Arti 45
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INTRODUÇÃO
Ao passo em que foi aprovada e começou a ser implantada a Lei 11.769, que estabelece
a obrigatoriedade do ensino de música nas escolas de educação básica do Brasil, surgiu uma
infinidade de cenários variados referentes à disponibilidade de recursos pedagógicos
aplicáveis ao ensino de música (chamados doravante recursos musicopedagógicos). Como o
ensino de música deixara de ser obrigatório nas escolas ainda durante o período da ditadura
militar, poucas escolas ainda tinham material a disposição dos professores de música que
chegariam.
METODOLOGIA DE ESTUDO
Este estudo empírico foi desenvolvido a partir de uma série de aulas de musicalização
em turmas de projetos sociais desenvolvidos em duas escolas na cidade de Novo
Hamburgo/RS, com em média dez alunos cada turma.
O método de pesquisa utilizado foi a descritiva. Este visa descrever as características
de um fenômeno, bem como o estabelecimento de relações entre variáveis. Neste sentido,
foram criados e produzidos planos de aula em condições específicas, analisando-se a relação
entre as variáveis conforme essas se manifestavam, a partir das condições em que já existiam.
Esta análise descritiva, trabalhando com foco nas variáveis resultantes de cada cenário
encontrado no desenvolvimento desta pesquisa, nos permite criar novas perspectivas de
trabalho, no que tange a educação musical. Isso se levando em conta que o objetivo principal
desta pesquisa é criar alternativas em atividades musicopedagógicas suficientemente
eficientes para situações onde há a disponibilidade de instrumentos musicais, bem como para
onde esses não estão disponíveis.
Para efeitos de uma avaliação coesa, foram aplicados os mesmos conteúdos para todas
as turmas, diferindo no desenvolvimento do plano de aula de acordo com os recursos
musicopedagógicos disponíveis.
(...)necessidade ou não de detalhar as turmas de cada escola.
pontos de energia, etc.), bem como a disponibilidade de instrumentos musicais, sendo eles
melódicos, harmônicos ou percussivos.
Com os dados coletados a partir do levantamento feito nas duas escolas, buscamos
elucidar alguns pontos: I) se a sala de aula disponível (e a estrutura inerente à ela) acomodaria
adequadamente os alunos, portando ou não instrumentos musicais; II) se os instrumentos
disponíveis seriam suficientes para atender todos os alunos de cada turma; III) se o professor
teria domínio técnico dos instrumentos disponíveis, a ponto de usá-los em aula. (...)
Tendo as informações coletadas todas à mão, foram desenvolvidos os planos de aula
para cada turma, devidamente adequados ao cenário encontrado em cada uma delas. O
primeiro conteúdo a ser desenvolvido foi a métrica, envolvendo a percepção e a manutenção
do pulso, bem como sua organização em compassos. Ao final das atividades, o aluno deveria
ser capaz de: acompanhar o pulso das canções propostas; reproduzir padrões rítmicos
organizados em métricas binária e ternária.
O próximo conteúdo abordado foi alturas. Foi levada em conta a fixação de um ponto
referencial de altura (trabalhando em graus conjuntos), a partir de uma representação gráfica
desenvolvida pelo professor e convencionada com o grupo. Ao término das atividades, o
aluno deveria ser capas de estabelecer relações entre as figuras apresentadas pelo professor,
reconhecendo os parâmetros de grave e agudo.
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4 Pratos
CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS
2.1 Introdução
2.2 Conclusões
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Deve ser redigido em ordem alfabética, espaço simples entre linhas, e dois espaços
simples para separar as próprias obras. Quando se tratar de obras de um mesmo autor, as quais
aparecem sucessivamente, o nome deste deve ser substituído por um traço equivalente a seis
espaços.
Exemplo:
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de
materiais e distribuição física. [Livro] / trad. Yoshizaki Hugo T. Y.. - São Paulo : Atlas,
1993. - 1ª : p. 388.