PGR 2024 Retificado.
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Programa de Gerenciamento de
Riscos
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO
2 – RESPONSABILIDADES
5 – MEDIDAS DE PREVENÇÃO
8 – PLANO DE AÇÃO
12 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
13 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
Rua São José, 190, José Conrado de Araújo, Aracaju - SE
CEP: 49.085-235 – CNPJ: 29.447.902/0001-52
[email protected] / Telefone: (79) 99949-2811
1 – INTRODUÇÃO
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR é parte integrante do conjunto das iniciativas da empresa no campo da Segurança e
Saúde no Trabalho. O Programa contempla uma série de ações desenvolvidas no âmbito de cada setor, visando identificar, avaliar,
classificar, monitorar, registrar e divulgar os dados referentes aos fatores de riscos ocupacionais originados dos processos de
trabalho, bem como priorizar e analisar a eficácia da implantação de melhorias indispensáveis à preservação da saúde e da
integridade física do trabalhador. O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR está integrado com o Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO – NR 7, e demais planos, programas e outros documentos previstos na legislação de
segurança e saúde no trabalho, existentes na empresa.
Para elaboração do Plano de Gerenciamento de Riscos - PGR, serão seguidas as orientações descritas na PORTARIA Nº 6.730, DE 9
DE MARÇO DE 2020 que aprova a nova redação da Norma Regulamentadora nº 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais do Ministério da Economia/Secretaria Especial de Previdência e Trabalho.
A NR-1, pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20, estabelece as disposições gerais e o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais na
Saúde e Segurança do Trabalho:
“1.1.1 O objetivo desta Norma é estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns às
Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de
riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho - SST”
O PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos é um documento que deve estar incluso no Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
Este documento representa a implementação do PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, estabelecido pela NR-1 (Portaria
SEPRT n.º 6.730):
“1.5.3.1. A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades.
1.5.3.1.1 O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR.
1.5.3.1.1.1 A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou atividade.
1.5.3.1.2 O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes cumpram as exigências previstas nesta NR e em
dispositivos legais de segurança e saúde no trabalho.
1.5.3.1.3 O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de
segurança e saúde no trabalho”
Segundo a NR-1, o PGR deve conter dois documentos base: Inventário de Riscos e Plano de Ação.
a) inventário de riscos; e
b) plano de ação.
1.5.7.2 Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da organização, respeitado o disposto nas
demais Normas Regulamentadoras, datados e assinados.
1.5.7.2.1 Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e à Inspeção do Trabalho.”
Os riscos identificados e avaliados neste PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, foram formalizados em um inventário de
riscos, da maneira estabelecida pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):
“1.5.7.3.1 Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devem ser consolidados em um inventário
de riscos ocupacionais.
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c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias,
descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de
medidas de prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da
avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
1.5.7.3.3.1 O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido
em normatização específica.”
A caracterização dos ambientes está disposta logo no início do inventário. O inventário de riscos está disposto por cargo. Na
descrição dos cargos está disposto a caracterização dos processos e atividades.
Para compor o inventário de riscos, foram avaliados os níveis de riscos através da matriz de riscos definida. Para isso foi necessário
avaliar os níveis de probabilidade e severidade de cada perigo e risco identificado, através de tabelas de gradações mencionadas em
“DEFINIÇÕES E CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE RISCOS”.
O inventário de riscos, quando feito através de um sistema de gestão sofisticado, deve ser exposto de maneira listada, como é feito
neste documento (de acordo com as recomendações da Fundacentro).
2 – RESPONSABILIDADES
A Norma Regulamentadora nº 1, instituída pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20, estabelece as responsabilidades do
empregador, trabalhador e organização no que se refere à segurança e saúde no trabalho.
Responsabilidades do Empregador
Cabe ao empregador cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre o tema, informando aos trabalhadores os
riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho, as medidas de prevenção adotadas pela empresa, os resultados dos exames
médicos e dos exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos, além dos resultados
das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
O empregador deve ainda elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, permitir a presença de representantes
dos trabalhadores na fiscalização dos preceitos legais e regulamentares, determinar procedimentos em caso de acidente ou doença
relacionada ao trabalho, disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informações relativas à segurança e saúde no trabalho e
implementar medidas de prevenção, ouvindo os trabalhadores e seguindo uma ordem de prioridade.
Responsabilidades do Trabalhador
Por sua vez, cabe ao trabalhador cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho, submeter-se
aos exames médicos previstos na norma, colaborar com a organização na aplicação das normas e usar o equipamento de proteção
individual fornecido pelo empregador. Constitui um ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento dessas
obrigações.
O trabalhador pode interromper suas atividades quando constatar uma situação de trabalho que, a seu ver, envolva um risco grave e
iminente para sua vida e saúde, informando imediatamente ao seu superior hierárquico. Comprovada a situação de risco, não pode
ser exigida a volta do trabalhador à atividade enquanto não forem tomadas medidas corretivas.
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Todo trabalhador, ao ser admitido ou mudar de função que implique em alteração de risco, deve receber informações sobre os
riscos ocupacionais, os meios para prevenir e controlar tais riscos, as medidas de prevenção adotadas pela organização, os
procedimentos em situação de emergência e os procedimentos que devem ser adotados em conformidade com os subitens 1.4.3 e
1.4.3.1 da NR 1.
“1.4.3 O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma situação de trabalho onde, a seu ver, envolva um
risco grave e iminente para a sua vida e saúde, informando imediatamente ao seu superior hierárquico
1.4.3.1 Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não poderá ser exigida a volta dos trabalhadores à
atividade enquanto não sejam tomadas as medidas corretivas.”
Por fim, a organização deve adotar medidas para evitar e identificar riscos ocupacionais, avaliar e classificar os riscos ocupacionais
para determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção, implementar medidas de prevenção de acordo com a
classificação de risco e na ordem de prioridade estabelecida na NR-1 e acompanhar o controle dos riscos ocupacionais. Para isso, é
necessário considerar as condições de trabalho, nos termos da NR-17. A organização deve adotar ainda mecanismos para consultar
os trabalhadores quanto à percepção de riscos ocupacionais e comunicá-los sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e as
medidas de prevenção do plano de ação do PGR, além de adotar as medidas necessárias para melhorar o desempenho em SST.
Ademais, as organizações obrigadas a constituir CIPA devem adotar medidas para prevenção e combate ao assédio sexual e às
demais formas de violência no trabalho, como a inclusão de regras de conduta, fixação de procedimentos para recebimento e
acompanhamento de denúncias e realização de ações de capacitação, orientação e sensibilização dos empregados e das
empregadas sobre temas relacionados à violência, ao assédio, à igualdade e à diversidade no âmbito do trabalho.
O processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais deve seguir as diretrizes estabelecidas nas Normas
Regulamentadoras e demais exigências legais de segurança e saúde no trabalho, conforme estabelecido na NR-1.
O levantamento preliminar de perigos deve ser realizado antes do início das operações ou instalações de novos estabelecimentos,
para as atividades já existentes e durante mudanças e introdução de novos processos ou atividades de trabalho. Caso não seja
possível evitar os riscos identificados durante essa fase, a organização deverá implementar o processo de identificação de perigos e
avaliação de riscos ocupacionais.
Identificação de Perigos
A etapa de identificação de perigos deve incluir a descrição dos perigos e das possíveis lesões ou danos à saúde, a identificação das
fontes ou circunstâncias e a indicação do grupo de trabalhadores sujeitos aos riscos. Além disso, a identificação dos perigos deve
abranger os perigos externos previsíveis relacionados ao trabalho que possam afetar a saúde e segurança no trabalho.
A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados em seu(s) estabelecimento(s), a fim de obter
informações para adotar medidas de prevenção. Para cada risco, é necessário indicar o nível de risco ocupacional, que é
determinado pela combinação da gravidade das possíveis lesões ou danos à saúde com a probabilidade de sua ocorrência. A
organização deve selecionar as ferramentas e técnicas de avaliação de riscos adequadas ao risco ou circunstância em avaliação.
A graduação da gravidade das lesões ou danos à saúde deve considerar a magnitude das consequências e o número de
trabalhadores potencialmente afetados. A magnitude deve levar em conta as consequências de acidentes ampliados. Já a graduação
da probabilidade de ocorrência das lesões ou danos à saúde deve levar em conta os requisitos estabelecidos nas Normas
Regulamentadoras, as medidas de prevenção implementadas, as exigências da atividade de trabalho e a comparação do perfil de
exposição ocupacional com os valores de referência estabelecidos na NR-09.
Após a avaliação, os riscos ocupacionais devem ser classificados de acordo com o subitem 1.5.4.4.2 da NR 1, a fim de identificar a
necessidade de adotar medidas de prevenção e elaborar um plano de ação.
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A avaliação de riscos deve ser um processo contínuo e deve ser revisada a cada dois anos ou quando ocorrerem determinadas
situações, como implementação de medidas de prevenção para avaliação dos riscos residuais, inovações e modificações nas
tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e organização do trabalho que resultem em novos riscos ou
modifiquem os riscos existentes, identificação de inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção, ocorrência
de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho e mudança nos requisitos legais aplicáveis.
No caso de organizações que possuem certificações em sistemas de gestão de saúde e segurança no trabalho, o prazo para revisão
da avaliação de riscos pode ser de até três anos.
Conforme estabelecido na Norma Regulamentadora NR-1, a organização deve realizar a análise de acidentes e doenças relacionadas
ao trabalho de forma documentada. Essa análise deve considerar as situações que geraram esses eventos, levando em conta as
atividades efetivamente desenvolvidas, o ambiente de trabalho, os materiais utilizados e a organização da produção e do trabalho.
Além disso, é necessário identificar os fatores relacionados com o evento, a fim de obter evidências que subsidiem e revisem as
medidas de prevenção existentes. Os dados resultantes da análise de acidentes devem constar no inventário de riscos da
organização. Essa documentação é essencial para o controle e monitoramento dos riscos ocupacionais, visando à melhoria contínua
da saúde e segurança no trabalho.
Os resultados da análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho estão contemplados no inventário de riscos deste
documento, de forma devidamente avaliada, indicando os níveis de cada risco ocupacional.
5 – MEDIDAS DE PREVENÇÃO
A Norma Regulamentadora NR 1 estabelece diretrizes essenciais para a adoção de medidas de prevenção visando eliminar, reduzir
ou controlar riscos ocupacionais no ambiente de trabalho. Este texto dissertativo abordará os principais pontos desta norma,
destacando sua importância e os procedimentos a serem seguidos.
Primeiramente, é imperativo compreender que a NR 1 determina que as organizações devem adotar medidas preventivas sempre
que se enquadrarem em três situações específicas:
b) Quando a classificação dos riscos ocupacionais, conforme estabelecido no subitem 1.5.4.4.5, indicar a necessidade de
intervenção;
c) Quando existirem evidências de associação entre lesões, agravos à saúde dos trabalhadores e os riscos e situações de trabalho
identificados, comprovadas por meio do controle médico da saúde.
Em casos onde a adoção de medidas de proteção coletiva seja tecnicamente inviável, insuficiente, em fase de estudo, planejamento
ou implantação, ou ainda, quando necessário como medida complementar ou emergencial, a NR 1 estabelece uma hierarquia a ser
seguida:
a) Inicialmente, devem ser adotadas medidas de caráter administrativo ou relacionadas à organização do trabalho;
Além disso, é fundamental que a implantação das medidas preventivas seja acompanhada pela divulgação de informações aos
trabalhadores, detalhando os procedimentos a serem adotados e as limitações das medidas em questão.
A norma também enfatiza a importância da implementação e acompanhamento das medidas de prevenção. O registro da
implementação das medidas de prevenção e seus ajustes deve ser realizado de forma meticulosa.
O desempenho das medidas de prevenção deve ser acompanhado de maneira planejada, contemplando:
É crucial que as medidas de prevenção sejam corrigidas sempre que os dados obtidos no acompanhamento indiquem ineficácia em
seu desempenho.
As organizações devem desenvolver ações em saúde ocupacional dos trabalhadores que estejam integradas às demais medidas de
prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho (SST), levando em consideração os riscos decorrentes do trabalho.
O controle da saúde dos empregados deve ser um processo preventivo planejado, sistemático e contínuo, em conformidade com a
classificação de riscos ocupacionais e nos termos estabelecidos na NR-07.
As medidas de prevenção estão contempladas no inventário de riscos e plano de ação deste documento, de forma devidamente
estruturada conforme determinam as Normas Regulamentadoras, respeitando as recomendações da Fundacentro.
A NR-01 determina que o empregador é responsável por promover a capacitação e o treinamento dos trabalhadores, em estrita
conformidade com as demais Normas Regulamentadoras (NR) vigentes. Esse treinamento é essencial para garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores no ambiente de trabalho.
A capacitação e treinamento não faz parte, necessariamente, do Programa de Gerenciamento de Riscos, porém, faz parte do
gerenciamento de riscos ocupacionais como um todo.
A seguir constam todas as diretrizes para cumprimento das determinações da NR 1 para o gerenciamento de riscos ocupacionais, no
que se refere à capacitação e treinamento dos trabalhadores.
Emissão de Certificado
Ao término dos treinamentos, sejam eles iniciais, periódicos ou eventuais, conforme previsto nas NR, é obrigatória a emissão de um
certificado. Esse certificado deve conter informações detalhadas, como o nome e assinatura do trabalhador, conteúdo programático,
carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e a assinatura do responsável técnico
pelo treinamento.
Tipos de Treinamento
a) Treinamento Inicial: Deve ser realizado antes de o trabalhador iniciar suas funções ou de acordo com o prazo especificado na NR
correspondente.
b) Treinamento Periódico: Deve ocorrer conforme a periodicidade estabelecida nas NR pertinentes ou, na ausência de tal
estipulação, em prazo determinado pelo empregador.
c) Treinamento Eventual: Deve ser realizado em situações específicas, tais como mudanças nos procedimentos, condições ou
operações de trabalho que impliquem em alterações nos riscos ocupacionais, ocorrência de acidentes graves ou fatais que indiquem
a necessidade de novo treinamento ou após o retorno ao trabalho após um afastamento superior a 180 dias. A carga horária, prazo
e conteúdo programático do treinamento eventual devem ser adequados à situação que o motivou.
Inclusão de Atividades
A capacitação pode incluir atividades como estágio prático, prática profissional supervisionada ou orientação em serviço, exercícios
simulados e habilitação para operação de veículos, embarcações, máquinas ou equipamentos.
É importante ressaltar que o tempo despendido em treinamentos previstos nas NR é considerado como tempo de trabalho efetivo,
garantindo aos trabalhadores os direitos e benefícios correspondentes.
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O certificado deve ser disponibilizado ao trabalhador e uma cópia deve ser arquivada na organização, assegurando a comprovação
da capacitação realizada.
A capacitação deve ser devidamente consignada nos documentos funcionais do empregado, registrando o cumprimento dessa
obrigação legal.
Treinamentos Conjuntos
Os treinamentos previstos nas NR podem ser ministrados em conjunto com outros treinamentos da organização, desde que sejam
respeitados os conteúdos e a carga horária estipulados nas respectivas normas regulamentadoras, otimizando assim os recursos de
capacitação.
As tabelas de gradação de severidade e probabilidade sugeridas são as tabelas da AIHA - American Industrial Hygiene Association,
AS/NZS 4360 e European Comission (recomendadas pela Fundacentro). Todas elas possuem gradações de 1 a 5, que vão determinar
a classificação da severidade e probabilidade.
As gradações de probabilidade são 5 (cinco): Rara (1); Pouco Provável (2); Possível (3); Provável (4) e Muito Provável (5). Nas
avaliações qualitativas, de acordo com o controle e exposição ao risco, determina-se de 1 a 5 o nível de probabilidade.
A tabela de gradação utilizada como referência sempre será sujeita ao agente nocivo avaliado. Em avaliações quantitativas, a
probabilidade é classificada de acordo com a porcentagem do valor de exposição ao LEO - Limite de Exposição Ocupacional.
Independente do agente nocivo, sempre haverá um limite de exposição, e esta tabela define a probabilidade baseada no limite
determinado pelas normas vigentes.
A tabela abaixo classifica o nível de probabilidade baseado na estimativa de controle da fonte geradora do risco ocupacional. Caso o
sistema de controle seja totalmente segura e controlado, não haverá possibilidade de inalação ou contato com o agente/substância.
A medida que o sistema de controle se torna menos eficiente, a probabilidade aumenta. Esta tabela de gradação é sugerida na
avaliação de agentes químicos ao qual o trabalhador está exposto à inalação ou contato com o agente.
Para as demais avaliações qualitativas, é utilizada a tabela de gradação de probabilidade baseada nas medidas de controle
existentes. Uma medida de prevenção que representa a melhor tecnologia disponível é considerada uma medida de controle
excelente. Quanto menos eficiente os métodos de controle, maior o nível de probabilidade. Esta tabela foi pensada para servir de
referência para avaliações qualitativas diversas, pois torna possível não apenas categorizar, mas também aprimorar as medidas de
prevenção até que se reduza a probabilidade ao máximo possível.
Requisitos estabelecidos em NR: A gradação da probabilidade de ocorrência das lesões ou agravos à saúde estabelecidos em NR,
baseiam-se em limites de tolerância (o mesmo que LEO - Limite de Exposição Ocupacional). Sendo assim, a tabela foi pensada para
ser utilizada em todas as avaliações quantitativas, definindo o nível de probabilidade baseado no LEO.
Medidas de prevenção implementadas: Para avaliações qualitativas, utiliza-se a tabela baseada nas medidas de prevenção
existentes. Note que na primeira tabela quantitativa, não é considerado o EPI. Já a segunda é baseada inteiramente considerando o
EPI e outras medidas de controle existentes. Assim como a tabela do LEO, a tabela qualitativa consegue estimar o nível em qualquer
situação, pois se há um fator de risco no ambiente, toma-se por óbvio que este fator deve ser controlado. É baseado no controle
deste fator que defini-se o nível de PROBABILIDADE.
Exigências da atividade de trabalho: Para avaliações quantitativas, seguem-se as exigências conforme os requisitos estabelecidos
em NR. Em uma avaliação de ruído, por exemplo, a tabela permite categorizar o nível de PROBABILIDADE baseado nas exigências da
NR 15, já que é baseada no LEO. Para avaliações qualitativas, seguem-se as exigências baseadas em conformidade legal, conforme
medidas de controle existentes. Controle em conformidade legal é uma exigência e representa PROBABILIDADE de nível 2, por
exemplo.
Comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência estabelecidos na NR-09: A tabela baseada em LEO
permite categorizar o nível de PROBABILIDADE a partir da comparação do perfil de exposição ocupacional, sendo o LEO o valor de
referência, independente da norma.
As gradações de severidade são 5 (cinco): Leve (1); Baixa (2); Moderada (3); Alta (4) e Extrema (5). A severidade é classificada de 1 a
5, de acordo com o nível de consequência à exposição. A tabela de gradação abaixo permite categorizar a severidade de qualquer
agente nocivo, levando em consideração a lesão/doença e a quantidade de pessoas afetadas. Independente do agente nocivo, é fato
que o agente vai gerar uma situação que se enquadra em uma das situações descritas na tabela, já que a tabela cobre, em cinco
categorias, desde lesões/doenças triviais até mortes/incapacidades em mais de dez pessoas.
Número de trabalhadores possivelmente afetados: No nível 5 é descrito > 10, referindo-se à quantidade de trabalhadores
possivelmente afetados. Por óbvio, subentende-se para os outros níveis o número < 10.
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Consequências de ocorrência de acidentes ampliados: Note que no nível 4 considera-se lesão incapacitante ou mortal para mais de
10 trabalhadores. Todos os outros níveis são semelhantes e levam em consideração a consequência de um acidente ampliado: lesão
ou doenças sérias reversíveis (exemplo). Ou seja, mesmo sendo uma lesão, considera-se a ocorrência/possibilidade também de uma
doença séria reversível, no mesmo nível.
A Matriz de Risco utilizada neste Programa de Gerenciamento de Riscos é uma matriz no formato 5x5, baseada nas estimativas de
gradações de Severidade e Probabilidade da AIHA - American Industrial Hygiene Association, AS/NZS 4360 e European Comission
(recomendadas pela Fundacentro). Esta matriz funciona para avaliações qualitativas e quantitativas, pois as tabelas de gradações
sugeridas possuem as estimativas adequadas para ambas as avaliações.
Os níveis de risco presentes na matriz são 5 (cinco): Trivial; Tolerável; Moderado; Substancial e Intolerável. Cada nível de risco possui
o seu método de controle sugerido, baseado na estimativa (grau de certeza) da avaliação, onde os riscos de níveis mais altos têm
prioridade de ação.
Exemplo de aplicação:
Probabilidade: a avaliação do agente nocivo resulta em quantidade > 10% e < 50% do LEO (Limite de Exposição Ocupacional,
classificando-o como probabilidade de nível 2 (pouco provável), de acordo com a tabela de gradação AIHA.
Severidade: a severidade de uma doença que possa surgir a partir do agente avaliado classifica-se como “Lesão ou doenças críticas
irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional”, classificando-a como severidade de nível 3 (moderada).
Nivel do Risco: o nível do risco é a probabilidade x (vezes) a severidade. No caso, 2 x 3, resultando em 6 (moderado) de acordo com
a matriz. Os valores numéricos são apenas para referência, sendo relevante apenas o nível/categoria de risco (Moderado, no caso).
Obs.: suponha-se que os valores fossem invertidos (severidade 2 e probabilidade 3), o nível do risco ainda seria 6 (2x3), porém o nível
do risco serial Tolerável (6), ao invés de Moderado (6). Isso se deve ao fato de a severidade ter maior relevância ao se definir o nível
de risco, como mostrado na matriz. Por isso, não utilizamos número na matriz, apenas a categoria do risco.
Os métodos de controle são classificados de acordo com o nível do risco e grau de certeza da estimativa da avaliação. Os níveis de
risco mais altos devem ter prioridade na ação de controle. A ação de controle é classificada de acordo com a estimativa, que pode
ser: certa (0); incerta (1) e altamente incerta (2). As ações de controle serão planejadas baseadas no inventário, estas classificações
servem para definir a prioridade das ações. Quanto maior for o nível do risco, maior a prioridade.
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Para cada atividade existe um indicador de qualidade, chamado de IQCT - Indicador da Qualidade das Condições de Trabalho. O
IQCT varia de 25 (todos riscos altos) a 100 (todos os riscos baixos). Contudo, apesar dos 5 (cinco) níveis de risco existentes,
considera-se apenas três níveis de Risco: Tolerável (B), Moderado(M) e Substancial (A). Exclui-se deste cálculo riscos Triviais e riscos
Intoleráveis que exijam atuação imediata.
4nB + 3nM + nA
IQCT = x100
(nB + nM + nA) x4
O resultado vai variar de 25 a 100. Quanto maior o resultado, maior o índice de qualidade na atividade exercida.
8 – PLANO DE AÇÃO
Após realizado o Inventário de Riscos, foi consolidado um plano de ação para controle dos riscos ocupacionais necessários, como
estabelecido pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):
“1.5.5.2.1 A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou
mantidas, conforme o subitem 1.5.4.4.5.
1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento e aferição de resultados.”
O modelo exposto neste documento é um cronograma de ações planejadas , onde cada ação tem sua descrição e data de
planejamento. Na descrição de cada ação são informadas as medidas de prevenção com as respectivas ações necessárias para
controle e mitigação dos riscos ocupacionais.
Para acompanhamento e aferição dos resultados, serão definidas, conforme necessidade, visitas e averiguações técnicas. A data
de cada visita fica sujeita à definição, via orçamento e contrato diretamente com a organização responsável. Por isso, as ações
possuem data de implantação e status para acompanhamento.
O plano de ação segue as urgências de execução e implantação baseadas no nível de risco ocupacional. Com base no inventário, os
riscos de níveis mais altos devem ser mitigados com prioridade em relação aos de níveis mais baixos. Devido a isso, caso uma ação
de nível relevante não consiga ser concluída, é preciso reagendar a tentativa o mais rápido possível, ao invés de pular para a próxima
ação do plano.
Para melhorar o entendimento do conteúdo deste PGR, definiremos alguns conceitos básicos:
Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de sua natureza e do tipo de
exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo
Coccidioides immitis.
Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e exposição, é capaz de causar lesão ou
agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
Observação: Critérios sobre iluminamento, conforto térmico e conforto acústico da NR-17 não constituem agente físico para fins da
NR-09.
Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer seja produzida, utilizada ou
gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à
saúde do trabalhador.
Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
Canteiro de obra: área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução à construção, demolição
ou reforma de uma obra.
Empregado: a pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante
salário.
Empregador: a empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a
prestação pessoal de serviços. Equiparam-se ao empregador as organizações, os profissionais liberais, as instituições de
beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitam trabalhadores como empregados.
Estabelecimento: local privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel, próprio ou de terceiros, onde a empresa ou a
organização exerce suas atividades em caráter temporário ou permanente.
Evento perigoso: Ocorrência ou acontecimento com o potencial de causar lesões ou agravos à saúde.
Obra: todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, instalação, manutenção ou reforma.
Ordem de serviço de segurança e saúde no trabalho: instruções por escrito quanto às precauções para evitar acidentes do trabalho
ou doenças ocupacionais. A ordem de serviço pode estar contemplada em procedimentos de trabalho e outras instruções de SST.
Organização: pessoa ou grupo de pessoas com suas próprias funções com responsabilidades, autoridades e relações para alcançar
seus objetivos. Inclui, mas não é limitado a empregador, ou tomador de serviços, a empresa, a empreendedor individual, produtor
rural, companhia, corporação, firma, autoridade, parceria, organização de caridade ou instituição, ou parte ou combinação desses,
seja incorporada ou não, pública ou privada.
Perigo ou fator de risco ocupacional/ Perigo ou fonte de risco ocupacional: Fonte com o potencial de causar lesões ou agravos à
saúde. Elemento que isoladamente ou em combinação com outros tem o potencial intrínseco de dar origem a lesões ou agravos à
saúde.
Prevenção: o conjunto das disposições ou medidas tomadas ou previstas em todas as fases da atividade da organização, visando
evitar, eliminar, minimizar ou controlar os riscos ocupacionais.
Responsável técnico pela capacitação: profissional legalmente habilitado ou trabalhador qualificado, conforme disposto em NR
específica, responsável pela elaboração das capacitações e treinamentos.
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
Rua São José, 190, José Conrado de Araújo, Aracaju - SE
CEP: 49.085-235 – CNPJ: 29.447.902/0001-52
[email protected] / Telefone: (79) 99949-2811
Risco ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde causados por um evento perigoso, exposição a
agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
Trabalhador: pessoa física inserida em uma relação de trabalho, inclusive de natureza administrativa, como os empregados e outros
sem vínculo de emprego.
O inventário de riscos ocupacionais foi elaborado com base nas avaliações preliminares de perigos e riscos coletadas em visita
técnica. Após identificados os perigos, os riscos ocupacionais foram avaliados e consolidados no inventário de riscos e listados por
atividade, conforme mostrado a seguir.
Abaixo estão listados todos os ambientes analisados durante a confecção deste documento onde os colaboradores desta empresa
exercerão suas atividades.
ADMINISTRATIVO
Descrição do Ambiente: Pé direito de 3m. Contém computador, telefone, mobílias, mesas administrativas,
ARMAZEM GERAL
Descrição do Ambiente: Local onde as mercadorias ficam armazenadas temporariamente para organização e montagem da carga para
serem entregues para os clientes (PDV).
CAMARA FRIA
CARREGAMENTO
Descrição do Ambiente: Local onde é realizado o carregamento dos caminhões que vão para rota de entrega.
ESTACIONAMENTO DE EMPILHADEIRA
Descrição do Ambiente: Local onde as empilhadeiras ficam estacionadas e é realizada o carregamento da bateria das empilhadeiras
elétricas.
OFICINA MECÂNICA
P20
Descrição do Ambiente: Local de acesso controlado onde é armazenado os cilindros de gás p20.
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PATIO
Descrição do Ambiente: (estacionamento dos caminhões): Local onde são estacionados os caminhões e ajudante de carga e descarga
confere a carga e motorista de entrega realiza check list de caminhão.
PICKING
Descrição do Ambiente: Local onde é realizada a montagem de pallet (mix) que vão para rota de entrega.
REDZONE
Descrição do Ambiente: Local onde é realizada o descarregamento e carregamento de pallets da carreta que chegam da fábrica.
REPACK
Descrição do Ambiente: Local onde é realizado a remontagem de fardos de produtos com a utilização do soprador.
RETORNO DE ROTA
Descrição do Ambiente: local onde os caminhões após a rota de entrega realizam a conferencia da carga e descarregam garrafeiras
vazias ou as devoluções da rota.
RETRABALHO
Descrição do Ambiente: Local onde os pallets com anomalia são retrabalhados e é separados os produtos avariados dos produtos em
conformidade. E logo após a separação das anomalias os pallets são remontados.
ROTA DE ENTREGA
Descrição do Ambiente: Pontos de vendas onde as equipes de entrega descarregam as mercadorias com segurança e qualidade de
caminhão ou van
SALA DE ROTA
Descrição do Ambiente: Local onde os colaboradores ficam antes de sair para realizar entrega.
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
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Ambientes: ARMAZEM GERAL (Ambiente Principal), CARREGAMENTO, PICKING, REPACK, RETORNO DE ROTA, RETRABALHO
Manuseio de montagem de paletes - Cumprir e observar normas técnicas, administrativas, meio-ambiente e de
segurança; - Executar outras atribuições semelhantes, conforme necessidade; - Movimentação de mercadorias -
Serviços Gerais. - AMARRAÇÃO: - Zelar diariamente pela apresentação pessoal de acordo com as exigências da
empresa e do cliente - Efetuar a amarração e o enlonamento dos veículos carregados no armazém - Executar
atividades afins, atendendo solicitações de superiores - Zelar pela conservação do patrimônio da empresa
Atividades:
(veículos, equipamentos, recursos e instalações) - Cumprir rigorosamente todos os procedimentos, normas e
especificações da empresa e do cliente - Utilizar corretamente uniformes e equipamentos de proteção
disponibilizados pela empresa - Comprometer-se com as metas operacionais definidas em conjunto com o
cliente, DPO/VPO e Programa de Excelência - Demonstrar comportamento pessoal e profissional compatíveis
com a função
IQCT: 92/100
PROJEÇÃO DE PARTÍCULAS
Exposição: Eventual/Ocasional
Perigos, fontes e circunstâncias: Projeção de quebra de vidro
Metodologia: Critério Qualitativo.
Possíveis danos à saúde: Lesão imediada
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado
Estimativa: Certa (0)
Controle adicional se for possível e viável
Observações: Descrição das medidas de proteção: Utilizar os EPIs adequadamente, Conservar e não remover os EPCs, atenção aos
procedimentos de segurança e nas atividades a serem executada.
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
Ambientes: ROTA DE ENTREGA (Ambiente Principal), PATIO, RETORNO DE ROTA, SALA DE ROTA
Conferência de entrada e saída de mercadorias - Cumprir e observar normas técnicas, administrativas, meio-
Atividades: ambiente e de segurança; - Executar outras atribuições semelhantes, conforme necessidade; - Movimentação
de mercadorias - Serviços Gerais.
IQCT: 92/100
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Rua São José, 190, José Conrado de Araújo, Aracaju - SE
CEP: 49.085-235 – CNPJ: 29.447.902/0001-52
[email protected] / Telefone: (79) 99949-2811
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
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cargo estão expostos.
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Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
Ambientes: ADMINISTRATIVO (Ambiente Principal), OFICINA MECÂNICA, RETORNO DE ROTA, RETRABALHO, SALA DE ROTA
- Gerenciar todas as atividades/rotinas administrativas e operacionais características do negócio - Assegurar a
motivação, capacitação e desenvolvimento da equipe - Atualizar e capacitar a equipe em relação aos padrões
corporativos da área de atuação - Desenvolver e garantir a padronização de processos da empresa - Desenvolver
e garantir fornecedores compatíveis com as necessidades da empresa e de seu cliente - Garantir a correta
administração das receitas, custos e metas orçamentárias - Garantir a utilização correta das ferramentas de
Atividades:
gestão - Garantir o atingimento dos indicadores operacionais e administrativos de performance/qualidade
estipulados pela empresa - Garantir a gestão das práticas de remuneração (fixa e variável), pacote de benefícios,
negociação sindical - Garantir o cumprimento da legislação e a manutenção de condições de trabalho seguras à
equipe - Gerir e assegurar a contenção de passivos trabalhistas em parceria com a área jurídica da empresa na
gestão dos processos
IQCT: 100/100
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
QUEDA DE OBJETOS
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Trabalho em cima de maquinas e equipamentos
Metodologia: Critério Qualitativo.
Possíveis danos à saúde: QUEDA DE OBJETOS
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado
Estimativa: Certa (0)
Controle adicional se for possível e viável
Observações: Descrição das medidas de proteção: Utilizar os EPIs adequadamente, Conservar e não remover os EPCs, atenção aos
procedimentos de segurança e nas atividades a serem executada.
OBJETOS CORTANTES E/OU PERFUROCORTANTES
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Ferramentas e maquinas.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Manuseio de ferramentas e maquinas
Possíveis danos à saúde: Ferimentos cortantes
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado
Estimativa: Certa (0)
Controle adicional se for possível e viável
Observações: Descrição das medidas de proteção: Utilizar os EPIs adequadamente, Conservar e não remover os EPCs, atenção aos
procedimentos de segurança e nas atividades a serem executada.
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
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cargo estão expostos.
PROJEÇÃO DE PARTÍCULAS
Exposição: Eventual/Ocasional
Perigos, fontes e circunstâncias: Projeção de quebra de vidro
Metodologia: Critério Qualitativo.
Possíveis danos à saúde: Lesão imediada
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado
Estimativa: Certa (0)
Controle adicional se for possível e viável
Observações: Descrição das medidas de proteção: Utilizar os EPIs adequadamente, Conservar e não remover os EPCs, atenção aos
procedimentos de segurança e nas atividades a serem executada.
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
PROJEÇÃO DE PARTÍCULAS
Exposição: Eventual/Ocasional
Perigos, fontes e circunstâncias: Projeção de quebra de vidro
Metodologia: Critério Qualitativo.
Possíveis danos à saúde: Lesão imediada
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado
Estimativa: Certa (0)
Controle adicional se for possível e viável
Observações: Descrição das medidas de proteção: Utilizar os EPIs adequadamente, Conservar e não remover os EPCs, atenção aos
procedimentos de segurança e nas atividades a serem executada.
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
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QUEDA DE MATERIAL
Exposição: Eventual/Ocasional
Perigos, fontes e circunstâncias: Matérias diversos, ferramentas
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Matérias diversos, ferramentas
Possíveis danos à saúde: Corte, morte
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado
Estimativa: Certa (0)
Controle adicional se for possível e viável
Observações: Descrição das medidas de proteção: Utilizar os EPIs adequadamente, Conservar e não remover os EPCs, atenção aos
procedimentos de segurança e nas atividades a serem executada.
QUEDA DE MESMO NÍVEL
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Caminhar pela obra / desnível, degrau, entulhos na obra, layout da obra / falta de atenção, acesso a
áreas de risco, cabos soltos, vias obstruida, visão obstruída.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Possíveis danos à saúde: Lesões múltiplas
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado
Estimativa: Certa (0)
Controle adicional se for possível e viável
Observações: Descrição das medidas de proteção: Utilizar os EPIs adequadamente, Conservar e não remover os EPCs, atenção aos
procedimentos de segurança e nas atividades a serem executada.
OBJETOS CORTANTES E/OU PERFUROCORTANTES
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Manuseio de acessórios de movimentação de cargas
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Manuseio de acessórios de movimentação de cargas
Possíveis danos à saúde: Ferimentos cortantes
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado
Estimativa: Certa (0)
Controle adicional se for possível e viável
Observações: Descrição das medidas de proteção: Utilizar os EPIs adequadamente, Conservar e não remover os EPCs, atenção aos
procedimentos de segurança e nas atividades a serem executada.
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cargo estão expostos.
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cargo estão expostos.
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cargo estão expostos.
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
Ambientes: ADMINISTRATIVO (Ambiente Principal), ARMAZEM GERAL, OFICINA MECÂNICA, ROTA DE ENTREGA
Elaborar, participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança no trabalho (SST); Realizar
auditoria, acompanhamento e avaliação na área; Identificar variáveis de controle de doenças, acidentes,
qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolver ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho;
Atividades:
Participar de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação; Participar da adoção de tecnologias e
processos de trabalho; Gerenciar documentação de saúde e segurança do trabalho; investigar, analisar
acidentes e recomendar medidas de prevenção e controle.
IQCT: 100/100
O acompanhamento e desenvolvimento deste programa deverá ser de responsabilidade do preposto e/ou coordenador da
empresa, qual deverá implementar as ações e promover as condições e recursos necessários para a execução do planejamento
anual, podendo este delegar e/ou contratar terceiros para este fim.
_____________________________________________________________
RESPONSÁVEL PELA EMPRESA
12 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo da Norma Regulamentadora n.º 1 é estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições
comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas a segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para o
gerenciamento de riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho. O Programa de
Gerenciamento de Riscos tem o objetivo de documentar o gerenciamento de riscos ocupacionais através do inventário de riscos e
plano de ação.
As NR são de observância obrigatória pelas organizações e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos
órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário e Ministério Público, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do
Trabalho.
A observância das NR não desobriga as organizações do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam
incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados, ou Municípios, bem como daquelas oriundas de convenções
e acordos coletivos de trabalho.
Espera-se da empresa a devida cooperação junto ao responsável técnico para que as medidas de prevenção sejam realizadas,
fazendo-se cumprir o que diz a NR 1 e determinações do Ministério do Trabalho e Emprego.
_________________________________________________
CAROLINA CORREIA SIMÕES DE JESUS LIMA
ENGª DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CREASE:2716513902
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
Rua São José, 190, José Conrado de Araújo, Aracaju - SE
CEP: 49.085-235 – CNPJ: 29.447.902/0001-52
[email protected] / Telefone: (79) 99949-2811
13 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS. In: NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE
RISCOS OCUPACIONAIS: Redação dada pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20, 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-
tripartite-partitaria-permanente/normas-regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes. Acesso em: 10 mar. 2022.
NR 17 - ERGONOMIA. In: NR 17 - ERGONOMIA: Redação dada pela Portaria MTP n.º 423 de 07 de outubro de 2021, 2021.
Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-
colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/normas-regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes. Acesso em:
10 mar. 2022.
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. In: NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES . Texto
dado pela Portaria MTP n.º 422, de 07 de outubro de 2021, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-
br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/normas-
regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes. Acesso em: 10 mar. 2022.
NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO. In: NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO. Redação dada pela Portaria SEPRT n.º 6.734, de 10 de março de 2020, 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-
tripartite-partitaria-permanente/normas-regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes. Acesso em: 10 mar. 2022.
SÉRIE WEBINARS. In: SÉRIE WEBINARS - Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais - Nova NR 01: Como elaborar,
executar e acompanhar um Plano de Ação. FUNDACENTRO - MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2021. Disponível em:
https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/noticias/2020/8/fundacentro-realiza-serie-de-webinars-sobre-
pgr/trivelato-2020-webinar-4-como-construir-um-inventario-de-riscos-ocupacionais.pdf. Acesso em: 10 mar. 2022.
SÉRIE WEBINARS - Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais - Nova NR 01: Critérios e procedimentos para identificação
de perigos e avaliação de riscos. In: Critérios e procedimentos para identificação de perigos e avaliação de riscos. FUNDACENTRO -
MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2021. [https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/noticias/2020/8/fundacentro-realiza-
serie-de-webinars-sobre-pgr/trivelato-2020-webinar-3-criterios-e-procedimentos-para-identificar-perigos-e-avaliar-riscos.pdf.
SEGURANÇA do Trabalho. In: HOFSTADLER PEIXOTO, Neverton. Segurança do Trabalho. [S. l.]: Colégio Técnico Industrial de Santa
Maria, 2011.
[http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_ctrl_proc_indust/tec_autom_ind/seg_trab/161012_seg_do_trab.pdf.
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
Rua São José, 190, José Conrado de Araújo, Aracaju - SE
CEP: 49.085-235 – CNPJ: 29.447.902/0001-52
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