Resgate de Flora Da UHE Baixo Iguaçu
Resgate de Flora Da UHE Baixo Iguaçu
Resgate de Flora Da UHE Baixo Iguaçu
Fevereiro/2018
2.0 INTRODUÇÃO........................................................................................................................................ 5
3.1.1 Levantamento das espécies e Mapeamento e caracterização das áreas de ocorrência. ........ 7
3.2.3 Tratamento e armazenamento das sementes e preparação e envio dos lotes ..................... 25
OBJETO: Execução dos serviços de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo
Iguaçu. Formar um banco de sementes e resguardar a variedade genética da maioria das
espécies que serão afetadas pelas obras necessárias à implantação da UHE Baixo Iguaçu e pela
formação de seu reservatório.
2.0 INTRODUÇÃO
Esse plano de trabalho está relacionada à execução do Programa de Resgate e
Aproveitamento Científico da Flora (PRACF) na área diretamente afetada (ADA) e de influência
direta (AID) do empreendimento da UHE Baixo Iguaçu.
O programa está estimado em 10 meses de trabalho de campo sendo previsto uma etapa
anterior à supressão da vegetação para formação do reservatório e outra durante a execução
dessa atividade. Considerando as condicionantes de licença de instalação n° 17.033,
especialmente os compromissos 27 e 29, bem como os demais dispostos no item 4.15 do
plano básico Ambiental do empreendimento.
O Resgate dos espécimes da flora, concernente as plantas de hábito epifítico, rupícolas e
mudas servirão para o enriquecimento das áreas da APP e as mudas de espécies nativas
produzidas a partir das plântulas resgatadas, bem como as sementes serão usadas pelo
empreendedor para a revegetação da área do empreendimento e áreas recomposição
florestal. O Programa de Resgate e Aproveitamento Científico da Flora (PRACF) propõe ações
ambientais como medidas de compensação e mitigação dos impactos ambientais provocados
pela construção da UHE Baixo Iguaçu, especialmente sobre os ecossistemas afetados pelo
canteiro da obra, barragem, infraestrutura, reservatório e áreas provisórias como de
empréstimos e bota-foras.
As ações de salvamento da Flora serão realizadas na ADA e AID da UHE. A primeira medida a
ser tomada será a identificação das tipologias florestais na área do empreendimento, para
determinação de áreas de coleta de sementes e propágulos, resgate da flora herbácea e
estudos fitossociológicos. Neste caso especifico, durante a execução não haverá importação e
exportação de material genético, mas sim o transporte e manipulação na mesma região e
área de influência, para fins de recomposição do ambiente florestal, como a área de
Preservação permanente – APP do reservatório e da área de compensação próxima ao Parque
Nacional do Iguaçu – PNI. Destaca- se ainda a interação do presente programa com o
Programa de Consolidação do Corredor da Biodiverdade Baixo Iguaçu, uma vez que o material
genético a ser resgatado será utilizado na efetivação do corredor.
O trabalho a ser desenvolvido consiste além das etapas do planejamento dos serviços, o
resgate do material, acondicionamento, quando necessário, em viveiro de espera
(temporário) e o encaminhamento do material resgatado para o viveiro definitivo,
estabelecido parceria junto ao empreendedor mas articulada pela Elo ambiental. Ainda
conforme previsto no PBA, alguns indivíduos resgatados serão imediatamente translocado
para futura APP do Reservatório.
O programa está compreendido em diferentes atividades previstas, Resgate de germoplasma,
relacionado ao salvamento de plântulas, herbáceas, epífitas e rupícolas; e Banco de
germoplasma para o resgate de sementes e as atividades de implantação de viveiro
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provisórios, avaliação de viveiros na região (e conforme previsto no PBA, alguns indivíduos
resgatados serão imediatamente translocado para a futura APP do reservatório) e elaboração
de documento para atendimento da condicionante 29 da licença de instalação número
17.033. Será prestado apoio ao Consorcio Empreendedor Baixo Iguaçu (CEBI) nas tratativas
junto aos órgãos/entidades competentes, durante a execução do programa, especialmente
junto ao instituto Ambiental do Paraná (IAP) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio).
Objetivos
Levantamento das espécies e Mapeamento e caracterização das áreas de ocorrência;
Resgate das espécies dos grupos prioritários plântulas, epífitas e herbáceas:
Orchidaceae, Amaranthaceae, Salicaceae, Acanthaceae, Astereaceae,
Polygonaceae, Podostemaceae e entre outras;
Cultivo dos espécimes resgatados em viveiro;
Realocação dos espécimes para as áreas de APP’s destinadas;
Monitoramento do material transplantado;
Resgate e relocação de macrófitas aquáticas endêmicas;
Coleta de solo orgânico e serapilheira.
Retirada das mudas: Em função do porte da muda, a mesma poderá ser retirada
imediatamente após sua escolha e identificação e armazenada. As Plântulas resgatadas devem
ter suas raízes e folhas podadas para facilitar sua sobrevivência. Além disso, deve ser
transplantada logo após a coleta até o local do destino final, ou então, mantidas no viveiro de
espera até que se possa ser transportada para locais definitivos e em locais de restauração,
obedecendo os critérios apresentados abaixo:
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Em dias com temperaturas máximas acima de 25°C e baixa umidade relativa o plantio
deverá ser executado no período próximo ao entardecer e as mudas/plântulas devem
ser regadas com abundância antes do plantio.
Em dias com temperaturas máximas abaixo de 25°C e alta umidade relativa deve-se
priorizar o período das primeiras horas da manhã para realização dos plantios.
Caso não seja efetuado o plantio no mesmo dia da retirada de seu local original, as
mesmas deverão ser depositadas em local arejado e submetidas à rega para que não
sofram desidratação.
Em dias com temperaturas muito baixas (< 5° C) deve-se evitar a coleta e replantio de
mudas/plântulas, pois as mesmas sofrerão demasiadamente os efeitos do frio,
diminuindo a probabilidade de se adaptarem ao novo local.
Transporte das mudas: Para o transporte das mudas, o torrão formado será devidamente
protegido por sacos de linhagem ou lona plástica, ou ainda recipiente tipo cesta de palha,
quando disponíveis no local, de tal forma que não ocorra desagregação do solo adjacente ao
sistema radicular da muda. As mudas ficarão em área de espera específica (casa de vegetação
CTF) até serem encaminhadas ao plantio.
Durante o transporte das mudas e plântulas, as mesmas serão acondicionadas em
caminhonete com carroceria fechada, no intuito de minimizar os efeitos da incidência de raios
solares e também do vento, diminuindo a possibilidade de desidratação das mesmas.
Realocação e plantio das mudas: A definição do local para relocação dos exemplares
resgatados ficará a cargo do técnico responsável pelo programa. Todas as plântulas realocadas
deverão ser mapeados para monitoramento mensal após o transplante. No monitoramento
deverá ser observando taxas de mortalidade e o processo de regeneração nos locais de
restauração. No intuito de potencializar o sucesso da atividade de plantio nos locais de
restauração recomenda-se que:
A cova deve ter dimensões mínimas de 0,40 x 0,40 x 0,40 m, devendo ter folga para
receber o torrão contendo a muda (conforme previsto PBA- Pag. 271, Figura 45);
O solo compactado ou com entulhos deve ser substituído por outro contendo matéria
orgânica.
A muda deve ser retirada da embalagem e/ou recipiente com cuidado somente na
hora do plantio;
Ela deve ser amparada por uma escora (também chamado de tutor) e amarrada por
um barbante de sisal ou similar, na forma de um oito deitado, sempre que for
necessário para evitar o seu tombamento;
O colo da muda deve ficar no nível da superfície de plantio;
O solo em volta da árvore deve ser arranjado de forma a acumular água;
Ela deve receber irrigação até o completo pegamento.
Abaixo segue registro fotográfico do procedimento descrito anteriormente, desenvolvido pela
equipe executora em outros empreendimentos, Figura 02.
C D
Figura 02. A - Coleta manual de plantulas via regeneração natural; B- Acondicionamento das
Plântulas obtidas da regeneração natural; C e D- detalhe das Plântulas obtidas da regeneração
natural. Fonte: Elo Ambiental, 2017.
Monitoramento do material transplantado: Após plantio da muda, realiza a tomada da
coordenada geográfica do local da realocação e monitorados mensalmente, sendo observadas
as condições fitossanitárias e taxas de mortalidade dos exemplares (Anexo 3). Os dados
referentes a esta etapa são descrito em campo (ficha controle de campo) e posteriormente,
sistematizado e adicionado ao banco de dados digital.
Coleta: As epífitas e hemiepífitas encontradas em campo serão retiradas dos troncos das
árvores e rochas manualmente ou com o auxílio de um facão, junto com suas raízes e parte do
substrato, visando diminuir o estresse fisiológico nas plantas. Para as espécies de plantas
pertencentes às famílias Orquidaceae e Cactaceae, dentre outras, a coleta se dará
independente do estágio fenológico e de desenvolvimento da planta. Estes exemplares terão
suas características morfológicas e ecológicas registradas em fichas de campo (Anexo 4),
informações tais como: abundância visualizada na árvore, ocorrência nos estratos das árvores
que deverá conter também características da árvore da qual foram retirados (espécie, forma
da copa, características da casca, dentre outras). Cada uma das coletas será identificada por
meio de numeração específica e, em seguida, realizada o preenchimento de ficha de campo
padrão. As informações coletadas por meio da ficha de campo serão organizadas em um
banco de dados específico.
A coleta se resulta na retirada mecânica da vegetação referida anteriormente tomando-se
todos os cuidados necessários para minimização dos danos gerados à parte aérea e ao sistema
radicular dos indivíduos. Se necessário, o suporte das plantas, constituído principalmente por
galhos será seccionado, e realocado como um único bloco para as áreas pré-determinadas
para recebimento desta flora. Os exemplares epifíticos ficarão em (casa de vegetação CTF) até
serem encaminhadas ao plantio.
Espécies rupícolas que ocorrem em ilhas localizadas no rio Iguaçu, a exemplo de Dyckia
microcalyx, também devem ser resgatadas e relocadas em áreas de condições ambientais
semelhantes, em áreas não afetadas pela formação do reservatório. O conhecimento e a
viabilização da conservação do material genético dessas espécies possibilitarão a execução de
programas futuros de revegetação, conservação ex situ e de pesquisas cientificas.
Triagem e identificação: Para cada planta coletada serão registradas as informações
referentes à data, identificação botânica, localização, coordenadas geográficas e fotografias
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para acervo. Todas estas informações serão preenchidas em planilhas específicas. Após essa
etapa as plantas serão identificas até o menor nível taxonômico possível, em acordo com o
Sistema APG IV (2009, 2016). Os espécimes que tiveram sua classificação incerta serão
mantidas no viveiro, para posterior identificação. Em todo material triado será realizada a
poda da parte seca e raízes mortas. Esse tratamento reflete diretamente na adaptação e
sucesso das plantas no ambiente de realocação.
C D
Figura 03. A, B, C – Coleta de serapilheira acumulada coletor “molde vazado” 50 cm e D- coleta
de serapilheira. Fonte: Elo Ambiental, 2017.
Objetivos:
Quadro 04. Espécies prioritárias para a coleta de sementes por constarem em listagens de flora
ameaçada de extinção. LC: interesse mínimo; LR: risco baixo; VU: vulnerável; EM: em perigo;
EX: presumivelmente extinta.
Aquifoliaceae Ilex paraguariensis A.St.-Hil. Erva-mate Arbórea Janeiro a Março Risco IUCN
baixo
Bignoniaceae Tabebuia heptaphylla (Vell.) Ipê-roxo Arbórea Julho a Rara SEMA-PR
Toledo Novembro
Caricaceae Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC. Mamão- Arbórea Novembro a Rara SEMA-PR
do-mato, Março
jaracatiá
Euphorbiaceae Savia dictyocarpa Müll.Arg Araçazeiro Arbórea Outubro a Rara SEMA-PR
Novembro
Fabaceae Gleditsia amorphoides (Griseb.) Faveiro Arbórea Maio a Junho Em perigo SEMA-PR
Taub.
Lauraceae Ocotea puberula (Rich.) Nees Canela- Arbórea Novembro a Risco IUCN
sebo Dezembro baixo
Quadro 05. Espécies arbóreas prioritárias para a coleta de sementes por apresentarem
interesse econômico e consequentemente sofrerem maior pressão de exploração.
Família Espécie Nome vulgar Período Utilização
Maturação
Fabaceae Acacia polyphylla DC. Monjoleiro Agosto a Lenha, construção
Outubro civil
Euphorbiaceae Alchornea triplinervea (Spreng.) Tapiá Abril a Marcenaria
Müll.Arg. Agosto
Lauraceae Ocotea pulchella (Nees & Mart.) Canela-lageana Maio a Julho Construção Civil
Mez
Quadro 06. Melhor época de coleta de sementes de algumas espécies florestais ocorrentes na
área do futuro reservatório.
Nome científico Nome vulgar Época de colheita
Euterpe edulis Mart. Palmiteiro março-maio
Cedrella fissilis Vell. Cedro junho-agosto
Ocotea puberula (Rich.) Nees Canela-guaicá novembro-dezembro
Cabralea canjerana (Vell.) Mart. Canjerana junho-setembro
Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze Pinheiro abril-junho
Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo maio-julho
Ilex paraguariensis A.St.-Hil. Erva-mate janeiro-março
Blepharocalyx salicifolius Murta março-abril
A princípio pode-se colher sementes em qualquer árvore que esteja produzindo frutos,
procurando-se colher de várias árvores. Posteriormente será feito o mapeamento das árvores
matrizes figura 04, dentro da área do empreendimento e nas futuras APPs.
Tendo em vista que o resgate de germoplasma tem funções de fornecer sementes para
posterior produção de mudas para recomposição florestal a coleta deve seguir, na medida do
possível, as seguintes orientações:
Coletar sementes preferencialmente das árvores sadias e vigorosas em geral
dominantes;
Maximizar a coleta de sementes para o maior número possível de matrizes;
Evitar a coleta de sementes de árvores muito próximas, visando reduzir o grau de
endogamia;
Planejar as visitas às árvores-matrizes selecionadas, com auxílio de croquis ou
localização por georreferenciamento.
A B
Figura 04. A- Modelo de placas de alumínio tamanho (5 cm x 4 cm); B- Modelo de marcação em
árvore matriz. Fonte: Elo Ambiental, 2017.
A B
A B
C D
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E F
Figura 06. A, B e C- Coleta de sementes em Matrizes utilizando técnicas de rapel e escalada
com espora; D e E- coleta de germoplasma; F – equipamentos e material coletado em regaste
de germoplasma. Fonte: Elo Ambiental, 2017.
A B
C D
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E F
G H
Figura 07. A -Coleta de sementes; B- Presagem previa de sementes; C e D- Beneficiamento de
sementes; E - Presagem de material beneficiado; F- produção de lotes; G- ficha controle de
campo, H- Banco de dados digital. Fonte: Elo Ambiental, 2017.
A B
E F
G H
Ao final dos 10 meses será entregue a instituição banco de dados com listagem florística final
juntamente com banco de dados fotográfico. Todo “vouchers” depositado na instituição
devem ser tombados e seguir os demais procedimentos internos do herbário, sendo essas
ações responsabilidade da instituição envolvida.
A B
E F
Figura 09. A e B- Galpão para triagem, beneficiamento e organização de banco de dados. C e D
– Modelo de estufa irrigada para armazenamento de prévio de epífitas e herbáceas. E e F-
Modelo de viveiro de mudas estilo estufa com sombrites e processo de irrigação. Fonte: Elo
Ambiental, 2017.
Outra atividade inicial é estabelecimento de parceria com viveiro definitivo sendo que essa
atividade será em conjunto com o empreendedor. Caberão parcerias com instituições de
ensino e pesquisa científica na área da botânica para depósito de acervo e relatórios técnicos.
Amostras do material, entretanto, devem ser enviadas a instituições de pesquisa em todo país,
como por exemplo, a EMBRAPA, sendo priorizadas as instituições de pesquisa do Estado do
Paraná. Parte das sementes coletadas poderá ser encaminhada ao Laboratório de Silvicultura
do Curso de Engenharia Florestal da UFPR, para que sejam desenvolvidas pesquisas com este
material.
Dentre as instituições potenciais para o estabelecimento de parcerias estão:
Herbário do Museu Botânico Municipal de Curitiba (MBM);
Para o serviço de resgate e aproveitamento científico da flora da UHE BAIXO IGUAÇU serão
elaborados relatórios, semanais ao final de toda semana em dia programado (Anexo 6) e
mensais com prazo máximo de envio até 5 dia útil do próximo mês de execução (Anexo 7),
citando as atividades realizadas e de forma qualitativa e quantitativa, contendo as amostras
resgatadas. Também será elaborado relatório final para consolidação das informações e
demais relatórios necessários solicitados pela contratante.
C D
E F
Figura 10. A e B- Capacitação da equipe de campo; C- Equipamentos de campo e EPIs para
equipe; D – Modelo de crachá cor a definir; E e F- Modelo de Camisa manga longa – cor a
definir. Fonte: Elo Ambiental, 2017.
Msc. Fabiana
Analista Pleno - Biológa Ferreira Cabral 1 x x x x x x x x x x
Gomes
Coordenação de Equipe ‐ Adarilda Petini-
1 x x x x x x x
Biólogo Sênior Botânico Benelli
Escalador/Piloto de Barco A definir 1 x x x x x x x
Auxiliares de Campo A definir na região 4 x x x x x x
Nº Registro
Profissionais Formação Função CTF Link Currículo Lates
Conselho
Jesulino Alves da Rocha Filho Eng. Florestal Coordenador Geral 2097650 http://lattes.cnpq.br/6206625988141404 120658139-5
José Hypolito Piva Parataxonomista Coordenação de Campo 4961846 http://lattes.cnpq.br/0275215165225232 Não se aplica
Fabiana Ferreira Cabral Gomes Bióloga Analista Pleno 4883274 http://lattes.cnpq.br/4600974833125662 Não se aplica
Adarilda Petini-Benelli Bióloga Sênior Botânico Coordenação de Equipe 2010885 http://lattes.cnpq.br/6670067699393221 01060/01-D
Tempo de
Telefones
Nome Responsável CNPJ CREA E-mail Endereço p/ contato Vigência do
Contrato
Empresa Celular
Consul
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toria ELO AMBIENTAL
Jesulino Alves (66) (66) Nova 2 – n° 06, CEP. 12 Meses de
CONSULTORIA E 17.484.277/0001-30 120658139-5 [email protected]
da Rocha Filho 35214990 999742019 78580-000, Alta Floresta Contrato
PROJETOS LTDA - ME
– MT.
6.0 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES E ENTREGA DE PRODUTOS
Com os dados coletados e processados, conforme descrito anteriormente, serão
entregues os seguintes serviços.
Família:
Espécie:
DESCRIÇÃO DA PLANTA
Altura___________ CAP: __________________
Hábito:
BASE:
FUSTE:
CASCA:
Presença de: acúleos( ) espinhos( ):
Cor da Casca morta: Odor:
Cor da Casca viva: Odor:
ALBURNO: cor
EXSUDATO: Cor: consistência:
após exposição ao ar torna-se:
FOLHAS: Cor: concolor ( ) discolor( )
Consistência: membranácea ( ) cartácea( ) coriácea( ) carnosa( )
Presença de pilosidade: face abaxial: face adaxial: odor:
FLORES: Cor: cálice: corola: odor:
FRUTOS: Carnosos( ) secos( ) deiscentes( ) indeiscente( )
Cor: Odor:
N° das fotos:
Bom Médio Sofrível Desidratação Queda/injúrias Herbivoria Insetos Novas Vegetativo Flor Fruto Quantidade
estruturas
Anexo 04 - Critérios adotados para avaliação do estado fitossanitário do espécime de
hábito epifítico e rupícola resgatado e para a verificação da situação de fixação do
sistema radicular após relocação.
O estado fitossanitário dos organismos monitorados é avaliado por meio de uma
escala de valores, variando do estado bom ao estado sofrível. Cada um dos estados é
descrito a seguir:
Para a avaliação da fixação do sistema radicular será utilizada uma escala, segmentada
em três estágios, variando de completa fixação à fixação ausente. Cada um dos
estágios é apresentado e descrito a seguir:
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Fixação Completa: o indivíduo reintroduzido não depende mais do apoio
proporcionado pelo substrato plástico utilizado na fixação;
Fixação Parcial: o indivíduo apresenta estruturas de fixações novas que garante
parcialmente a permanência no forófito. No entanto, sua fixação plena ainda
depende do substrato artificial de amarração;
Fixação Ausente: o indivíduo não apresenta novas estruturas de fixação e sua
permanência no forófito está diretamente correlacionada ao apoio fornecido
pelo substrato de amarração.
Bom Médio Sofrível Desidratação Queda/injúrias Herbivoria Insetos Novas Vegetativo Flor Fruto Quantidade
estruturas
Anexo 06
Modelo da planilha de coleta de dados em campo para o resgate de sementes
Código do Num. Ponto/ coordenadas Data Nome cientifico/ Família/nome vulgar Peso kg Observações/
saco
Bruto Nº foto
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