Equoterapia Aplicada Á Paralisia Cerebral
Equoterapia Aplicada Á Paralisia Cerebral
Equoterapia Aplicada Á Paralisia Cerebral
RESUMO
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1. INTRODUÇÃO
Ressalta Dantas, Pontes, Assis, Collet (2012), que os indivíduos com PC necessitam
de assistência e instruções de uma equipe multiprofissional, para que os mesmos e
seus cuidadores compreendam a importância do tratamento, para integrar- se com
confiabilidade à terapia e na tomada de decisões quanto aos procedimentos
terapêuticos.
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(2011), a equoterapia é um método que utiliza o cavalo em uma intervenção
terapêutica e educacional. O praticante submetido à essa terapêutica, assimila
protótipos de movimentos coordenados de domínio da postura para manter o centro
gravitacional sobre a base dinâmica de amparo, que é gerada pelo movimento do
animal, com isso o indivíduo participa de forma ativa na terapia (SILVEIRA,
WIBELINGER, 2011).
2. METODOLOGIA
3. PARALISIA CEREBRAL
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hipertonia, o que causa dificuldades nas atividades funcionais do cotidiano
(BORGES, 2011; SCHMIDT, BRIESEMEISTER, RIES, 2014). Pode estar associado
a PC distúrbios de sensação, percepção, comportamento, comunicação, cognição,
epilepsia e desordens musculoesqueléticas de origem secundária (PRADO, et al.
2013).
Quanto as causas da PC, são várias, e dentre elas podemos destacar a
prematuridade, asfixia neonatal e infecções do SNC. Temos ainda as de origem
materna como histórico familiar de malformações neurológicas, abortos anteriores,
diabetes, pré-eclâmpsia, perda de sangue durante a gestação, gestação múltipla,
tentativa de aborto, desnutrição fetal, infecção congênita e apresentação fetal
anormal são fatores predisponentes no período pré natal. Já os fatores perinatais
são prematuridade, deslocamento prematuro de placenta, dificuldade respiratória,
lesões hipóxico- isquêmicas (agudas). Podemos citar como fatores pós- natais mais
comumente registrados, encefalites, meningites, anóxia por acidentes (afogamentos,
aspiração), e traumatismo crânio- encefálicos (BORGES, 2011).
Segundo Borges, os achados clínicos dependem da área, do tipo de lesão,
da extensão da lesão e da capacidade de reestruturação local após o dano
neurológico, sendo assim, quanto mais extensa mais grave será o quadro clínico
apresentado. A PC pode ser classificada de acordo com o envolvimento motor, a
topografia e a gravidade da lesão (BORGES, 2011).
Quanto ao envolvimento motor, a PC pode ser classificada em; a)
Espástica; há um aumento na resistência dos movimentos passivos, ocorre devido
lesões na área piramidal, córtex motor giro (pré- central). Além da espasticidade
pode apresentar também hiperreflia, Babinski e clônus. É o tipo mais comum de PC;
b) Movimentos involuntários: é gerado devido lesões nos núcleos da base, local
responsável pelos movimentos voluntários e controle postural, ocorre por meio de
uma atividade motora involuntária, acentuada por um episódio psicoemocioal; c)
Rigidez: que também é causada por lesões em regiões de núcleos da base,
provocando uma espasticidade grave; d) Ataxia: apresenta marcha com base
alargada proporcionada pela falta de equilíbrio decorrente de lesões cerebelares ou
tratos cerebelares; e) Hipotonia: geralmente acompanhada de uma hiporreflexia
caracterizada por uma diminuição da resistência aos movimentos passivos, é o tipo
mais raro de PC.Tardiamente a criança poderá apresentar coreoatetose, ataxia e até
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mesmo hipertonia; f) Por último temos a forma mista, ocorre devido a associação de
duas ou mais alterações do movimento (BORGES, 2011).
Quanto a definição segundo a topografia, os protótipos clínicos
apresentados na PC abrangem o tipo: extra-piramidal que corresponde a atetose, a
ataxia, a mista e o tipo piramidal, entre elas podemos citar a monoplegia
(envolvimento de apenas um membro), diplegia (envolvimento de dois membros,
mais comum em membros inferiores e raramente em membros superiores),
hemiplegia (envolvimento de um hemicorpo podendo ser o direito ou esquerdo),
quadriplegia (acometimento dos quatro membros) e triplegia (estado raro em que
apresenta acometimento de três membros) (BORGES, 2011).
A classificação quanto a gravidade é subjetiva, pois depende do avaliador a
capacidade para discernir onde o mais importante é o grau de comprometimento
motor: a) Leve: caracterizada por apresentar apenas pequenas alterações finas do
movimento; b) Moderada: caracteriza- se por dificuldades mutáveis em relação a fala
e aos movimentos grosseiros, porém as atividades do cotidiano são realizadas sem
prejuízos; c) Grave: a criança apresenta inaptidão para realizar as tarefas de vida
diária, dificuldade na marcha, na comunicação e linguagem oral (BORGES, 2011).
A PC tem sido classificada quanto a funcionalidade por meio de várias
escalas, entre elas O Gross Motor Function Classification System (GMFCS) que é
muito utilizada internacionalmente para classificar portadores de PC (BORGES,
2011). O GMFCS é fundamentada no conceito de inabilidade e restrição funcional
determinada pela International Classification of Impairments, Disabilities, and
Handcarps, que foi desenvolvida pela necessidade de um sistema padrão para a
classificação da austeridade do comprometimento das funções dos portadores de
PC. O GMFCS delimita 5 níveis de funcionalidade, para quatro grupos etários: até 2
anos, de 2 a 4 anos, de 4 a 6 anos e de 6 a 12 anos (SIQUEIRA, 2013). A criança
que apresenta nível I apresenta menor comprometimento da função motora grossa e
o nível V apresenta maior escassez no controle dos movimentos voluntários
(BORGES, 2011).
A principal consequência da PC é o comprometimento integral do
desenvolvimento, pincipalmente na mobilidade e na aprendizagem (SIQUEIRA,
2013). Embora a PC seja caracterizada por desordens motoras, é sempre
acompanhada por outras afecções da função cerebral. Entre elas déficit visual,
auditivo, cognitivo, comportamental, linguagem e sensorial, podendo ainda evoluir
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para crises convulsivas, distúrbios do sono, visomotores, perceptivos, deformidades
ortopédicas, distúrbios do crescimento, problemas orais e odontológicos (BORGES,
2011).
A falta de atividades pode gerar uma diminuição da massa óssea, o que
favorece fraturas. Os portadores de PC estão susceptíveis a diversas deformidades
como a luxação de quadril que é a principal deformidade encontrada nos mesmos,
além de cifose, escoliose, contraturas musculares, pé equino, valgo ou varo. A
luxação de quadril se não for tratada de maneira correta pode causar dor intensa,
dificuldade para realizar a higiene, contribui para a formação de escoliose, e
dificuldade para sentar de maneira correta. As alterações motoras encontradas na
PC, podem interferir nas tarefas do cotidiano como, frequentar escola, se alimentar,
realizar higiene pessoal, se vestir, dentre outras (BORGES, 2011).
Em países desenvolvidos a incidência é de 2,0 a 2,5 para cada 1000
nascidos vivos (CESA et al. 2014). Nos países em desenvolvimento a incidência da
PC é de 2 em cada 1000 nascidos vivos (ROTHSTEIN, BELTRAME, 2013).
Analisando essa incidência e as consequências da PC para o indivíduo,
abordaremos o tratamento da equoterapia, que tem a finalidade de amenizar as
sequelas da PC e melhorar a qualidade de vida de pacientes com PC.
4. EQUOTERAPIA
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06/97, e como método educacional pela Divisão de Ensino Especial da Secretaria de
Educação do Distrito Federal, Instituição conveniada a ANDE- Brasil (VALLE,
NISHIMORI, NEMR, 2014).
Sousa, Navega (2012) em concordância com Corrêa (2009) dizem que a
equoterapia é indicada para portadores de sequelas provocadas por lesões motoras
cerebrais ou medulares como a PC, acidente vascular encefálico (AVE),
traumatismo crânio encefálico (TCE), lesão medular adquirida ou de origem
congênita como por exemplo a mielomeningocele, síndromes genéticas como a de
down, rett, soto, West e outras, distúrbios sensoriais, patologias ortopédicas
congênitas ou acidentais, evolutivos e comportamentais, atraso no desenvolvimento
neuropsicomotor, disfunções sensório- motoras, dificuldades de aprendizagem,
atraso maturativo, casos de ansiedade e psicoses infantis.
Para Corrêa (2009), existem diversas contra- indicações, sendo elas
relativas e absolutas para a prática de equoterapia. E dentre as relativas podemos
citar a fibromialgia, labirintopatias, crianças com menos de dois anos de idade,
extensão cruzada de membros inferiores, pós- operatório com fixação, subluxações
de quadril e ombros, praticante com excesso de ansiedade, baixa cognição ou com
muito medo, entre outras. Existem diversas contra- indicações absolutas, dentre elas
podemos destacar as distrofias musculares, hidrocefalia com válvula, alergia ao pêlo
do cavalo, tumores ósseos, osteoporose severa, quadros inflamatórios ou
infecciosos, epilepsia ou ataxia não controlada.
Salienta Silveira, Wibeling, (2011), que a equoterapia exibe três propostas
de execução, sendo elas: Dependência ou hipoterapia (quando o praticante
necessita do auxílio de guia para reger o cavalo, pois o mesmo não apresenta
capacidades físicas e mentais para tal feito); Semi- autonomia ou reabilitação-
reeducação (deve ser utilizado quando o praticante demonstra ser capaz de atuar
alguma influência sobre o animal); e autonomia ou pré- esportiva (nesta fase do
programa o indivíduo se mostra apto a comandar o animal de forma independente,
ser capaz de realizar exercícios de hipismo e voltar a se reinserir na vida social).
Deve- se observar também na equoterapia o cavalo. O cavalo tem uma
andadura similar a marcha humana, que compõe-se de movimentos em três eixos,
vertical para a direita e esquerda e no sentido anteroposterior (ESPÍNDULA et al.,
2014). O cavalo pode mover- se de três modos: a passo, a trote e a galope. Nessas
diferentes andaduras, o cavalo não movimenta os membros da mesma forma, os
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movimentos do dorso são variados, e os dos praticantes serão moldados a qualquer
dessas modificações exigidas pela andadura. O passo é a andadura imprescindível
da equitação e denota por ser rolado ou marchado, com cadência a quatro tempos e
perfeição em relação ao seu eixo longitudinal. (SOUSA, NAVEGA, 2012).
De acordo com Valle, Nishimori, Nerm (2014), o passo é a andadura mais
indicada para a equoterapia, devido ser harmônico e simétrico. O passo transmite
uma porção de movimentos lineares e sincrônicos ao praticante, resultando em um
movimento tridimensional- eixo vertical (movimentos para cima e para baixo); plano
frontal (movimento para a direita e para a esquerda) e no plano sagital (movimento
para frente e para trás) - para concluir este movimento a pelve do praticante realiza
uma sucinta torção, que é causada pelas inflexões laterais do dorso do cavalo.
Já o trote e o galope são andaduras saltadas. O trote apresenta um tempo
de suspensão e o galope dois tempos de suspensão, isso ocorre devido o cavalo
não tocar com a pata no chão durante uma andadura e outra, e só devem ser
praticadas quando o indivíduo já se encontra em boas condições motoras, pois os
movimentos exigem mais do praticante por serem abruptos e velozes (VALLE,
NISHIMORI, NERM, 2014).
Ao ser colocado sobre o cavalo, a primeira demonstração realizada pelo
indivíduo é o ajuste tônico. O cavalo jamais fica totalmente estático, a mudança de
apoio das patas, a movimentação da cabeça ao olhar para os lados, o declinar e o
alongar da cabeça e a flexão da coluna, dentre outros, exigem que o praticante
ajuste o corpo com o intuito de reagir aos desequilíbrios gerados por esses
movimentos (SILVEIRA, WIBELINGER, 2011).
Salienta Corrêa (2009), que para o praticante ter uma boa resposta ao tônus
muscular, ou seja, o tônus adequado de acordo com suas necessidades, é
indispensável a escolha correta do animal. O cavalo que apresenta grande
frequência de passadas, resultando em uma pequena amplitude, o antepisar,
acionará os receptores proprioceptivos intrafusais (fuso muscular) que retruca aos
impulsos imediatamente e provoca um aumento do tônus muscular, sendo indicado
para pacientes hipotônicos. O cavalo que tem como característica um menor número
de passadas por minuto, apresenta uma maior amplitude de movimento, o
transpisar, irá minimizar os estímulos proprioceptivos sustentando um movimento
cadenciado e harmonioso, com isso os órgãos tendinosos de golgi (OTG), reduzirá o
tônus muscular, sendo apropriado para pacientes hipertônicos.
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A equoterapia é um método terapêutico que propicia grandes benefícios aos
portadores de PC, partindo desse princípio será verificado nas literaturas atuais o
emprego desta técnica para reabilitar esses indivíduos.
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cérebro, uma vez que o que o mapa cortical de uma pessoa adulta esta suscetível a
frequentes transformações (GALVÃO et. al., 2010).
Espindula et. al., (2012), subscreve Borges (2011), e Araújo, Ribeiro, Silva
(2010), que a equoterapia pode aumentar o controle postural de crianças com PC,
através da instigação das reações de equilíbrio regular e por impulsos repetitivos de
arranjo da postura. Isso é explicado devido o cavalo ter o seu centro de gravidade
deslocado em três dimensões, igual aos movimentos da pelve humana ao
deambular, com isso os grupos musculares são recrutados a trabalhar de forma
homogênea, proporcionando ao praticante um melhor controle da postura e dos
movimentos coordenados.
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aumento de amplitude de movimento dos membros inferiores é em consequência da
descarga de peso ser realizada no estribo, o que contribui para o aprimoramento da
marcha.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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ABSTRACT:
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