Urgência e Emergência Clínica

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 4

Urgência e Emergência Clínica

É uma definição de Síncope:

É a perda súbita e transitória da consciência, sem perda do tônus postural seguida de


recuperação espontânea.
É a perda súbita e transitória da consciência, associada à perda do tônus postural,
porém a recuperação não acontece de forma espontânea.
É a perda súbita e transitória da consciência, associada à perda do tônus postural
seguida de recuperação espontânea.
É a perda prolongada da consciência, sem perda do tônus postural seguida de
recuperação espontânea.
É a perda súbita e transitória da consciência, associada a enrijecimento do corpo e
liberação de esfíncteres (vesical/intestinal).

Não é um fator de risco de má evolução em episódios de


agudização da DPOC:

Hospitalização prévia por exacerbação no ano.


Uso de antibióticos nos 15 dias prévios.
Idade > 50 anos.
Dispneia grave.
Mais de quatro exacerbações nos últimos 12 meses.

Quanto aos fatores de risco para aneurisma de aorta abdominal


podemos citar:

Histórico familiar positivo para AAA, principalmente de primeiro grau e gênero


feminino.
Idade avançada; hipertensão arterial e gênero feminino.
Idade avançada; alcoolismo e hipertensão arterial.
Diabetes mellitus, alcoolismo e hipotensão arterial.
Idade avançada; tabagismo e gênero masculino.

São fatores de risco para tromboembolismo venoso:

Idade > 20 anos e trauma não cirúrgico/cirúrgico.


Cirrose hepática e insuficiência cardíaca.
Lúpus e tromboembolismo venoso prévio.
Tuberculose e câncer.
Obesidade e imobilidade permanente/prejudicada.

Quanto ao diagnóstico do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM),


quais os marcadores bioquímicos de primeira escolha?

Mioglobina e Troponina.
PCR (proteína C reativa) e Mioglobina.
CK-MB (creatinoquinase) e PCR (proteína C reativa).
Troponina e PCR (proteína C reativa).
CK-MB (creatinoquinase) e Troponina.

São cuidados a ser realizado em um atendimento a paciente com


crise convulsiva:

Proteja o paciente, mantenha-o em decúbito dorsal; não coloque nada na boca do


paciente.
Proteja o paciente, deite-o de lado, com a cabeça virada para um dos lados; restrinja
os movimentos do paciente.
Proteja o paciente, deite-o de lado, com a cabeça virada para um dos lados;
apoie a cabeça do paciente e verifique se o mesmo está respirando de forma
adequada; não restrinja os movimentos do paciente; não coloque nada na boca do
paciente.
Proteja o paciente, mantenha-o em decúbito dorsal; apoie a cabeça do paciente e
verifique se o mesmo está respirando de forma adequada.
Proteja o paciente, deite-o de lado, com a cabeça virada para um dos lados; coloque
objetos na boca do paciente para evitar que o mesmo machuque a cavidade oral.

Não é uma complicação da cetoacidose diabética:

Hipoxemia.
Edema agudo de pulmão.
Ascite.
Hipoglicemia secundária ao uso inapropriado de insulina.
Hipercloremia por infusão excessiva de fluidos.

Com relação à taquicardia sinusal:


É um ritmo com frequências superiores a 140 bpm.
É um ritmo com frequências superiores a 100 bpm.
É um ritmo com frequências inferiores a 50 bpm.
É um ritmo com frequências entre 50 bpm e 100 bpm.
É um ritmo com frequências inferiores a 100 bpm.

São sinais e sintomas característicos de um quadro de acidente


vascular encefálico:

Rebaixamento do nível de consciência, bradicardia, taquipneia.


Paresia e parestesia em face, braço e/ou perna geralmente localizados
unilateralmente; dificuldades para falar ou compreender; confusão mental.
Alterações cognitivas, cefaleia, náuseas e vômitos.
Disfagia, náuseas e vômitos, parestesia em membros superiores.
Paresia e parestesia em face, braço e/ou perna geralmente localizados
unilateralmente; taquicardia; alterações cognitivas.

São achados clínicos da cetoacidose diabética:

Sonolência, torpor e ganho de peso.


Poliúria, polidpsia e perda de peso.
Taquicardia, bradipneia, náuseas e vômitos.
Sialorreia, parestesia e dor abdominal.
Poliúria, náuseas, vômitos e ganho de peso.

A exacerbação da DPOC pode estar relacionada a fatores


pulmonares e extrapulmonares. Dentre os fatores
extrapulmonares, podemos citar:

TEP e arritmias.
Infecção respiratória e TEP.
Pneumotórax e IAM.
Arritmias, IAM e descompensação cardíaca.
Pneumotórax ou deterioração da própria doença de base.

Quanto aos critérios diagnósticos da Cetoacidose Diabética:


Glicemia >250; pH ≤ 7,3; bicarbonato < 15; presença de cetonúria ou
cetonemia.
Glicemia >250; pH ≤ 7,3; bicarbonato < 15; ausência de cetonúria ou cetonemia.
Glicemia >250; pH ≤ 7,3; bicarbonato >15; presença de cetonúria ou cetonemia.
Glicemia >250; pH ≤ 7,0; bicarbonato >15; presença de cetonúria ou cetonemia.
Glicemia < 250; pH ≤ 7,3; bicarbonato < 15; presença de cetonúria ou cetonemia.

É uma definição de intoxicação exógena:

Conjunto de efeitos benéficos representados por manifestações clínicas ou


laboratoriais que revelam o desequilíbrio orgânico produzido pela interação de um ou
mais agentes tóxicos com o sistema biológico.
Conjunto de efeitos nocivos representados por manifestações clínicas ou
laboratoriais que revelam o equilíbrio orgânico produzido pela interação de um ou mais
agentes tóxicos com o sistema biológico.
Conjunto de efeitos nocivos representados por manifestações clínicas que revelam o
desequilíbrio orgânico produzido pela interação de um agente tóxico com o sistema
biológico e que, em todos os casos, não se observam manifestações laboratoriais.
Conjunto de efeitos nocivos representados por manifestações clínicas ou
laboratoriais que revelam o desequilíbrio orgânico produzido pela interação de um
ou mais agentes tóxicos com o sistema biológico.
Conjunto de efeitos benéficos representados por manifestações clínicas ou
laboratoriais que revelam o desequilíbrio orgânico produzido pela não interação de um
ou mais agentes tóxicos com o sistema biológico.

Você também pode gostar