Diretrizes em Paciente Critico Volume 1
Diretrizes em Paciente Critico Volume 1
Diretrizes em Paciente Critico Volume 1
com
volume 1
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Sobre o material...
O objetivo desse material é compilar as informações das 4 principais Diretrizes de
Terapia Nutricional em Paciente Critico (ASPEN 2016, ESPEN 2018, BRASPEN 2018 E ASPEN
2022), organizando o material de forma dinâmica, traduzida, agrupado por assunto,
com resumos e recomendações de artigos em cada capítulo, facilitando o estudo
aprofundado e superficial (nas revisões) de cada tema abordado.
Esse material será dividido em 3 volumes, contemplando todo o conteúdo abordado nas
supracitadas diretrizes. É indicado tanto para prática clínica quanto preparação para
concursos e residências.
. Medidas objetivas do estado nutricional basal foram descritas pela ASPEN e pela
Academia de Nutrição e Dietética. No entanto, o risco nutricional é facilmente
definido e mais prontamente determinado pela avaliação do estado nutricional inicial e
avaliação da gravidade da doença.
Até o momento, isso não foi apoiado nem refutado por meio de RCT. Considerando isso e o
fato de que a diretriz atual não encontrou diferenças estatisticamente ou clinicamente
significativas nos resultados relativos à ingestão de energia, optamos por não manter essa
distinção de risco nutricional nesta diretriz.
4
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ASPEN 2022
Não indica nenhuma ferramenta de
triagem nutricional específica para
doente crítico.
7
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Triagem Nutricional
top 3: artigos mais citados
Top 1
Título: ESPEN guidelines for
nutrition screening 2002.
DOI: 10.1016/S0261-5614(03)00098-0
Citações: 4070 Top 2
Título: Nutritional risk screening
(NRS 2002): a new method based
on an analysis of controlled
clinical trials.
Top 3 DOI: 10.1016/S0261-5614(02)00214-5
Citações: 1510
Título: Consensus statement of
the Academy of Nutrition and
Dietetics/American Society for
Parenteral and Enteral Nutrition:
characteristics recommended for
the identification and
documentation of adult
malnutrition (undernutrition).
DOI: 10.1177/0148607112440285
Citações: 604
8
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2 White JV, Guenter P, Jensen G, et al. Consensus statement of the Academy of Nutrition and Dietetics/American Society
for Parenteral and Enteral Nutrition: characteristics recommended for the identification and documentation of adult
malnutrition (undernutrition). J Acad Nutr Diet. 2012
3 Kondrup J, Rasmussen HH, Hamberg O, Stanga Z; Ad Hoc ESPEN Working Group. Nutritional risk screening (NRS 2002): a
new method based on an analysis of controlled clinical trials. Clin Nutr. 2003
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abdominal surgical patients at nutritional risk. Nutrition. 2012
5 Heyland DK, Dhaliwal R, Jiang X, Day AG. Identifying critically ill patients who benefit the most from nutrition therapy:
the development and initial validation of a novel risk assessment tool. Crit Care 2011
6 Elia M. The ‘MUST’ report. Nutritional screening for adults: a multidisciplinary responsibility. Development and use of
the ‘Malnutrition Universal Screening Tool’ (MUST) for adults. Redditch, UK: BAPEN; 2003
7 Arabi YM, Aldawood AS, Al-Dorzi HM, Tamim HM, Haddad SH, Jones G, et al. PermiT trial group: permissive underfeeding
or standard enteral feeding in high and low nutritional risk critically ill adults: post-hoc analysis of the PermiT trial.
Am J Respir Crit Care Med 2017
8 Arabi YM, Preiser JC. A critical view on primary and secondary outcome measures in nutrition trials. Intensive Care
Med 2017
9 Lew CC, Yandell R, Fraser RJ, Chua AP, Chong MF, Miller M. Association between malnutrition and clinical outcomes
in the intensive care unit: a systematic review. J Parenter Enteral Nutr 2017
10 Jolliet P, Pichard C, BioloG,Chiolero R,GrimbleG, Leverve X, et al. Enteral nutrition in intensive care patients: a practical
approach. Clin Nutr 1999
11 Valentini L, Volkert D, Schütz T, Ockenga J, Pirlich M, Druml W, et al. Suggestions for terminology in clinical nutrition.
e-SPEN Journal. 9:e97-e108
12 Dias MCG, van Aanholt DPJ, Catalani LA, Rey JSF, Gonzales MC, Coppini L, et al. Triagem e avaliação do estado
nutricional. In: Projeto Diretrizes. São Paulo: Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina; 2011
13 Kondrup J, Allison SP, Elia M, Vellas B, Plauth M, Educational and Clinical Practice Committee ErSoPaENE. ESPEN
guidelines for nutrition screening 2002. Clin Nutr. 2003
14 Van Bokhorst-de van der Schueren MA, Guaitoli PR, Jansma EP, de Vet HC. Nutrition screening tools: does one size fit
all? A systematic review of screening tools for the hospital setting. Clin Nutr. 2014
15 Kondrup J. Nutritional-risk scoring systems in the intensive care unit. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2014
16 Anthony PS. Nutrition screening tools for hospitalized patients. Nutr Clin Pract. 2008
Nutricionista - CRN 20100037
9
Em pacientes obesos, a
sarcopenia é frequente e constitui
uma condição de desnutrição, e
quanto maior a perda de peso ou a
diminuição da massa muscular,
mais grave é a desnutrição.
> 10% além dos 6 meses <22 kg/m² se >70 anos Redução da ingestão por
> 2 semanas
Condição gastrointestinal
crônica que afete a
Para diagnosticar desnutrição, devem estar presentes pelo menos um critério fenotípico absorção ou digestão de
alimentos
e um critério etiológico. Foram propostos apenas os critérios fenotípicos para
classificação da gravidade da desnutrição, como fase 1 (moderada) e a fase 2 (grave).
12
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ASPEN 2022
Não discorre sobre Avaliação
Nutricional
15
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Avaliação Nutricional
top 3: artigos mais citados
Top 1
Título: Frailty in older adults:
evidence for a phenotype.
DOI: 10.1093/gerona/56.3.m146
Top 2 Citações: 18560
2 Barber L, Barrett R, Lichtwark G. Validity and reliability of a simple ultrasound approach to measure medial
gastrocnemius muscle length. J Anat. 2011
3 Mourtzakis M, Wischmeyer P. Bedside ultrasound measurement of skeletal muscle. Curr Opin Clin Nutr Metab Care.
2014
4 Baracos V, Kazemi-Bajestani SM. Clinical outcomes related to muscle mass in humans with cancer and catabolic
illnesses. Int J Biochem Cell Biol. 2013
5 Puthucheary ZA, Rawal J, McPhail M, et al. Acute skeletal muscle wasting in critical illness. JAMA. 2013
6 McDermid RC, Stelfox HT, Bagshaw SM. Frailty in the critically ill: a novel concept. Crit Care 2011
7 Fried LP, Tangen Cm, Walston J, Newman AB, Hisch C, Gottdiener J, et al. Frailty in older adults: evidence for a
phenotype. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2001
8
Cederholm T, Bosaeus I, Barazzoni R, Bauer J, Van Gossum A, Klek S, et al. Diagnostic criteria for malnutrition- an
ESPEN consensus statement. Clin Nutr 2015
9 Mogensen KM, Robinson MK, Casey JD, Gunasekera NS, Moromizato T, Rawn JD, et al. Nutritional status and mortality in
the critically ill. Crit Care Med 2015
Detsky AS, Baker JP, Mendelson RA, Wolman SL, Wesson DE, Jeejeebhoy KN. Evaluating the accuracy of nutritional
10
assessment techniques applied to hospitalized patients: methodology and comparisons. J Parenter Enteral Nutr 1984.
11 Sheean PM, Peterson SJ, Chen Y, Liu D, Lateef O, Braunschweig CA. Utilizing multiple methods to classify malnutrition
among elderly patients admitted to the medical and surgical intensive care units (ICU). Clin Nutr 2013
12 Cederholm T, Jensen GL, Correia I, Gonzales MC, Fukushima R, Higashiguchi T, et al. The GLIM criteria for the diagnosis
of malnutrition- a consensus report from the global clinical nutrition community. Clin Nutr 2019
13 Coltman A, Peterson S, Roehl K, Roosevelt H, Sowa D. Use of 3 tools to assess nutrition risk in the intensive care unit.
J Parenter Enteral Nutr 2015
14 Rockwood K, Song X, MacKnight C, Bergman H, Hogan DB, McDowell I, et al. A global clinical measure of fitness and
frailty in elderly people. CMAJ 2015
15 Studenski SA, Peters KW, Alley DE, Cawthon PM, McLean RR, Harris TB, et al. The FNIH sarcopenia project: rationale,
study description, conference recommendations, and final estimates. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2014
16 McClave SA, Taylor BE, Martindale RG, Warren MM, Johnson DR, Braunschweig C, et al. Guidelines for the provision and
assessment of nutrition support therapy in the adult critically ill patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and
American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.). JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2016
17 White JV, Guenter P, Jensen G, Malone A, Schofield M, Group AMW, et al. Consensus statement: Academy of Nutrition
and Dietetics and American Society for Parenteral and Enteral Nutrition: characteristics recommended for the
identification and documentation of adult malnutrition (undernutrition). JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2012
17
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quando iniciar
A Terapia Nutricional
Há um limite de 48 h para o
início da nutrição precoce.
Para pacientes capazes de comer, essa via (oral) deve ser preferida
se o paciente conseguir cobrir 70% de suas necessidades do
terceiro ao sétimo dia, sem risco de vômito ou aspiração. Este
montante (acima de 70% das necessidades) é considerado adequado.
ASPEN 2016
Top 1
Título: Early enteral nutrition in
acutely ill patients: a systematic
review.
Top 2 DOI:10.1097/00003246-200112000-
00005
Título: Compared with parenteral
Citações: 1204
nutrition, enteral feeding attenuates
the acute phase response and
improves disease severity in acute
pancreatitis. Top 3
DOI: 10.1136/gut.42.3.431
Título: Post operative enteral
Citações: 998
versus parenteral nutrition in
malnourished patients with
gastrointestinal cancer: a
randomized multicentre trial.
DOI: 10.1016/j.clnu.2011.02.006
Citações: 743
27
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2 Kudsk KA. Current aspects of mucosal immunology and its influence by nutrition. Am J Surg. 2002;183(4):390-398
3 Jabbar A, Chang WK, Dryden GW, McClave SA. Gut immunology and the differential response to feeding and starvation.
Nutr Clin Pract. 2003;18(6):461-482.
4 Windsor AC, Kanwar S, Li AG, et al. Compared with parenteral nutrition, enteral feeding attenuates the acute phase
response and improves disease severity in acute pancreatitis. Gut. 1998
5 Ammori BJ. Importance of the early increase in intestinal permeability in critically ill patients. Eur J Surg. 2002
6 Marik PE, Zaloga GP. Early enteral nutrition in acutely ill patients: a systematic review. Crit Care Med. 2001
7 Doig GS, Heighes PT, Simpson F, Sweetman EA, Davies AR. Early enteral nutrition, provided within 24 h of injury or
intensive care unit admission, significantly reduces mortality in critically ill patients: a metaanalysis of randomised
controlled trials. Intensive Care Med. 2009;35(12): 2018
Chourdakis M, Kraus MM, Tzellos T, Sardeli C, Peftoulidou M, Vassilakos D, et al. Effect of early compared with delayed
8 enteral nutrition on endocrine function in patients with traumatic brain injury: an open-labeled randomized trial. J
Parenter Enteral Nutr 2012
Pupelis G, Selga G, Austrums E, Kaminski A. Jejunal feeding, even when instituted late, improves outcomes in patients
9 with severe pancreatitis and peritonitis. Nutrition 2001
10 Barlow R, Price P, Reid TD, Hunt S, Clark GW, Havard TJ, et al. Prospective multicentre randomised controlled trial of
early enteral nutrition for patients undergoing major upper gastrointestinal surgical resection. Clin Nutr 2011
11 Bakker OJ, van Brunschot S, van Santvoort HC, Besselink MG, Bollen TL, Boermeester MA, et al. Dutch pancreatitis
study group early versus ondemand nasoenteric tube feeding in acute pancreatitis. N Engl J Med 2014
Reignier J, Boisrame-Helms J, Brisard L, Lascarrou JB, Ait Hssain A, Anguel N, et al. NUTRIREA-2 Trial Investigators;
12 Clinical Research in Intensive Care and Sepsis (CRICS) group: .Enteral versus parenteral early nutrition in ventilated
adults with shock: a randomised, controlled, multicentre, open-label, parallel-group study (NUTRIREA-2). Lancet 2018
13 Bozetti F, Braga M, Gianotti L, Gavazzi C, Mariani L. Post operative enteral versus parenteral nutrition in malnourished
patients with gastrointestinal cancer: a randomized multicentre trial. Lancet 2001
Aiko S, Yoshizumi Y, Sugiura Y, Matsuyama T, Naito Y, Matsuzari J, et al. Beneficial effects of immediate enteral
14 nutrition after esophageal cancer surgery. Surg Today 2001
15 Dhaliwal R, Cahill N, Lemieux M, Heyland DK. The Canadian Critical Care nutrition guidelines in 2013: an update on
current recommendations and implementation strategies. Nutr Clin Pract 2014
16 Elke G, van Zanten ARH, Lemieux M, McCall M, Jeejeebhoy KN, Kott M, et al. Enteral versus parenteral nutrition in
critically ill patients: an updated systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Crit Care 2016
17 Van Aanholt DPJ, Matsuba CST, Dias MCG, Teixeira da Silva ML, Aguilar-Nascimento JE. Inquerito brasileiro sobre estado
atual da terapia nutricional domiciliar. Braspen J. 2017
Nutricionista - CRN 20100037
28
Necessidades Energéticas
ASPEN 2016 - COMO CALCULAR AS NECESSIDADES
Sugerimos que a calorimetria indireta (CI) seja utilizada para determinar as necessidades
energéticas, quando disponíveis e na ausência de variáveis que afetem a precisão da
medição (A3a).
Com base no consenso de especialistas, na ausência de CI, sugerimos que uma equação
preditiva publicada ou uma equação simplista baseada no peso (25–30 kcal/kg/d) seja
usada para determinar as necessidades energéticas. (Consulte a seção Q para
recomendações sobre obesidade (A3b).
Necessidades Energéticas
ASPEN 2016 - COMO CALCULAR AS NECESSIDADES
Sugerimos que a calorimetria indireta (CI) seja utilizada para determinar as necessidades
energéticas, quando disponíveis e na ausência de variáveis que afetem a precisão da
medição (A3a).
Com base no consenso de especialistas, na ausência de CI, sugerimos que uma equação
preditiva publicada ou uma equação simplista baseada no peso (25–30 kcal/kg/d) seja
usada para determinar as necessidades energéticas. (Consulte a seção Q para
recomendações sobre obesidade (A3b).
Necessidades Energéticas
ATUALIZAÇÃO ASPEN 2022 - QUANTO OFERTAR?
Em pacientes adultos criticamente enfermos, o fornecimento de maior ou menor ingestão
de energia impacta os resultados clínicos?
Recomendação: Nenhuma diferença significativa nos resultados clínicos foi encontrada
entre os pacientes com níveis mais altos e mais baixos de ingestão de energia. Sugerimos
alimentação entre 12 e 25 kcal / kg (ou seja, a faixa de ingestão média de energia
examinada) nos primeiros 7 a 10 dias de internação na UTI. Qualidade da evidência:
Moderada. Força da recomendação: Fraca.
Necessidades Energéticas
ESPEN 2018 - COMO CALCULAR AS NECESSIDADES?
Em pacientes criticamente enfermos sob ventilação mecânica, o GE deve ser determinado
pelo uso de calorimetria indireta. Grau de recomendação: B e forte consenso (95% de
concordância) (Recomendação 15).
Se a calorimetria não estiver disponível, usando VO2 (consumo de oxigênio) do cateter
arterial pulmonar ou VCO2 (produção de dióxido de carbono) derivada do ventilador
fornecerá uma avaliação melhor em EE do que equações preditivas. Consenso (82% de
concordância)
Necessidades Energéticas
ESPEN 2018 - HIPO OU NORMOCALÓRICA?
Se a calorimetria indireta for usada, nutrição isocalórica em vez de nutrição hipocalórica
pode ser implementada progressivamente após a fase inicial da doença aguda Grau de
recomendação: 0 e forte consenso (95% de concordância) (Recomendação 16).
A nutrição hipocalórica (não excedendo 70% de EE) deve ser administrada na fase inicial da
doença aguda. Grau de recomendação: B e forte consenso (100% de concordância)
(Recomendação 17).
Após o dia 3, a entrega calórica pode ser aumentada em até 80-100% do EE medido. Grau
de recomendação: 0 e forte consenso (95% de concordância) (Recomendação 18).
A necessidade plena de energia não deve ser o alvo durante as primeiras 72 horas de
doença crítica aguda. A alimentação completa precoce causa superalimentação, pois aumenta a
produção de energia endógena que chega a 500e1400 kcal / dia.
Necessidades Energéticas
ESPEN 2018 - HIPO OU NORMOCALÓRICA?
Se equações preditivas forem usadas para estimar a necessidade de energia, a nutrição
hipocalórica (abaixo de 70% das necessidades estimadas) deve ser preferida à nutrição
isocalórica para a primeira semana de internação na UTI. Grau de recomendação B e forte
consenso (95% de concordância) (Recomendação 19)
Se equações preditivas forem usadas para direcionar a prescrição de energia, sugerimos o uso de
nutrição hipocalórica (até 70% das necessidades estimadas), sobre nutrição isocalórica
(70% ou mais das necessidades estimadas), na fase inicial da doença aguda.
Necessidades Energéticas
BRASPEN 2018 - COMO CALCULAR AS NECESSIDADES?
A calorimetria indireta (CI) é o método padrão ouro para a avaliação do gasto energético
de repouso (GER) dos pacientes críticos, devendo ser empregada sempre que disponível.
Equações preditivas são imprecisas para os pacientes críticos, podendo subestimar ou
superestimar as suas necessidades energéticas.
Na ausência da CI, as equações preditivas devem ser utilizadas com cautela.
Nível de Evidência: Moderado.
Necessidades Energéticas
BRASPEN 2018 - QUANTO OFERTAR?
Recomendamos iniciar com uma oferta energética mais baixa, cerca de 15 a 20 kcal/kg/dia
e progredir para 25 a 30 kcal/kg/dia após o quarto dia dos pacientes em recuperação. Caso
disponha de CI, ofertar na fase inicial entre 50 e 70% do gasto energético aferido. Nível de
Evidência: Baixo.
Necessidades Energéticas
necessidades energéticas: resumo
aspen 2016
Utilizar calorimetria indireta ou
25-30 kcal/kg
espen 2018
Utilizar calorimetria indireta (70%
até o dia 3, 80 a 100% após o dia 3)
Necessidades Energéticas
top 3: artigos mais citados
Top 1
Título: The tight calorie control
study (TICACOS): a prospective,
randomized, controlled pilot study
of nutritional support in critically ill
patients. Top 2
DOI: 10.1007/s00134-011-2146-z/ Título: Randomized trial of initial
Citações: 612 trophic versus full-energy enteral
nutrition in mechanically
ventilated patients with acute
respiratory failure.
Top 3 DOI: 10.1097/CCM.0b013e31820a905a
Citações: 382
Título: Optimal amount of calories
for critically ill patients: depends
on how you slice the cake
DOI: 10.1097/CCM.0b013e318226641d
Citações: 284
39
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Necessidades Energéticas
referências: necessidades energéticas
1 Schlein KM, Coulter SP. Best practices for determining resting energy expenditure in critically ill adults. Nutr Clin Pract.
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2 Faisy C, Guerot E, Diehl JL, Labrousse J, Fagon JY. Assessment of resting energy expenditure in mechanically
ventilated patients. Am J Clin Nutr. 2003
3 Frankenfield DC, Coleman A, Alam S, Cooney RN. Analysis of estimation methods for resting metabolic rate in
critically ill adults. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2009
4 Ireton-Jones C, Jones JD. Improved equations for predicting energy expenditure in patients: the Ireton-Jones
equations. Nutr Clin Pract. 2002
5 Mifflin MD, St Jeor ST, Hill LA, Scott BJ, Daugherty SA, Koh YO. A new predictive equation for resting energy
expenditure in healthy individuals. Am J Clin Nutr. 1990
6 Stucky CC, Moncure M, Hise M, Gossage CM, Northrop D. How accurate are resting energy expenditure prediction
equations in obese trauma and burn patients? JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2008
7 Neelemaat F, van Bokhorst-de van der Schueren MA, Thijs A, Seidell JC, Weijs PJ. Resting energy expenditure in
malnourished older patients at hospital admission and three months after discharge: predictive equations versus
measurements. Clin Nutr. 2012
8 Anderegg BA, Worrall C, Barbour E, Simpson KN, Delegge M. Comparison of resting energy expenditure prediction
methods with measured resting energy expenditure in obese, hospitalized adults. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2009
9 Frankenfield DC, Ashcraft CM. Estimating energy needs in nutrition support patients. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2011
10 Boullata J, Williams J, Cottrell F, Hudson L, Compher C. Accurate determination of energy needs in hospitalized
patients. J Am Diet Assoc. 2007
11 Saffle JR, Larson CM, Sullivan J. A randomized trial of indirect calorimetry-based feedings in thermal injury. J
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12 Singer P, Anbar R, Cohen J, et al. The tight calorie control study (TICACOS): a prospective, randomized, controlled pilot
study of nutritional support in critically ill patients. Intensive Care Med. 2011
13 Frankenfield DC, Ashcraft CM. Description and prediction of resting metabolic rate after stroke and traumatic brain
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14 Schunemann H, Brozek J, Oxman AD. GRADE handbook for grading quality of evidence and strength of recommendation.
http://www.cc-ims. net/gradepro. Updated 2009
15 Guyatt GH, Oxman AD, Kunz R, et al. GRADE guidelines: 2. Framing the question and deciding on important outcomes. J
Clin Epidemiol. 2011
16 Guyatt GH, Oxman AD, Vist G, et al. GRADE guidelines: 4. Rating the quality of evidence—study limitations (risk of bias).
J Clin Epidemiol. 2011
17 GRADEpro (for Windows) [computer program]. Version 3.2. London, UK: Cochrane; 2008.
18 Vehe KL, Brown RO, Kuhl DA, Boucher BA, Luther RW, Kudsk KA. The prognostic inflammatory and nutritional index in
traumatized patients receiving enteral nutrition support. J Am Coll Nutr. 1991
40
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Necessidades Energéticas
referências: necessidades energéticas
19 Zusman O, Theilla M, Cohen J, Kagan I, Bendavid I, Singer P. Resting energy expenditure, calorie and protein
consumption in critically ill patients: a retrospective cohort study. Crit Care 2016
20 Marik PE, Hooper MH. Normocaloric versus hypocaloric feeding on the outcomes of ICU patients: a systematic review
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21 Iapachino G, Radrizzani D, Armani S, Noto A, Spanu P, Mistraletti G. Metabolic treatment of critically ill patients:
energy balance and substrate disposal. Minerva Anesthesiol 2006
22 Rice TW, Morgan S, Hays MA, Bernard GR, Jensen GL, Wheeler AP. Randomized trial of initial trophic versus full-energy
enteral nutrition in mechanically ventilated patients with acute respiratory failure. Crit Care Med 2011
23 Arabi YM, Aldawood AS, Haddad SH, Al-Dorzi HM, Tamim HM, Jones G. Permissive underfeeding or standard enteral
feeding in critically ill adults. N Engl J Med 2015
24 Braunschweig C, Sheean PM, Peterson SJ, Gomez Perez S, Freels S, Gurka D, et al. Intensive nutrition in acute lung
injury: a clinical trial (intact). J Parenter Enteral Nutr 2015
25 National Heart, Lung and Blood institute Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) Clinical Trials Network, Rice TW,
Wheeler AP, Thompson BT, Steingrub J, Hite RD, et al. Initial trophic versus full enteral feeding in patients with acute
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26 Charles EJ, Petroze RT, Metzger R, Hranjec T, Rosenberger LH, Riccio LM, et al. Hypocaloric compared with eucaloric
nutritional support and its effect on infection rates in a surgical intensive care unit: a randomized controlled trial. Am
J Clin Nutr 2014
27 Al-Dorzi HM, Albarrak A, Ferwana M, Murad MH, Arabi YM. Lower versus higher dose of enteral caloric intake in adult
critically ill patients: a systematic review and meta-analysis. Crit Care 2016
28 Choi EY, Park DA, Park J. Calorie intake of enteral nutrition and clinical outcomes in acutely critically ill patients: a
meta-analysis of randomized controlled trials. J Parenter Enteral Nutr 2015
29 Berger MM, Pichard C. Understanding the causes of death in INTACT by Braunschweig et al. J Parenter Enteral Nutr 2015
30
Heyland DK, Cahill N, Day AG. Optimal amount of calories for critically ill patients: depends on how you slice the cake.
Crit Care Med 2011
31 Bellomo R, Cass A, Cole L, Finfer S, Gallager M, Lee J, et al. Calorie intake and patient outcomes in severe acute
kidney injury: findings from randomized evaluation of normal vs augmented level of replacement therapy (RENAL)
study trial. Crit Care 2014
32 Crosara CR, Melot C, Preiser JC. U-shaped relationship between calorie intake and outcome in critically ill patients.
Ann Intensive Care 2015
33 Ireton-Jones C. Home Enteral Nutrition Support in Adults. In: Delegge M, Ireton-Jones C, eds. Handbook of Home
Nutrition Support. Sudbury: Jones & Bartlett Publishers; 2007
34 Alberda C, Graf A, McCargar L. Malnutrition: etiology, consequences, and assessment of a patient at risk. Best Pract
Res Clin Gastroenterol. 2006
Nutricionista - CRN 20100037
41
Necessidades Proteicas
ASPEN 2016 - quanto ofertar?
Sugerimos que seja fornecida proteína suficiente (em altas doses). Espera-se que as
necessidades de proteína estejam na faixa de 1,2 a 2,0 g/kg de peso corporal real por dia e
pode ser ainda maior em pacientes com queimaduras ou politraumatismos (Qualidade da
Evidência: Muito Baixa).
Necessidades Proteicas
ASPEN 2022 - quanto ofertar?
Não houve diferença nos resultados clínicos nos dados relativamente limitados. Devido à
escassez de estudos com evidências de alta qualidade, não podemos fazer uma nova
recomendação neste momento, além da sugestão da diretriz de 2016 para 1,2–2,0 g / kg /
dia.
Necessidades Proteicas
ESPEN 2018 - quanto ofertar?
Durante a doença crítica, 1,3 g / kg de equivalentes de proteína por dia podem ser
entregues progressivamente. Grau de recomendação: 0 e forte consenso (91% de
concordância)
A atividade física pode melhorar os efeitos benéficos da terapia nutricional. Consenso (86%
de concordância)
100 g de hidrolisado de
proteína produzem apenas
83 g de aminoácidos
45
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Necessidades Proteicas
ESPEN 2018 - quanto ofertar?
Durante a doença crítica, 1,3 g / kg de equivalentes de proteína por dia podem ser
entregues progressivamente. Grau de recomendação: 0 e forte consenso (91% de
concordância)
A atividade física pode melhorar os efeitos benéficos da terapia nutricional. Consenso (86%
de concordância)
Necessidades Proteicas
BRASPEN 2018 - quanto ofertar?
Qual é a oferta proteica ideal para o paciente crítico? Recomendamos que doentes críticos
recebam entre 1,5 e 2 g/kg/dia de proteína. Nível de Evidência: Baixo
Necessidades Proteicas
oferta proteica em uti: resumo
ASPEN 2016
1 1,2 a 2,0 g/kg/dia
ESPEN 2018
2 1,3 g/kg/dia (ou entre 1,2 e 1,5 g/kg/dia)
BRASPEN 2018
3 1,5 a 2,0 g/kg/dia
ASPEN 2022
4 1,2 a 2,0 g/kg/dia
48
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Necessidades Proteicas
top 3: artigos mais citados
Top 1
Título: An abundant supply of
amino acids enhances the
metabolic effect of exercise on
muscle protein.
DOI: 10.1152/ajpendo.1997.273.1.E122 Top 2
Citações: 1125 Título: Early exercise in critically
ill patients enhances short term
functional recovery.
DOI: 10.1097/CCM.0b013e3181a38937
Citações: 1095
Top 3
Título: Early, goal-directed
mobilization in the surgical
intensive care unit: a randomized
controlled trial.
DOI: 10.1016/S0140-6736(16)31637-3
Citações: 447
49
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Necessidades Proteicas
referências: necessidades proteicas
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50
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Necessidades Proteicas
referências: necessidades proteicas
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32 Burtin C, Clerckx B, Robbeets C, Ferdinande P, Langer D, Troosters T, et al. Early exercise in critically ill patients
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33 Schaller SJ, Anstey M, Blobner M, Edrich T, Graditz SD, Gradwohl-Matis I, et al. Early, goal-directed mobilization in the
surgical intensive care unit: a randomized controlled trial. Lancet 2011
51
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Terapia nutricional
Enteral ou Parenteral?
BRASPEN 2018
Usar TNE ao invés de TNP em pacientes críticos com indicação de TN.
Uso da TNE é seguro, menos custoso, m ais fisiológico, promove benefícios locais e
sistêmicos e reduz complicações infecciosas
Top 1
Título: Canadian Critical Care
Clinical Practice Guidelines
Committee. Canadian clinical
practice guidelines for nutrition
support in mechanically Top 2
ventilated, critically ill adult Título: Early enteral feeding,
patients. compared with parenteral, reduces
DOI: 10.1177/0148607103027005355 postoperative septic complications:
Citações: 1815 the results of a meta-analysis
DOI: 10.1097/00000658-199208000-
Top 3 00008
Citações: 1792
Título: A metaanalysis of treatment
outcomes of early enteral versus
early parenteral nutrition in
hospitalized patients.
DOI:
10.1097/01.ccm.0000150960.36228.c0
Citações: 547
59
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61
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posicionamento
Gástrico ou Pós-pilórico
Em 13 ECRs, pneumonia foi significativamente menor em pacientes com NE de intestino delgado (RR = 0,75; IC 95%,
0,6–0,93; P = .01), mesmo quando restrito a estudos com evidência de pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) (RR
= 0,72; 95%, IC, 0,55–0,93; P = . 01), em comparação com pacientes em NE gástrica. Não houve diferença na mortalidade,
LOS na UTI, LOS no hospital, duração da ventilação mecânica ou tempo para atingir a meta de NE.
64
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Transporte para
Neurológico
fora da UTI e uso
déficits, refluxo
de NE intermitente
gastroesofágico
em bolus
65
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O acesso gástrico deve ser usado como a abordagem padrão para iniciar a NE. Grau de
recomendação: GPP e forte consenso (100% de concordância) (Recomendação 10)
Em pacientes com intolerância à alimentação gástrica não resolvida com agentes
procinéticos, a alimentação pós-pilórica deve ser usada. Grau de recomendação: B e forte
consenso (100% de concordância) (Recomendação 11)
Em pacientes considerados de alto risco para aspiração, alimentação pós-pilórica,
principalmente jejunal, pode ser realizada. Grau de recomendação: GPP e forte consenso
(95% de concordância) (Recomendação 12)
O acesso gástrico deve ser usado como a abordagem padrão para iniciar a NE. Grau de
recomendação: GPP e forte consenso (100% de concordância) (Recomendação 10)
Em pacientes com intolerância à alimentação gástrica não resolvida com agentes
procinéticos, a alimentação pós-pilórica deve ser usada. Grau de recomendação: B e forte
consenso (100% de concordância) (Recomendação 11)
Em pacientes considerados de alto risco para aspiração, alimentação pós-pilórica,
principalmente jejunal, pode ser realizada. Grau de recomendação: GPP e forte consenso
(95% de concordância) (Recomendação 12)
ASPEN 2016
Utilizar posição pós-pilórica (no intestino) para pacientes críticos
com alto risco de aspiração ou naqueles com intolerância ou
impossibilidade de nutrição por via gástrica.
ESPEN 2018
O acesso gástrico deve ser usado como a abordagem padrão
para iniciar a NE.
BRASPEN 2018
A nutrição enteral em posição pós-pilórica apenas em pacientes
com alto risco para aspiração e naqueles com intolerância à
administração da dieta no estômago.
ASPEN 2022
Não se posiciona quanto à localização ideal para
administração da TNE.
69
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Avaliação Nutricional
top 3: artigos mais citados
Top 1
Título: Effect of postpyloric
Top 2 feeding on gastroesophageal
Título: Multicenter, prospective, regurgitation and pulmonary
randomized, single-blind study microaspiration: results of a
comparing the efficacy and randomized controlled trial
gastrointestinal complications of DOI: 10.1097/00003246-200108000-
early jejunal feeding with early 00001
gastric feeding in critically ill Citações: 402
patient.
DOI: 10.1097/00003246-200204000-
00013 Top 3
Citações: 303 Título: A multicenter, randomized
controlled trial comparing early
nasojejunal with nasogastric
nutrition in critical illness.
DOI: 10.1097/CCM.0b013e318255d87e
Citações: 200
70
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1 Davies AR, Morrison SS, Bailey MJ, et al. A multicenter, randomized controlled trial comparing early nasojejunal with
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71
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administração
Intermitente ou Contínua
Pequenos estudos
randomizados demonstraram
maior volume e menos
interrupções na oferta da
nutrição enteral com o
método de infusão contínua,
mas sem diferença quanto aos
outros desfechos clínicos.
75
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ASPEN 2016
ESPEN 2018
BRASPEN 2018
ASPEN 2022
Top 1
Título: Early versus late enteral
feeding of mechanically
ventilated patients: results of a
clinical trial.
DOI: 10.1177/0148607102026003174 Top 2
Citações: 454 Título: Prospective randomized
control trial of intermittent versus
continuous gastric feeds for
critically ill trauma patients.
DOI:
Top 3 10.1097/01.ta.0000249294.58703.11
Citações: 164
Título: Intermittent enteral feeding:
the influence on respiratory and
digestive tract colonization in
mechanically ventilated intensive-
care-unit patients.
DOI: 10.1164/ajrccm.154.2.8756812
Citações: 157
77
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78
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nutrição enteral
e Drogas Vasoativas
O estudo NUTRIREA-2 randomizou 2410 pacientes com alteração hemodinâmica para receberem nutrição enteral ou
parenteral durante a internação na UTI. No grupo que recebeu apenas nutrição enteral (n: 1202), 81% dos pacientes
estavam em uso de noradrenalina na dose de 0,56 mcg/kg/min (0.13-1.20) e o lactato sérico era em média 3,8±3,5
mmol/l. A nutrição enteral prescrita visava atingir 100% das necessidades calóricas (20-25 kcal/kg/ dia) nas primeiras
24 horas após a intubação orotraqueal. A incidência de pseudo-obstrução aguda do cólon e isquemia intestinal foi
maior nesta população quando comparada ao grupo que recebeu apenas nutrição parenteral e não usou o TGI.
DR OG AS VA SO AT IVA S
O termo droga vasoativa é atribuído às substâncias que apresentam efeitos
vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, sejam eles diretos ou indiretos,
atuando em pequenas doses e com respostas dose dependente de efeito rápido e curto,
por meio de receptores (adrenérgicos) localizados no endotélio vascular. Dependendo do
tipo e quantidade de DVA, é necessário importante vigilância na administração de TN.
AS PE N
20 16
Suspender TNE em pacientes com
ES PE N
comprometimento hemodinâmico ou
instáveis. 20 18
- Pressão arterial média <50 mmHg Nutrição enteral deve ser adiada em
- Iniciando Noradrenalina, adrenalina pacientes com choque não
dopamina ou outras drogas vasoativas controlado e objetivos hemodinâmicos
(DVA) não alcançados (instáveis).
- Com doses crescentes para manter
estabilidade TNE em baixa dosagem pode ser
iniciada após controle do choque
Administrar com cautela em pacientes com fluidos e
em uso crônico com doses estáveis, vasopressores/inotrópicos, vigilantes
baixas ou em desmame. quanto ao risco de isquemia
BR AS PE N
20 18
O início da TNE deve ser adiado em
pacientes instáveis AS PE N
hemodinamicamente: 20 22
- Pressão arterial média <60 mmHg Não se posiciona quanto à administração
- Pacientes iniciando DVA de terapia nutricional durante o uso de
- Doses de DVA em ascensão vasopressores / inotrópicos.
Top 1
Título: Upper digestive intolerance
during enteral nutrition in
critically ill patients: frequency,
risk factors, and complications.
DOI: 10.1097/00003246-200110000- Top 2
00018 Título: Early enteral nutrition
Citações: 704 and outcomes of critically ill
patients treated with
vasopressors and mechanical
ventilation.
Top 3 DOI: 10.4037/ajcc2010197
Citações: 372
Título: Feeding the hypotensive
patient: does enteral feeding
precipitate or protect against
ischemic bowel?
DOI: 10.1097/00003246-200110000-
00018
Citações: 170
83
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