PR - Qas .005 00 Cirurgia Segura
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PROTOCOLO
QUALIDADE ASSISTENCIAL
CIRURGIA SEGURA
PROTOCOLO ASSISTENCIAL
REVISÃO: 00
CIRURGIA SEGURA CÓDIGO:
PR.NSP.005 PÁGINA:1/5
1. OBJETIVO
Padronizar ações preventivas a serem implantadas nos períodos pré-operatório,
transoperatório e pós-operatório imediato, para reduzir a ocorrência de incidentes, eventos
adversos e a mortalidade cirúrgica.
2. DEFINIÇÕES
2.1. OMS: Organização Mundial de Saúde
2.2. Anvisa: Agência Nacional de Vigilância Sanitária
2.3. C.C: Centro Cirúrgico
2.4. LVCS: Lista de Verificação de Cirurgia Segura
3. RESPONSABILIDADES
ELABORAÇÃO E REVISÃO: Enfª Júlia Moscovits, Enfª Suéllen Silva, Dr Murilo Marques.
EXECUÇÃO: O Protocolo de Cirurgia Segura será aplicado no Centro Cirúrgico das
unidades que são gerenciadas pelo INTS e aplicado pela equipe assistencial
multiprofissional.
4. PÚBLICO ALVO
Pacientes hospitalizados ou em atendimentos ambulatoriais submetidos a procedimentos
cirúrgicos que implicam em incisão no corpo ou introdução de equipamentos endoscópicos,
sejam adultos ou pediátricos.
5. DESCRIÇAO DO PROTOCOLO
O Protocolo Assistencial Cirurgia traz orientações quanto medidas a serem implementadas
para possibilitar a comunicação efetiva entre as equipes assistenciais, envolvendo uma
sequência de rotinas para prevenção e redução de erros e eventos adversos relacionados a
cirurgias, bem como auxilia a equipe multiprofissional na utilização sistemática da Lista de
Verificação (checklist) de Cirurgia Segura.
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Documentar problemas com O condutor do check-list deve assegurar que os problemas com equipamentos que
equipamentos tenham ocorrido durante a cirurgia sejam identificados, relatados e documentados
pela equipe.
7. INDICADORES
• Percentual de pacientes que receberam antibioticoprofilaxia no momento adequado;
• Número de cirurgias em local errado;
• Número de cirurgias em paciente errado;
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8. REFERÊNCIAS
Organização Pan-Americana de Saúde, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. Manual Cirurgias Seguras Salvam Vidas. Brasília, 2010.
Ronsmans C, Graham WJ. Maternal mortality: who, when, where, and why. Lancet. 368.
England2006. p. 1189-200.
Zegers M, de Bruijne MC, de Keizer B, Merten H, Groenewegen PP, van der Wal G, et al. The
incidence, root-causes, and outcomes of adverse events in surgical units: implication for
potential prevention strategies. Patient Saf Surg. 5. England 2011. p. 13.
Vries EN, Ramrattan MA, Smorenburg SM, Gouma DJ, Boermeester MA. The incidence and
nature of in-hospital adverse events: a systematic review. Qual Saf Health Care. 17. England
2008. p. 216-23.
Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Programa Nacional de
Segurança do Paciente: Protocolo para Cirurgia Segura. ANVISA. 2013. Disponível em:
http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/category/cirurgia
sseguras. [Acessado 21 Fev 2020].
Joint Commission. Sentinel events alert. 5th December 2001. Disponível em:
http://www.jointcommission.org/SentinelEvent/sentineleventalert/sea_24.html [Acessado
21 Fev 2021].
9. CONTROLE DE REGISTRO
Não aplicável