Projeto
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GUARAMIRIM
2022/1
SUMÁRIO
PARTE I: PESQUISA.....................................................................................................3
1.2 OBJETIVOS................................................................................................................4
13 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................4
2.1 METODOLOGIA........................................................................................................9
2.2 CRONOGRAMA........................................................................................................9
REFERÊNCIAS.............................................................................................................10
APÊNDICE....................................................................................................................11
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1 PARTE I: PESQUISA
O projeto é um plano prático, que pode ser aplicados com turmas de uma escola, mas,
também agrega uma visão de profissionais, professores, já que conta, no final, com um
questionário/entrevista, que contribui para o levantamento do ponto de vista geral que esses
profissionais possuem a respeito tanto do tema escolhido, quanto à questões relativas à educação.
Pensando nesta questão de estudo sobre o Litoral brasileiro, diversas oportunidades são claras,
como o trabalho com política, compreensão geográfica, da natureza, regional, potencial econômico,
giro capital e de economia, qualidade de vida e muito mais. Pensou-se num material de extrema
relevância, para auxiliar na abordagem desta temática, o documento oficial COREDE RS, Plano
Estratégico de Desenvolvimento Regional (2015). Além do mais, já que se trata de uma proposta de
estágio plenamente aplicável, pensou-se na hipótese do trabalho com diferentes recursos e
dinâmicas, para tornar o processo o mais interativo possível, para com os alunos. O emprego de
debates, questionários, ilustrações, mapas, recursos de mídia, tecnologia, vídeos e recursos visuais
em geral. A proposta é interessante partindo do princípio que se trata da disseminação de
conhecimento sobre as riquezas regionais presentes no território brasileiro. Como uma maneira de
expandir o conhecimento das turmas em termos geográficos e outros relativos, a proposta mostra-se
fortemente viável.
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1.2 OBJETIVOS
os debates começaram ser tão frequentes nos últimos anos, a aplicação correta de medidas
estratégias resulta em impactos amplamente notórios; justamente por esta razão, estes,
primeiramente citados, precisam consistir em etapas eficientes, relatórios, propostas e objetivos,
organizados e sólidos (COREDE RS, 2017).
Nas questões de desenvolvimento regional do Rio Grande do Sul, quase 30 Conselhos
estão relacionados. Sobre características naturais, o bioma Pampa e a Mata Atlântica estão dentro
deste território, há espaços arenosos, lagos, e, em questão de cultura, existe diversidade (CALLIARI
et. al, 2010). Aspectos geomorfológicos e fisionômicos revelam muito sobre as origens das áreas, e
como existem diversos modelos e características, é possível estabelecer diferenças entre um local e
outro. Na direção leste do RS se encontra a Planice Costeira, com áreas arenosa, lagoas e lagunas
(COREDE RS, 2017).
Segundo os dados obtidos por meio de pesquisas estaduais, é possível dizer que a região
possui boa disponibilidade de recursos hídricos, o que faz sentido, pela existência da malha
hidrográfica, rios e afluentes. Os corpos lacunares são peculiares da região Sul do país, e estes,
diluem muitos resíduos, dos esgotos, ou de origens industriais e agrícolas. As questões hídricas
passam a serem enxergadas como problema, somente em momentos que há grande concentração de
turistas, pois nestes casos, a demanda aumenta muito, sendo que, atendê-la com qualidade, é o
ponto mais preocupante. Os esgotos convencionais, originados pela vida da população, vão sendo
liberados constantemente, e quando não é realizado um tratamento eficaz e coerente, eles acabam
entrando em contato com as praias, sendo um fator forte para explicar termos como poluição e
degradação nesta região (SILVA, 2015). O verão, é a estação do ano em que a demanda por
recursos hídricos atinge o seu ápice. Já o Litoral, tem seus municípios ligados à três bacias
hidrográficas, do Litoral Médio, Rio Tramandaí e Mampituba. Por mais que a disponibilidade de
água no local seja boa, a manutenção da água doce ainda é um desafio, sendo que os resíduos
salinos podem comprimir a disposição. A maioria da água empregada é para fins de irrigação, a
ocupação populacional não é tão alta levando em conta o tamanho do território; assim como as
transformações urbanas não se revelam de maneira tão agressiva (COREDE RS, 2017).
O clima é composto por vários estágios meteorológicos que são possíveis de se observar, e
logicamente variam de região para região. Entretanto, é possível notar, que sempre o local apresenta
certa tendência à determinadas características climatológicas, de modo predominante. Estes tipos de
comportamentos estão ligados à questões geográficas um pouco mais complexas, tais, como, a
Biosfera e a Atmosfera, por exemplo. Mas, o clima interfere em muitas questões do ambiente, na
diversidade, presença ou não de espécies, vegetação (CALLIARI et. al, 2015). A maior parte do Rio
Grande do Sul apresenta um clima subtropical úmido, então, na maior parte do tempo, não é nem
muito quente, nem muito frio, é geralmente um meio termo. Em meses quentes, a temperatura pode
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chegar ou superar os 22 graus, sendo que em mais frios, pode se manter, pelo menos um mês
consecutivo abaixo dos 15 (COREDE RS, 2017).
Observando o, território, nota-se, que, a Marinha apresenta influência notável nos aspectos
de vegetação, sendo que algumas áreas espécies campestres são amplamente notáveis. A ocupação
dos municípios próximos ao Litoral têm ocorrido por três razões básicas, as turísticas, as urbanas e
as industriais. Urbanização, como pode-se observar em grandes espaços de diversidade e com
disponibilidade de recursos naturais, os processos de transformação da natureza, ocasionados pelos
seres humanos estão aumentando muito no século XXI, sendo, que, em alguns locais, já mostra-se,
até, extremamente preocupante (SILVA, 2015). Neste sentido, as regiões do Litoral não mostram
uma urbanização tão agressiva à tão ponto. Mas o aumento populacional presente no mundo,
justifica o aumento da modificação dos espaços naturais pelo homem. Interesses econômicos e
demográficos, podem ser enxergados como as explicações mais viáveis para a intervenção antrópica
lançada sob a natureza (COREDE RS, 2017, p. 20).
Com o decorrer dos anos, os elementos sociais e naturais apresentaram valores diferentes.
O povoamento nas regiões litorâneas estão mostrando maior intensidade. De acordo com alguns
estudos, atender a demanda exige trabalho e metodologias mais complexas, assim como
organização e um bom planejamento em conjunto com a inserção de novas medidas. A urbanização
no local, também se mostra bastante atrelada a estas estatísticas, pois os investimentos voltados a
acolher e oferece conforto para a população está aumentando, a perspectiva do retorno é bastante
atrativa. A tendência, é que o movimento de capital por parte dos turistas aumentem cada vez mais,
durante todo o ano. Existem diferentes quesitos, por meio dos quais, acontece a movimentação
econômica regional: circulação por meio dos residentes, da agroindústria, por meio dos turistas e
também pelos critérios rurais (COREDE RS, 2017, p. 20).
O IBGE já levantou pesquisas rigorosas sobre os termos demográficos da região do Litoral.
Quase 90% das pessoas moram em áreas urbanas, a porcentagem que resta de residentes em áreas
rurais é baixa. Na área mais populosa, o número de habitantes fica próximo aos 300 mil. Mas no
geral, as localidades costumam abrigar menos de 40 mil habitantes. Municípios menores não
contam nem com 10 mil pessoas. A taxa de crescimento demográfico em outras localidades do país,
tanto em regiões grandes, quanto outras menores, apresentou-se de forma tão intensa, até meados de
2010. Mas, em algumas das zonas próximas do Litoral, esta taxa de aumento mostrou-se inferior à
1% (COREDE RS, 2017, p. 21).
No lado leste do estado do Rio Grande do Sul, o aumento populacional observou-se com
rigor um pouco maior, chegando à quase 2%. A localidade mostrou crescimento demográfico
também há algumas décadas atrás, porque como as intervenções para atender as novas demandas
turísticas começaram a se intensificar bastante, diversas oportunidades de serviços, empregos e
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construção começaram a surgir, constituindo pontos atrativos muito fortes (CALLIARI et. al, 2010).
As porcentagens sobre elevação do povoamento podem ser vistas com maior rigor entre 2000 e
2010, onde algumas regiões contabilizaram quase 5%. Se tratando da região do Litoral, um ranking
pode ser composto pelos 10 municípios que mais apresentaram evolução ocupando os 3 primeiros
lugares o Xangri-lá, o Arroio do Sal e o Balneário Pinhal. Analisar as estatísticas, faz com que as
informações sobre o crescimento populacional façam maior sentido, pois, nos locais em que este
aumento da povoação pode ser observado, as taxas de urbanização se mostraram bem maiores e
mais concentradas também. Alguns locais apresentaram-se nulos quanto à elevação no nível
populacional, especificamente zonas mais rurais (COREDE RS, 2017, p. 26).
Entre 2005 e 2010, a região do Litoral comportou uma taxa de migração equivalente à
quase 20 mil pessoas. Sobre as faixas etárias notadas, a localidade está vivenciando fases de
mudança, onde pessoas de idade mais avançada apresentam maior predominância em relação à
pessoas mais jovens. No RS, fatores como reprodução humana apresentam índices mais baixos
quando comprados à outras áreas, entretanto, a expectativa de vida é boa, e explica de maneira
convincente a predominância populacional de adultos e idosos no Estado (SILVA, 2015). Entre
meados de 2010 e alguns anos antecessores, a redução na porcentagens de residentes com idade até
14 anos baixou aproximadamente 2% em algumas localidades, já a média estadual ficou entre os
16%. Bom, por outro lado, o aumento da povoação por adultos e idosos mostrou-se superior à 20 e
inferior à 80% no COREDE (Conselho Regional de Desenvolvimento) Litoral. Já a média Estadual
mostrou-se mais baixa, alcançando menos de 40% no máximo (COREDE RS, 2017, p. 27).
Sobre a elevação demografica, há várias questões de interferência à serem consideradas,
pois, a área é bastante atrativa atrativa para adultos, devido a grande circulação de turistas e as
frequentes ofertas de emprego. Assim sendo, a população idosa está mais relacionada à elevação na
expectativa de vida, e também, muitos aposentados se deslocam para a região, fazendo com que a
predominância populacional do local seja composta por um público mais adulto. Nas últimas
década o número de crianças e jovens na região apresentou queda brusca, bastante perceptível. Os
aspectos de saúde e a questão da previdência são as maiores preocupações para o Estado, os
desafios relativos são diversos. Cada vez que a população aumenta, a busca por serviços de
diferentes categorias segue o mesmo ritmo, assim como os relacionados à suporte e assistência
pessoal. As estatísticas globais apontam crescimento demográfico mais desenfreado para os anos
que virão, então, os dados se tornam uma espécie de alerta para o Estado do RS, que precisará de
um planejamento estratégico mais eficaz e atualizado (COREDE RS, 2017, p. 26).
Como os níveis demográficos estão crescendo também, na região, os humanos têm
recorrido, de maneira lógica, à medidas cada vez mais constantes e intensas relacionadas à
urbanização. Estes comportamentos atrelados à transformação dos espaços naturais, começou a
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aumentar o ritmo de maneira bastante notável já depois da década de 90. A grande questão fica em
como promover o desenvolvimento de modo paralelo às características e princípios da
sustentabilidade (CALLIARI et. al, 2010). É por isso que a Gestão Ambiental têm se tornado tema
mais frequente de pauta, ela é realmente necessária para lidar com estas transformações que estão
sendo analisadas nas estatísticas, mas planejamento urbano também é indispensável, porque, é
evidente que para atender e lidar com um número maior de pessoas é necessário aplicar uma série
de medidas de intervenção e de investimentos. Para que mais pessoas consigam habitar na região,
os espaços naturais precisarão sofrer maior interferência humana, resultando em áreas urbanizadas
(COREDE RS, 2017, p. 26).
Os municípios com população superior à 20 mil, precisam de um planejamento urbano
mais estruturado, além disto, existe a preocupação com a gestão voltada ao meio ambiente, a
criação de unidades importantes de mediação e controle, a fiscalização ambiental, a partir de um
certo número de habitantes, passa a ser mais crucial. Muito se espera do posicionamento municipal,
quando se trata de questões desta espécie, começando pela organização e união de pessoas
capacitadas para tomarem a dianteira e lidar com as novas problemáticas que vão surgindo
(COREDE RS, 2017, p. 24).
Em 2011, foram realizadas diversas pesquisas, voltadas à questão da gestão ambiental e a
estrura vigente nos municípios, e os dados coletados, indicaram a presença de grande dificuldade
para lidar com questões ambientais. As bases empregadas para lidar com a temática apresentava
diversas falhas, e quando se tratava de fiscalização, então, era outro enorme desafio a ser superado
(SILVA, 2015). Questões que poderiam ser resolvidas com otimizações diversas voltadas à lacunas
na administração e também nas práticas gestoras. Entretanto, questões como conservação, são
fatores importantes para o COREDE Litoral, existe a preocupação de recuperação da vegetação. A
busca pela proteção mais acirrada da Mata Atlântica também mostra-se decisiva, devido os
agravantes de desmatamento e atrocidades já registradas (COREDE RS, 2017, p. 28).
A preocupação sobre os desastres naturais, fica entre vendavais e ciclones, e, nos registros
também constam fatos de inundações extremas. Seca e estiagem ocorrem com menor frequência.
Entre questões alarmantes também se encontram ocorrências como a poluição dos recursos hídricos
por interferências domésticas, industriais e agroindustriais, desmatamento e contaminação.
Principalmente para o futuro, onde os problemas urbanos tendem à apresentar uma abrangência
expansiva, quesitos como o saneamento básico e fragilidades ambientais, que contribuem para
degradação dos ambientes e recursos, precisarão sofrer intervenção de metodologias e
planejamentos específicos para que o desenvolvimento urbano possa ocorrer o mais próximo
possível da sustentabilidade (CALLIARI et. al, 2010). Já que os aumentos demográficos tendem à
se elevar cada vez mais, a atualização de medidas precisará acontecer com de tempo em tempo,
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visando que a natureza sofra o mínimo de prejuízos possíveis, como a degradação e desmatamento,
por exemplo. O Litoral RS, em geral, é um local com muito potencial, mas que precisa otimizar
diversas estruturas administrativas e gestoras, para lidar com as transformações que estão se
abatendo sobre o mundo, exigindo maior competência ambiental e social para lidar com o aumento
da povoação e atender as demandas necessárias dos residentes e turistas; assim, como, as
necessidades da população idosa que está crescendo muito no local (COREDE RS, 2017, p. 31).
2.1 METODOLOGIA
Os dados foram coletados por meio de pesquisa bibliográfica, portanto, dados secundários.
Serão considerados apenas dados apresentados por autores de referência no assunto em questão.
Posteriormente serão analisados qualitativamente conforme suas possibilidades de contribuição para
a solução do problema de pesquisa em estudo. A partir da análise serão extraídas possíveis
conclusões.
De acordo com Lakatos e Marconi (2003), existem diferentes tipos de metodologia, e, ela,
nada mais é, do que o procedimento de pesquisa. A metodologia de pesquisa, logo, pode ser
associada a estratégias formais, no campo da ciência. Já Aragão, Barros e a Oliveira (2005)
compreendem a metodologia como algo mais do que estratégias formas, mas, sim, a metrologia
trata de como a ppesquisa foi elaborada, e, isso reflete nos resultados principais e finais de um
projeto científico.
Se organiza da seguinte maneira: por qual razão? por quem? Como? Quando? e onde será
feito?Além de estimar quanto todo o processo de análise e estudo custará. (BECKER, 2007). A
metodologia a ser utilizada pauta-se no método dialético para desenvolver as três operações
mentais do investigador: síncrese, análise e síntese.
A pesquisa irá colher informações, com o intuito de compreender, estudar e analisar como
a Cartografia pode ser empregada na elaboração de projetos de rodovias e eestradas. Além do mais,
entrará em contraste o emprego da Cartografia para projetos no passo na sociedade contemporânea,
considerando os novos métodos, recursos e ferramentas. A pesquisa adotará característica
bibliográfica para melhor explorar e debater a temática. Pesquisa bibliográfica, trata-se de
Dessa forma, o projeto terá início com o levantamento bibliográfico para a elaboração da
fundamentação teórica do trabalho. Lakatos e Marconi (2003) consideram que a pesquisa
bibliográfica é o levantamento, revisão e análise de obras que há forma publicadas, sendo, assim,
referências de literatura. Diferentes referências, são analisadas e estudadas, de modo, que, os
argumentos dos autores são colocados em contraste, constituindo, uma teoria a respeito do tema em
questão. Gil (2002) também aponta que a pesquisa bibliográfica é feita com base em projetos já
elaborados, sendo, que se têm como principais, os livros e artigos científicos.
À este arquétipo foi empenhada dois tipos de metodologia distintos. A metodologia
bibliográfica foi usada pensando na abordagem da temática selecionada, ou seja, houve um
processo de escolha de materiais de qualidade, sendo, que, os mesmos constam na parte da
fundamentação teórica do projeto. Um dos materiais utilizados é oficial do COREDE Litoral, então
é composto de estratégias regionais, políticas e econômicas, ao mesmo tempo que explora as
riquezas e oportunidades do local. Entretanto, não se limitando a isso, considerou-se também outros
artigos de critério científico que estão disponíveis na Internet.
2.2 CRONOGRAMA
CASTRO, Claudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
CALLIARI, Lauro et. al. Perigos e riscos associados a processos costeiros no litoral sul do Brasil
(RS): uma sínteses, 2010.
PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda Maria; RESENDE, Érica dos Santos.
Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
SILVA, Lucas. Com vento a lagoa vira mar: uma etnoarqueologia da pesca no litoral norte do RS,
2015.
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APÊNDICES
ROTEIRO DE ENTREVISTA
Disciplina:
Acadêmico:
Tutor(a) Externo(a):
Turma:
PERGUNTA 4: [Na sua opinião, o lidar quanto à limitação em questão de recursos, interfere
na qualidade das aulas?]
PERGUNTA 5: [Na sua opinião, o que pode ser adicionado ao currículo de ensino para
ampliar os impactos positivos em termos de educação?]
PERGUNTA 8: [Sobre o processo de ensinar dos dias de hoje, a tecnologia se mostra um fator
crucial? Por que?]
PERGUNTA 9: [Na sua opinião, o professor contemporâneo precisa trabalhar com aulas
dinâmicas nas salas de aulas todos os dias? Por que acha isso?]