As Maldades Do Capitalismo

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AS MALDADES DO CAPITALISMO E DE TODAS AS SOCIEDADES EDIFICADAS


SOBRE A PROPRIEDADE PRIVADA

O IMPERIALISMO, fase superior do Capitalismo, tem cometido agressões de todos os


tipos contra os povos do mundo: guerras, golpes, assassinatos, subornos, terror, fake
news, roubos, piratarias.

Por que eles fazem isso? É o que vamos estudar no presente artigo.

O Capitalismo, como todas as Formações Sociais baseadas na propriedade privada, é


baseada na violência da opressão e da exploração, tanto sobre outros povos, assim
como sobre seu próprio povo.

Ao atingir sua fase superior, o Imperialismo, fase moderna de Colonialismo, baseada na


força das armas e através do sistema bancário, representada pelos EUA, que deseja
manter sua supremacia sobre todas as demais nações de qualquer jeito ou maneira, essa
violência se mostra bem nítida ante nossos olhos.

Atualmente, sob o domínio Imperialista dos EUA, o que vemos é uma violência atrás da
outra. Temos como exemplo disso, a infâmia dos EUA, a partir de uma posição de força, das
Armas e do Capital, de piratear e contrabandear produtos urgentes e necessários para o
tratamento da COVID19 já comprados por outras nações e até já no pátio de embarque.
Todos vamos perceber que é um despropósito, e realmente, todos os países estão
estarrecidos e indignados diante deste fato. Vejamos as notícias mais recentes:

1
“As coisas são sempre mais difíceis para Cuba. Mesmo em tempos de pandemia, nós
cubanos não podemos respirar facilmente”, disse o embaixador do país em Pequim,
Carlos Miguel Pereira, citado na capa do jornal oficial “Granma”, que conta como a empresa
de transportes contratada por Alibaba desistiu de chegar aos portos da ilha. (PORTAL R7,
01/04/2020)

A ajuda anunciada pelo fundador da Alibaba, Jack Ma, inclui 2 milhões de máscaras, 400 mil
testes rápidos e 104 respiradores para 24 países da América Latina e do Caribe, incluindo
Cuba, Brasil Argentina, Chile, Equador, República Dominicana e Peru. (…) “O nobre,
enorme e louvável esforço de Jack Ma, que tinha conseguido alcançar mais de 50
países em todo o mundo, não pôde tocar em solo cubano, por mais necessários que
esses recursos fossem para apoiar a batalha travada pela pequena ilha sitiada e
bloqueada”, sublinhou o diplomata. (PORTAL R7, 01/04/2020)

Autoridades em Berlim afirmam que o embarque das máscaras, produzidas nos EUA, teria
sido “confiscado” em Bangcoc, na Tailândia. (…) A 3M, empresa americana que produz as
máscaras, foi proibida de exportar seus produtos médicos para outros países após o
presidente Donald Trump recorrer a uma lei da época da Guerra da Coreia, nos anos 1950.
(BBC NEWS BRASIL, 04/04/2020)

O ministro alemão disse que o desvio de máscaras foi um “ato de pirataria moderna”, em
um gesto de pressão para que o governo Trump cumpra regras comerciais internacionais.
“Não é assim que se lida com parceiros transatlânticos”, disse o ministro. “Mesmo em
momentos de crise global, não é correto usar métodos do ‘velho oeste’.” (BBC NEWS
BRASIL, 04/04/2020)

O que estamos assistindo está acontecendo agora, nos nossos dias. É uma ofensiva
descarada do grande capital estadunidense, desdenhando das outras nações, embora
tão capitalistas como EUA..

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Mas, vamos observar, também, uma série de acontecimentos de um passado bem
recente, destacando alguns, para não nos alongar muito neste trabalho. Vamos nos reportar
a acontecimentos familiarizados para nós, os quais acompanhamos até pela Televisão.

Na sequência, vamos examinar as mais gritantes e ofensivas agressões dos EUA sobre
outros povos, entre muitas outras. É de estarrecer. Vejamos!

O MAIOR ATAQUE TERRORISTA DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE

No dia 06 de agosto de 2020 se completará 75 anos do ataque que o governo dos EUA
fez ao Japão, onde pela primeira vez na história da humanidade foi utilizada uma arma
de guerra desenvolvida para ter um poder brutalmente aniquilador e altamente
destrutivo.

A bomba atômica feita de urânio foi lançada às 8 horas e 15 minutos da manhã do dia 06 de
agosto de 1945 sobre a cidade de Hiroshima, explodiu e dizimou em segundos milhares de
homens, mulheres e crianças, que foram queimadas e desintegradas pelas altíssimas
temperaturas que chegaram a 3000ºC.

No dia 09 de agosto foi a vez da cidade de Nagasaki, onde foi lançada outra bomba
atômica, essa feita de plutônio. Outras milhares de pessoas foram cruelmente assassinadas
pelas mãos criminosas do Imperialismo.

OS EUA jogaram essas duas bombas atômicas, quando a Alemanha Nazista já tinha se
rendido e a Segunda Guerra Mundial já estava no fim. O objetivo principal, além de conter a
expansão da URSS em direção ao Japão, que poderia acontecer na Ásia o que ela fez no
leste europeu, era mostrar ao mundo que os EUA tinham uma bomba extremamente
poderosa, e que poderia jogar sobre qualquer povo que lhe fizesse frente.

A partir daqui faremos breves referências sobre várias (não todas, para não nos
alongar) intervenções dos Estados Unidos em várias partes do mundo, usando
suborno, assassinatos, atos terroristas, causando mortes, sofrimentos, pânico, terror nas
populações, unicamente por dinheiro e pela realização de um projeto de dominação do
mundo.

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A AGRESSÃO IMPERIALISTA PÓS-GUERRA

“Depois do fim da Segunda Guerra Mundial, os EUA intervieram em vários países. Os


métodos são diversos: golpes de Estado, assassinatos políticos, financiamento da oposição,
corrupção ou propaganda política”. A Sputnik Brasil recolheu os fatos essenciais.

“Os atores principais por parte dos EUA são: serviços secretos (CIA), Departamento da
Defesa (Pentágono) e Departamento de Estado; não era raro o apoio e a mediação de
grupos financeiros e industriais norte-americanos”. (SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Itália, 1948, eleições parlamentares. Impedir a vitória da coalizão liderada pelo Partido
Comunista Italiano. (SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Filipinas, 1953, eleições presidenciais. Estabelecer um governo pró-americano. (SPUTNIK


NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Irã, 1953. Derrubar o primeiro ministro do Irã, Mohammed Mossadegh e tomar o controle
sobre o petróleo iraniano. (SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Guatemala, 1954. Derrubar o governo do Presidente Jacob Arbenz. A CIA preparou 480
combatentes, mais guerra psicológica com bombardeios da capital e programas com
notícias falsas. (SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Líbano, 1957. Eleições parlamentares. Impedir que os comunistas e socialistas libaneses


trouxessem o país para a área de influência comunista. Entrada das tropas
norte-americanas no Líbano com início de guerra civil. (SPUTNIK NEWS BRASIL,
23/04/2020)

Japão, 1958. Eleições parlamentares. Evitar que o parlamento tivesse maioria socialista.
(SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

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Cuba, 1961. Derrubar o governo revolucionário de Fidel Castro. A Operação falhou.
(SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Brasil, 1964. Golpe militar. Manter o controle dos EUA sobre a América do Sul. (SPUTNIK
NEWS BRASIL, 23/04/2020)

República Dominicana, 1965. Evitar que surgisse uma “segunda Cuba”. (SPUTNIK NEWS
BRASIL, 23/04/2020)

Grécia, 1967. Evitar que Georgios Papandreou desfavorável aos EUA, ganhasse as
eleições. Golpe militar, participação da CIA em assassinatos e torturas. (SPUTNIK NEWS
BRASIL, 23/04/2020)

Chile, 1973. Derrubar o governo de Salvador Allende, fazer voltar o Chile sob o domínio dos
EUA. (SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Granada 1983. Derrubar o governo que tinha aproximação com Cuba e com a URSS.
(SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Afeganistão, 1979-1989. Guerra. Aumentar presença dos EUA para fazer frente à União
Soviética. Conflito militar entre forças governamentais apoiadas pela URSS, de um lado, e
os agrupamentos armados de mujahidin afegãos apoiados pela OTAN. (SPUTNIK NEWS
BRASIL, 23/04/2020)

Panamá, 1989. Afastar Manuel Noriega do poder para garantir a navegação através do
canal do Panamá. Intervenção Militar. (SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Nicarágua, 1990. Eleições parlamentares. Promover Violeta Chamorro, candidata dos EUA.
Financiamento do terrorismo, guerra midiática. Apoio da CIA aos terroristas que
desestabilizavam a situação na Nicarágua. Na véspera das eleições, a CIA organizou o
vazamento de informações sobre suposto suborno de jornais espanhóis pelos sandinistas.
Estas informações foram usadas contra o candidato sandinista Daniel Ortega, que perdeu as
eleições. (SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Tchecoslováquia, 1990. Eleições presidenciais. Eleição do primeiro ministro não-comunista


em 40 anos. Financiamento pelos EUA da campanha eleitoral de Vaclav Havel, adversário
dos comunistas. Vitória de Vaclav Havel e dissolução da Tchecoslováquia. (SPUTNIK NEWS
BRASIL, 23/04/2020)

Rússia, 1996. Eleições. EUA influenciam na campanha. Apoiam Boris Yeltsin, com 10,2
bilhões de dólares para privatização de empresas. Yeltsin vence as eleições. (SPUTNIK
NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Iugoslávia, 2000. Derrubar o governo do presidente Slobodan Milosevic. Introdução de


sanções econômicas em 1992. Agressão militar da OTAN em 1999. Milosevic perde as

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eleições. Dissolução da Iugoslávia em 2003. Independência de Kosovo (através da
guerra) com apoio dos EUA em 2008. (SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Iraque, 2003. Derrubada de Saddam Hussein e do governo do Partido Baath. Intervenção


militar dos EUA, Inglaterra, Dinamarca, Austrália, Polônia, Coreia do Sul, Itália, Portugal,
Geórgia, Ucrânia. Ocupação do País. Até 2011. Derrubada do governo legítimo.
Exploração das jazidas de petróleo (motivo da guerra), degradação das instituições
governamentais e civis do Iraque, Morte de milhares de pessoas, milhões de refugiados.
Não foi encontrada nenhuma arma de destruição em massa, nem foram encontradas
provas da conivência do governo de Saddam Hussein com os atentados de 11 de
setembro, nem ao apoio do terrorismo internacional. (SPUTNIK NEWS BRASIL,
23/04/2020)

Geórgia, 2003. Eleições. Controle da região e da costa do Mar Negro, enfraquecimento das
ligações econômicas e políticas com a Rússia. Financiamento da “Revolução de Veludo” e
da “Revolução das Rosas”, no poder o governo pró-americano de Mikheil Saakashvili,
intervenção militar na Ossétia do Sul em 2008. (SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Ucrânia, 2004; 2014. Eleições presidenciais, golpe de Estado. Influência dos EUA nos
países próximos da Rússia, controle sobre o mar Negro, aumento da presença da OTAN nas
fronteiras da Rússia. Derrubada do governo de Yanukovich, prolongada guerra civil, crise
econômica. (SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Líbia, 2011. Derrubar Muammar Kadhafi. Fornecimento de armas a grupos que combatiam o
exército líbio e forças de segurança. EUA intervêm na Líbia, sob a proteção da ONU, que
criou zona de exclusão aérea neste país. Kadhafi foi assassinado. Milhares de civis foram
mortos. A Líbia possui dois governos, É um Estado dividido. Suas Jazidas de petróleo foram
conquistadas por terroristas de grupos armados. (SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

Síria, 2011-2017. Derrubar o governo de Bashar Al Assad. Financiamento pelos EUA de


grupos oposicionistas para derrubada do governo legítimo, bloquear investimentos
estrangeiros e sabotar reformas econômicas. No início da guerra, as autoridades
americanas pediram que Bashar Al Assad deixasse o poder. Os EUA introduziram um
embargo de petróleo para pôr a Síria de joelhos. Os EUA treinaram extremistas sírios na
Jordânia, fornecendo-lhes armas e dinheiro. (SPUTNIK NEWS BRASIL, 23/04/2020)

A lista completa de todas as invasões, golpes de estado, atos terroristas e intervenções


militares perpetradas pelos EUA nos países do mundo se encontram no endereço eletrônico:

https://trabalhadoremmovimento.wordpress.com/2019/06/07/estados-unidos-sao-um-pais-terrorista/

POR QUE TODAS ESSAS AGRESSÕES E BRUTALIDADES ACONTECEM?

A História nos mostra porque os detentores das riquezas são tão cruéis em seus
esforços para permanecerem como detentores das riquezas. Então, vamos estudar
História.

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A PROPRIEDADE PRIVADA NÃO EXISTIU SEMPRE

A família, a propriedade privada, as classes sociais e o estado não existiram sempre.


E o seu aparecimento foi precedido e seguido de grandes violências. A História nos
prova isso, mostrando as terríveis guerras e invasões de Impérios sobre os povos
mais fracos.

O aparecimento da propriedade privada provocou uma grande transformação no modo


antigo de viver e de se organizar, que era o comunismo primitivo, ou sociedades primitivas, e
gerou todo esse desastre para a humanidade, uma desagregação avassaladora da
propriedade comunal. Foi tão grande o impacto sofrido pelos povos que até a Bíblia registra
essa tragédia, relatando que havia, antes, um Paraíso, a sociedade sem classes, sem
exploradores e explorados, onde homem e natureza viviam em integração.

Um dos primeiros filósofos, pensadores a perceber que a criação da propriedade privada se


constituía na causa principal da desigualdade e nas tragédias da existência humana, foi
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) que dedicou um livro sobre o tema, chamado:
“Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens”,
escrito em 1754.

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“Tal foi ou deve ter sido a origem da sociedade e das leis, que deram novos entraves
ao fraco e novas forças ao rico, destruíram sem remédio a liberdade natural, fixaram
para sempre a lei da propriedade e da desigualdade, de uma astuta usurpação fizeram
um direito irrevogável, e, para proveito de alguns ambiciosos, sujeitaram para o futuro
todo o gênero humano ao trabalho, à servidão e à miséria.” (Jean-Jacques Rousseau,
Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens)
(ROUSSEAU, 1994, Pág. 55)

“A propriedade privada introduz a desigualdade entre os homens, a diferença entre o


rico e o pobre, o poderoso e o fraco, o senhor e o escravo, até a predominância do
mais forte. O homem é corrompido pelo poder e esmagado pela violência.”
(Jean-Jacques Rousseau, Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade
entre os Homens)

“O primeiro que, ao cercar um terreno, teve a audácia de dizer isto é meu e encontrou
gente bastante simples para acreditar nele foi o verdadeiro fundador da sociedade
civil. Quantos crimes, guerras e assassinatos, quantas misérias e horrores teria
poupado ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas e cobrindo o fosso,
tivesse gritado a seus semelhantes: Não escutem a esse impostor! Estarão perdidos
se esquecerem que os frutos são de todos e a terra é de ninguém.” (Jean-Jacques
Rousseau, frase de abertura da segunda parte do Discurso, em Discurso sobre a Origem e
os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens) (ROUSSEAU, 2008, Pág. 80)

Como homem de seu tempo (século XVIII), Rousseau procura realizar uma análise científica
da sociedade, e (…) conclui mostrando como os acontecimentos citados deram origem as
desigualdades entre os homens. O surgimento da propriedade divide os homens entre
ricos e pobres, o surgimento de governos divide entre governantes (poderosos) e
governados (fracos) e o surgimento de estados despóticos divide os homens entre
senhores e escravos. (DE OLIVEIRA, 2001)

A FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA DA FORMAÇÃO DA SOCIEDADE

Karl Marx e Friedrich Engels nos mostram o fundamento das formações sociais, no
mundo, princípios que regem o desenvolvimento histórico.

“A produção econômica e a articulação social que dela com necessidade decorre, de


qualquer época histórica, forma a base da história política e intelectual dessa época.”
(Manifesto do Partido Comunista, Karl Marx e Friedrich Engels, Prefácio à Edição Alemã de
1883). (MARX, 1987)

“Consequentemente, toda a história (desde a dissolução da antiquíssima posse


comum do solo) tem sido uma história de lutas de classes, lutas entre classes
exploradas e exploradoras, dominadas e dominantes, em diversos estádios do

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desenvolvimento social.” (Manifesto do Partido Comunista, Karl Marx e Friedrich Engels,
Prefácio à Edição Alemã de 1883). (MARX, 1987)

O que Engels, em seu livro “A Origem da família, da Propriedade Privada e do Estado”


nos ensina??

Que estudando o processo da dissolução das gens, em três exemplos principais, entre os
gregos, romanos e germanos, vamos encontrar o que procuramos.

A Gens nasceu no estado selvagem, foi desenvolvida, e alcançou seu apogeu na fase
inferior da barbárie. A Gens é um agrupamento espontâneo. Todos os seus conflitos
interiores são resolvidos em Assembléias, onde todos participam, inclusive velhos e
crianças. Os conflitos exteriores, com outras tribos, resolvidos pela guerra, jamais podem
resultar na escravização. No regime da gens não cabem nem dominação, nem
servidão. Internamente, não existem diferenças, entre direitos e deveres; para o índio não
existe o problema de saber se é um direito ou um dever tomar parte nos assuntos de
interesse social.

Encontramos um bom exemplo entre os peles-vermelhas americanos, nos quais


encontramos a constituição gentílica completamente desenvolvida.

Com o desenvolvimento das sociedades, as tribos pastoras se destacaram do restante da


massa dos bárbaros, desenvolvendo a Pecuária. Esta foi a primeira grande divisão social
do trabalho, a divisão entre Agricultura e Pecuária. O que criou as condições
necessárias para a troca. o que, por seu lado, levou ao desenvolvimento e consolidação do
comércio como uma instituição regular onde o gado desempenhou as funções de moeda. O
trabalho do homem acaba por produzir mais do que o necessário para a sua manutenção, o
que chamaremos de excedente.

Com o aumento da produção, foi necessário aumentar a força de trabalho, o que


conseguiram através de guerra e dos prisioneiros, os quais foram transformados em
escravos. Assim vemos que a 1ª grande divisão social do trabalho trouxe consigo a
ESCRAVIDÃO, nasceu a primeira grande divisão da sociedade em duas classes:
senhores e escravos, exploradores e explorados, onde foram cometidas enormes
violências contra quem trabalhava, quem, na realidade, produzia as riquezas.

Vimos assim como o nascimento da propriedade privada engendrou o nascimento da


primeira sociedade dividida em classes = A ESCRAVIDÃO = com as duas classes
antagônicas = uma só pode existir com a outra, ou seja, o senhor de escravo somente
existe se houver escravos; e os Escravos, para se libertarem, tem que destruir o
regime de escravidão. E não, simplesmente, fugir. Se bem que a fuga era uma forma de
luta e resistência.

O que nos leva à fase superior da barbárie é a descoberta do FERRO, com a espada de
ferro, do arado e do machado de ferro, matéria prima que teve um papel revolucionário. O
ferro tornou possível a agricultura em grande escala e deu aos artesãos um instrumento cuja
dureza e fio suplantavam a pedra e o bronze. A cidade transformou-se na residência central
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da tribo e se produziu a segunda grande divisão social do trabalho: o artesanato se
separou da agricultura.

O crescimento da produção, e com ela, da produtividade do trabalho, aumentou o valor da


força de trabalho do homem: A escravidão, ainda em estado nascente e esporádico na
fase anterior, converteu-se em elemento básico do sistema social.

Ao dividir-se a produção — agricultura e ofícios manuais — surgiu a produção diretamente


para a troca, a produção mercantil, e com ela o comércio, não só no interior e nas
fronteiras da tribo como também por mar. Os metais preciosos apenas começaram a se
converter na mercadoria-moeda, mas as moedas ainda não eram cunhadas. E os metais
eram trocados por peso. A diferença entre ricos e pobres veio somar-se à diferença
entre homens livres e escravos; a nova divisão do trabalho acarretou uma nova divisão da
sociedade em classes.

Foram sendo destruídas as comunidades comunistas. O trabalho comum da terra foi


desaparecendo com elas.

A terra cultivada foi distribuída entre as famílias particulares, a princípio por tempo limitado,
depois para sempre; a transição à propriedade privada completa foi-se realizando aos
poucos, paralelamente à passagem ao matrimônio baseado na monogamia, que antes
também não existia. Como nas antigas comunidades homens e mulheres se relacionavam
entre si, somente se tinha certeza de que os filhos eram DA MULHER, porque todos viam
sair da sua barriga. Somente quando o homem se torna dono de riquezas, que ele quer
deixar para seus próprios filhos, é necessário prender a mulher no casamento monogâmico,
que para o homem, jamais foi monogâmico, mas somente para a mulher, que era punida
com a morte por sua infidelidade. A família individual principiou a transformar-se na unidade
econômica da sociedade.

Os poderes dos chefes militares foram aumentando com as guerras. A sucessão


hereditária foi substituindo a eleição habitual. Os alicerces da monarquia hereditária
vai substituindo a escolha popular, medidas que vão enfraquecendo a comunidade
gentílica.

Como percebemos, a constituição gentílica foi sendo arrancada de suas raízes populares,
raízes na gens, na tribo, todo o regime gentílico acabou por se transformar em seu
contrário: uma organização para o saque e a opressão dos vizinhos; seus órgãos
deixaram de ser instrumentos da vontade do povo, convertendo-se em órgãos para
dominar e oprimir seu próprio povo.

Nos umbrais da civilização, se inicia por outra divisão do trabalho. Consolida-se todas as
divisões do trabalho já existentes, mas se acrescenta uma terceira divisão do trabalho,
porque surgiu uma classe que não se ocupa da produção e sim, exclusivamente, da troca
dos produtos: os comerciantes. Esta nascente classe dos comerciantes se formou e se
tornou indispensável. Descobriu-se o dinheiro-metal, a moeda cunhada, novo meio para
que o não-produtor dominasse o produtor e sua produção. .

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Em seguida, vieram os empréstimos, e com eles os juros e a usura criando-se leis não
sujeitas a outra compulsão que a economia.

“Com a expansão do comércio, o dinheiro, a usura, a propriedade territorial e a


hipoteca, progrediram rapidamente a centralização e a concentração das riquezas nas
mãos de uma classe pouco numerosa, o que se fez acompanhar do empobrecimento
das massas e do aumento numérico dos pobres”. (ENGELS, A origem da Família, da
propriedade privada e do Estado) (ENGELS, 1984)

“Acabava de surgir, no entanto, uma sociedade que, por força das condições
econômicas gerais de sua existência, tivera que se dividir em homens livres e
escravos, em exploradores ricos e explorados pobres; […] uma sociedade desse
gênero não podia subsistir senão em meio a uma luta aberta e incessante das classes
entre si. […]. O regime gentílico foi destruído pela divisão do trabalho que dividiu a
sociedade em classes, e substituído pelo Estado.” (ENGELS, A Origem da Família, da
Propriedade Privada e do Estado) (ENGELS, 1984)

“O Estado não é pois, de modo algum, um poder que se impôs à sociedade de fora
para dentro. É antes um produto da sociedade, quando esta chega a um determinado
grau de desenvolvimento; é a confissão de que essa sociedade se enredou numa
irremediável contradição com ela própria e está dividida por antagonismos
irreconciliáveis que não consegue conjurar. Mas para que esses antagonismos, essas
classes com interesses econômicos colidentes não se devorem e não consumam a
sociedade numa luta estéril, faz-se necessário um poder colocado aparentemente por
cima da sociedade, chamado a amortecer o choque. Este poder, nascido da
sociedade, mas posto acima dela se distanciando cada vez mais, é o Estado.”
(ENGELS, A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado) (ENGELS, 1984)

“O segundo traço característico é a instituição de uma força pública, que já não mais
se identifica com o povo em armas. A necessidade dessa força pública especial deriva
da divisão da sociedade em classes, que impossibilita qualquer organização armada
espontânea da população. Os escravos integravam, também, a população; os 90 000
cidadãos de Atenas constituíam uma classe privilegiada em confronto com os 365 000
escravos.” (ENGELS, A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado)
(ENGELS, 1984)

Era uma relação de ¼. De 1 cidadão, para 4 escravos.

“Para sustentar essa força pública, são exigidas contribuições por parte dos cidadãos
do Estado: os impostos. A sociedade gentílica não teve ideia deles, mas nós os
conhecemos muito bem. E, com os progressos da civilização, os impostos, inclusive,
chegaram a ser pouco; o Estado emite letras sobre o futuro, contrai empréstimos,
contrai dívidas do Estado. A velha Europa está em condições de nos falar, por
experiência própria, também disso.” (ENGELS, A Origem da Família, da Propriedade
Privada e do Estado) (ENGELS, 1984)

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“Como o Estado nasceu da necessidade de conter o antagonismo das classes, e como, ao
mesmo tempo, nasceu em meio ao conflito delas, é, por regra geral, o Estado da classe
mais poderosa, da classe economicamente dominante, classe que, por intermédio dele, se
converte também em classe politicamente dominante e adquire novos meios para a
repressão e exploração da classe oprimida. Assim, o estado antigo foi, sobretudo, o
Estado dos senhores de escravos para manter os escravos subjugados; o Estado
feudal foi o órgão de que se valeu a nobreza para manter a sujeição dos servos e
camponeses dependentes; e o moderno Estado representativo é o instrumento de que
se serve o capital para explorar o trabalho assalariado.” (ENGELS, A Origem da
Família, da Propriedade Privada e do Estado) (ENGELS, 1984)

UM EXEMPLO PRÁTICO! A CIVILIZAÇÃO SUMÉRIA

O que a civilização da SUMÉRIA nos ensina e nos comprova?

É a primeira grande civilização da qual temos provas, porque inventou a escrita


cuneiforme. Foi fundada entre o Eufrates e o Tigre (na antiga região da Mesopotâmia), em
torno de 6.000 anos atrás. Em algum momento bem antes, apareceu a propriedade
privada. A partir do estudo da Suméria temos acesso aos acontecimentos da época. Os
Babilônios, chefiados por Hamurabi, tomaram conta da Suméria e fundaram o grande
Império Babilônico, por volta de 1700 a.C. Hamurabi elaborou o mais antigo código de
leis de que se tem conhecimento na História. As leis contidas neste código determinava
direitos e deveres do povo e das autoridades. Mas, dependendo da classe social, as
pessoas não eram iguais perante a lei no Império Babilônico. Os escravos não eram
considerados como gente, mas sim, como objeto de compra e venda, uma simples
propriedade qualquer. Aliás, as civilizações antigas utilizavam a escravatura e os prisioneiros
de guerra, ao invés de serem mortos, eram aproveitados como escravos para trabalhos
forçados. Aqui já percebemos as grandes violências contra a humanidade que a
propriedade privada proporcionou. Mas, vamos continuar nosso estudo.

QUAIS AS LIÇÕES QUE PODEMOS TIRAR DESTE ESTUDO?

“Estamos agora nos aproximando, com rapidez, de uma fase de desenvolvimento da


produção em que a existência dessas classes não apenas deixou de ser uma
necessidade, mas até se converteu num obstáculo à produção mesma. As classes vão
desaparecer, e de maneira tão inevitável como no passado surgiram. Com o
desaparecimento das classes, desaparecerá inevitavelmente o Estado. A sociedade,
reorganizando de uma forma nova a produção, na base de uma associação livre de
produtores iguais, mandará toda a máquina do Estado para o lugar que lhe há de
corresponder: o museu de antiguidades, ao lado da roca de fiar e do machado de
bronze”. (ENGELS, A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado) (ENGELS,
1984)

12
A ESPERANÇA EXISTE!

AGORA, está na hora de se pensar na ESPERANÇA que nos move de construirmos


uma Sociedade sem propriedade privada, sem classes e, consequentemente sem
violências contra o gênero humano. Isso será possível? Certamente que sim e só
depende de nós.

Quando estudamos as primeiras civilizações, vamos encontrar a propriedade privada e


sociedades divididas em classes sociais, antagônicas, exploradoras e exploradas,
como até hoje acontece no mundo capitalista.

Mas essa realidade já começa a desaparecer nas novas nações COMUNISTAS, como na
antiga URSS em 1922, na China, em 1949, na Coreia do Norte, em 1950, em Cuba em
1959, e no Vietnam do Norte, em 1945, e depois de derrotarem os EUA, todo o Vietnam
reunificado em 1975.

E podemos provar essa transformação, com o clássico Decreto sobre a Terra, da


Revolução Socialista da Rússia, em 1917, assinado por Lenin, que abolia a
propriedade privada da terra, entregando aproximadamente 150.000.000 de hectares de
terra ao campesinato introduzindo a propriedade coletiva da terra. Terra esta que,
anteriormente, estava nas mãos de latifundiários, burgueses, da família real, e da igreja.
(FRAGOSO, 2018). É por isto que a burguesia e as igrejas têm tanto ódio dos comunistas.

É o retorno à propriedade comunista da terra, como foi durante o mais longo período
da História Humana, cerca de 1,5 milhão de anos, quando a espécie do Homo erectus
floresceu, com postura e dimensões do cérebro próximas das do homem atual.

O Homo sapiens, surgido entre 400 mil e 100 mil anos atrás é um dos últimos elos da
corrente da espécie a qual todos nós pertencemos. (EDUCAÇÃO UOL, 2015) Podemos,
portanto, trabalhar com a afirmação de que temos 100 mil anos de História onde a
propriedade da terra foi coletiva e comunista, dos quais, apenas 10 ou 20 mil estão sob a
propriedade privada.

Baseados nesses estudos, e começando a contar a partir do 100 mil anos do florescimento
do Homo sapiens, podemos afirmar sem medo de errar, que a Humanidade viveu muito
mais tempo em regime comunista, sob a propriedade comum da terra, do que sob o
regime da propriedade privada da terra. Mas, para nós, que nascemos e vivemos sob o
regime da propriedade privada como princípio sagrado, eterno e imutável, ele nos parece
natural. E temos dificuldade de aceitar a ideia de acabar com a “sagrada” propriedade
privada. Mas, nós temos que estudar, refletir, pensar sobre o significado da propriedade
privada, tudo o que de mal, péssimo, horrível, horroroso ela ocasiona. E é o que estamos
examinando em cima de alguns fatos históricos que mostram como a propriedade privada é
danosa a toda existência humana.

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O TRABALHO. UMA INVESTIGAÇÃO INTERESSANTE.

A atividade do homem transformando a natureza em seu benefício, passa a ser


chamada de TRABALHO.

De onde vem essa palavra?

A palavra “trabalho” tem sua origem no vocábulo latino “Tripallium” – denominação de


um instrumento de tortura formado por três (tri) paus (pallium). Desse modo,
originalmente, “trabalhar” significava ser torturado. (BODART, 2010)

Acima fotografia de um túmulo da antiguidade, onde se encontra escrito o pensamento


“Bendito seja o trabalho. Dai Graças ao senhor”, mesclado com o desenho de um
homem torturado no “Tripallium”. Ou seja, o pensamento era propositalmente colocado para
mostrar a relação entre religião, tortura e escravidão.

Quem eram os torturados?

Os escravos e os pobres que não podiam pagar os impostos. Assim, quem “trabalhava”,
naquele tempo, eram as pessoas destituídas de posses. A partir daí, essa ideia de trabalhar
como ser torturado passou a dar entendimento não só ao fato de tortura em si, mas também,
por extensão, às atividades físicas produtivas realizadas pelos trabalhadores em geral:
camponeses, artesãos, agricultores, pedreiros etc. Tal sentido foi de uso comum na

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Antigüidade e, com esse significado, atravessou quase toda a Idade Média. (BODART,
2010)

CONCLUSÃO

O SOCIALISMO E O COMUNISMO COMO BASE DA ELIMINAÇÃO DA PROPRIEDADE


PRIVADA.

Estamos vivendo numa época revolucionária, desde a Comuna de Paris, 1871, quando pela
primeira vez no mundo os operários de Paris, França, tomaram o poder e, embora esse
acontecimento durasse apenas 2 meses, iniciaram uma importantíssima era das Revoluções
Socialistas no mundo. Rússia, 1917, Vietnam do Norte, 1945, e depois da derrota dos
norte-americanos, Vietnam reunificado, 1975. China, 1949. Coreia do Norte, 1950. Cuba,
1959.

Os Trabalhadores estão percebendo que não é mais possível viver da maneira em que
sobrevivemos nas sociedades capitalistas, com o açoite da fome a nos atormentar,
com a violência da exploração a roubar nossa dignidade, com a opressão da
ignorância a tolher nossos futuros e de nossos filhos. Nós, Trabalhadores, sabemos
que somos nós os construtores de toda a riqueza social. Sabemos que todo Capital
existente é fruto do nosso trabalho, mas que nos é roubado diuturnamente. Sabemos que
nossa tarefa do momento é a de resolver essa contradição, fazendo com que a apropriação
do Capital por nós produzido, seja igualmente, apropriado por todos nós, em benefícios de
toda Humanidade.

Porque a luta que todos nós temos enfrentado, faz séculos, será conforme MARX concluiu.

[…]; que esta luta, porém, atingiu agora um estádio em que a classe explorada e
oprimida (o proletariado) já não se pode libertar da classe exploradora e opressora (a
burguesia) sem simultaneamente libertar para sempre a sociedade toda da
exploração, da opressão e das lutas de classes — este pensamento fundamental
pertence única e exclusivamente a Marx. (ENGELS, A Origem da Família, da Propriedade
Privada e do Estado) (ENGELS, 1984)

Donde concluímos que a nossa luta somente terá sentido, e se fará consequente, se
lutarmos pelo fim da propriedade privada.

FRENTE ATIVISTAS DE ESQUERDA BRASIL


15-24 de abril de 2020

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BBC NEWS BRASIL. Coronavírus: EUA são acusados de ‘pirataria’ e ‘desvio’ de


equipamentos que iriam para Alemanha, França e Brasil, BBC News Brasil. 2020.

15
Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/internacional-52166245>. Acesso em 15
de abril de 2020.

BODART, C. Etimologia da palavra Trabalho, Blog Café com Sociologia. 2010. Disponível
em: <https://cafecomsociologia.com/origem-da-palavra-trabalho/>. Acesso em 24 de abril de
2020.

DE OLIVEIRA, A.S. J.-J. Rousseau e o Discurso sobre a origem e os fundamentos da


desigualdade entre os homens, Unicamp. 2001. Disponível em:
<https://www.unicamp.br/~jmarques/cursos/2001rousseau/aso.htm>. Acesso em 24 de abril
de 2020.

EDUCAÇÃO UOL. Pré-história – O surgimento do ser humano e os períodos


pré-históricos, Educação UOL. 2015. Disponível em:
<https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/pre-historia-2-o-surgimento-do-ser-humano-
e-os-periodos-pre-historicos.htm>. Acesso em 24 de abril de 2020.

ENGELS, F. A origem da Família, da propriedade privada e do Estado. Tradução de Leandro


Konder, Civilização Brasileira, 9ª edição, Rio de janeiro, 1984.

FRAGOSO, J.P. Paz, Pão e Terra — A História do País dos Sovietes 1917–1989, Portal
medium. 2018. Disponível em:
<https://medium.com/um-marxista/paz-p%C3%A3o-e-terra-b3d66c71b32d>. Acesso em 24
de abril de 2020.

MARX, K. ; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. Edições Progresso, Portugal,


Impresso na URSS, 1987.

PORTAL R7. Bloqueio dos EUA impede chegada de máscaras e respiradores a Cuba,
Portal R7. 2020. Disponível em:
<https://noticias.r7.com/internacional/bloqueio-dos-eua-impede-chegada-de-mascaras-e-res
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ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade


entre os homens. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre, RS: L&MP, 2008.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade


entre os homens. Tradução de Sieni Maria Campos. Clássicos de Bolso, Ediouro, 1994.

SPUTNIK NEWS BRASIL. Intervenção dos EUA na política internacional, Sputnik News
Brasil. 23/04/2020. Disponível em:
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