Manual para Apresentação de Artigo Científico Completo

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MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

MARIENE COUTINHO RODRIGUES


ANA LUISA DE OLIVEIRA

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

RIBEIRÃO PRETO
2021
1

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO


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Ficha catalográfica preparada pelo Centro de Processamento


Técnico da Biblioteca Central da UNAERP
- Universidade de Ribeirão Preto -

Rodrigues, Mariene Coutinho, 1983-


R696m Manual para apresentação de artigo científico / Mariene
Coutinho Rodrigues, Ana Luisa de Oliveira. - - Ribeirão Preto,
2021.
24 f.: il. color.

1. Redação técnica. 2. Metodologia – Normas técnicas. 3.


Metodologia – Manuais, guias, etc. I. Oliveira, Ana Luisa de,
1975- II. Título.

CDD 001.4

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SUMÁRIO

1 DEFINIÇÃO ........................................................................................................................... 3
2 FORMATAÇÃO .................................................................................................................... 4
3 ESTRUTURA ...................................................................................................................... 12
3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS .............................................................................. 12
3.1.1 Título no Idioma do Artigo ..................................................................................... 12
3.1.2 Título em Língua Estrangeira ................................................................................ 12
3.1.3 Autor ...................................................................................................................... 12
3.1.4 Resumo em Português .......................................................................................... 13
3.1.5 Resumo em Língua Estrangeira ............................................................................ 13
3.1.6 Datas de Submissão e Aprovação ........................................................................ 14
3.1.7 Identificação e Disponibilidade .............................................................................. 14
3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS ...................................................................................... 18
3.2.1 Introdução ............................................................................................................. 18
3.2.2 Desenvolvimento ................................................................................................... 18
3.2.3 Considerações Finais ............................................................................................ 18
3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS .............................................................................. 19
3.3.1 Referências ........................................................................................................... 19
3.3.2 Glossário ............................................................................................................... 20
3.3.3 Apêndice(s) (opcional)........................................................................................... 21
3.3.4 Anexo(s) (opcional) ............................................................................................... 21
3.3.5 Agradecimentos (opcional) .................................................................................... 21
REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 23

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1 DEFINIÇÃO

Este manual foi elaborado para apoio aos alunos na elaboração de artigos técnicos
e/ou científicos, de acordo com as seguintes normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT):

a) ABNT NBR 6022 Informação e documentação: artigo em publicação periódica


técnica e/ou científica: apresentação;

b) NBR 6023 Informação e documentação: referências: elaboração;

c) ABNT NBR 6024 Informação e documentação: numeração progressiva das


seções de um documento: apresentação;

d) NBR 6028 Informação e documentação: resumo: apresentação;

e) NBR 10520 Informação e documentação: citações em documentos:


apresentação.

É preciso esclarecer que ao submeter um artigo científico para aprovação em


periódico e/ou revista científica, é necessário adequá-lo às normas de publicação
(normas editoriais) do periódico escolhido.
De acordo com a ABNT NBR 6022 (2018, p. 2), artigo técnico e/ou científico é “[...]
parte de uma publicação, com autoria declarada, de natureza técnica e/ou científica”. São
destinados a um público especializado e classificados em:

a) artigo original (discorre sobre temas e conteúdos originais);

b) artigo de revisão (que analisa, resume e discute temas e conteúdos já


publicados anteriormente).

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2 FORMATAÇÃO

O artigo deve possuir os seguintes padrões quanto à formatação:

FIGURA 1 – Formatação de artigo científico

(continua)
FORMATAÇÃO DO TRABALHO
Papel folha branca A4 (21 cm x 29,7 cm)
Tipo de fonte Arial ou Times New Roman
Tamanho da fonte - tamanho 12 para corpo do texto;
- tamanho 10 para citações com mais de três linhas, notas de
rodapé, paginação, legendas e fontes das ilustrações e tabelas.
Cor da fonte preta (ilustrações poderão ser em outras cores)
Margens superior e esquerda 3 cm
Margens inferior e direita 2 cm
Espaçamento - simples entre linhas para corpo do texto;
- citações com mais de três linhas devem ser destacadas do
corpo do texto, com espaçamento simples, recuo de 4 cm da
margem esquerda e parágrafo justificado e sem aspas (fonte
tamanho 10);
- notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens pré-
estabelecidas, ficando separadas do texto por um espaço simples
entrelinhas e por filete de 5 cm a partir da margem esquerda.
Devem ser alinhadas a partir da segunda linha da mesma nota,
abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma que se
destaque o expoente, sem espaço entre elas (fonte tamanho 10);
- legendas das ilustrações e tabelas, ficha catalográfica, natureza
(tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetida
e área de concentração), devem ser digitadas em espaço
simples;
- referências, ao final do trabalho, devem ser digitadas em
espaçamento simples entre linhas e separadas entre si por um
espaço simples em branco.

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FIGURA 1 – Formatação de artigo científico

(continua)
FORMATAÇÃO DO TRABALHO
Seções1 - seções primárias: deverão iniciar em nova folha, em negrito,
letras maiúsculas, alinhadas à margem esquerda, grafados em
algarismos arábicos a partir de 1 (quando enumeradas), sendo
que o indicativo numérico que precede seu título deverá ser
separado por um espaço de caractere. A cada seção primária
deve-se iniciar o título em uma nova página, mesmo havendo
sobra de espaço (espaço em branco);
- seções secundárias à quinarias: são formadas pelo indicativo da
seção primária a que pertence, seguido do número que lhe for
atribuído na sequência do assunto e separado por ponto. Não se
utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o
indicativo de seção ou de seu título;
- títulos e subtítulos das seções: o indicativo numérico deverá
estar alinhado à margem esquerda, em algarismos arábicos,
separados de seu título por um espaço de caractere; os títulos
com seus indicativos números, deverão estar separados do texto
que o sucede, por um espaço 1,5 entrelinhas (dessa forma, o
texto iniciará em outra linha); títulos que ocupem mais de uma
linha devem ser a partir da segunda linha, alinhados abaixo da
primeira letra da primeira palavra do título; títulos sem indicativos
numéricos (errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de
tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos,
sumário, referências, glossário, apêndices, anexos e índice)
deverão ser centralizados, letras maiúsculas, negrito e fonte
tamanho 14.
Siglas referida pela primeira vez no texto: indicar entre parênteses,
precedida do nome completo.

1
Para acessar informações completas sobre seções, veja o Manual para apresentação de trabalho
científico, seção 1.2.1.13 Sumário e NBR 6024:2012.
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FIGURA 1 – Formatação de artigo científico

(conclusão)
Equações e fórmulas deverão estar destacadas do texto, numeradas com algarismos
arábicos entre parênteses e alinhados à direita. “É permitido o
uso de uma entrelinha maior, que comporte seus elementos
(expoentes, índices e outros)”, quando estiver na sequência
normal do texto (ABNT, 2018. p. 7).
Ilustrações cada item/ilustração deve ter sua identificação na parte superior,
precedida da palavra designada (desenho, esquema, fluxograma,
mapa, planta, imagem, etc.), seguida de seu número em
algarismo arábico (de acordo com a ordem que ocorre no texto),
travessão e título. A ilustração deve ser necessariamente citada
no texto e deve estar o mais próximo possível do trecho ao qual
se refere. É obrigatório indicar a fonte consultada, mesmo que
seja de autoria própria (veja NBR 10520).
Tabelas necessariamente devem ser citadas no texto e inseridas o mais
próximo possível do trecho ao qual se referem e, com padrão
conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
É obrigatório indicar a fonte consultada, mesmo que seja de
autoria própria (veja NBR 10520).
Fonte: Adaptado de: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022:
informação e documentação : artigo em publicação periódica técnica e/ou científica : apresentação. 2. ed.
Rio de Janeiro: ABNT, c2018. 8 f.

FIGURA 2 - Modelo de texto com equações e fórmulas

EQUAÇÃO: DESTACADA DO TEXTO E NUMERADA


3 cm
(ALGARISMOS ARÁBICOS ENTRE PARÊNTESES À DIREITA)
3 cm
x2 + y2= z2
(1)

EQUAÇÃO: NA SEQUÊNCIA
Substituindo, L = 100 x 56,500000 = NORMAL DO TEXTO, COM ENTRE
LINHA MAIOR QUE A USADA NO
0,46666667 RESTANTE DO TEXTO

12.107,14 pés (definição de corda). Para o comprimento pela definição


de arco podemos usar L = 2πR ∆ . 2 cm
360
2 cm

Fonte: Elaborado pelas autoras.

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FIGURA 3 - Modelo de texto com ilustrações

3 cm
3 cm
De maneira detalhada, o processo de logística reversa dos produtos
é demonstrada pela figura 01.
TAMANHO FONTE: 10
FIGURA 06 - Atividades do fluxo logístico reverso.
ESPAÇAMENTO SIMPLES

A PALAVRA FIGURA APARECE LOGO


ACIMA DA ILUSTRAÇÃO, SEGUIDO
DE SEU Nº DE ORDEM E TÍTULO

A FONTE DEVERÁ
SER INDICADA LOGO
APÓS A FIGURA

Fonte: LACERDA, L. Logística reversa: uma visão sobre os conceitos básicos e as


práticas operacionais. Rio de Janeiro: COPPEAD/UFRJ, 2002.

A logística reversa preocupa-se com o retorno do produto ao ciclo


produtivo ou de negócios, agregando valor e está constantemente em
evolução na busca da possibilidade de negócios para as empresas. 2 cm
TAMANHO FONTE: 10
ESPAÇAMENTO SIMPLES 2 cm

Fonte: ALVES, Carlos; RODRIGUES, Carlos R. F. Logística reversa: uma ferramenta


de apoio à sustentabilidade ambiental. UNAERP: Ribeirão Preto, 2020.

De acordo com informações disponíveis no site do IBGE, em


http://www.ibge.gov.br/confest_e_confege/normas.htm e IBGE (1993)2, as tabelas e
gráficos devem ser inseridas no texto como figura, na seguinte formatação (figura 4) e
composição (figura 5):

2
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 62 p. Disponível em:
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/normastabular.pdf. Acesso em:
15 fev. 2020.
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FIGURA 4 – Formatação de tabelas e gráficos

FORMATAÇÃO DE TABELAS E GRÁFICOS


Alinhamento centralizada na página.
Fonte tamanho mínimo 10 e máximo 12.
Moldura inscrita no centro de maneira a estruturar os dados numéricos e termos necessários à
compreensão. A tabela deve ser composta por no mínimo três traços horizontais
paralelos (o primeiro separa o topo, o segundo separa o espaço do cabeçalho, e o
terceiro, separa o rodapé). Se houver necessidade de destaque de parte do cabeçalho
ou dados numéricos, será preciso estruturá-los com um ou mais traços verticais
paralelos. Tabelas não devem ter traços verticais que a delimitem à esquerda e à direita.
Número inscrito no seu topo, precedidos da palavra Tabela. A numeração é necessária sempre
que o documento apresentar mais de uma tabela, dessa forma, o número servirá para
sua identificação e localização, em algarismos arábicos e de modo crescente
(obedecendo as regras da NBR 6024). Ex.:

Tabela 2 - Pessoas empregadas em atividades pecuárias, no período de julho a


dezembro de 2019, Brasil.

(O número 2 identifica que é segunda tabela do documento).


Título inscrito no topo, deve indicar a natureza e abrangências geográfica e temporal dos
dados numéricos (sem abreviações e necessariamente por extenso e de forma clara e
concisa). Ex.:

Tabela 2 - Pessoas empregadas em atividades pecuárias, no período de julho a


dezembro de 2019, Brasil.
Fonte: Adaptado de: IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 62 p.
Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-
%20RJ/normastabular.pdf. Acesso em: 15 fev. 2020.

FIGURA 5 – Composição de tabelas e gráficos

(continua)
COMPOSIÇÃO DE TABELAS E GRÁFICOS
Cabeçalho inscrito no espaço do cabeçalho, indicando de forma complementar o conteúdo das
colunas (usar palavras por extenso ou notações, de forma clara e concisa).

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FIGURA 5 – Composição de tabelas e gráficos

(continua)
COMPOSIÇÃO DE TABELAS E GRÁFICOS
Chamada inscrita em quaisquer espaços, com possibilidade de remissiva de alguns de seus
elementos a uma nota específica (em algarismos arábicos, destacando-os entre
parênteses, colchetes ou exponencial). Se a tabela possuir mais de uma chamada,
elas deverão ser distribuídas de cima para baixo, da esquerda para direita, em ordem
crescente de numeração.
Dado numérico inscritos nas células, expressando a quantificação (em algarismos arábicos) de um
fato específico (obedecendo às regras da Resolução do CONMETRO – Quadro
Geral de Unidades de Medida)3.
Fonte inscrita a partir da primeira linha do seu rodapé, identificando por extenso o
responsável pelos dados numéricos (precedida da palavra Fonte ou Fontes). É
necessário indicar a referência bibliográfica quando as tabelas com dados numéricos
forem extraídos de outro documento. Quando a tabela possuir dados numéricos
resultantes de uma transformação dos dados numéricos obtidos na fonte, o
responsável pela operação deverá ser identificado em nota geral ou específica. É
dispensável a apresentação da fonte quando a publicação contiver tabelas com
dados numéricos resultantes de uma única fonte já identificada na própria
publicação.
Indicadores de inscritos nas colunas indicadoras, enunciando o conteúdo das linhas de maneira a
linha complementar o título (usar palavras por extenso ou notações, de forma clara e
concisa).
Nota geral inscrita no seu rodapé, logo abaixo da fonte (quando necessário para esclarecer seu
conteúdo), precedido da palavra Nota ou Notas.
Nota específica inscrita no seu rodapé, logo após a nota geral (se houver), quando necessário
esclarecer algum elemento específico. Tal esclarecimento deve ser claro e conciso,
precedido da respectiva chamada. Caso haja mais de uma nota específica, deverão
obedecer à ordem de numeração das chamadas, separando-as por um ponto final.

3
Resolução do CONMETRO – Quadro Geral de Unidades de Medida. Disponível em:
http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/qgUnidadeMedida.pdf. Acesso em: 23 fev. 2020.
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FIGURA 5 – Composição de tabelas e gráficos

(conclusão)
COMPOSIÇÃO DE TABELAS E GRÁFICOS
Sinal inscrito em uma célula, substituindo um dado numérico por um dos sinais abaixo:
convencional a) dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento;
b) não se aplica dados numérico;
c) dado numérico não disponível;
d) dado numérico omitido a fim de evitar a individualização da informação;
e) 0
0,0 dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de
0,00 um dado numérico originalmente positivo;
etc.
f) -0
-0,0 dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de
-0,00 um dado numérico originalmente negativo.
etc.
Deverão ser apresentados em nota geral (excetuando quando a tabela com sinais
convencionais apresentar em destaque os sinais e seus significados).
Unidade de inscrita no espaço do cabeçalho ou nas colunas indicadoras (sempre que houver
medida necessidade de indicar) de forma a complementar o título, a expressão quantitativa
ou metrológica dos dados numéricos, (através de símbolos ou palavras entre
parênteses e, obedecendo à Resolução do CONMETRO – Quadro Geral de
Unidades de Medida)4. Ex.: (m) ou (metro)
Fonte: Adaptado de: IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 62 p.
Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-
%20RJ/normastabular.pdf. Acesso em: 15 fev. 2020.

Para acessar informações completas de como elaborar tabelas respeitando as


normas vigentes, veja o Manual para apresentação de trabalho científico5, disponível em
https://www.unaerp.br/biblioteca , em Normas e ABNT, seção 1.2.1.10 Lista de tabelas.

4
Resolução do CONMETRO – Quadro Geral de Unidades de Medida. Disponível em:
http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/qgUnidadeMedida.pdf. Acesso em: 23 fev. 2020.
5 RODRIGUES, Mariene C.; OLIVEIRA, Ana L. Manual para apresentação de trabalho científico.

Ribeirão Preto: UNAERP, 2020. Disponível em: https://www.unaerp.br/documentos/1342-manual-para-


apresentacao-de-trabalho-cientifico-1/file . Acesso em: 6 jul. 2021.

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FIGURA 6 – Exemplo de tabela com moldura e cabeçalho

3 cm TRAÇOS VERTICAIS PARALELOS


3 cm PARA DESTACAR CABEÇALHO
E/OU DADOS NUMÉRICOS

1º TRAÇO VERTICAL
SEPARA O TOPO 2º TRAÇO VERTICAL
SEPARA O CABEÇALHO

CABEÇALHO:
INDICANDO CONTEÚDO
DAS COLUNAS (SEM
ABREVIAÇÕES E DE
MANEIRA CLARA E
CONCISA)

SEM TRAÇO
VERTICAL À
3º TRAÇO VERTICAL DIREITA
SEM TRAÇO SEPARA O RODAPÉ
VERTICAL À
ESQUERDA
. 2 cm

2 cm

Fonte: IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. p. 55.
Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-
%20RJ/normastabular.pdf. Acesso em: 15 fev. 2020.

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3 ESTRUTURA

O artigo técnico e/ou científico é composto por elementos pré-textuais, textuais e


pós-textuais.

3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Compreendem os elementos pré-textuais, na seguinte ordem:

a) título no idioma do artigo (obrigatório);


b) título em língua estrangeira (opcional);
c) autor (obrigatório);
d) resumo no idioma do artigo (obrigatório);
e) resumo em outro idioma (opcional);
f) datas de submissão e aprovação do artigo (obrigatório);
g) identificação e disponibilidade (opcional).

3.1.1 Título no Idioma do Artigo

Título (obrigatório) e subtítulo devem estar na primeira página do artigo, separados


por dois pontos (:) e no mesmo idioma do texto.

3.1.2 Título em Língua Estrangeira

Pode-se acrescentar opcionalmente o título em outro idioma, devendo estar logo


abaixo do título no idioma do artigo.

3.1.3 Autor

Deve ser apresentado de forma direta: prenome e sobrenome. Quando houver


mais de um autor, os nomes devem estar na mesma linha separados por vírgula.

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Em nota de rodapé, apresentar o currículo resumido de cada autor, com vinculação
profissional e endereço de contato (o sistema usado para esta nota de rodapé, deve ser
diferente do usado para citações do texto).

3.1.4 Resumo em Português

Em artigos científicos, o resumo é item obrigatório e deve conter de 100 a 250


palavras, em parágrafo único, espaço simples, em voz ativa e na terceira pessoa do
singular. Deve ser elaborado com frases sucintas e objetivas, abrangendo objetivo,
métodos, resultados e conclusões do trabalho. Recomenda-se que sua primeira frase
descreva claramente o tema principal do artigo.
Deve possuir palavras-chave, as quais necessariamente representam o conteúdo
do trabalho e devem ser provenientes de vocabulário controlado. As palavras-chave
devem estar separadas do resumo por um espaço simples de linha, antecedidas da
expressão “Palavras-chave” e dois pontos (:) e devem estar separadas entre si por ponto
(.) e finalizadas também por ponto (.). Não deve conter enumeração de tópicos, símbolos,
contrações de uso não corrente, fórmulas, equações e diagramas (podendo ser usados
somente quando imprescindíveis e absolutamente necessários). Conforme a NBR
6028:2003, a nomenclatura RESUMO deve ser centralizada e não numerada, em letras
maiúsculas e negrito.

3.1.5 Resumo em Língua Estrangeira

O resumo em língua estrangeira é opcional e deve ser redigido na folha seguinte


ao resumo em português (em inglês: ABSTRACT; em espanhol: RESUMEN; em francês:
RÉSUMÉ, etc.), seguido das palavras-chave (em inglês: Keywords; em espanhol:
Palabras clave; em francês: Mots-clés), separadas do resumo por um espaço simples de
linha e entre elas por um ponto final (.). A nomenclatura ABSTRACT deve ser
centralizada e não numerada, em letras maiúsculas e negrito.

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3.1.6 Datas de Submissão e Aprovação

As datas de submissão e aprovação (dia, mês e ano) do artigo para publicação


devem obrigatoriamente ser indicadas logo abaixo do(s) nome(s) do(s) autor(es),
separados por um espaço simples entre linhas.

3.1.7 Identificação e Disponibilidade

É opcional a indicação do endereço eletrônico, DOI, tipos de suportes e outras


informações relacionadas ao acesso do artigo.

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FIGURA 7 – Modelo de artigo científico parte 1

TÍTULO E SUBTÍTULO NA PRIMEIRA PÁGINA DO ARTIGO


3 cm
3 cm
Reflexões sobre o processo de autoavaliação institucional: o olhar de uma
comissão própria de avaliação

Reflections on the process of institutional self-evaluation: the view of a self-


AUTORES DE
evaluation committee
FORMA TÍTULO E
DIRETA, I II SUBTÍTULO EM
SEPARADOS Neide Aparecida de Souza Lehfeld , Manoel Henrique Cintra Gabarra ,
Caetano da Costa III, Yara Teresinha Correa Silva Sousa IV LÍNGUA
POR VÍRGULA ESTRANGEIRA
Recebido: 01 de outubro de 2009 Aprovado: 02 de novembro de 2009
CENTRALIZADO E NÃO NUMERADO, DATAS DE SUBMISSÃO E
LETRAS MAIÚSCULAS E NEGRITO RESUMO APROVAÇÃO DO ARTIGO
Por meio de reflexões sobre o desenvolvimento da autoavaliação, no
contexto do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES), o presente artigo descreve a experiência de docentes que
UM ESPAÇO SIMPLES
compõem a Comissão Própria de Avaliação de uma Universidade privada
do estado de São Paulo, desde as primeiras participações em processos
avaliativos até a elaboração da metodologia, construção dos instrumentos
de coleta de dados e divulgação dos relatórios. Embora não sejam
enfatizados os resultados da autoavaliação, a descrição e a análise desse
processo levam em consideração o impacto da criação dos índices de
avaliação das instituições de ensino superior.
UM ESPAÇO SIMPLES
Palavras-chave: Autoavaliação institucional. SINAES. Comissão própria de
avaliação.
PALAVRAS CHAVES SEPARADAS POR PONTO CENTRALIZADO E NÃO NUMERADO,
ABSTRACT LETRAS MAIÚSCULAS E NEGRITO
FINAL E TERMINADAS COM PONTO FINAL.
Through considerations on the development of self-evaluation in the context
of the National Higher Education Evaluation System (SINAES), this article
describes the experience of professors' who are part of the Self-Evaluation
Committee of a private university in the state of São Paulo, discussing since
the first involvements in evaluation processes to methodology settings,
elaboration of data collecting techniques and disclosure of reports.Although
it does not emphasize the results of self-evaluation, the description and
analysis of this process take into account the impact of the creation of higher
education evaluation indexes.
UM ESPAÇO SIMPLES
Keywords: Institutional self-evaluation. SINAES. Self-evaluation committee.

__________________
ILivre-Docência em Teoria da Administração. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação /
Membro da CPA. Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP. E-mail: [email protected] .

CURRÍCULO RESUMIDO DO(S) AUTOR(ES), COM VINCULAÇÃO PROFISSIONAL E CONTATO 2 cm

2 cm

Fonte: LEHFELD, Neide A. de S. et al. Reflexões sobre o processo de autoavaliação


institucional: o olhar de uma comissão própria de avaliação. Avaliação: Revista da
Avaliação da Educação Superior, Campinas, v. 15, n. 1, 2010. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S1414-40772010000100010 . Acesso em: 6 jul. 2021.
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FIGURA 8 – Modelo de artigo científico parte 2

TÍTULO DO PERIÓDICO; INFORMAÇÕES DE NUMERAÇÃO, MÊS, ANO E DOI


3 cm
3 cm
Avaliação (Campinas) 15 (1) • 2010 • https://doi.org/10.1590/S1414-40772010000100010

SEÇÃO PRIMÁRIA, TODAS LETRAS


1 INTRODUÇÃO MAIÚSCULAS E NEGRITO ESPAÇO SIMPLES ENTRE LINHAS

Avaliar é tarefa das mais difíceis. Mesmo levando-se em conta o


sentido mais usual de avaliação em uma instituição universitária - a
avaliação da aprendizagem - é certo que haverá pontos discordantes quanto
ao melhor meio de realizá-la e quanto à aferição dos resultados. Tais
características também se aplicam ao processo de autoavaliação, que
requer um olhar interno para avaliar as próprias estruturas, atividades e uma
gama de processos. No caso de uma autoavaliação institucional, a
magnitude da tarefa torna-a ainda mais complexa, porém não inexequível.
Ao avaliar uma instituição, é fundamental que se mantenha uma postura
como a de Jano, mirando ao mesmo tempo o passado e o futuro.

2 EXPERIÊNCIAS ANTERIORES COM AVALIAÇÃO ALINHAMENTO JUSTIFICADO

O processo de autoavaliação institucional da universidade em questão


começou a ser construída na década de 1990, com o Programa de
Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB), quando a
instituição dava os primeiros passos na sua experiência de avaliação. A
primeira ação concreta resultante do reconhecimento da importância da
Avaliação Institucional foi um estudo comparativo realizado com docentes e
discentes da Universidade que avaliou a estrutura didático-organizacional
dos cursos, formação acadêmica do corpo docente e percepção avaliativa
dos cursos pelos dois segmentos, por meio de questionário e entrevista.

3 LEI SINAES 2004

A Avaliação da Educação Superior foi proposta pela Lei no 10.861, de


14 de abril de 2004, que instituiu o SINAES. Esse sistema foi criado para
consolidar o processo de avaliação de instituições de ensino superior com
base em cinco princípios: a responsabilidade social com a qualidade da
educação superior, o reconhecimento da diversidade do sistema, o respeito
à identidade, missão e história das instituições, a globalidade institucional e
a decorrente multiplicidade de indicadores, e a continuidade do processo
avaliativo.

_________________
II
Mestrado em Tecnologia Nuclear. Curso de Medicina / Membro da CPA. Universidade de
Ribeirão Preto - UNAERP. E-mail: [email protected]
III
Doutorado em Psicologia. Curso de Medicina / Membro da CPA. Universidade de Ribeirão
Preto - UNAERP. E-mail: [email protected]
IV
Doutorado em Patologia Experimental e Comparada. Curso de Odontologia / Membro da 2 cm
CPA. Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP. E-mail: [email protected]

CURRÍCULO RESUMIDO DO(S) AUTOR(ES), COM VINCULAÇÃO PROFISSIONAL E CONTATO 2 cm

Fonte: Adaptado de: LEHFELD, Neide A. de S. et al. Reflexões sobre o processo de


autoavaliação institucional: o olhar de uma comissão própria de avaliação. Avaliação:
Revista da Avaliação da Educação Superior, Campinas, v. 15, n. 1, 2010. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S1414-40772010000100010 . Acesso em: 6 jul. 2021.
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FIGURA 9 – Modelo de artigo científico parte 3

3 cm
3 cm
Avaliação (Campinas) 15 (1) • 2010 • https://doi.org/10.1590/S1414-40772010000100010

SEÇÃO PRIMÁRIA, TODAS LETRAS


4 A CONSTRUÇÃO DO PROCESSO MAIÚSCULAS E NEGRITO

A metodologia proposta para a Autoavaliação teve enfoque quanti-


qualitativo (BOGDAN; BIKLEN, 2003; LÜDKE; ANDRÉ, 1986; TURATO,
2003), que prioriza uma avaliação de processos ao invés de avaliar produtos
(BALZAN;DIAS SOBRINHO, 1995; ALMEIDA JÚNIOR, 2002) ou somente
resultados. Em consonância com o paradigma qualitativo, os dados
quantitativos obtidos são levados em conta para a contextualização da
realidade da instituição e para respaldar o aprofundamento da abordagem
qualitativa.
ALINHAMENTO JUSTIFICADO
5 CONCLUSÕES ESPAÇO SIMPLES ENTRE LINHAS

Apesar de todo o impacto da autoavaliação em termos de


autoconhecimento, reconhecimento de potencialidades e dificuldades e,
principalmente, dos avanços efetivos promovidos por esse processo,
observa-se que para efeito do conceito final da instituição divulgado na
mídia, e a consequente imagem pública da IES, todo o trabalho
desenvolvido pela CPA em termos de avaliação institucional não é
apropriadamente considerado nessa nova orientação dada ao SINAES.
Pode-se inferir que os diversos conceitos atribuídos aos itens do
relatório da avaliação externa foram fortemente contaminados pelo IGC e
não pela realidade da instituição. Observou-se também que faltou uma
análise mais adequada quanto à dimensão do trabalho efetivo da CPA na
instituição que, segundo nosso entendimento, poderia ter sido avaliado de
forma mais extensiva.
CENTRALIZADA E NÃO NUMERADA
REFERÊNCIAS LETRAS MAIÚSCULAS E NEGRITO
PARÁGRAFO ALINHADO À ESQUERDA
ALMEIDA JÚNIOR, Vicente de Paula. A avaliação da educação superior
no contexto das políticas educacionais. In: DIAS SOBRINHO, José;
RISTOFF, Dilvo Ilvo. Avaliação democrática: para uma universidade
cidadã. Florianópolis: Insular, 2002.
ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS: SIMPLES
BARREYRO, Gladys Beatriz. De exames, rankings e mídia. Avaliação:
Revista da Avaliação da Educação Superior, Campinas; Sorocaba, SP, v.
13, n. 3, p. 863-868, nov. 2008. UM ESPAÇO SIMPLES EM BRANCO ENTRE ELAS
LIMANA, Amir. Desfazendo mitos: o que estão fazendo com o SINAES?
Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, Campinas;
Sorocaba, SP, v. 13, n. 3, p. 869-873, nov. 2008.
2 cm

2 cm

Fonte: Adaptado de: LEHFELD, Neide A. de S. et al. Reflexões sobre o processo de


autoavaliação institucional: o olhar de uma comissão própria de avaliação. Avaliação:
Revista da Avaliação da Educação Superior, Campinas, v. 15, n. 1, 2010. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S1414-40772010000100010 . Acesso em: 6 jul. 2021.
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3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Compreendem os elementos textuais na seguinte ordem (sendo todos


obrigatórios):

a) introdução (obrigatório);
b) desenvolvimento (obrigatório);
c) considerações finais (obrigatório).

As nomenclaturas introdução, desenvolvimento e considerações finais são


definidas pelos autores.

3.2.1 Introdução

Deve conter a delimitação do assunto tratado no artigo, evidenciando sua


importância, bem como os objetivos da pesquisa, suas justificativas, metodologias
utilizadas e outros elementos (se necessários), que contribuam para contextualizar o
tema tratado.

3.2.2 Desenvolvimento

Parte principal do artigo, deve ser redigido de forma clara e concisa, apresentando
de maneira ordenada e detalhada o assunto tratado. Pode ser dividida em seções e
subseções (conforme NBR 6024) e, deve conter os métodos utilizados, resultados
obtidos e a discussão acerca do mesmo.

3.2.3 Considerações Finais

Contempla o fechamento das ideias a partir da análise dos objetivos propostos e


discussão dos resultados obtidos.

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3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Compreendem os elementos pós-textuais na seguinte ordem:

a) referências;
b) glossário;
c) apêndice(s);
d) anexo(s);
e) agradecimentos.

3.3.1 Referências

Conjunto de elementos que permitem a identificação individual de documentos


impressos e/ou registrados em qualquer suporte físico (livros, artigos publicados em
revistas ou bases de dados, jornais, anais, congressos, microformas, mapas, gravações,
filmes, etc.).
De acordo com NBR 6023:2018, as referências deverão ser apresentadas em
ordem alfabética de sobrenomes dos autores, alinhadas à margem esquerda, entre linhas
simples (espaço simples), separadas entre si por uma linha em branco de espaço
simples.
A nomenclatura REFERÊNCIAS deve ser centralizada e não numerada, em letras
maiúsculas e negrito (conforme NBR 6024:2012).

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FIGURA 10 – Exemplo de referências

CENTRALIZADA
3 cm NÃO NUMERADA
3 cm LETRAS MAIÚSCULAS
EM NEGRITO
REFERÊNCIAS TAMANHO FONTE: 14
PARÁGRAFO: ALINHADO À ESQUERDA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:
informação e documentação : citações em documentos :
apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, c2002. 7 f.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028:


informação e documentação : resumo : apresentação. Rio de Janeiro:
ABNT, c2003. 2 f.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6033:


ordem alfabética. Rio de Janeiro: ABNT, c1989. 5 f.
ESPAÇO ENTRE LINHAS: SIMPLES
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE,
1993. 62 p. Disponível em:
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-
%20RJ/normastabular.pdf. Acesso em: 15 fev. 2020.

Resolução do CONMETRO – Quadro Geral de Unidades de Medida.


Disponível em:
http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/qgUnidadeMedida.pdf.
Acesso em: 23 fev. 2020. UM ESPAÇO SIMPLES EM BRANCO ENTRE ELAS

ROSSETTI, Adroaldo Guimarães; MORALES, Aran Bey Tcholakian. O


papel da Tecnologia da Informação na Gestão do Conhecimento.
Revista Ciência da Informação, Brasília, v. 36, n. 1, p.124-135,
jan./abr. 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/ci/v36n1/a09v36n1.pdf>. Acesso em: 3 jan.
2012.

TEIXEIRA FILHO, Jayme. Gerenciando conhecimento: como a


empresa pode usar a memória organizacional e a inteligência
competitiva no desenvolvimento dos negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: 2 cm
Ed.Senac, 2001.
2 cm

Fonte: Elaboradora pelas autoras.

3.3.2 Glossário

Consiste em um vocabulário explicativo em ordem alfabética dos termos,


conceitos, palavras, expressões e/ou frases utilizadas no decorrer do trabalho que
possam dar margens às interpretações errôneas, ou que sejam desconhecidas do público
alvo, e/ou que não tenham sido explicados no corpo do texto.

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A nomenclatura GLOSSÁRIO deve ser centralizada e não numerada, em letras
maiúsculas e negrito (conforme NBR 6024:2012).

3.3.3 Apêndice(s) (opcional)

Deve ser precedido pela palavra APÊNDICE, identificado por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos (excepcionalmente, deve-se utilizar
letras maiúsculas dobradas na sua identificação, quando esgotadas as letras do
alfabeto). A nomenclatura APÊNDICE deve ser centralizada e não numerada, em letras
maiúsculas e negrito (conforme NBR 6024:2012). Ex.:

APÊNDICE A – Avaliação amostral


APÊNDICE B – Avaliação dos resultados

3.3.4 Anexo(s) (opcional)

Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por letras maiúsculas


consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos (excepcionalmente, deve-se utilizar
letras maiúsculas dobradas na sua identificação, quando esgotadas as letras do
alfabeto). A nomenclatura ANEXO deve ser centralizada e não numerada, em letras
maiúsculas e negrito (conforme NBR 6024:2012). Ex.:

ANEXO A – Roteiro de perguntas do programa social


ANEXO B – Como retirar amostra do resultado final

3.3.5 Agradecimentos (opcional)

Voltada à Instituição e/ou às pessoas que contribuíram de maneira relevante para


realização do trabalho (devendo se restringir ao necessário). A nomenclatura
AGRADECIMENTOS deve ser centralizada e não numerada, em letras maiúsculas e
negrito (conforme NBR 6024:2012). Ex.:

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FIGURA 11 - Modelo de folha de agradecimentos

3 cm 3 cm
CENTRALIZADA
NÃO NUMERADA
AGRADECIMENTOS LETRAS MAIÚSCULAS
EM NEGRITO
TAMANHO FONTE: 14

Primeiramente a Deus, por ter me conduzido até essa maravilhosa realização.

À minha orientadora, pela competência e confiança a qual me possibilitou na


conclusão deste trabalho, muito obrigada!

FONTE, FORMATAÇÃO, ETC.,


Aos colegas de sala.
FICAM A CRITÉRIO DO AUTOR

Aos funcionários da Biblioteca.

2 cm

2 cm

Fonte: Elaborado pelas autoras.

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REFERÊNCIAS

ALVES, Carlos; RODRIGUES, Carlos R. F. Logística reversa: uma ferramenta de


apoio à sustentabilidade ambiental. UNAERP: Ribeirão Preto, 2020.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022: informação e


documentação : artigo em publicação periódica técnica e/ou científica : apresentação. 2.
ed. Rio de Janeiro: ABNT, c2018. iv, 8 f.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: informação e


documentação : referências : elaboração. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, c2018. v, 68 f.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e


documentação : numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro:
ABNT, c2012. iv, 4 f.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação : citações em documentos : apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, c2002.
7 f.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e


documentação : resumo : apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, c2003. 2 f.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6033: ordem alfabética.


Rio de Janeiro: ABNT, c1989. 5 f.

IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 62 p.


Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-
%20RJ/normastabular.pdf. Acesso em: 3 ago. 2021.

LEHFELD, Neide A. de S. et al. Reflexões sobre o processo de autoavaliação


institucional: o olhar de uma comissão própria de avaliação. Avaliação: Revista da
Avaliação da Educação Superior, Campinas, v. 15, n. 1, 2010. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S1414-40772010000100010 . Acesso em: 6 jul. 2021.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho


científico. 8. ed. São Paulo: Atlas, c2017.

MATTAR, João. Metodologia científica na era digital. 4. ed. São Paulo: Saraiva,
c2017.

Resolução do CONMETRO – Quadro Geral de Unidades de Medida. Disponível em:


http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/qgUnidadeMedida.pdf. Acesso em: 3
ago. 2021.

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RODRIGUES, Mariene C.; OLIVEIRA, Ana L. Manual para apresentação de trabalho
científico. Ribeirão Preto: UNAERP, 2020. Disponível em:
https://www.unaerp.br/documentos/1342-manual-para-apresentacao-de-trabalho-
cientifico-1/file . Acesso em: 6 jul. 2021.

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