Sida
Sida
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Introdução ......................................................................................................................... 2
Conclusão ....................................................................................................................... 12
Bibliografia ..................................................................................................................... 12
Introdução
A síndrome da imunodeficiência adquirida, ou SIDA (da sigla em inglês), é uma doença
causada pelo HIV (vírus da imunodeficiência adquirida), que ataca o sistema
imunológico e deixa o organismo vulnerável a doenças. Embora a infecção já tenha sido
encarada como sentença de morte, a evolução dos tratamentos deu à SIDA um status de
condição crónica como tal, exige muitos cuidados, mas não impede ninguém de ter uma
vida plena e longa. Cerca de 1,8 milhão de pessoas são infectadas a cada ano no mundo,
segundo estimativas da UnSIDA, o programa conjunto das Nações Unidas sobre HIV e
SIDA.
Em 2017, quase 37 mil pessoas viviam com o vírus, e 940 mil morreram por causas
relacionadas à SIDA, sendo que a região mais afectada do globo é a África subsaariana.
Neste contexto, no presente trabalho iremos falar de HIV e Sida nos Jovens, onde
iremos falar de HIV e Sida nos Jovens em Moçambique, iremos falar também das
causas e formas de prevenção de HIV e Sida.
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Definição de HIV e Sida
O doente infectado pelo VIH fica progressivamente débil, frágil e pode contrair várias
doenças que o podem levar à morte. Estas doenças normalmente não atacam as pessoas
com um sistema imunitário que funcione bem, pelo que são designadas por “doenças
oportunistas”.
O tempo médio para possuir os sintomas graves da infecção pelo HIV (SIDA), caso a
pessoa não realize o tratamento, é de aproximadamente 10 anos. O diagnóstico é
realizado através de testes que detectam a presença ou ausência de anticorpos contra o
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HIV. Na maioria das vezes, esses testes fornecem resultados rápidos, essenciais para o
tratamento precoce.
Evolução do HIV-SIDA
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3. Desenvolvimento de Testes de Diagnóstico (Década de 1980 em diante): Ao
longo das décadas, foram desenvolvidos vários testes de diagnóstico para
detectar a presença do HIV no sangue. Isso permitiu uma triagem mais eficaz e a
identificação precoce da infecção.
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HIV e Sida nos jovens
Desde a identificação dos primeiros casos de SIDA, a epidemia da infecção pelo HIV
continua desafiando a sociedade, o sistema de saúde e seus profissionais, tanto no
âmbito da prevenção como na assistência.
Mais da metade das novas infecções por HIV que ocorrem na actualidade afectam
jovens de 15 a 24 anos de idade. Entretanto, as necessidades dos milhões de jovens do
mundo continuam sistematicamente desatendidas quando se elaboram as estratégias
sobre HIV/Sida ou se estabelecem políticas.
Estima-se que 11,8 milhões de jovens de 15 a 24 anos vivem na actualidade com HIV/
Sida em todo o mundo. Cada dia, cerca de 6 mil jovens dessa faixa etária se infectam
com o HIV. No entanto, somente uma parte deles sabe que está infectada.
Outro dado não menos preocupante é a crescente incidência da Sida em relação à faixa
etária de 13 a 19 anos em adolescentes do sexo feminino, o que pode provocar uma
regressão na luta contra a epidemia, principalmente pelo perigo de um aumento da
transmissão vertical do vírus (de mãe para filho, durante a gestação, parto ou
amamentação).
Tal fato pode ser explicado pelo início precoce da actividade sexual em relação aos
adolescentes do sexo masculino, normalmente com homens com maior experiência
sexual e mais expostos aos riscos de contaminação por DST e pela Sida.
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HIV e Sida nos jovens em Moçambique
No geral, 11.1% das mulheres e 3.7% dos homens de 15-24 anos têm infecção por HIV.
A prevalência é mais elevada entre as mulheres que entre os homens jovens em todas as
idades. Prevalência para ambos (mulheres e homens) geralmente aumenta com a idade.
A prevalência de HIV é mais alta entre mulheres que entre homens em ambas as áreas
(urbana e rural). A prevalência mais alta é encontrada nas áreas urbanas (10.1%),
comparado com as áreas rurais (6.4%).
No geral, um quarto de jovens de 15-24 anos têm relações sexuais antes de 15 anos de
idade. Mulheres com nível secundário e superior são menos prováveis de terem relações
sexuais antes de 15 anos. Não há diferença na idade da primeira relação sexual entre
homens por nível de escolaridade.
No geral, 62% das mulheres e 74% dos homens de 15-24 anos conhecem uma fonte de
obtenção de preservativo. O conhecimento aumenta com o nível de escolaridade em
ambos os sexos.
Mais de metade de jovens de 15-24 anos que nunca casaram tiveram relações sexuais
nos 12 meses anteriores ao inquérito. Contudo, menos que metade usaram preservativo
na última relação sexual.
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No geral, 23% das mulheres e 10% dos homens de 15-24 anos que tiveram relações
sexuais, fizeram teste de HIV e receberam o resultado nos 12 meses anteriores ao
inquérito. Mulheres são mais prováveis de fazer o teste de HIV que os homens. Para
ambos os sexos a proporção de indivíduos testados aumenta com a idade.
À medida que os tratamentos vão consolidando sua eficácia, manter condutas saudáveis
pode ser mais difícil, mostrando que o acesso universal à assistência e tratamento não
são sinónimos de qualidade de assistência.
Todas estas incertezas de riscos e benefícios fazem emergir novos problemas, tanto do
ponto de vista médico e psicológico quanto social, mostrando que as pessoas infectadas
pelo HIV necessitam muito mais do que indicação adequada de regimes terapêuticos e
acesso a exames laboratoriais.
Alguns percebem a prevenção da infecção pelo HIV apenas como uma questão
individual, resumindo-a ao uso do preservativo e ao autocuidado. A maior parte dos
interlocutores aponta estratégias educativas como as mais relevantes para a prevenção,
mas utilizadas de forma permanente e não pontual.
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Processo de evolução do HIV- SIDA no corpo humano
Após a contaminação, ocorre a fase aguda da infecção por HIV. O vírus se réplica
rapidamente e invade as células do sistema imunológico, especialmente os linfócitos
CD4. Durante essa fase, os sintomas iniciais podem se assemelhar aos da gripe, como
febre, fadiga, dor de cabeça e gânglios linfáticos inchados.
d) Fase Sintomática:
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Com o tempo, o HIV continua a atacar e destruir os linfócitos CD4, reduzindo a
capacidade do sistema imunológico de combater infecções. A contagem de CD4 começa
a diminuir, indicando uma progressão da infecção.
g) SIDA:
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Prevenção contra o HIV-SIDA
Para prevenir-se contra o contágio pelo vírus HIV, deve-se tomar algumas precauções,
como:
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Conclusão
Terminado o trabalho, concluiu – se que O doente infectado pelo VIH fica
progressivamente débil, frágil e pode contrair várias doenças que o podem levar à
morte. Estas doenças normalmente não atacam as pessoas com um sistema imunitário
que funcione bem, pelo que são designadas por “doenças oportunistas”.
Desde a identificação dos primeiros casos de SIDA, a epidemia da infecção pelo HIV
continua desafiando a sociedade, o sistema de saúde e seus profissionais, tanto no
âmbito da prevenção como na assistência.
Mais da metade das novas infecções por HIV que ocorrem na actualidade afectam
jovens de 15 a 24 anos de idade. Entretanto, as necessidades dos milhões de jovens do
mundo continuam sistematicamente desatendidas quando se elaboram as estratégias
sobre HIV/Sida ou se estabelecem políticas.
Bibliografia
https://www.vihda.pt/saber-sobre-o-hiv/o-que-e-o-hiv/
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https://www.pfizer.com.br/noticias/ultimas-noticias/qual-diferenca-entre-hiv-e-SIDA
https://mz.goodinternet.org/pt/sections/informações-sobre-o-hivsida/sexo-seguro/o-hiv-
é-mesma-coisa-que-sida/
https://www.vihda.pt/saber-sobre-o-hiv/como-se-transmite/
http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/765
https://saocamilooncologia.org.br/especialista-do-sao-camilo-sp-esclarece-principais-
mitos-e-verdades-sobre-hiv-SIDA/
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