Impressao 6
Impressao 6
Impressao 6
AULA 6
Uma ideia básica a respeito da Igreja tem por início os cuidados de Jesus
para com seus discípulos, no chamado, na caminhada cotidiana e na tarefa a
ser executada, e o anúncio da mensagem das boas novas para aqueles que
precisam ouvir a respeito da salvação.
Outro fator importante para se entender a formulação da Igreja está nas
figuras pastorais, o pastor que dá a vida por suas ovelhas. Jesus algumas vezes
se apresenta como o “bom pastor”, essa era uma linguagem comum para a
época. As pessoas entendiam que os pastores tinham uma tarefa especifica,
cuidar das ovelhas, então nesta aula serão estudados a pessoa do pastor, o
conceito das ações pastorais e a importância do (a) pastor (a) para que a Igreja
exista na sua plenitude.
2
excomungado pelas autoridades judaicas, porém Jesus, como o bom pastor,
buscou-o e apresentou para ele a salvação.
3
grande confiança; havendo até mesmo um ditado popular que incluía o seu
trabalho entre as profissões que o judeu não devia ensinar a seu filho”
Todavia, seguindo a tradição profética e trazendo de volta à memória do
povo a profecia sobre o pastor futuro, Jesus se apresenta como o “bom pastor”.
Essa figura é detalhada de maneira maravilhosa no capítulo 10 do evangelho de
João. Como pastor, ele guia, salva e alimenta as ovelhas (v. 9) e lhes dá a vida
eterna (v. 10, 28) por meio de um sacrifício à Igreja (At 20:28; Ef 4:11).
A ideia de liderança e supervisão orientada pelo apostolo Paulo para as
igrejas da Ásia Menor tinha como pressupostos a humildade e a dedicação, mas
de certa forma essa regra não se aplicava a todos: alguns aproveitavam a
situação de liderança para se promover e obter vantagens pessoais. Jesus é o
exemplo a ser seguido. A partir das lições e práticas ensinadas por jesus, o
trabalho pastoral deve ser desenvolvido (At 20:29; Jd 12)
O trabalho pastoral deve servir de referência para as pessoas que são
cuidadas, porque existe uma relação de confiança e respeito.
4
A ação regulada por normas é realizada no seio de um grupo social cujos
membros partilham valores comuns e regem sua conduta em função deles
(teoria dos papéis). Nesse quadro, as normas gozam de uma validade social:
são reconhecidas como legítimas por seus destinatários e são objetos de
aprendizagem. Essa ação implica dois mundos que o autor é capaz de
reconhecer: um mundo objetivo (as condições e os meios) e um mundo social
(os valores).1
A ação dramática, introduzida por E. Goffman, faz referência às pessoas
que, conforme o modelo do teatro, atuam de modo a fazer nascer no outro certas
impressões e imagens delas mesmas.
“Dessa forma, o Pastor que é Pastor (relação entre título e função).
Desperta esperança e apresenta um caminho a ser seguido por aqueles que
fazem parte do mundo de vida, onde o ‘sujeito’ (neste caso, o pastor) está
inserido na igreja e na comunidade” (Santos, 2015).
NA PRÁTICA
6
Finalmente, essa forma de ação não pode ser exercida sem o
conhecimento da mente das pessoas, sem explorar a alma delas, sem
lhes fazer revelar os segredos mais íntimos. Implica um saber da
consciência e a capacidade de dirigi-la.
FINALIZANDO
7
REFERÊNCIAS
SWINDOLL, C. Firme e seus valores. Trad. Myrian Talitha Lins. Belo Horizonte:
Betânia, 1985.