Racismo Pesquisa Oficial

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO


DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS
CAMPUS XI- SÃO MIGUEL DO GUAMÁ PA
LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA
DOCENTE: ADRIANA MORAES

ALANN LIMA DA COSTA


JOSÉ ADRIANO AMORIM MAIA
EDSON PEREIRA SILVA

RACISMO, A LEI 10.639/03 E A HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS NEGROS NO


BRASIL

SÃO MIGUEL DO GUAMÁ- PARÁ


2018
ALANN LIMA DA COSTA
JOSÉ ADRIANO AMORIM MAIA
EDSON PEREIRA SILVA

RACISMO, A LEI 10.639/03 E OS MOVIMENTOS NEGROS NO BRASIL

Trabalho parcial como requisito


de nota na disciplina Psicologia
da educação.

Orientadora: Adriana Moraes

SÃO MIGUEL DO GUAMÁ- PARÁ


2018
1 INTRODUÇÃO

Sobre pesquisa e conhecimentos sem relação as histórias das lutas dos negros
no Brasil Pereira (2010) discorrem:
[...] Isto se dá muito em função do, ainda pequeno, número de
pesquisas e do pouco conhecimento produzido e estudado sobre as histórias
das lutas dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na
formação da sociedade nacional. Talvez, com um maior número de pesquisas
e uma maior produção de conhecimentos para serem estudados sobre essas
histórias, estaríamos contribuindo, como determina a lei, para o resgate da
“contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política.
Diante disso, entendesse que pesquisar a história do movimento negro é de
fundamental importância, uma vez que o povo negro contribuiu diretamente na
formação sociocultural do brasil, contribuindo para a rica diversidade de povos e
culturas. Diante disso, é importante conhecer a história do povo negro, e combater
toda forma de racismo e preconceito, ideias errôneas e desumanas, que causam uma
configuração psicológica de baixa autoestima e refletem a desvalorização da cultura
e identidade afro-brasileira.
Alencar (2016) mencionar que além da família, é no ambiente escolar que o
indivíduo terá contato com os diversos grupos sociais, e assim convivera com diversas
situações, envolvendo preconceitos e racismo por parte de costumes que muitas
vezes são ensinados na família.
Alencar (2016, p.2) diz:
É na escola que as crianças negras começam a se perceber
“diferentes” das demais, isso acontece quando não conseguem se enxergar
nos livros didáticos que os professores trabalham, quando começam a
receber apelidos de conotação racista, e também quando a única referência
sobre a população negra que possuem é figura dos negros e negras sendo
escravizados e submissos durante o período de escravidão.

A importância de combater o racismo nas escolas, é fundamental, uma vez que


essa instituição é a base para forma o cidadão, onde exigira uma educação cidadã
que valorize e respeite as diversidades do indivíduos, não apenas praticadas em datas
comemorativas, tais como 20 de novembro e ou dia do índio 19 de abril, mas que seja
uma pratica constante, que envolva professores e alunos, e toda a comunidade
escolar, para uma sociedade inteligente, que tenha aversão a toda forma de
preconceito e injustiças julgadas pela pele.
É nesse sentido que Alencar (2016, p.4) argumenta:
É nesse contexto que a Lei 10.639/03 se insere para trazer um debate
diferenciado sobre a história do negro no Brasil, reconhecendo as
desigualdades étnico-raciais e auxiliando os alunos na construção de uma
postura crítica diante dessa realidade, fazendo-os pensar em estratégias de
combate ao racismo e a reflexão do que é ser negro em nosso país. Para os
professores e professoras é indispensável que se faça uma releitura dos
processos históricos que deram origem a nossa sociedade e que possam
reconhecer e valorizar as formas de luta e resistência dos povos negros e
indígenas para que assim possam elaborar planos de ação para a inclusão
desses temas no espaço escolar.

Diante disso o propósito deste trabalho é buscar conhecer a história do


movimento negro e suas lutas, e reavaliar o papel do negro na sociedade, no qual
corrobora para valorização sociocultural da identidade negra e contribui para a
conscientização e propagação dessas ideias direcionada a todos os indivíduos e em
todas as áreas sociais, tais como família, escolas, igrejas e faculdade. (SANTOS
2015).
2 REFERÊNCIAL TEÓRICO

2.1 A lei 10.639/03 e os movimentos negros no Brasil republica como


construção histórico-social de valorização e reavaliação do papel dos negros
na história do brasil

A lei 10.639/03, de 20 de novembro de 1996, no § 1o do a Artigo 26-A


estabelece:

“O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o


estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a
cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional,
resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e
política pertinentes à História do Brasil”.

Pereira (2010) instiga questionamentos se tal lei 10.639/03, veio de repente de


cima para baixo, e faz um questionamento se tal lei, foi simplesmente consequência
de uma imposição do governo aos professores e escolas. No decorrer de sua
pesquisa, Pereira (2010) afirma que a lei 10.639/03, que tornou obrigatório o ensino
de história e cultura afro-brasileira nas escolas de todo o Brasil, foi resultado de
conquistas construídas de várias reivindicações e lutas dos movimentos negros ao
longo das últimas décadas.
Pereira (2010) afirma:
A lei 10.639/03 é fruto dessas histórias ainda pouco pesquisadas e, portanto,
pouco conhecidas e pouco estudadas em nossas escolas. Se essa lei não
pode ser pensada como uma construção realizada a partir de uma simples
relação de causa/consequência, como formador de professores de história,
atuando em cursos de formação inicial e continuada, acredito que para
melhor entendermos e contextualizarmos o processo de construção dessa lei,
seja fundamental conhecer a história do movimento negro organizado no
brasil republicano.

Pereira (2010) apud Pereira (2008) e Domingues (2007) separam a história do


movimento negro brasileiro no brasil republica em três fases, A primeira fase se inicia
do início do século XX até o golpe do estado novo, em 1937.Nessa fase os principais
eventos foram:
Em 1931, a criação e consolidação da FRENTE NEGRA BRASILEIRA (FNB),
que foi a maior organização do movimento negro na primeira metade do século XX,
caracterizada pela busca da inclusão do negro na sociedade; e o nacionalismo
exacerbado, luta por igualdade na sociedade brasileira. Também a valorização da
história dos Quilombos dos Palmares, como exemplo de luta dos negros do brasil. A
FNB, patrocinava encontros e conferencias sobre questões de interesses públicos, e
em 1928, lançou uma campanha para derrubar um decreto que proibia o ingresso de
negros no guarda civil. Em 1932, a FNB após uma reunião com Getúlio Vargas,
conseguiu o direito de negros participarem do guarda civil. No entanto em 1937, a
FNB e outras organizações negras, após o golpe do estado novo.
Na segunda fase da história do movimento negro, caracterizada pela
redemocratização, em meados dos anos de 1940, Petrônio Domingues (2007) cita
duas grandes organizações: o TEATRO EXPERIMENTAL NEGRO e A UNIÃO DOS
HOMENS DE COR (UHC) fundadas em porto alegre em 1943. O tem tinha o propósito
de integrar o negro na sociedade nacional, resgatando sua autoestima e denunciando
toda a forma de preconceito racial.
Sobre a União dos Homens de Cor Pereira (2010, p.34) discorre:

A união dos homens de cor tinha outra perspectiva de ação, um tanto distante
da do TEM, que embora também oferecesse curso de alfabetização para
atores negros, pautava sua atuação no campo do protesto político e cultural.
A UHC tinha uma perspectiva de atuação no campo do protesto político e
cultural. A UHC tinha uma perspectiva de atuação social mais próxima à da
FNB, no sentido da busca de integração do negro na sociedade brasileira
através da “educação” e de sua inserção no mercado de trabalho.

Vale ressaltar nessa segunda fase, a participação da Associação cultural do


negro (ACN), criada por Jose correia leite, em São Paulo em 1989, “em resposta ao
fato de nenhum negro ser indicado como importante para a formação da cidade de
são Paulo” (Pereira, 2010, p.35). A ACN participou de protestos contra a discriminação
racial na África do sul e nos Estados unidos, criando um comitê de solidariedade ao
povo africano.
Na terceira fase, surge o movimento negro contemporâneo que surge na
década de 70 e ganha impulso após o início do processo de abertura política em 1974”
pereira (2010, p.31). As primeiras organizações dessas fases foram fundamentadas e
articuladas na denúncia do “mito da democracia racial” e na construção de identidades
políticos-culturais negras. (PEREIRA 2010)
A criação do MOVIMENTO NEGRO UNIFICADO (MNU) é considerado por
muitos militantes e pesquisadores como o principal marco na formação do movimento
negro contemporâneo no brasil, em meio ao contexto histórico-social de lutas contra
a ditadura militar. É relevante destaca que a reavaliação do papel do negro na história
do brasil, contida na carta de princípios do MNU, tem sido uma característica
importante do movimento negro contemporâneo (PERREIRA 2010).
Pereira apud a “carta de princípio” de (1988) do MNU, define a identidade negra
como todo aquele que possuir cor de pele, rosto ou nos cabelos, sinais característicos
dessa raça social, além disso reforça a existência do racismo, e denunciar o “mito da
democracia racial”, através da luta e na busca de melhores oportunidades, seja de
emprego, saúde, educação, pela reavaliação do papel negro e sobretudo valorização
da cultura negra.
Diante disso Pereira (2010, p.39) aborda que:
Esta foi a própria razão do surgimento de uma das primeiras organizações do
movimento negro contemporâneo brasileiro, o grupo dos palmares. Este
grupo foi fundado por oliveira Silveira, junto com outros militantes, em 1971,
em porto alegre, e teve como primeiro e principal objetivo o 20 de novembro,
dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695, como a data a ser
comemorada pela população negra, em substituição ao 13 de maio, dia da
abolição da escravatura; fato que engloba uma ampla discussão sobre a
valorização da cultura, política e identidades negras na formação da
sociedade brasileira, na medida em que desloca propositalmente o
protagonismo em relação ao processo da abolição para esfera dos
negros( tendo zumbi como referência), recusando a imagem da princesa
branca benevolente que teria redimido os escravos. O 13 de maio passou a
ser considerado pelo movimento negro como um dia nacional de denúncia da
existência de racismo e discriminação em nossa sociedade.

2.2 Estratégias utilizadas por militantes negros do brasil pela reavaliação do


papel do negro na história do brasil
Em 1980 Maria Raimunda (Raimundinha) presidente do CCN do maranhão,
atuava nas escolas, através de palestras e informando professores e alunos sobre
histórias dos negros no brasil, sobretudo, produzindo material didático e cartilhas
como estratégias de reavaliar a história dos negros e sua valorização na construção
histórica do país (PEREIRA 2010)
Assim Pereira (2010, p.42) afirmar que:
E essas publicações tinham o objetivo, primeiro, de apresentar aspectos
pouquíssimos conhecidos da história do Brasil, especialmente as histórias
dos negros no Brasil. Os próprios títulos são bastante sugestivos nesse
sentido. O Caderno de descolonização da nossa história: Zumbi, João
Cândido e os dias de hoje, publicado por Amauri Mendes Pereira e Yedo
Ferreira, militantes negros no Rio de Janeiro, e a cartilha citada do CCN do
Maranhão Esta história eu não conhecia, ambos de 1980, são dois exemplos
emblemáticos do que se quer dizer aqui. O primeiro traz relatos históricos
baseados nos livros Palmares, a guerra dos escravos, de Décio Freitas, e A
Revolta da Chibata, de Edmar Morel, e na apresentação da cartilha os
autores dizem o seguinte: “Juntamos os dois relatos históricos a alguns dos
resultados de reflexões nossas sobre a história do Brasil, e resolvemos editá-
los com o objetivo principal de alargar o máximo possível o conhecimento
destes fatos históricos tão significativos, até onde, dificilmente, chegam os
livros.”

Pereira (2010) aborda que estas cartilhas contribuíram para a própria


consolidação do movimento negro no brasil na década de 80. Ainda afirma que essas
continuas lutas dos militantes negros ao longo do século passado, tanto no que diz
respeito à importância da educação quanto a luta pela reavaliação do negro na história
do Brasil, tornou possível a construção de resultados visíveis para as populações
brasileiras recentemente, como por exemplo a conquista da criação e aprovação da
lei 10.639/03 em janeiro de 2003, sancionada pelo presidente Luiz Inácio lula da silva.

2.3 Conceitos de racismo


Racismo segundo Schucman (2014) consiste na discriminação justificada pela
ideia errônea de raças superiores e inferiores. É Qualquer atitude utilizada como
justificativa para as diferenças, preferências, privilégios, dominação, desigualdades
materiais e simbólicas entre os seres humanos, influenciado na ideia de raça.
Gomes afirma que o racismo, é uma ação consequente da discriminação, aversão,
motivada pelo ódio, em relação a pessoas que apresentam características fenótipos,
fundamentadas na cor da pele, tipo de cabelo entre outros.
Segundo Gomes(2014) apud Borges, Medeiros e Dàdesky (2002) o racismo
se apresenta de duas formas: a individual e a institucional.
Gomes (2014,p.52 ) conceitua que o racismo individual:
Na forma individual o racismo manifesta-se por meio de atos discriminatórios
cometidos por indivíduos contra outros indivíduos; podendo atingir níveis
extremos de violência, como agressões, destruição de bens ou propriedades e
assassinatos. é o que vem quando nos reportamos ao extinto regime do
apartheid na África do sul ou os conflitos raciais nos Estados Unidos, sobretudo
na década de 60, 70 e 80. no Brasil, esse tipo de racismo também existem,
mas geralmente é camuflado pela mídia.

Gomes (2014, p.53 ) Também define o racismo institucional como:


Praticas discriminatórias sistemáticas fomentadas pelo Estado ou o seu apoio
indireto. Elas se manifestam sob a forma de isolamento dos negros em
determinado bairro, escolas e emprego. Estas praticas racistas manifestam-se,
também, nos livros didáticos tanto na presença de personagens negros com
imagens deturpadas e estereotipadas quanto na ausência da história positiva
do povo negro do Brasil. Manifesta-se também na mídia (propagandas,
publicidade, novelas) a qual insiste em retratar os negros, e a outros grupos
étnico/ raciais que vivem uma história de exclusão, de maneira indevida e
equivocada.

Assim o racismo institucional e o preconceito advindo das instituições públicas


políticas econômica e privada, no qual muitos indivíduos principalmente (negros
mulheres, índios) são marginalizados ou rejeitados no contexto social seja
diretamente ou indiretamente.

Ainda sobre o racismo questiona-se, se existe a existência da atitude oposta, ou seja


o racismo reverso, no qual negros exerceriam discriminação contra pessoas brancas.
Além de não ter base cientifica, essa ideia é contraditória, assim argumenta Ted
Thomhill, professor norte americano: “Só os brancos podem ser racistas, porque
somente eles construíram um sistema que os permite gozar de vantagens na
sociedade" (BBC 2018).

Schucman (2014) em sua pesquisa apresentar questionamentos sobre o que é ser


branco no brasil e em outras regiões, o que caracteriza a branquitude.
Schucman afirma:
Ser branco assume significados diferentes, compartilhados
culturalmente, em diferentes lugares. Nos EUA, ser branco está estritamente
ligado à origem étnica e genética de cada pessoa; no Brasil, ser branco está
ligado à aparência, ao status e ao fenótipo; na África do Sul, fenótipo e origem
são importantes demarcadores.
A branquitude é entendida como uma posição em que sujeitos que
ocupam esta posição foram sistematicamente privilegiados no que diz
respeito ao acesso a recursos materiais e simbólicos, gerados inicialmente
pelo colonialismo e pelo imperialismo, e que se mantêm e são preservados
na contemporaneidade. Portanto, para se entender a branquitude é
importante entender de que forma se constroem as estruturas de poder
fundamentais, concretas e subjetivas em que as desigualdades raciais se
ancoram.

2.4 Homicídios De Negros

Segundo Atlas (2017, p.32) “De cada 100 pessoas que sofrem homicídio no Brasil, 71
são negras. Jovens e negros do sexo masculino continuam sendo assassinados todos
os anos como se vivessem em situação de guerra.”
Atlas apud Cerqueira e coelho (2010) afirma:

Que, do ponto de vista de quem sofre a violência letal, a cidade do Rio


de Janeiro é partida não apenas na dimensão econômica entre pobres e
ricos, ou na dimensão geográfica, mas também pela cor da pele. Ao
calcular a probabilidade de cada cidadão sofrer homicídio, os autores
concluíram que os negros respondem por 78,9% dos indivíduos
pertencentes ao grupo dos 10% com mais chances de serem vítimas
fatais.

O gráfico abaixo segundo Atlas apud Cerqueira e coelho (2010) ilustra essa realidade:
Fonte: Cerqueira e Coelho (2017)

ATLAS (2017) argumentar que ainda que as condições socioeconômicas de vidas da


população brasileira tenham aumentado entre 2005 e 2015, o brasil continua sendo
uma nação desigual, em especial a população negra, que é a maior vítima da violência
social.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALENCAR, M, C, E. A importância do combate ao racismo no ambiente escolar


– Lei 10.639/03 e as dificuldades em sua efetivação. CONEDU.III. Rio Grande do
Norte.p.11.2016.

BBC NEWS BRASIL. O professor americano que diz que só brancos podem ser
racistas - e dá aulas sob escolta policial. Disponível em <http:
//www.bbc.com/portuguese/internacional>. Acessado em:02/10/2018.

CERQUEIRA et al. Violência contra negros. In: Atlas da violência. IPEA E FBSP.
Rio de Janeiro.2017.

GOMES, L, N. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações


raciais no Brasil: uma breve discussão.p.24,2014.

PEREIRA, A, A. A Lei 10.639/03 e o movimento negro: aspectos da luta pela


“reavaliação do papel do negro na história do Brasil. Cadernos de História, Belo
Horizonte, v.12, n. 17,2011.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL. Lei no 10.639, de 9 de janeiro de


2003.Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil>. Acessado em: 02/10/2018.

SANTOS, C, R. Contribuições para superar o racismo na escola: valorização pelo


reconhecimento da importância da identidade, história e cultura afro-brasileira.
Monografia (Especialização) – Universidade de Brasília, Departamento de Psicologia
- EaD, 2015. Brasília, 2015. 80 f.

SCHUCMAN, V, L. Sim nós somos racistas: estudo psicossocial da branquitude


paulistana. Psicologia e sociedade, v.26, n.1, pg.83-94, São Paulo.

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