, por qualquer maneira que
comprove o efetivo recebimento pelo destinatário, informando o preço e demais condições para a
cessão e se for o caso, o nome do terceiro pretendente à aquisição das quotas do cedente.
Parágrafo segundo - Nos 30 (trinta) dias subsequentes ao recebimento da notificação de que trata o
parágrafo anterior, os demais sócios poderão exercer o seu direito de preferência para a aquisição
das quotas ou direitos de subscrição ofertados, na mesma proporção de sua respectiva participação
societária e pelo mesmo preço e demais condições negociais, excluída para efeito de determinação
dessa participação, a participação do sócio ofertante.
Parágrafo terceiro - Esgotado o prazo previsto no parágrafo anterior, se qualquer dos sócios
notificados não exercer o direito de preferência, os demais sócios que o exercerem terão prazo
adicional de 30 (trinta) dias para adquirir ou subscrever as quotas ou direitos de subscrição do sócio
que não exercer o direito de preferência, proporcionalmente às suas participações. Não serão
computadas no cálculo dessas participações proporcionais, a participação do sócio alienante, nem a
participação do sócio que não exerceu direito de preferência.
Parágrafo quarto - Decorridos os prazos previstos nos parágrafos anteriores sem que tenham sido
adquiridas as quotas pelos demais sócios, o sócio ofertante estará livre para realizar a cessão a
adquirentes sócios ou não, sendo que nesse último caso, desde que os sócios remanescentes
aceitem o nome do pretendente à aquisição e que a mesma conte com a aprovação prevista no
caput desta cláusula, pelo mesmo preço e demais condições, desde que a mesma seja realizada no
período de 90 (noventa) dias, findo o qual terá de renovar o procedimento acima.
Parágrafo quinto - A comunicação das condições por escrito à sociedade também deverá ser
observada caso o sócio pretenda solicitar autorização para oneração das quotas. De posse desta
solicitação a sociedade deliberará sobre a concessão de autorização para qualquer tipo de garantia,
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especialmente o penhor de quotas e a alienação fiduciária, bem como definirá suas condições. Neste
sentido, salvo deliberação tomada por votos de mais da metade das quotas do capital social em
contrário, excluído o sócio que solicitou a autorização, o penhor se dará apenas sobre os resultados
financeiros produzidos pelas quotas, tais como lucros, dividendos e restituição em caso de redução
de capital ou dissolução da sociedade, sendo que em nenhuma hipótese, o favorecido pela garantia
será admitido aos quadros sociais ou exercerá direitos políticos de sócio, como o de voto, inclusive
não sendo admitido a assinar alterações do contrato social.
Parágrafo sexto - Será nula de pleno direito e inoperante em relação à sociedade, qualquer
transferência ou oneração feita em desacordo com o disposto nesta cláusula.
Parágrafo sétimo - Entre os sócios ou entre sociedades controladas e controladoras de cada um dos
sócios, as quotas serão livremente transferíveis, sem a aplicação do disposto nos parágrafos
precedentes deste artigo.
CAPÍTULO III
Administração
CLÁUSULA 8ª - A administração da sociedade será exercida por uma Diretoria, que será nomeada,
substituída e destituída a qualquer momento, mediante resolução aprovada por votos da totalidade
do capital social. Os diretores serão responsáveis pela condução dos negócios sociais, permanecendo
no exercício de suas funções até a data em que seus substitutos assumam o cargo.
Parágrafo primeiro - Os sócios nomeiam as pessoas abaixo qualificadas para ocupar os cargos de
Diretores, ficando dispensados de prestar caução em garantia da gestão:
a) MÚCIO PIRES DE SOUTO, brasileiro, engenheiro civil, casado sob o regime de comunhão
parcial de bens, portador da cédula de identidade RG n.º 2.067.300 SSP/PE, inscrito no CPF sob n.º
399.339.034-20, com domicílio na Rua Padre Carapuceiro, 706, 8º andar, Edifício Carlos Pena Filho,
no bairro da Boa Viagem – CEP 51.020-280;
Parágrafo Segundo – Em caso de licença, impedimento temporário ou vacância, caberá aos sócios
escolher o substituto do licenciado, impedido ou titular do cargo vago, na primeira reunião que se
seguir ao acontecimento. O substituto permanecerá no cargo até o desimpedimento ou o término da
licença do substituído, ou até o final do mandato da Diretoria.
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título de mero exemplo, operações de favor em benefício de terceiros, observadas as disposições
deste Estatuto.
II) além da prática de todos os atos necessários ao funcionamento normal da Sociedade, inclusive a
representação em juízo ou fora dele, no país ou no exterior, ainda:
a.2) outorgar procurações “ad judicia” e aquelas que confiram poderes de representação judicial da
Companhia, inclusive para fins de depoimento pessoal;
a.3) praticar atos relativos a registro e emissão de documentos relacionados a assuntos trabalhistas,
fiscais e alfandegários.
b.2) realizar operações financeiras, de crédito e de financiamento em geral que não excedam o valor
de R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais);
b.3) assinar cheques, letras de câmbio, duplicatas, notas promissórias, podendo emitir, aceitar e
endossar;
b.4) movimentar contas correntes da Sociedade, receber valores e quantias passando recibo, dando
quitação;
b.5) prestar e aceitar caução, fiança e outras garantias no exclusivo interesse da Sociedade, desde
que em valor inferior a R$ 60.000.000,0 (sessenta milhões de reais);
b.7) adquirir, alienar e constituir ônus reais de bens do ativo permanente da Sociedade de valor
inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais);
b.8) representar a sociedade nos contratos de venda, promessa ou definitivo, público ou particular,
com ou sem pacto adjeto de alienação fiduciária, ou quaisquer outros pactos e formas de garantia
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eventualmente eleitos, de unidades imobiliárias dos empreendimentos construídos pela sociedade,
transmitindo domínio, direito, ação, posse e demais direitos correlatos;
c.2) adquirir, alienar e constituir ônus reais de bens do ativo permanente da Sociedade de valor
superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais);
c.3) realizar operações financeiras, de crédito e de financiamento em geral que excedam o valor de
R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais);
c.5) prestar e aceitar caução, fiança e outras garantias no exclusivo interesse da Sociedade, em
valores superiores a R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais).
CAPÍTULO IV
Reuniões de Sócios, Deliberações Sociais e alterações do Contrato Social, Retiradas e Exclusão de
Sócios
CLÁUSULA 11ª - Os sócios são soberanos para introduzir ou decidir sobre quaisquer modificações ou
alterações do contrato social e poderão fazê-lo mediante celebração de documento escrito de
alteração do contrato social ou a realização de reunião de sócios, que conforme o caso deverá ser
consubstanciado em alteração contratual.
CLÁUSULA 12ª - As reuniões de sócios serão convocadas pelos administradores ou por qualquer dos
sócios nos casos previstos na legislação e serão realizada, a contar do recebimento da convocação,
em intervalo não inferior a 5 (cinco) dias, que estabelecerá o local da realização da reunião, o qual
deverá ser o da sede social, salvo se por razões justificadas, outro local seja escolhido, a data e
horário da instalação em primeira e segunda convocação bem como um resumo da pauta de
assuntos, instalando-se com a presença unânime dos sócios.
Parágrafo Primeiro - Entre os presentes serão eleitos, caso necessário, presidente e secretário e
tomar-se-á por escrito as deliberações em ata ou em documento de alteração contratual.
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Parágrafo Segundo - Poderão ser dispensadas todas as formalidades de convocação acima previstas
na reunião em que todos os sócios tenham comparecido.
Parágrafo Terceiro - Nos quatro meses subsequentes ao encerramento do exercício social proceder-
se-á à realização de uma reunião, consoante artigo 1078, inciso I da Lei nº 10.406/2002, com o
objetivo de: Tomar as contas dos administradores e deliberar sobre o balanço patrimonial e o de
resultado econômico; designar administradores, quando for o caso; e tratar de qualquer outro
assunto constante da ordem do dia.
CLÁUSULA 13ª - Ressalvados os casos expressamente previstos em Lei e neste Contrato Social, os
sócios poderão deliberar sobre qualquer matéria e até mesmo alterar o presente Contrato Social a
qualquer tempo, desde que por deliberação unânime, bem como pelo mesmo quórum: (a) aprovar a
exclusão de sócio por justa causa, sendo que neste último caso, não comporão o quórum a ser
atingido, as quotas do sócio objeto do pedido de exclusão, não tendo este, portanto, o direito de
votar e (b) aprovar as contas da administração, a nomeação e destituição de liquidantes e o
julgamento das suas contas.
CLÁUSULA 14ª - O sócio discordante de deliberação que tenha aprovado modificação do contrato
social, fusão da sociedade, incorporação de outra, ou dela por outra poderá solicitar sua retirada da
sociedade, recebendo em pagamento de sua participação o valor patrimonial da mesma.
Parágrafo Primeiro – O valor patrimonial das quotas será apurado com base em balanço cuja data
coincida com a data da aprovação da retirada, preparado segunda as normas contábeis vigentes,
aplicáveis ao tipo societário e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos.
CLÁUSULA 15ª - Poderá ser decidida observando o quórum de deliberação previsto no presente
contrato, a exclusão de sócio ou sócios da sociedade, sempre que os demais sócios entenderem
haver risco para a continuidade da empresa.
Parágrafo Primeiro - Os haveres do(s) sócio(s) excluído(s) serão apurados e pagos de acordo com os
critérios previstos nos parágrafos primeiro e segundo da cláusula décima quarta.
Parágrafo Segundo - O pagamento do reembolso de capital previsto no caput desta cláusula deverá
ser feito em uma única parcela no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data que aprovou a
exclusão.
CAPÍTULO V
Exercício Social e Distribuição de Lucros
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CLÁUSULA 16ª - O exercício social coincide com o ano civil de maneira que, a 31 de dezembro de
cada ano, será levantado o balanço geral do exercício com todos os adendos exigidos por lei e do
resultado econômico. Enquanto não for estabelecida expressamente a obrigatoriedade pela
legislação de regência das sociedades limitadas, as demonstrações financeiras previstas nesta
cláusula não serão objeto de publicação em jornais. Os lucros líquidos, após as deduções, reservas e
provisões legais, bem como quaisquer outras que a sociedade julgar necessárias para a sua
segurança, terão a destinação que lhes for determinada por deliberação de sócios, não sendo
assegurada a distribuição obrigatória de um lucro mínimo aos sócios.
Parágrafo Primeiro - Nenhum dos sócios terá direito a qualquer parcela dos lucros até que seja
adotada deliberação sobre sua aplicação.
Parágrafo Segundo - Os lucros serão distribuídos aos sócios de acordo com a participação de cada
um no capital social e de igual forma serão computadas as perdas.
Parágrafo Terceiro - Por deliberação dos sócios poderá ser estabelecida a não distribuição total dos
lucros ao final do exercício social, mantendo-se os montantes não distribuídos em conta de lucros
suspensos, para futura distribuição ou capitalização.
Parágrafo Quarto - Também por deliberação, observando o quórum previsto neste contrato, os
sócios poderão realizar a distribuição dos lucros de forma diversa da estabelecida nesta cláusula, ou
seja, de forma desproporcional à participação de cada um no capital social.
Parágrafo Quinto - A sociedade poderá a qualquer momento levantar balanço intermediário, seja
para fins legais e fiscais, distribuição de resultados ou para fins puramente de administração.
Poderão ser realizadas, a qualquer momento, distribuições e pagamentos de lucros já acumulados ou
a título de antecipação do lucro a ser apurado ao final do exercício social, tanto de forma
proporcional, quanto de forma desproporcional à participação dos sócios no capital social.
Parágrafo Sexto - No caso das antecipações a que se refere o parágrafo anterior, serão feitas ad
referendum da deliberação formal de sócios em reunião, sendo consideradas aprovadas em
definitivo pela reunião dos sócios ou após a decorrência do quarto mês do exercício social seguinte
àquele do qual os lucros sejam derivados, ainda que não verificada sua aprovação formal por reunião
de sócios.
CAPÍTULO VI
Liquidação e Dissolução
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CLÁUSULA 18ª - Ocorrida qualquer das situações previstas na cláusula anterior, a admissão de novos
sócios herdeiros ou sucessores do sócio, somente será realizada, caso tal admissão conte com a
aprovação unânime dos demais sócios da sociedade. Na hipótese de ser rejeitada esta admissão, as
quotas de propriedade do sócio interditado, falecido, retirado, excluído, impedido, falido, dissolvido
ou liquidado, serão adquiridos pelos demais sócios ou pela sociedade utilizando seus frutos próprios,
à conta da reserva de lucros ou do próprio capital social, conforme o caso, observados nesta
aquisição os mesmos critérios de apuração previstos na cláusula décima quarta.
Parágrafo Primeiro - Nas hipóteses de separação judicial, divórcio ou qualquer outro tipo de
dissolução do relacionamento ou união estável entre um sócio e um terceiro estranho à sociedade,
fica terminantemente vedado o ingresso do terceiro na sociedade. Eventuais haveres que couberem
ao terceiro serão a ele pagos pelo sócio separado, divorciado ou cujo relacionamento ou união
estável tenha terminado ou pela sociedade, sendo que o primeiro prefere à segunda, nas mesmas
condições estabelecidas na cláusula décima quarta para aquisição de quotas do sócio retirante.
Parágrafo Segundo - A admissão de terceiros na sociedade somente será feita se contar com a
aprovação unânime dos demais sócios.
CLÁUSULA 19ª - A sociedade se dissolverá nos casos previstos em lei, ou por decisão de autoridade
governamental, pela decretação de sua falência ou pela falta de pluralidade de sócios, desde que não
reconstituída no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, mediante a admissão de um novo sócio.
CAPÍTULO VII
Foro de Eleição
CLÁUSULA 20ª - Caso alguma disposição do presente contrato venha ser julgada nula, inválida ou
implacável, as demais permanecerão em inteiro vigor e validade, cabendo às partes procurar
substituir o preceito da cláusula írrita por outro que expresse de forma mais próxima seu desiderato
e alcance.
CLÁUSULA 21ª - Para todas as questões oriundas deste contrato, fica desde já eleito o foro central da
Comarca de Recife/PE, com exclusão de qualquer outro.”
DESIMPEDIMENTO
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E, por estarem assim justos e contratados, os sócios assinam o presente instrumento particular, na
presença das duas testemunhas abaixo.
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QUEIROZ GALVÃO EMPREENDIMENTOS LTDA. EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL
Múcio Pires de Souto e Tiago Belfort Lima Lustosa
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QUEIROZ GALVÃO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO S.A. EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL
Múcio Pires de Souto e Tiago Belfort Lima Lustosa
Administradores Eleitos:
Testemunhas:
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Nome: Nome:
CPF: CPF:
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