Eletroterapia Aplicada A Dermatofuncional Unidade I
Eletroterapia Aplicada A Dermatofuncional Unidade I
Eletroterapia Aplicada A Dermatofuncional Unidade I
APLICADA À
DERMATOFUNCIONAL
UNIDADE I
INTRODUÇÃO À
ELETROTERAPIA E AOS
RECURSOS TERAPÊUTICOS
UTILIZADOS NA ESTÉTICA
Elaboração
Luísiane de Ávlia Santana
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................4
UNIDADE I
INTRODUÇÃO À ELETROTERAPIA E AOS RECURSOS TERAPÊUTICOS UTILIZADOS NA ESTÉTICA........ 7
CAPÍTULO 1
ATUAÇÃO DE ALGUMAS CORRENTES ELÉTRICAS UTILIZADAS NA ESTÉTICA......................... 7
CAPÍTULO 2
CORRENTES ELÉTRICAS USADAS NA ESTÉTICA – CORRENTE RUSSA, CORRENTE FARÁDICA,
CORRENTE GALVÂNICA E MICROCORRENTE....................................................................... 13
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................34
INTRODUÇÃO
De todas as tecnologias que serão abordadas neste caderno de estudo, o laser de CO2
é a única técnica que deve ser aplicada somente pelo médico especializado. Alguns
recursos terapêuticos não são considerados ablativos, mas ainda não há consenso sobre
qual profissional pode aplicar qual técnica, mesmo que seja pouco invasiva. Para que
não haja problemas legais, é extremamente importante que o profissional da saúde, o
especialista em estética, o fisioterapeuta e o especialista em dermatofuncional conheçam
as normativas de seu conselho de classe. Contudo, também é importante conhecer as
leis municipais e estaduais, pois nenhum conselho pode ir contra elas, o que seria uma
contradição.
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Introdução
da corrente faz com que ela atue mesmo após a aplicação. Esses benefícios não são
definitivos, visto que os efeitos do tempo continuarão a incidir sobre o organismo.
Objetivo
» Estudar os equipamentos mais utilizados na estética e entender os seus princípios
de funcionamento.
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INTRODUÇÃO À
ELETROTERAPIA E AOS
RECURSOS TERAPÊUTICOS
UNIDADE I
UTILIZADOS NA ESTÉTICA
Capítulo 1
ATUAÇÃO DE ALGUMAS CORRENTES ELÉTRICAS
UTILIZADAS NA ESTÉTICA
O impulso nervoso que ocorrer será devido à transmissão do sinal elétrico pelo axônio,
que indicará que há algum estímulo sendo dado. Perpassa o sinal de um neurônio ao
outro, ou termina no órgão efetor, como nas fibras musculares, ou faz o retorno para
o sistema nervoso central.
Em qualquer evento, existe polaridade; quando esta é interrompida, ou por lesão, ou por
dor, ou quando se deseja aumentar a intensidade do evento, precisamos restabelecer
a polaridade do local.
Quanto menor a fase do pulso, maior tem de ser a intensidade para alcançar os limiares,
de modo que essa corrente é mais agradável.
Usada para tratar pacientes que perderam o nervo periférico, a corrente tem de
ser suficiente para produzir contração diretamente na fibra muscular. Para isso, há
necessidade de corrente ideal, que é encontrada quando a adequamos à frequência.
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UNIDADE I | Introdução À eletroterapia e aos recursos terapêuticos utilizados na estética
elétrica excitomotora. Fora isso, o nosso organismo não trabalha, portanto não existe
terapia.
» 1-10Hz – Alcança músculo liso (por exemplo, vasos linfáticos); músculo esquelético
do tipo I; analgesia.
Observação: não adianta aplicar frequências mais elevadas para correntes excitomotoras
porque não existe nada no organismo que trabalhe fora dessas frequências.
1.1.1. Eletricidade
É uma forma básica de energia na ciência física e pode produzir efeitos sobre os tecidos.
É uma propriedade física, com cargas positivas e negativas. A carga é carregada por
elétrons (negativa) e prótons (positiva).
Os tecidos biológicos são condutores, porque os íons são livres para se moverem quando
expostos às forças eletromotrizes.
A alta intensidade da corrente no condutor faz com que fique mais potencializado esse
campo.
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O pulso é dado pelo tamanho da onda em largura, em que há o início e o término dela.
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Burst ou salva – É o tempo que a corrente fica em TON. Quando ouvimos a pronúncia
burst, logo imaginamos o tempo em que ela está sendo conduzida.
contínua
pulsada
Corrente pulsada: caracterizada por possuir o tempo on (subida e descida) e tempo off.
Figura 2. Corrente pulsada, com rampa de subida e descida, que demonstra TON e TOFF.
Obs.: cuidado para não confundir repouso (R) com tempo off (TOFF).
1.4. Resistência
É a propriedade do material em promover oposição de fluxo:
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1.5. Eletrodo
É o meio pelo qual o fluxo de elétrons do circuito de saída do estimulador é convertido
em fluxo de corrente iônica nos tecidos vivos. São necessários pelo menos dois eletrodos
para completar o circuito elétrico e levar a corrente do estimulador até os tecidos-alvos.
» autoadesivo; e
1.6. Classificações
Antes de começarmos a falar de correntes utilizadas no tratamento estético, é importante
saber que existem duas classificações para as correntes elétricas:
1.6.1. Despolarizadas
1.6.2. Polarizadas
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Capítulo 2
CORRENTES ELÉTRICAS USADAS NA ESTÉTICA –
CORRENTE RUSSA, CORRENTE FARÁDICA,
CORRENTE GALVÂNICA E MICROCORRENTE
Já está bem estabelecido pela ciência que elas são as responsáveis pelo desempenho
dos atletas (maratonistas, ciclistas de estrada, nadadores de longa distância etc.).
São as principais responsáveis por flacidez e perda de tônus. Cansam-se com facilidade
e não toleram contrações prolongadas.
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Figura 3. Corrente bifásica com burst representando corrente russa: tempo off (A) e pulso em burst (B).
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» portadores de marca-passo;
» gestantes;
» neoplasia;
» epilepsia;
» lesões musculares; e
» prótese metálica.
Fonte: https://royalskin.com.br/corrente-russa-em-curitiba-heccus.html.
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Ela reduz a flacidez muscular e melhora a circulação da periferia. Além disso, realiza um
estímulo muscular, melhora o metabolismo e a parte circulatória do tecido.
A região a ser estimulada deve seguir o mapa muscular e apresentar mais tendência à
flacidez na face, não necessariamente por pontos motores.
A corrente farádica é uma corrente excitatória, de baixa frequência, de 50 a 100 Hz, em que
a largura do pulso varia de 0,1 a 1 ms e com intervalo de 20 ms; o eletrodo utilizado é o
de silicone.
Fonte: https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/closeup-portrait-lovely-young-woman-
lying-131303570.
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Sua utilização está bastante reduzida, atualmente, por ter-se tornado obsoleta diante dos
modernos estimuladores. As restrições são decorrentes da forma de pulso (triangular) e
da largura de pulso (1,0ms), que proporcionam grande estímulo sensorial e acarretam
desconforto ao paciente. Com isso, consequente há restrição da contração muscular.
2.2.2. Contraindicações
Para que estejamos cientes de onde aplicar cada polo (+ ou -), é importante saber que
tipo de molécula cada um desses polos atrai. Além disso, não se deve esquecer que o
polo negativo atrai íons positivos, e vice-versa.
» repele íons -;
» atrai íons +;
» é vasodilatador;
» fluidifica os tecidos;
» hidrata os tecidos;
» amolece os tecidos;
» estimula a circulação;
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» repele íons +;
» atrai íons -;
» provoca vasoconstrição;
» desidrata os tecidos;
» endurece os tecidos;
» é bactericida;
» é anti-inflamatório;
Devido ao efeito eletroquímico, podemos utilizar essa corrente para diversas aplicações,
conforme veremos mais abaixo, mas antes é importante que se conheçam os eletrodos
utilizados na corrente galvânica.
Essa corrente utiliza eletrodos metálicos com esponja umedecida (Figura 6), além de
uma série de eletrodos específicos, produzidos para estética (Figura 7).
Fonte: https://catalogohospitalar.com.br/eletrodo-esponja-vegetal-para-ionizacao-e-eletrolifiting.html.
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Fonte: http://www.ck.com.br/a-eletroterapia-aplicada-na-estetica-facial/.
Quando utilizado o eletrodo retangular (Figura 7), devemos aplicar o eletrodo (+)
em uma região, e o (-) em outra, o que varia de acordo com o tratamento desejado.
Ademais, podemos aplicar apenas o eletrodo (+) ou o (-) para tratar o local desejado e o
outro de forma dispersiva, isto é, geralmente o outro eletrodo estará entre as escápulas
ou abaixo da coxa.
Quando utilizado os eletrodos estéticos (Figura 7), podemos aplicar os dois eletrodos
(+ e -) ao mesmo tempo, ou então o paciente segura um eletrodo (bastonete), e o
terapeuta usa o outro para aplicação da corrente no local desejado.
2.3.3.1. Ionização
É uma técnica que facilita a penetração das substâncias ativas dos cosméticos através
da pele. A utilização da corrente elétrica “quebra” as moléculas do princípio ativo do
produto e as transforma em íons, que possuem massa e tamanhos menores.
Essa dissociação facilita a passagem do produto pela pele, pela membrana celular e
pelos folículos pilossebáceo, o que permite melhor absorção e penetração.
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2.3.3.2. Desincruste
É uma técnica que utiliza a corrente galvânica para facilitar a retirada do excesso de
secreção sebácea da superfície da pele. Geralmente, é utilizado um produto com ativos
à base de carbonato de sódio, salicilato de sódio ou lauril sulfato de sódio, que possuem
características alcalinas.
A diferença entre a ionização e o desincruste é que este último atinge a camada mais
superficial da pele. A aplicação do desincruste deve ser feita principalmente na zona T,
ou seja, testa, nariz e queixo.
Os eletrodos que devem ser utilizados são o gancho (jacaré), envolvido por algodão
embebido na solução, e o bastonete. Essa técnica também tem sido bastante utilizada
nos tratamentos capilares para redução da oleosidade em quadros seborreicos.
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Introdução À eletroterapia e aos recursos terapêuticos utilizados na estética | UNIDADE I
Mesmo utilizando agulha, o recurso não é considerado, porque esse objeto atravessa
a epiderme e chega à derme apenas, de modo que atinge a capa germinativa do bulbo
e a papila.
Poder ser utilizada em qualquer região do organismo, mas é mais recorrente no buço,
no peito, nas virilhas e nas sobrancelhas.
Para a aplicação eficaz desse recurso, é importante localizar com lupa e precisão o
bulbo piloso.
Por mais que seja uma técnica muito boa para eliminação dos pelos, não é totalmente
definitiva; como ocorre em vários tratamentos, pode haver o crescimento do pelo.
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UNIDADE I | Introdução À eletroterapia e aos recursos terapêuticos utilizados na estética
2.3.5. Contraindicações
Fonte: https://finissimaestetica.com.br/site/desincruste/.
2.4. Microcorrentes
As microcorrentes são correntes elétricas alternadas, não polarizadas e de baixa
intensidade. Elas auxiliam na redução de edemas, algias e em consequências de pós-
operatórios.
Essas variáveis, quando combinadas, efetuam trabalhos específicos. Foi criada com
base nos conceitos de galvanização, porém é mais específica e mais confortável, pois o
paciente não tem a percepção da corrente. É também chamada de Micro Electro Neuro
Stimulation (MENS).
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Introdução À eletroterapia e aos recursos terapêuticos utilizados na estética | UNIDADE I
A cicatrização ocorre com base na ideia de que a corrente polarizada serve para
restabelecer a alteração nos sítios de lesão. A célula é negativa em seu interior e
positiva em seu exterior, porém, numa situação de lesão, há inversão da situação, e a
microcorrente restabelece o equilíbrio elétrico local e evita os fenômenos de apoptose,
que é a morte programada das células que foram pouco atingidas pela lesão e sofreram
aquilo que se chama de lesão secundária. A microcorrente atende a esse tipo de
demanda e pode servir para o restabelecimento dos potenciais locais.
Em tecidos lesionados, entretanto, uma “interrupção elétrica” toma lugar, de modo que
ocorre aumento na resistência ao fluxo elétrico (bioimpedância elétrica), o que impede a
resolução de problemas crônicos e da dor. Para solucionar esse dilema, foi desenvolvida
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» formação de hiperemia;
» otimização do metabolismo;
» incremento da drenagem;
» desobstrução ganglionar;
Os controles de frequência permitem ajuste de 0,5 Hz a 900 Hz (ou em até 1000 Hz), e
a duração de pulso de microcorrente típico é de aproximadamente 0,5 segundo, o que
é cerca de 2500 vezes maior que um pulso típico de TENS.
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Geralmente, são feitas 10 sessões com intervalos de dois dias entre elas. Depois, uma
sessão de manutenção pode ser feita a cada mês.
2.4.3. Aplicabilidade
Para a aplicação, são utilizados sempre dois eletrodos com um polo positivo e outro
negativo. Isso também ocorre com os eletrodos utilizados para aplicação estética da
corrente galvânica, ou eletrodos de borracha.
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2.4.4. Aplicação
Cada movimento (passo) com a caneta deve ser feito durante, aproximadamente, 10
segundos, com base no esquema abaixo:
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Fixe um bastonete na região do músculo depressor do ângulo da boca e
Movimente os dois bastonetes horizontalmente e em paralelo e por toda
a região do mento. Repita a operação do outro lado.
Introdução À eletroterapia e aos recursos terapêuticos utilizados na estética | UNIDADE I
Fonte: https://www.ck.com.br/eletroestimulacao-muscular-facial/.
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É interessante pedir para o paciente ingerir líquido 1 hora antes do tratamento. Isso
auxiliará na concentração hídrica no tecido celular subcutâneo, que oferece resistência
à passagem da microcorrente.
2.4.6. Contraindicações
» alergia ou irritação à corrente elétrica;
» eixo cardíaco;
» traumas locais; e
» sensibilidade alterada.
Devido aos seus efeitos fisiológicos, essa corrente é muito bem utilizada em processo de
reparo e em rejuvenescimento. Assim, observamos boa aplicabilidade em processos como:
» celulite (antiedematoso);
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» iontoforese.
É uma corrente elétrica que se forma dentro do eletrodo de vidro e transmite ondas
eletromagnéticas.
1. eletrodo tipo forquilha; 2. standart pequeno (ou cebolinha ou esférico menor); 3. tipo saturador; 4. tipo
cauterizador (ou cautelizador); 5. standart grande (cebolão ou esférico maior ); 6. tipo pente.
Fonte: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/tratamentos-esteticos.
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Quando são utilizados os eletrodos de superfície (em forma de bico), podem ocorrer
lesões por queimadura devido à concentração no local aplicado, o que ocasiona os
efeitos térmicos do aparelho de alta frequência.
Por ser um elemento ativador do metabolismo dos tecidos, nos tratamentos capilares,
é importante como um elemento ativador da circulação sanguínea do couro cabeludo
e acentua também a penetração de produtos nutritivos pelos folículos pilossebáceos.
Por isso, é utilizado nos tratamentos antiquados mediante o eletrodo em forma de
pente.
A ação bactericida melhora o trofismo dérmico, pois muitas vezes o trofismo da pele,
relacionado a processos de regeneração tecidual, está prejudicado pela ação de bactérias.
A corrente pode ser utilizada como ionizadora indireta, em que utilizamos eletrodo
“saturador” para aumentar a penetração de ampolas aquosas ionizáveis à base de
elastina, colágeno, ureia e extratos placentários através da pele; e na penetração de
substâncias que tonificam o couro cabeludo e fortalecem o bulbo capilar.
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» Tensão: oscila entre 25.000 e 40.000V; ou entre 150 e 200KHz; ou entre 30.000 e
40.000V; ou entre 500KHz e 1KHz; ou entre 40.000 e 90.000V; ou entre 100.000 e
150.000V, sempre com intensidade na ordem de 100mA.
A junção entre o eletrodo e o porta-eletrodo não deve tocar a pele do cliente, pois
ele sentiria um choque elétrico muito forte. Também o profissional não deve jamais
encostar nessa junção.
2.5.4. Contraindicações
» marca-passo cardíaco;
» gestantes (é prudente que a profissional grávida evite usar o aparelho nas clientes);
» zonas hemorrágicas;
» distúrbios de sensibilidade; e
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Fonte: https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/beauty-spa-wellness-concept-woman-
having-1152720944.
Pode ser utilizado na estética facial, corporal e capilar. A maioria das indicações tem por
base a ação bactericida, por exemplo, desinfecção após extração acneica e de acnes
inflamadas, desinfecção do couro cabeludo em casos de seborreia, pós-depilação,
principalmente em casos de foliculite, úlcera de pressão infectadas, feridas abertas.
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REFERÊNCIAS
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HAYES, K. W. Manual de agentes físicos: recursos fisioterapêuticos. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
KITCHEN, S. B. S. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11. ed. Barueri: Manole, 2003.
KOTTKE, F. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. 4. ed. Barueri: Manole, 1994.
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Sites
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