PGR Sigma Praça Elmiro Barbosa
PGR Sigma Praça Elmiro Barbosa
PGR Sigma Praça Elmiro Barbosa
RISCOS-PGR PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
MARÇO 2023
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
INFORMAÇÕES GERAIS
IDENTIFICAÇÃO DA
CNPJ: 15.015.196/001-65 E-mail: [email protected]
EMPRESA CONSTRUTORA
Av. Getulio Vargas,275, sala 603 – 6º andar (Edificio Metropolitan) Bairro:
Centro Cidade: Uberlândia CEP: 38.400-299
Classificação Nacional de Atividades - CNAE: 43.99-1-03 - Grau de Risco -
03
ENQUADRAMENTO NA NR
Atividade Principal: Construção de Edifício
04 – QUADRO I
CONTEÚDO REVISADO
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. DEFINIÇÕES E CRITERIOS DE RISCOS
3. FLUXOGRAMA DAS AÇÕES DO PGR/GRO
4. OBRA: ESPAÇO MULTIUSO CRP -ETAPA III
5. MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PREVISTO NESTA OBRA
6. EFETIVO MÉDIO EXPOSTO AOS RISCOS AMBIENTAIS POR GRUPO HOMOGÊNIO DE ESPOSIÇÃO – GHE
7. DESCRIÇÃO RESUMIDAS DAS FUNÇÕES
8. DESCRIÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS A SEREM AVALIADOS
9. DIAGRAMA DAS AÇÕES DO PGR & GRO
10. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA DAS ATIVIDADES DE RISCOS RELEVANTES
11. MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
12. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS TEMPORÁRIAS
13. DEMOLIÇÃO
14. ESCAVAÇÃO, FUNDAÇÃO E DESMONTE DE ROCHASE
15. CARPINTARIA E ARMAÇÃO:
16. ESTRUTURA DE CONCRETO
17. ESTRUTURA METÁLICA:
18. TRABALHO A QUENTE
19. SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
20. TRABALHO EM COBERTURAS
21. ÁREAS DE VIVÊNCIA
22. PLANO DE EMERGÊNCIA
23. ACIDENTE DE TRABALHO
24. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO – EPI/EPC
25. INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS-PGR/GRO
26. PLANO DE AÇÕES
27. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS – GRO
28. GARANTIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
29. CONSIDERAÇÕES FINAIS
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
1. INTRODUÇÃO
A NR-1, pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20, estabelece as disposições gerais e o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais na
Saúde e Segurança do Trabalho:
“1.1.1 O objetivo desta Norma é estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns às Normas
Regulamentadoras - NR relativas a segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de riscos
ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho - SST”
O PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos é um documento que deve estar incluso no Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
Este documento representa a implementação do PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, estabelecido pela NR-1 (Portaria SEPRT
n.º 6.730)::
“1.5.3.1. A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades.
1.5.3.1.1 O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR.
1.5.3.1.1.1 A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou atividade.
1.5.3.1.2 O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes cumpram as exigências previstas nesta NR e em
dispositivos legais de segurança e saúde no trabalho.
1.5.3.1.3 O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de
segurança e saúde no trabalho”
Segundo a NR-1, o PGR deve conter dois documentos base: Inventário de Riscos e Plano de Ação.
a) inventário de riscos; e
b) plano de ação.
1.5.7.2 Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da organização, respeitado o disposto nas
demais Normas Regulamentadoras, datados e assinados.
1.5.7.2.1 Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e à Inspeção do Trabalho.”
Os riscos identificados e avaliados neste PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, foram formalizados em um inventário de
riscos, da maneira estabelecida pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):
“1.5.7.3.1 Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devem ser consolidados em um inventário
de riscos ocupacionais.
c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias,
descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas
de prevenção implementadas;
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da
avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
1.5.7.3.3.1 O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido em
normatização específica.”
A caracterização dos ambientes está disposta logo no início do inventário. O inventário de riscos está disposto por cargo. Na descrição
dos cargos está disposto a caracterização dos processos e atividades.
Para compor o inventário de riscos, foram avaliados os níveis de riscos através da matriz de riscos definida. Para isso foi necessário
avaliar os níveis de probabilidade e severidade de cada perigo e risco identificado, através de tabelas de gradações mencionadas em
“2.DEFINIÇÕES E CRITÉRIOS DE RISCOS”.
O inventário de riscos, quando feito através de um sistema de gestão sofisticado, deve ser exposto de maneira listada, como é feito
neste documento (de acordo com as recomendações da Fundacentro).
Após feito o Inventário de Riscos, foi consolidado um plano de ação para controle dos riscos ocupacionais necessários, como
estabelecido pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):
“1.5.5.2.1 A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou
mantidas, conforme o subitem 1.5.4.4.5.
1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento e aferição de resultados.”
O modelo exposto neste documento é um cronograma de ações planejadas , onde cada ação tem sua descrição e data de
planejamento. Na descrição de cada ação são informadas as medidas de prevenção com as respectivas ações necessárias para
controle e mitigação dos riscos ocupacionais.
As tabelas de gradação de severidade e probabilidade sugeridas são as tabelas da AIHA - American Industrial Hygiene Association,
AS/NZS 4360 e European Comission (recomendadas pela Fundacentro). Todas elas possuem gradações de 1 a 5, que vão determinar
a classificação da severidade e probabilidade.
As gradações de probabilidade são 5 (cinco): Rara (1); Pouco Provável (2); Possível (3); Provável (4) e Muito Provável (5). N as avaliações
qualitativas, de acordo com o controle e exposição ao risco, determina-se de 1 a 5 o nível de probabilidade. Em avaliações
quantitativas, a probabilidade é classificada de acordo com a porcentagem do valor de exposição ao LEO - Limite de Exposição
Ocupacional.
GRADUAÇÃO DE PROBABILIDADE - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Estimativa de Probabilidade baseada no LEO (Limite de Exposição Ocupacional (sem considerar EPI) | AIHA (2015)
Nível Categoria Níveis de Exposição
1 Exposição a níveis muito baixos Exposições < 10% LEO
2 Exposição baixa Exposições > 10% e <50% LEO
3 Exposição moderada Exposições > 50% e <100% LEO
4 Exposição excessiva Exposições > 100% e 500% LEO
5 Exposição muito excessiva Exposições superiores a 5 x LEO
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
As gradações de severidade são 5 (cinco): Leve (1); Baixa (2); Moderada (3); Alta (4) e Extrema (5). A severidade é classificada de 1 a
5, de acordo com o nível de consequência à exposição.
A Matriz de Risco utilizada neste Programa de Gerenciamento de Riscos é uma matriz no formato 5x5, baseada nas estimativas de
gradações de Severidade e Probabilidade da AIHA - American Industrial Hygiene Association, AS/NZS 4360 e European Comission
(recomendadas pela Fundacentro). Esta matriz funciona para avaliações qualitativas e quantitativas, pois as tabelas de gradações
sugeridas possuem as estimativas adequadas para ambas as avaliações.
Os níveis de risco presentes na matriz são 5 (cinco): Trivial (1-3); Tolerável (3-8); Moderado (4-12); Substancial (10-15) e Intolerável
(15-25). Cada nível de risco possui o seu método de controle sugerido, baseado na estimativa (grau de certeza) da avaliação, onde os
riscos de níveis mais altos têm prioridade de ação.
SEVERIDADE
MATRIZ DE RISCO 5X5
Leve Baixa Moderada Alta Extrema
Baseada na Metodologia AIHA
1 2 3 4 5
Muito Provável 5 5 10 15 20 25
Provável 4 4 8 12 16 20
Probabilidade Possível 3 3 6 9 12 15
Pouco Provável 2 2 4 6 8 10
Rara 1 1 2 3 4 5
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
Exemplo de aplicação:
Probabilidade: ruído ocupacional de 40 dB é > 10% e < 50% do LEO (85 dB) permitido para 8 horas de atividade, classificando-o como
probabilidade de nível 2 (pouco provável), de acordo com a tabela de gradação AIHA.
Severidade: a severidade de uma doença que possa surgir de um ruído ocupacional classifica-se como “Lesão ou doenças críticas
irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional”, de acordo com a tabela sugerida, classificando-a como severidade de nível 3
(moderada).
Nivel do Risco: o nível do risco é a probabilidade x (vezes) a severidade. No caso, 2 x 3, resultando em 6 (moderado) de acordo com a
matriz.
Obs.: suponha-se que os valores fossem invertidos (severidade 3 e probabilidade 2), o nível do risco ainda seria 6 (3x2), porém o nível
do risco serial Tolerável (6), ao invés de Moderado (6). Isso se deve ao fato de a severidade ter maior relevância ao se definir o nível
de risco.
Os métodos de controle são classificados de acordo com o nível do risco e grau de certeza da estimativa da avaliação. Os níveis de
risco mais altos devem ter prioridade na ação de controle. A ação de controle é classificada de acordo com a estimativa, que pode
ser: certa (0); incerta (1) e altamente incerta (2).
Esta classificação padrão dos métodos de controle funciona apenas para o Inventário de Riscos e não deve ser adotada como método
único para o Plano de Ação. Contudo, como as ações de controle serão feitas baseadas no inventário, estas classificações servem para
definir a prioridade das ações.
GRO
Identificação PGR
dos Perigos
Subitem 1.5.4.3 da NR-01
Inventário de Riscos
Subitem 1.5.7.1 da NR- 01
Avaliação dos
Riscos
Subitem 1.5.4.4 da NR-01
Plano de Ação
Subitem 1.5.5.2 da NR-1
Controle dos
Riscos
Subitem 1.5.5 da NR-01
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
OBJETO DO CONTRATO
Reforma da praça Elmiro Barbosa em Araguari, situado na praça elmiro barbosa, S/N, Bairro: Rosario em Araguari. Data inicio da
obra: 31/03/2023 - Termino previsto conforme cronograma da obra: 12/03/2024
Almoxarife, Armador, Carpinteiro, Eletricista,Auxiliar Tecnico em Engenharia Civil, Encarregado de obra, Encanador, Operador de
Betoneiro, Pedreiro A, Pedreiro B, Servente e Pintor.
EQUIPAMENTOS MANUAIS
Martelete Pneumático e/ou Elétrico – Serra Circular Manual – Furadeira – Lixadeira
Misturador de Argamassa – Betoneira – Furadeira – Entre outras Ferramentas Manuais
Diversas.
FERRAMENTAS DIVERSAS
Marreta – Carinho de Mão – Alavancas – Pá – Enxada – Tifor – Rosqueadeira – Viradeira –
Escada Manual - Portátil – Escada Extensivas – Régua – Colher de Pedreiro – Nível –
Entre outras diversas ferramentas quando utilizadas.
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AUTOPROPELIDOS
GUINDASTE SOBRE RODAS – PLATAFORMA ELEVATÓRIA- CAMINHÃO GUINDAUTO (MUNCK)
PLATAFORMAS DE TRABALHO
ANDAIME FACHADEIRO – ANDAIME TUBULAR COM PROJETO DE INSTALAÇAO, MONTAGEM E DESMONTAGEM.
6. EFETIVO MÉDIO EXPOSTO AOS RISCOS AMBIENTAIS POR GRUPO HOMOGêNIO DE EXPOSIÇÃO - GHE
EFETIVO
GRUPO EFETIVO MASC. FEM. MENOR
MÉDIO
GHE 01
EXPOSTOS 01
Almoxarife 1 1 0 N/A
Armador 2 2 0 N/A
Carpinteiro 2 2 0 “
Encanador 1 1 0
“
GHE 03
EXPOSTOS 10
Eletricistas 1 1 0 “
0
Operador de Betoneira 1 1
“
0
Pedreiro 3 3 “
Servente 5 5 0
“
GHE 04
EXPOSTOS 01 Pintor 1 1 0 N/A
AUXILIAR TECNICO DE ENGENHARIA CIVIL: Responsável por coordenar e fiscalizar equipes de execução das
obras, elaborar os relatórios diáriosde gerenciamento de obra, editar e monitorar a gestão do cronograma
de obras, gerenciar as pendências de obras, obter o termo de recebimento quanto as obras realizadas
juntamente com departamento de engenharia, operacionais e manutenção, avaliar as condições da obra e
sua execução, realizar medições para faturamento dos serviços, gerenciar tanto a parte técnica, quanto a
operacional do projeto, elaborar relatórios técnicos, controlar a mão de obra e materiais necessários, fazer
toda a análise com a verificação de medição de serviço e de obra,estabelecer o fluxo e a rotina de avaliação
do documento e do padrão, fazer a revisão e a elaboração de relatório mensal de acompanhamento em
obra, auxiliar em análises de ponto de risco, dimensionar o pessoal, manter contato direto com cliente,
acompanhar o controle de projetos, apontar melhorias.
ARMADOR: Responsável pelo processo de cortar e dobrar aço, montar as armaduras de ferragens dentro
da construção, conforme projeto, utilizando ferramenta manual, confeccionar armaduras separando as
barras de aço por ordem de aplicação conforme projeto, preparar o gabarito no interior do bloco,
transportá-las para o interior do bloco e efetuar amarração entre elas, garantindo a conformidade com o
projeto, a estabilidade e rigidez adequada para o lançamento do concreto sobre a armadura.
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
CARPINTEIRO : Planejam t’rabalhos de carpintaria, preparam canteiro de obras e montam fôrmas metálicas.
Confeccionam fôrmas de madeira e forro de laje (painéis), constroem andaimes e proteção de madeira e
estruturas de madeira para telhado. Escoram lajes de pontes, viadutos e grandes vãos. Montam portas e
esquadrias. Finalizam serviços tais como desmonte de andaimes, limpeza e lubrificação de fôrmas metálicas,
seleção de materiais reutilizáveis, armazenamento de peças e equipamentos.
ENCANADOR: Responsável por instalar e executar reparos e conservação em instalações hidráulicas, redes
de tubulação, de acordo com especificações de desenhos, esquemas e ordens de trabalho; executa os
reparos necessários, utilizando ferramental e instrumentos adequados, cortando, dilatando, vedando,
rosqueando, regulando, etc. Testas os trabalhos realizados, procedendo os ajustes necessários.
ELETRICISTA: Responsável pela montagem e manutenção das instalações elétricas, Instalaçoes de SPDA
(montagem das vias dos cabos elétricos, lançamento de cabos elétricos,interligações, cabos de
aterramentos).
MEIO OFICIAL: auxilia nos serviços de manutenção corretiva e preventiva e/ou construção, conservação,
acabamento de instalações de alvenaria, concreto e/ou outros materiais.
PEDREIRO; PEDREIRO A E B : Executar serviços de alvenaria, construindo alicerces, paredes e outros; verificar
prumo, rebocarsuperfícies, assentar material de acabamento, etc.; Orientar os serventes no preparo de
argamassa, misturando materiais em quantidades adequadas a cada utilização; Quebrar, eventualmente,
paredes e/oupisos com auxílio de marreta e talhadeiras.
SERVENTE: Limpeza geral da obra (diária), Montagem e desmontagem de andaimes metálicos, remoção de
entulho com caçamba metálica, inclusive carga manual e descarga em bota-fora, fornecimento de estrutura
metálica para cobertura.Responsável pela assistência nas diversas fases da construção civil e em todas as
tarefas de edificação da construção, efetuar trabalhos manuais simples de ajudante, trabalhar nos setores
de acabamento, levantar, transportar materiais, auxiliar no preparo de argamassa e concreto e ajudar o
pedreiro no acabamento e reparo das superfícies de concreto da estrutura
PINTOR: Analisam e preparam as superfícies a serem pintadas e calculam quantidade de materiais para
pintura. Identificam ,preparam e aplicam tintas em superfícies, dão polimento e retocam superfícies a serem
pintadas. Secam superfícies e reparam equipamentos de pintura. Secam superfícies e reparam
equipamentos de pintura, realiza pintura em paredes. Eventualmente realiza trabalho em altura sobre
plataformas suspensas em fachadas (balancim) andaimes, entre outras plataformas de trabalho em altura.
Calafeta e lixa paredes, utiliza tinta látex e esmalte sintético, realiza pintura epóxi (impermeabilizante), faz
uso de rolo, pincel e pistola
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
São considerados como riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos, ergonômico e os riscos de acidentes existentes
nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de
causar danos à saúde do trabalhador.
• Riscos Físicos: são diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas externas,radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
• Riscos Químicos: são substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, na forma
de poeira, fumo, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato
ou ser absorvidos pelo organismo, através da pele ou por ingestão
• Riscos Biológicos: são bactérias, fungos, bacilos, parasitas protozoários, vírus, entre outros, susceptíveis de provocar
infecções, alergias ou intoxicações.
• Riscos Ergonômicos: É todo fator que possa interferir nas características psicofisiológica do trabalhador, causando
desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos de riscos ergonômicos levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho,
monotonia, repetitividade e postura inadequada de trabalho.
• Riscos de Acidentes: Má organização de máquinas, equipamentos e ferramentas mal conservadas e sem manutenção,
instalações elétricas em mau estado, fatores psicológicos dos colaboradores, falta de informação e treinamento, falta de EPIs
adequados, não instalações das proteções coletivas, dentre outros fatores que imperceptivelmente aos olhos do
trabalhador, podem acarretar em sérios acidentes.
Observação: Critérios sobre iluminamento, conforto térmico e conforto acústico daNR-17 não constituem agente físico para fins da NR-9 e 1.
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
A montagem de andaimes deve ser executada conforme projeto elaborado por profissional legalmente habilitado.
Todas as equipes de montagem de andaimes devem ser treinadas pelos encarregados responsáveis pelo serviço. Toda
montagem de torre para execução de andaimes deverá ter acompanhamento do responsável.
Verificar as condições dos módulos antes de iniciar a montagem da torre, eliminando os que apresentaremdesgastes, trincas,
empenamentos, etc.
Efetuar o primeiro travamento quando os módulos atingirem 03 metros (três metros) de altura, e só continuar amontagem da
torre depois deste travamento realizado, colocar o travamento a cada 03 metros de módulos montados.
Após a montagem do segundo módulo, trabalhar na parte interna da estrutura fazendo uso constante do cinto desegurança tipo
pára-quedista com talabarte duplo, absorvedor de energia e atracado em local seguro.
As peças metálicas do piso da plataforma de trabalho, deverão ser travadas adequadamente a fim de evitar seudeslizamento. Prever
forração completa do piso da plataforma de trabalho.
Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de forma a suportar com segurança as cargas de trabalhos aque estarão
sujeitos
Os andaimes devem dispor de guarda corpo com altura de 1,20 metros para travessão superior e de 0,70 metrospara o
travessão intermediário e Rodapé de 0,20 metros. Estas medidas devem ser tomadas em todo entorno doandaime.
Os andaimes devem ser travados para evitar seu tombamento.
Não acumular materiais nas plataformas de trabalhos dos andaimes a fim de manter a circulação sobre elessegura, além de
evitar que materiais caiam do andaime.
Os andaimes devem ser providos de escadas de acesso, construída de material resistente. liberados para
o colaborador acessar a plataforma de trabalho, após o travamento das mesmas.Isolar a área de trabalho
com andaimes para que não haja atividade sobreposta.
Trabalhos em altura superior a 2,00m é obrigatório o uso de cinto de segurança tipo pára-quedista e preso aestrutura ou
ao cabo guia com talabarte duplo e absorvedor de energia.
Realizar sondagem prévia do terreno. Havendo redes subterrâneas, presença de rochas ou materiais de qualquer natureza, a
engenharia deverá dar uma solução visando retirar ou preservar estes obstáculos para que a escavaçãoseja executada de forma
segura.
Na existência de cabos subterrâneos de energia elétrica nas proximidades das escavações, as mesmas só poderãoser iniciadas
quando os cabos estiverem desligados. Não havendo a possibilidade de desligamento dos cabos, devem ser tomadas medidas
especiais junto à concessionária de energia elétrica solicitando o desligamento provisório.
Todos trabalhadores envolvidos deverão portar os equipamentos de Proteção Individual - EPI’s, adequados aos riscos que
estarão expostos. Na abertura de base ou escavação de qualquer natureza, previamente deverá ser emitida Permissão de
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
Trabalho (PT) pela chefia imediata dos trabalhadores. O supervisor da área onde será feitoo serviço aprovará e/ou recomendará
medidas adicionais de segurança na Permissão de Trabalho, se for verificada a interferência com redes subterrâneas de água,
esgoto, energia elétrica, telefonia ou outras que possam potencializar a exposição a riscos de acidentes aos trabalhadores
envolvidos. Antes do início da escavação, realizar a limpeza da área a ser trabalhada, isolar, sinalizar e escorar solidamente:
rochas, árvores, muros dos imóveis vizinhos, máquinas e equipamentos existentes no local que não tenham a estabilidade
comprometida.
As escavações deverão possuir sinalização de advertência, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todoseu perímetro.
A sinalização poderá ser feita com a utilização de cavaletes, cones sinalizadores, fitas zebradas,placas de advertência.
Quando os serviços de escavação venham a interferir no trânsito em estradas, avenidas ou ruas, deverão tambémseguir orientação
específica no que diz respeito à sinalização viária exigida pela legislação local. Os acessos de trabalhadores, veículos e equipamentos
às áreas de escavação devem ter sinalização de advertência permanente,inclusive sinalização de advertência e barreira proibindo o
acesso de pessoas não autorizadas.
O encarregado responsável pela atividade deverá estar presente no local de trabalho para supervisionar e orientarsua equipe. O
encarregado responsável e os funcionários envolvidos devem :
A equipe deve ter atenção permanente enquanto estiver na frente de serviço, observando os riscos a sua volta. Antes de se
iniciar a demolição, as redes de fornecimento de energia elétrica, água, líquidos inflamáveis, gasososinflamáveis, substâncias
tóxicas, canalizações de esgoto e de escoamento de água devem ser desligadas, retiradas, protegidas ou isoladas, respeitando-
se as normas e determinações em vigor NR 18.5.1.
Essas medidas nem sempre são simples, mas, são necessárias para garantir a segurança do procedimento. Mantenha o local
sinalizado, e não aceite pessoas estranhas ao serviço antes, durante e depois de ter ocorrido àdemolição. Pessoas
desavisadas são um perigo nesse tipo de trabalho.
Lembre-se de verificar a distância das edificações vizinhas para garantir-lhes a integridade e estabilidade física,NR 18.5.2. Se
necessário elaborar laudo técnico.
A demolição deve ser executada sob a direção de um profissional legalmente habilitado, NR 18.5.3.Os
trabalhadores devem ser orientados sobre o risco da atividade.
A empresa deverá fornecer EPIs em perfeitas condições de acordo com o risco da atividade NR 6.3.
Antes de começar o trabalho de demolição deverão ser removidos os vidros, estuques e todos os elementosfrágeis que podem
causar algum tipo de acidente, NR 18.5.4.
Antes de iniciar o trabalho de demolição devem ser fechadas todas as aberturas existentes no piso. Somente serãopermitidas as
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
Fica proibido a permanência de pessoas nos pavimentos que possam ter a estabilidade comprometida durante oprocesso de
demolição, NR 18.5.5.
As escadas devem ficar desimpedidas, e só devem ser demolidas após a demolição total do pavimento superior,NR 18.5.6
Os objetos com muito volume ou peso devem ser removidos fazendo uso de dispositivos mecânicos, ficaproibido
derrubar ou lançar qualquer material, NR 18.5.7
A retirada dos entulhos por gravidade deve ser efetuada em calhas fechadas com material resistente, com inclinação máxima
de 45º (quarenta e cinco graus). A calha deve ser fixada a edificação em todos os pavimentos,NR 18.5.8.
As paredes e objeto semi-demolidos não devem ser deixados na vertical se houver ainda, com risco dedesabamento, NR
18.5.11.
Para evitar problemas com lançamento de poeira no ambiente, umedeça os restos de demolição antes de iniciar aremoção dos
mesmos, NR 18.5.12
Com a finalidade é impedir a queda de trabalhadores ou de projeção de materiais sobre os trabalhadores, as proteções verticais
devem ser colocadas na periferia da laje, nos vãos dos elevadores, sacadas, shafts, aberturas de laje e demais locais assinalados
no projeto dasproteções coletivas e individuais ou detectados nas vistorias de segurança realizada se identificadas nos relatórios.
As proteções coletivas e individuais só poderão ser retiradas após o início da alvenaria ou fechamento definitivo, ou eliminação
do risco do local de Trabalho.
As proteções contra quedas NÃO dispensam o uso do cinto de segurança nas tarefas e locais onde foram indicados no programa.
1. Todos os vão horizontais deverão estar protegidos, para se evitar a queda de pessoas ede materiais.
3. As proteções sobre os vãos maiores do que 30 cm devem possuir em sua base umtravamento, interno ao vão
para evitar o escorregamento e deslizamento da proteção.
4. Os trabalhadores deverão ser orientados a evitar pisar sobre as proteções (orientadosno treinamento e/ou ordens de
serviços).
5. Sendo proibido o apoio de escadas, andaimes ou similares sobre as proteções (orientados no treinamentoe/ou
ordens de serviços).
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
ILUSTRAÇÕES:
As proteções coletivas e Individuas deverão ser instaladas de acordo com a execução dos trabalhos e conforme as características
do serviço a ser executado. Abaixo as principais proteções coletivas da obra:
Proteções Verticais e Horizontais - Instalar conforme o andamento da obra, devendo ser instalado de imediato nas periferias e
aberturas de laje e nas áreas relacionadas no PCMAT.
Sinalização de Segurança - Instalar no decorrer da obra, localizando as principais áreas de risco (serra-circular, central de armação,
central de formas, etc.)
Fechamento dos vãos - Instalar guarda-corpo nos vãos, antes da entrada da alvenaria.
Extintores de Incêndio - Instalar conforme o andamento da obra, devendo ser instalado deimediato nas áreas ou equipamentos
com risco de incêndio.
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
De acordo com a nova NR-18, os poços dos elevadores da edificação devem ter fechamento completa em todos os pavimentos,
através de tela metálica soldada ou similar, e ser retirada quando do início das atividades para a instalação definitiva do elevador,
com exceção da montagem de equipamentos de ascensão.
Além do fechamento interno, deverá ser colocada forração completa nos poços de elevadores nos dois pavimentos abaixo da laje
a ser concretada, de modo que impeça a queda de materiais.
A retirada da tela metálica soldada ou similar deve ser feita do pavimento superior ao inferior, ou seja, de cima para baixo.
Quando ocorrer serviços internos e externos ao poço do elevador e houver necessidade da retirada da proteção completa, deve
ser garantida a instalação de barreiras e sinalização.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório completo, constituído de material resistente e
seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitivadas portas.
Na montagem do elevador definitivo devem-se atender as especificações e procedimentos definidos pelo fabricante.
Outras Recomendações:
Recomenda-se que os vãos dos elevadores definitivos, tenham, além do guarda corpo na sua periferia, uma proteção no piso. Esta
proteção deve ser feita em todas as lajes.
A proteção será constituída de uma malha de vergalhões, montada sobre o vão e fundida na concretagem (sendo que estes
elementos devem estar devidamente fundidos/ ancorados nas peças estruturais, para assegurar a sua eficiência).
O item instalações elétricas temporárias foi reposicionado na nova estrutura da norma, entretanto, manteve as alterações
introduzidas pela Portaria MTB nº 261 de 18 de abril de2018.
As instalações elétricas, tanto temporárias como definitivas, devem atender ao disposto naNR 10 (Segurança em Instalações e
Serviços em Eletricidade).
As instalações elétricas temporárias devem ser executadas e mantidas por profissionallegalmente habilitado.
Os quadros de distribuição das instalações elétricas devem ser dimensionados com capacidade para instalar os componentes dos
circuitos elétricos que o constituem, serconstituído de materiais resistentes ao calor gerado pelos componentes das instalações,
teras partes vivas inacessíveis e protegidas aos trabalhadores não autorizados.
Ter acesso desobstruído, ser instalados com espaço suficiente para realização de serviços eoperação, estar identificados e
sinalizados quanto ao risco elétrico, ter seus circuitos identificados e estar em conformidade com a classe de proteção requerida.
Os condutores elétricos devem ser dispostos de maneira a não obstruir a circulação de pessoas e materiais, estarem protegidos
contra impactos mecânicos, umidade e contraagentes capazes de danificar a isolação, a qual deve estar em conformidade com as
normas técnicas nacionais e vigentes, e possuir isolação dupla ou reforçada quando destinados à alimentação de máquinas e
equipamentos elétricos móveis portáteis.
As instalações elétricas devem também possuir sistema de aterramento elétrico de proteção e devem ser submetidas a inspeções
e medições elétricas periódicas, com emissãode respectivos laudos por profissional legalmente habilitado, em conformidade com
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
o projeto das instalações elétricas temporárias e com as normas técnicas nacionais vigentes.
Como medida de segurança adicional nas instalações elétricas, é obrigatório o uso de Diferencial Residual (DR) nas situações
previstas nas normas técnicas nacionais vigentes.
O trabalho em proximidades de redes elétricas energizadas, internas ou externas ao canteiro de obras, só é permitido quando
protegido contra o choque elétrico e arco elétrico.Nas atividades de montagens metálicas, onde houver a possibilidade de
acúmulo de energiaestática, deve ser realizado aterramento da estrutura desde o início da montagem.
13. DEMOLIÇÃO
De acordo com a Nova NR-18, deverá ser elaborado e implementado Plano de Demolição, sob responsabilidade de profissional
legalmente habilitado, contemplando os riscos ocupacionais potencialmente existentes em todas as etapas da demolição e as
medidas de prevenção a serem adotadas para preservar a segurança e a saúde dos trabalhadores.
O Plano de Demolição deve considerar: a) as linhas de fornecimento de energia elétrica, água, inflamáveis líquidos e gasosos
liquefeitos, substâncias tóxicas, canalizações de esgoto e de escoamento de água e outros; b) as construções vizinhas à obra; c) a
remoção de materiais e entulhos; d) as aberturas existentes no piso; e) as áreas para a circulação de emergência; f) a disposição
dos materiais retirados; g) a propagação e o controle de poeira;e h) o trânsito de veículos e pessoas.
O serviço de escavação, fundação e desmonte de rochas deve ser realizado e supervisionado conforme projeto elaborado por
profissional legalmente habilitado e onde se realizar esses serviços, quando houver risco, devem ter sinalização de advertência.
As escavações com profundidade superior a 1,25 m (um metro e vinte e cinco centímetros) somente pode ser iniciada com a
liberação e autorização do profissional legalmente habilitado, atendendo ao disposto nas normas técnicas nacionais vigentes.
As escavações do canteiro de obras próximas de edificações devem ser monitoradas e o resultado documentado.
Os Tubulões escavados manualmente, está limitado a 15 metros de profundidade. Ficou estabelecido o prazo de 24 horas para
abolido do uso de tubulão com ar comprimido.
Para a operação de desmonte de rocha a fogo é obrigatória a elaboração, por profissional legalmente habilitado, de um Plano de
Fogo para cada detonação, considerando os riscos ocupacionais e as medidas de prevenção. Além disso, deve haver um blaster
responsável pelo armazenamento e preparação das cargas, carregamento das minas, ordem de fogo e detonação, retirada dos
explosivos que não explodirem e sua destinação adequada.
As medidas de segurança relativas às operações em carpintaria e armação foram fundidas nessa etapa, sendo que os itens
relativos ao equipamento serra circular foram deslocadospara o capítulo de máquinas e equipamentos.
As áreas de trabalho dos serviços de carpintaria e onde são realizadas as atividades de corte, dobragem e armação de
vergalhões de aço devem: (i) ter piso resistente, nivelado e antiderrapante; (ii) possuir cobertura capaz de proteger os
trabalhadores contra intempéries e queda de materiais; (iii) possuir lâmpadas para iluminação protegidas contraimpactos
provenientes da projeção de partículas; (iv) ter coletados e removidos, diariamente, os resíduos das atividades.
É obrigatório o projeto das formas e dos escoramentos, indicando a sequência de retiradadas escoras, devendo ser
elaborado por profissional legalmente habilitado.
A operação de concretagem deve ser supervisionada por trabalhador capacitado, devendo ser observadas as seguintes medidas:
(a) inspecionar os equipamentos e os sistemas de alimentação de energia antes e durante a execução dos serviços; (b) inspecionar
as peças e máquinas do sistema transportador de concreto antes e durante a execução dos serviços;
(c) inspecionar o escoramento e a resistência das formas antes e durante a execução dos serviços; (d) isolar e sinalizar o local
onde se executa a concretagem, sendo permitido o acesso somente à equipe responsável; (e) dotar as caçambas
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
Para estruturas metálicas foram introduzidos dois novos e importantes requisitos:Toda montagem, manutenção e
desmontagem de estrutura metálica deve estar sobresponsabilidade de profissional legalmente habilitado;
O trabalho a quente, definido pela nova NR 18, como as atividades de soldagem, goivagem, esmerilhamento, corte ou outras que
possam gerar fontes de ignição, tais como aquecimento, centelha ou chama, foi totalmente reestruturado e incorporou regras
mais exigentes como, por exemplo, a que exige a elaboração de análise de risco específica quando: (a) houver materiais
combustíveis ou inflamáveis no entorno; e (b) for realizado em área sem prévio isolamento e não destinada para este fim.
A análise de risco específica deve determinar a necessidade de haver um trabalhador observador para exercer a vigilância da
atividade de trabalho a quente até a conclusão doserviço. Esse trabalhador observador deve ser capacitado em prevenção e
combate a incêndio.
O novo texto da NR-18 determina a necessidade de inspeção preliminar dos locais onde se realizam trabalhos a quente,
medidas de prevenção contra incêndio, medidas de controle de fumos e contaminantes decorrentes dos trabalhos a quente e
medidas específicas para otrabalho a quente com a utilização de gases.
O item foi simplificado fazendo referência à NR 35 que define as medidas de prevenção a serem adotadas no trabalho em altura,
ou seja, deve-se aplicar o disposto na NR 35 quando realizado serviço em telhados e coberturas que excedam 2m (dois metros) de
altura com risco de queda de pessoas.
As instalações da área de vivência devem atender, no que for cabível, ao disposto na NR 24 (Condições Sanitárias e de Conforto
nos Locais de Trabalho). As mesmas devem oferecer aos trabalhadores condições mínimas de segurança, privacidade e conforto
Devem sermantidas em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza, especialmente no que se refere a instalações
sanitárias, vestiário, local para refeição e alojamento quando houver trabalhador alojado.
Para as instalações sanitárias dos canteiros de obras, a nova NR 18 particulariza ao estabelecer que estas devem ser constituídas
de lavatório, bacia sanitária sifonada, dotada de assento com tampo, e mictório, na proporção de 1 (um) conjunto para cada
grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 10
(dez) trabalhadores ou fração.
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
Já as instalações sanitárias das frentes de trabalho devem ser compostas de bacia sanitária sifonada, dotada de assento com
tampo, e lavatório para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, podendo ser utilizado banheiro com tratamento
químico dotadode mecanismo de descarga ou de isolamento dos dejetos, com respiro e ventilação, de material para lavagem e
enxugo das mãos, sendo proibido o uso de toalhas coletivas, e garantida a higienização diária dos módulos.
O acidentado não deve ser removido até que o atendimento chegue ao local do acidente.
O acidente de trabalho deve ser comunicado até o primeiro dia seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à
autoridade competente, sob pena de multa.
Atendimento de Emergência:
A) Será realizado na unidade de saúde mais próxima do local onde ocorrer o acidente. Seguindo o plano de emergência da obra.
B) Encarregado ou auxiliar administrativo deverá afixar junto a caixa de primeiros socorros a relação de endereços e telefones
das unidades de saúde, clinicas e hospitais próximos ao canteiro de obras em condições de prestar atendimento em caso de
acidente do trabalho.
Atendimento Ambulatorial:
Na ausência de ambulatório médico na obra, é proibido administrar medicamentos, fazer curativos, remover corpo estranho
dos olhos entre outros procedimentos médicos. Quando necessário, o trabalhador deve ser encaminhado ao centro de saúde
mais próximo da obra.
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
O quadro abaixo sinaliza qual EPI (equipamento de proteção individual)) recomendados para neutralizar os agentes Químicos, Físicos, Ergonômicos e
Biológicos e Riscos de Acidentes, possíveis de serem encontrados nos ambientes da obra e durante as atividades normais de trabalho.
VIRUS X
BIOLÓGICO
FATORES BIOMECÂNICOS Todo trabalhador designado para o transporte regular manual de cargas, que
Força Excessiva com as mãos não as leves, deve receber treinamento ou instruções satisfatórias, quando
Repetitividade de um mesmo padrão de aos métodos de trabalho que deverá executar;
movimento Evitar o manejo de cargas não adequadas ao biótipo, à forma, tamanho e
O
ERGONOMIC
posição;
Velocidade de movimento Usar técnica adequada em função do tipo de carga;
Ritmo acelerado de trabalho Procurar não se curvar, a coluna deve servir como suporte;
FATORES CONTRIBUTO Quando estiver com o peso, evitar rir, tossir ou espirrar;
Característica Física Evitar movimentos de torção em torno do tronco;
Jornada de trabalho prolongada Manter a carga na posição mais próxima do eixo vertical do corpo;
Postura inadequada • Procurar distribuir simetricamente a carga;
Sustentação de peso com ou sem transporte. • Transportar a carga na posição ereta;
• Movimentar cargas por rolamento, sempre que possível;
FATORES AGRAVANTES
• Posicionar os braços junto ao corpo;
Ausência de pausas na jornada de trabalho • Usar sempre o peso do corpo, de forma a favorecer o manejo da
Atividades anteriores carga.
Traumatismos anteriores
LEGENDA USO DO EPI E: EVENTUAL P: PERMANENTE N/A: NÃO APLICÁVEL
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
NR 01 estabelece:
c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes ou
circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos,
e descrição de medidas de prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a gentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da
avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação;
1.5.3 Responsabilidades:
1.5.3.1. A organização deve Implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades.
As empresas contratadas devem fornecer ao contratante o inventário de riscos ocupacionais específicos de suas atividades, O qual
deve ser contemplado no PGR do canteiro de obras da Empresa Contratante.
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
RISCOS POR GRUPO
HOMOGÊNIO DE EXPOSIÇÃO INVENTÁRIO DE RISCOS – PGR/GRO
PORTARIA Nº 6.730 DE 9 DE MARÇO DE 2020 – NR 1
SETOR: ADINISTRATIVO OBRAS
TEMPO DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS: 80% DA JORNADA NA ADMINISTRAÇÃO E 20% NA PRODUÇÃO. NIVEL/RISCO AÇÃO CORRETIVA
CRÍTICO
ALTO
BAIXO
Desprezível
PROTEÇÃO DOS
AGENTE Fontes Geradoras Meio de Lesões e Controle (Metodologia: NHO 1 da Fundacentro) RISCOS
(Fator de Risco) Circunstâncias Causas Propagação Agravos Existente Avaliação Avaliação Limite de OCUPACIONAIS
Qualitativa Quantitativa Tolerância
TEMPO DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS: 80% DA JORNADA NA PRODUÇÃO E 20% NA ADMINISTRAÇÃO. NIVEL/RISCO AÇÃO
CORRETIVA
NIVEL DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS BARREIRAS
CRÍTICO
ALTO
BAIXO
Desprezível
AGENTE Fontes Geradoras Meio de Lesões e Controle (Metodologia: NHO 1 da Fundacentro) DE
PROTEÇÃO
(Fator de Risco) Circunstâncias Causas Propagação Agravos Existente Avaliação Avaliação Limite de
DOS RISCOS
Qualitativa Quantitativa Tolerância
OCUPACIONAI
S Item 9.3.5.4
NR-9
Ambiente com ruido proveniente Perda auditiva 51,66Db
FÍSICO
de máquinas e equipamentos Em onda pelo Ar induzida por Protetor Auricular A ser realizada. TABEL 1º CONTROLE
Próximo ao ambiente do canteiro de ruído (Concha/Plugue) Data prevista no A NR-15 DE
obras > 80 dB a Plano Ações. ANEXO ENGENHARIA:
Ruido e Radiação nao
Ionizante Radiação Solar Atmosfera Queimaduras na Protetor solar Fator 50 Acima de 80 Db. a I
pele, acne solar e Usar protetor Medidas de
cancer de pele auricular adequado ProteçãoColetiva.
Adequação para
QUIMICO Pelo Ar Doença Máscara respiratória PFF 1 e 2 N/A. NR 15 TWE 3 Eliminar, Isolar
respitatoria com filtro . Analise da Nível de ou Reduzir os
Poeiras Totais e/ou Respirável atividade e concentração Agentes eas
Substância que penetrar
no organismo pela via Eventualmente Ambientes ambiente ou Condições de
respiratórias ou através da empoeirados intensidade Riscos.
pele ou por Ingestão baixo 2º CONTROLE
ADMINISTRATI
VO
ERGONÔMICO Realizar avaliação ergonômica NR-17.1.2
posicionamento postural de trabalho Dores musculares Adequar os ambientes de trabalhos N/A Ajuste ou
Atividade Laboral e stress,
características que possa Realizar Avaliação Mudança de
atingir o trabalhador, ergonômica Método,
causando desconforto ou Procedimentos,
afetando sua saúde.
Autorização de
Trabalho,
ACIDENTE Falta de condições Implementar as medidas de Aplicar medidas de N/A
Permissãode
Batida contra, atropelamento, queda de seguras no Lesões, proteção coletiva e individual. prevenção
Aplicar NR-18 e asNRs N/A Trabalho,
altura ou do mesmo nível perfuro ambiente de Ferimentos Implementar ou. Promover
Condições Inseguras em aplicáveis Treinamentos,
cortante. projeção de objeto trabalho Treinamentos aplicação de
Geral, falta de proteções
coletivas e Individual Normasde
Segurança
Interna.
BIOLÓGICO Os riscos biológicos ocorrem por
contato com microrganismos podendo
Em onda elo ar
Vírus, bactérias, fungos provocar infecções, alergia ou
N/A N/A N/A N/A N/A 3ºUTILIZAÇ
Parasitas, protozoários intoxicações. Ou envenenamento por Contato com a pele ÃODE
contato com animais peçonhentos EPI’s
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
RISCOS POR GRUPO
HOMOGÊNIO DE EXPOSIÇÃO INVENTÁRIO DE RISCOS – PGR/GRO
SETOR: PRODUÇÃO PORTARIA Nº 6.730 DE 9 DE MARÇO DE 2020 – NR 1
EFETIVO MÉDIO EXPOSTO FEM:00 MASC: 13
FUNÇÕES PERTENCENTES AO GHE 03 TRABALHOS QUE ENVOLVAM RISCOS CRITICOS – DE ACORDO COM CAPITULO 18.14 E ANEXO I DA NOVA NR-18.
TRABALHO EM LOCAIS PRESSÕES OP. GUINDASTE E OP. BALANCIM E TRABALHO ELETRICISTA
ALTURA CONFINADOS ANORMAIS MQ. ALTOPROPELIDA CADEIRA SUSPENSA A QUENTE ALTA TENSÃO
Armador, Carpinteiro, Encanador,
SIM NÃO EVEN SIM NÃO EVEN SIM NÃO EVEN SIM NÃO EVEN SIM NÃO EVEN SIM NÃO EVEN SIM NÃO EVEN
Eletricista, Meio oficial, Operador de betoneira
, Pedreiro, Pedreiro A e B e Servente
TEMPO DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS: 100% DA JORNADA NA PRODUÇÃO – PODEM SER SUBCONTRATADOS NA OBRA. NIVEL/RISCO AÇÃO CORRETIVA
NIVEL DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS BARREIRAS DE
CRÍTICO
ALTO
BAIXO
Desprezível
AGENTE Fontes Geradoras Meio de Lesões e Controle (Metodologia: NHO 1 da Fundacentro) PROTEÇÃO DOS
RISCOS
(Fator de Risco) Circunstâncias Causas Propagação Agravos Existente Avaliação Avaliação Limite de
OCUPACIONAIS
Qualitativa Quantitativa Tolerância
Item 9.3.5.4 NR-9
Perda auditiva 51,66Db
FÍSICO Equipamentos ruidosos, TABEL
induzida por Protetor Auricular
N/A 1º CONTROLE DE
ferramentas elétricas E Vibração Em onda pelo Ar A NR-15
ruído STRESS, (Concha/Plugue) ENGENHARIA:
FADIGAS > 80 dB a Acima ANEXO
Diversas fontes de energia MUSCALRES I
(ruído, vibrações, pressão de 80 Db. a Usar Medidas de
anormal, temperatura, protetor Proteção Coletiva.
Radiação Solar, Calor Atmosfera Queimaduras na Protetor solar Fator 50 auricular adequado Adequação para
externa, radiação ionizante
pele, acne solar e Eliminar, Isolar ou
E não ionizante.
cancer de pele
Reduzir os Agentes
NR 15 TWE 3 e as Condições de
QUIMICO Poeiras Totais e/ou Respirável Pelo Ar Doença Máscara respiratória PFF 1 e 2. N/A.
(Gases e vapores) respitatoria Analise da Riscos.
Eventualmente Ambientes Com filtro Nível de
Substância que penetrar empoeirados, manipulação de atividade e
concentração
no organismo pela via produtos químicos utilizados na Contato com a pele ambiente
respiratórias ou através da ou
ou por Ingestão
pele ou por Ingestão construção civil. intensidade 2º CONTROLE
baixo ADMINISTRATIVO
TEMPO DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS: 100% DA JORNADA NA PRODUÇÃO – PODEM SER SUBCONTRATADOS NA OBRA. NIVEL/RISCO AÇÃO CORRETIVA
NIVEL DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS BARREIRAS DE
CRÍTICO
ALTO
BAIXO
Desprezível
Meio de (Metodologia: NHO 1 da Fundacentro) PROEÇÃO DOS
AGENTE Fontes Geradoras Lesões e Controle
Propagação RISCOS
(Fator de Risco) Circunstâncias Causas Agravos Existente Avaliação Avaliação Limite de
OCUPACIONAIS
Qualitativa Quantitativa Tolerância
Item 9.3.5.4 NR-9
51,66Db
FÍSICO Perda auditiva
Equipamentos ruidosos, induzida por Protetor Auricular A ser realizada. TABEL 1º CONTROLE DE
ferramentas elétricas E Em onda pelo Ar ruído STRESS, (Concha/Plugue) Data prevista no A NR-15 ENGENHARIA:
Vibração FADIGAS > 80 dB a Acima Plano Ações. ANEXO
Diversas fontes de energia
(ruído, vibrações, pressão MUSCALRES de 80 Db. a Usar I Medidas de
anormal, temperatura, protetor Proteção Coletiva.
Radiação Solar, Calor (eventual) Atmosfera Queimaduras na Protetor solar Fator 50
externa, radiação ionizante auricular adequado Adequação para
pele, acne solar e
E não ionizante. cancer de pele Eliminar, Isolar ou
Reduzir os Agentes
NR 15 TWE 3
QUIMICO Pelo Ar Doenças Máscara respiratória PFF 1 e 2. N/A. e as Condições de
(Gases e vapores) ocupacionais Nível de Riscos.
Poeiras Totais e/ou Respirável Analise da atividade
diversas do ambiente concentração
Substância que penetrar Preparo e aplicação de Produtos Contato com a pele Consultar PCMSO ou
no organismo pela via químicos, fumos metálicos, fumos de ou por Ingestão intensidade
respiratórias ou através da baixo
asfaltos, tinta, solventes 2º CONTROLE
pele ou por Ingestão
ADMINISTRATIVO
ERGONÔMICO Realizar avaliação ergonômica Ajuste ou Mudança
Ritmo excessivo de trabalho, monotonia, Dores musculares N/A.
Adequar os ambientes de trabalhos, de Método,
características que possa repetitividade, posicionamento postural de e stress Analise da atividade N/A
Atividade Laboral Adequar ergonomicamente Procedimentos,
atingir o trabalhador, trabalho e ambiente
causando desconforto ou máquinas e ferramentas Autorização de
afetando sua saúde. Trabalho,
Permissão de
ACIDENTE Implementar as medidas de Aplicar medidas de N/A. Trabalho,
Falta de condições
Batida contra, atropelamento, queda do Lesões, prevenção Treinamentos,
Condições Inseguras em seguras no proteção coletiva e individual.
mesmo nível. Queda de altura, Choque Ferimentos Aplicar NR-18 e asNRs N/A aplicação de
Geral, falta de proteções ambiente de Implementar o PGR. Normas de
coletivas e Individual elétrico, queimadura trabalho Promover Treinamentos aplicáveis
Segurança Interna.
BIOLÓGICO Os riscos biológicos ocorrem por 3º UTILIZAÇÃO
contato com microrganismos podendo Em onda elo ar
Vírus, bactérias, fungos provocar infecções, alergia ou N/A N/A N/A N/A DE EPI’s
Parasitas, protozoários intoxicações. Ou envenenamento por Contato com a pele
contato com animais peçonhentos
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
PLANO DE AÇÕES
LEGENDA
1 Imediato
2 Prazo até 10 dias
3 Prazo até 30 dias
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
CLICO DO PDCA
Ferramentas Utilizadas no Sistema de Gestão ISO 45001 e OHSAS
18001
IMAGEM ILUSTRATIVA ETAPAS DO CLICO DO PDCA
O acompanhamento e desenvolvimento deste programa deverá ser de responsabilidade do preposto e ou coordenador da empresa, qual deverá implementar as ações e promover as condições
e recursos necessários para a execução do planejamento anual, podendo este delegar e ou contratar terceiros para este fim.
____________________________________________________________________
Sigma Engenharia e Construção Ltda
CNPJ: 15.015.196/0001-65
29. ENCERRAMENTO
Finalizando, o presente PGR/GRO constitui um documento que deve fazer parte integrande do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa, no campo da preservação da saúde e da
integridade dos trabalhadores. A adoação de medidas e investimento na área de segurança e no meio ambiente de trabalho proporcionam a satifação dos funcionario e garantia de integridade
ficia dos menos, aumento de produtividade e melhoria na qualidade de vida e do trabalho.
Considerações finais: Cabe ressaltar, que a análise global apresentada neste PGR/GRO, retrata fielmente as condições encontradas nos dias vistoriados, ou seja, caso a empresa
modifique as condições de trabalho ou produtos utilizados, novas avaliações deverão ser realizadas, pois alterarão os resultados aqui apresentados.