Anteprojeto Domindas Julho

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REPÚBLICA DE ANGOLA

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE BENGULA


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DA SAÚDE
Curso de Licenciatura em ANÁLISES CLÍNICAS

Anteprojecto da Unidade Curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO


DE CURSO (TCC)

TEMA:
PREVALÊNCIA DA CANDIDÍASE VAGINAL EM MULHERES COM IDADES
COMPREENDIDAS ENTRE 18 A 30 ANOS, ATENDIDAS NO HOSPITAL
REGIONAL DO LOBITO, NO PERÍODO DE 2022 A 2023

Elaborado por:
 DOMINGAS JOSÉFINA JÚLIO
 Nº 211040144
 Ano 3º
 Turma: Tarde

Benguela - 2024
REPÚBLICA DE ANGOLA
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE BENGULA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DA SAÚDE
Curso de Licenciatura em ANÁLISES CLÍNICAS

Anteprojecto da Unidade Curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO


DE CURSO (TCC)

TEMA:
PREVALÊNCIA DA CANDIDÍASE VAGINAL EM MULHERES COM IDADES
COMPREENDIDAS ENTRE 18 A 30 ANOS, ATENDIDAS NO HOSPITAL
REGIONAL DO LOBITO, NO PERÍODO DE 2022 A 2023

Elaborado por:
 DOMINGAS JOSÉFINA JÚLIO
 Nº 211040144
 Ano 3º
 Turma: Tarde

DOCENTE

_____________________________
Maireylis Rabelo Valdivia

Benguela - 2024

4
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ............................................................................... 6

1.1- PROBLEMÁTICA ..................................................................... 8

1.2- JUSTIFICATIVA ....................................................................... 8

1.3- HIPÓTESE ............................................................................... 9

1.4- OBJECTIVOS .......................................................................... 9

2. REVISÃO DA LITERATURA........................................................ 10

2.1- Definição ................................................................................ 10

2.2- Sinais e sintomas ................................................................... 10

2.3- Diagnostico ............................................................................ 10

2.4- Tratamento ............................................................................. 12

2.5- Prevenção .............................................................................. 12

3. METODOLOGIA........................................................................... 13

3.1- Tipo de estudo ....................................................................... 13

3.2- Métodos e técnicas de recolha de dados ............................... 13

3.3- Variáveis de estudo ................................................................ 13

3.4- População e amostra ............................................................. 14

3.5- Critérios de inclusão e exclusão ............................................. 14

4. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES ............................................ 15

5. ORÇAMENTO .............................................................................. 16

6. PROPOSTA BIBLIOGRAFICA .................................................... 17

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1. INTRODUÇÃO

De acordo Postiga, (2013). A candidíase vaginal é uma infecção


ocasionada principalmente por um fungo denominado Candida albicans ou
Monília, que causa um corrimento espesso, grumoso e esbranquiçado,
acompanhada geralmente de irritação no local

De acordo como de Araújo et al., (2023), candida sp é um fungo


polimórfico considerado oportunista pois compõe a flora microbiana do corpo,
mas causa infecções quando há um desequilíbrio do sistema imune. A
candidíase vulvovaginal (CVV) é a segunda causa mais frequente de
vulvovaginites. Acredita-se que cerca de 70% das mulheres vão desenvolver
uma afecção vaginal causada por Candida sp em algum momento de suas vidas,
40% terão dois ou mais episódios e aproximadamente 6% apresentarão
candidíase recorrente, a mais preocupante forma dessa patologia

O reconhecimento inicial de leveduras como agentes de infecção humana


é atribuído ao médico grego Hipocrates de Cos (460–370 a.C) que, referindo-se
a pacientes debilitados, registrou em seu tratado “epidemics. Mas há também
outras febres. Muitos tinham suas bocas afetadas por ulcerações aftosas”.
Galeno de Pergamo (129-199) também observou lesões semelhantes na boca
de crianças. No século I, o romano Aulus Cornelius Celsus destacou em seus
escritos, o risco que as úlceras (aftas, na Grécia) representavam para a vida das
crianças, dado que essas lesões geralmente se expandiam por toda a boca e
cançavam a garganta, resultando em um quadro clínico de recuperação difícil,
especialmente nos lactentes, que ficavam sujeitos à desnutrição, devido à
dificuldade de amamentação (Gomes, 2023).

Observações semelhantes foram feitas por Rosen von Rosenstein, em


seu livro “The diseases of childrem and their remedies” (primeira publicação em
1764, no idioma sueco), descrevendo ainda as diferenças da patologia, conforme
a localização das aftas, ou seja, orofaringe, estômago, intestino e pulmões das
crianças (Dunn,1991). Esses achados, dentre outros, são compatíveis com a
micose hoje denominada candidíase. Contudo, a estrutura e os aspectos
biológicos dos fungos só começaram a serem investigados, com maior critério,

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após o desenvolvimento do microscópio, no século VII e da implantação de
técnicas de cultura pura, no século IXX (Marretto, 2014).

De acordo Marretto, (2014). a descoberta do agente causador da


candidíase ocorreu em 1839, quando Langenbeck comunicou o encontro de
fungos na orofaringe e esôfago, à necrópsia de um homem, vítima de febre
tifóide. Sua narrativa corresponde perfeitamente ao quadro de uma grave
candidíase orofaringo-esofagiana. Não obstante, equivocou-se ao sugerir uma
conexão entre o fungo e a patofisiologia da febre tifóide. Pouco tempo depois,
em 1846, Berg elucidou definitivamente o agente etiológico da candidíase, a
levedura classificada por Robim como Oidum albicans, em 1853. Após receber
mais de 100 sinonímias, esse fungo é hoje conhecido como Candida albicans.

Para alguns especialistas, raramente a candidíase é uma infecção


sexualmente transmissível porque estudos mostram que o fungo já está na flora
vaginal e, por um desequilíbrio da mesma, é que a Candidíase vem a se
manifestar. A doença aparece quando a resistência do organismo cai ou quando
a resistência vaginal está baixa, facilitando a multiplicação do fungo (Teixeira, et
al., 2015).

De acordo Chaves, et al., (2015). Não se transmite candidíase de


ninguém; a vulvovaginite surge porque a Candida albicans, que já existia no seu
organismo, encontrou formas de ultrapassar as defesas do nosso corpo e
conseguiu multiplicar-se descontroladamente. Habitualmente, a Candida
albicans que coloniza a vagina das mulheres tem sua origem na região perianal.
Uma forma comum disso ocorrer é através da limpeza incorreta do ânus após a
evacuação. Se a mulher se limpa de trás para a frente, ela acaba trazendo
germes da região perianal em direção à vagina. Isso favorece não só a
colonização vaginal pela Candida, como também a ocorrência de infecção
urinária por bactérias do trato gastrointestinal.

Prurido vulvar (coceira vaginal) é o sintoma mais importante da


candidíase. Ardência ou dor na região vaginal também são comuns e podem ser
acompanhadas por disúria (dor ao urinar) ou dispareunia (dor durante o ato
sexual). Outros sinais frequentes são a vermelhidão na região da vulva e o
corrimento vaginal. O corrimento da candidíase vaginal é habitualmente leitoso,

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ou tipo queijo cottage, e sem odor. Os sintomas da monilíase vaginal podem se
agravar nos dias que antecedem a descida da menstruação (Marretto, 2014).

De acordo Chaves, et al., (2015). Os antifúngicos disponíveis com ação


contra os fungos do gênero Candida, são classificados segundo o seu
mecanismo de ação em: Poliênicos, Azólicos, Equinocandinas e Análogos.

De forma a prevenir a candidíase vulvovaginal, devem ser adotados


medidas de higiene íntima adequadas. A frequência diária de higienização deve
ser ajustada ao clima, à atividade física e às doenças associadas, devendo ser
de uma a três vezes por dia, durante dois a três minutos, com produtos
apropriados (pH ácido e, idealmente, formulação líquida) (Teixeira, et al., 2015).

Algumas medidas podem ser eficazes para eliminar condições que são
naturalmente propícias ao desenvolvimento de infeção. Deve ser evitada a
utilização sistemática de penso higiénico, a roupa não deve ser demasiado justa
ou apertada e a roupa interior deve ser trocada diariamente. Sempre que for
frequentada a piscina ou praticado algum desporto, o fato-de-banho e o vestuário
deve ser trocado o mais precocemente possível (Teixeira, et al., 2015).

1.1- PROBLEMÁTICA

Qual será a Prevalência da candidíase vaginal em mulheres com idades


compreendidas entre 18 a 30 anos, atendidas no hospital regional do lobito, no
período de 2022 a 2023?

1.2- JUSTIFICATIVA

A escolha deste tema justifica-se, por a candidíase vaginal ser uma


condição muito frequente entre mulheres com vida sexual activa, e muitas das
vezes confundidas com outras patologia, é importante informar a população em
geral e notificar a vigilância epidemiológica sobre a prevalência da candidíase,
buscando mecanismos junto com as comunidades locais e as unidades
sanitárias para a elaboração de estratégias e propostas efetivas ao combate da
mesma patologia no município.

Estudo feito por Oliveira, (2012), na província do Bengo mostra a presença


desta patologia nestas províncias.

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Com este trabalho espera-se ajudar a população em geral e as unidades
de saúde a ter conhecimento sobre a prevalência da candidíase.

1.3- HIPÓTESE

Tendo em conta o problema de investigação, o campo de acção traçou-


se a seguinte hipótese: a Prevalência Da Candidíase Vaginal Em Mulheres Com
Idades Compreendidas Entre 18 A 30 Anos, Atendidas no Hospital Regional do
Lobito é estável, pós o maior número de pacientes que frequentam aquela
unidade sanitária possuem um conhecimento sobre os factores de risco apara
contrair a patologia.

1.4- OBJECTIVOS

Geral

 Estimar a prevalência da candidíase vaginal em mulheres com


idades compreendidas entre 18 a 30 anos, atendidas no hospital
regional do lobito, no período de 2022 a 2023.
Específicos

 Determinar a prevalência da candidíase vaginal em mulheres


com idades compreendidas entre 18 a 30 anos, atendidas no
hospital regional do lobito, no período de 2022 a 2023.

 Saber quais são os testes utilizado para identificar o agente


causal;

 Estabelecer a prevalência da candidíase vaginal em


mulheres com idades compreendidas entre 18 a 30 anos,
atendidas no hospital regional do lobito, no período em
estudo.

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2. REVISÃO DA LITERATURA

2.1- Definição

A candidíase vulvovaginal é caracterizada por inflamação verdadeira da


vagina devido à infecção por Candida sp. Incluem-se neste espectros pacientes
com ou sem sintomas cujo diagnóstico foi estabelecido por cultura positiva de
secreção vaginal. Alguns microbiologistas supõem que a Candida possa ser
encontrada na vagina, sem cau sar sintomas, fazendo parte da sua flora normal.
Estudo clínico feito em 1973, no Reino Unido, demonstrou que a presença de
Candida albicans na vagina coincidiu com 84% de casos de vaginites (Rosa, et
al., 2004).

2.2- Sinais e sintomas

Segundo Rosa, et al., (2004). Os sinais mais comuns para essa doença
são:

 Corrimento esbranquiçado;
 Coceira;
 Escoriações na região vulvar;
 Coloração vermelha na vagina.

Em casos extremos, a candidíase pode causar úlceras.

2.3- Diagnostico

O diagnóstico da candidemia é baseado nos achados clínicos combinados


com os exames de laboratório. No entanto, o diagnóstico clínico das fungemias
é complicado, em parte, devido à sintomatologia inespecífica que pode ser
comum a outros tipos de infecção, doença de base e complicações do
tratamento, representando assim, um desafio aos profissionais de saúde. No
entanto é possível observar os sinais da resposta inflamatória sistêmica (SRIS)
os quais associados a um processo infeccioso denomina-se de sepse clínica.
Estes sinais são febre ou hipotermia, taquipneia, taquicardia e alterações da
contagem de leucócitos no hemograma. Sendo obrigatórios nesta definição a
presença de febre e a alteração do hemograma (SILVA, 2017)

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A presença de Candida spp na corrente sanguínea pode ser comprovada
através do isolamento de leveduras em cultura de sangue, seguido de
identificação da espécie. Na rotina hospitalar, os fungos são geralmente
identificados por métodos fenotípicos tradicionais, baseados nas características
fisiológicas, como morfologia e temperatura de crescimento e em propriedades
bioquímicas, que incluem a prova de assimilação de carboidratos e de
compostos nitrogenados (auxanograma) e o teste de fermentação de
carboidratos (zimograma) (Marretto, 2014).

De acordo Barbedo, et al., (2010) O exame direto da amostra clínica


possibilita a observação de blastoconídios, pseudo-hifas e hifas verdadeiras. Por
meio da técnica de microcultivo em ágar-fubá-Tween-80, verifica-se a
micromorfologia, filamentação e presença de clamidósporo. Afora C. glabrata,
todas as demais espécies produzem pseudo-hifas e algumas (C. albicans,
C.dubliniensis) produzem também hifas verdadeiras. As espécies de Candida
podem ser isoladas na maioria dos meios de cultivo de uso corriqueiro. Um dos
mais utilizados é o ágar Sabouraud dextrose, que permite a visualização de
colônias de leveduras, de consistência cremosa e coloração branca a creme. O
teste da produção do tubo germinativo em condições e meios especiais contendo
soro ou albumina possibilita a identificação presuntiva rápida de C. albicans,
auxiliando na diferenciação de outras espécies do mesmo gênero. C.
dubliniensis também é positiva à prova do desenvolvimento do tubo germinativo
e pode ser diferenciada de C. albicans, através de prova específica.

Existem métodos para a identificação de leveduras, que otimizam a


caracterização dos isolados, como os meios cromogênicos CHROMagar
Candida, Cândida ID agar e Cândida chromogenic agar, usados para o
isolamento primário e identificação presuntiva rápida de espécies de Candida,
facilitando também o reconhecimento de culturas mistas. Tais meios possuem
vários corantes químicos, que são captados pelas Candidas spp, resultando na
produção de colônias coloridas. Por exemplo, em CHROMagar C. albicans, C.
tropicalis e C. glabrata formam colônias verdes, azuis e rosa escuro a púrpura,
respectivamente. As demais espécies formam colônias brancas a róseas
(Barbedo, et al., 2010).

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2.4- Tratamento

O tratamento das infecções fúngicas pode ser muito difícil. Por serem
eucariontes, os fungos compartilham várias vias do metabolismo celular básico
com os seres humanos. Este fato contribui de maneira bastante significativa para
limitar a disponibilidade de drogas antifúngicas que apresentem toxicidade
seletiva. Em consequência, muitas vezes o tratamento com antifúngicos não tem
sucesso, podendo a taxa de mortalidade alcançar 30-50% (Marretto, 2014).

De acordo Couto, et al., (2011).Atualmente estão disponíveis quatro


grupos de antifúngicos para tratamento de candidíase disseminada em UTIN: 1-
polienos (ex. anfotericina B ou fungizon). Atuam na membrana citoplasmática,
ligando-se ao ergosterol fúngico e criando poros na membrana celular; 2- triazóis
(ex. fluconazol, voriconazol). Agem por inibição da enzima demetilase,
participante da síntese do ergosterol; 3- análogos de nucleosídios: flucitosina
(5FC). A flucitosina também conhecida como 5-FC, é um análogo fluorado da
citosina que se converte em fluorouracil no organismo. O fluorouracil inibe a
timidilato sintetase, alterando a síntese de DNA e a síntese protéica do fungo; 4-
Equinocandinas (ex. caspofungina, micafungina) – atuam por inibição da síntese
de 1,3-beta-glucano, o que bloqueia a biossíntese da parede celular.

2.5- Prevenção

Segundo Nunes, (2009) O uso profilático de fluconazol para prevenir a


colonização fúngica de RN com peso inferior a 1500g. tem sido considerado
eficaz. No entanto, existe a possibilidade de seleção de Candida spp com
resistência primária a fluconazol, assim como o desenvolvimento de resistência
a azóis.

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3. METODOLOGIA

Neste capítulo abordar-se á sobre a metodologia utilizada para a


realização do estudo. A metodologia refere-se ao capítulo da investigação no
qual o investigador descreve os métodos que irá utilizar na realização da
pesquisa, significa que a metodologia serve para estruturar e dar a conhecer o
tipo de estudo utilizado, a população e a amostra seleccionada, os critérios de
elegibilidade criados para essa selecção, os aspectos éticos considerados em
relação ao objecto de estudo, o instrumento de recolha de dados e o modo como
irá ocorrer a análise da informação recolhida (Oliveira, 2011). Portanto, neste
capítulo serão apresentados os seguintes aspectos: tipo de estudo e técnicas de
recolha de dados, população e amostra.

3.1- Tipo de estudo

Para a obtenção dos dados resolveu-se realizar o estudo retrospectivo e


uma pesquisa Descritiva de abordagem qualiquantitativa, pós neste estudo os
dados serão obtidos pelo investigador no período da sua investigação, e serão
descritas as características de determinadas populações ou fenômenos e
utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionário.

3.2- Métodos e técnicas de recolha de dados

Os dados serão obtidos por meio dos processos clínicos e livros de registo
do Hospital Regional do Lobito.

3.3- Variáveis de estudo

 Faixa etária
 Escolaridade
 Residência
 Ocupação
 Situação conjugal

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3.4- População e amostra

A população para o estudo será todas as mulheres com idades


compreendidas entre 18 a 30 anos, que serão atendidos no hospital regional do
Lobito em 2022 e 2023. A amostra será obtida a partir de exames realizados na
população em estudo.

3.5- Critérios de inclusão e exclusão

Serão incluídos todas as mulheres com idades compreendidas entre 18 a


30 anos que apresentarem resultado de candidíase positivo.

Serão excluídos todas as mulheres com idades compreendidas entre 18


a 30 anos que apresentarem resultado de candidíase negativo.

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4. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
ACTIVIDADES DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

Levantamento X
bibliográfico
Elaboração do X X
Anteprojecto
Aprovação do X
Anteprojecto
Aplicação dos X
instrumentos
Análise de X X
dados e
discussão dos
resultados
Culminação X
do TCC
Entrega do X
TCC
Defesa do X
TCC

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5. ORÇAMENTO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE VALOR TOTAL

Computador 1 156.800.00

Pen-drive 1 6097.00

Lapiseira 7 450.00

Internet 10 Gb 5000.00 177447.00

Táxi 15 7000.00

Formatação 16 800.00

Caderno 1 300.00

Encadernação 1 1000.00

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6. PROPOSTA BIBLIOGRAFICA

de Araújo, A. C. J., Freitas, P. R., de Almeida, R. S., Leite, P. I. P., & de Sousa
Ferreira, M. B. (2023). Avaliação da prevalência de candidíase vaginal em
diferentes faixas etárias: evaluation of the prevalence of vaginal
candidiasis in different age groups. Revista de Epidemiologia e Saúde
Pública-RESP, 1(2).

Barbedo, L. S., & Sgarbi, D. B. (2010). Candidíase. Brazilian Journal of Sexually


Transmitted Diseases, 22(1), 22-38.

Rosa, M. I. D., & Rumel, D. (2004). Fatores associados à candidíase


vulvovaginal: estudo exploratório. Revista Brasileira de Ginecologia e
Obstetrícia, 26, 65-70.

SILVA, R. B. D. (2017). Candidemia em um hospital público do nordeste do


Brasil: características epidemiológicas e fatores de risco em pacientes
críticos [tese de mestrado] Universidade Federal de Pernambuco (Brasil).
Tese de Mestrado, 73 f.:il.

Gomes, B. S. (2023). Leveduras de interesse da Saúde Pública da coleção


CFAM ILMD/Fiocruz Amazônia: sensibilidade a anidulafungina,
resistência a fagocitose e formação de biofilme [dissertação de doutorado]
universidade Fiocruz (Brasil). Tese de doutoramento, 120 f.:il.

Marretto, J. P. M. (2014). Caracterização da Candidemia por Candida


parapsilosis (senso lato) em recém-nascidos: aspectos epidemiológicos,
clínicos, moleculares e susceptibilidade a antifúngicos biofilme
[dissertação de doutorado] Universidade de São Paulo (Brasil). Tese de
doutoramento em doenças tropical, 100 f.:il.

Chaves, G. D. B., Dos Santos, M. S., & Cajueiro, S. D. (2015). Avaliação do nível
de conhecimento de discentes dos cursos superiores de saúde a respeito
da candidíase vaginal. REVISTA SAÚDE & CIÊNCIA, 4(1), 90-104.

Teixeira, G. A., Fônseca, C. J. B., Lopes, T. R., Carvalho, J. B., & Andrade, F. B.
(2015). Prevalência das vulvovaginites identificadas no exame
citológico. Rev Enferm UFPE, 9, 8673-8.

17
Postiga, M. C. (2013). Prevenção das infeções urinárias na gravidez: intervenção
do enfermeiro especialista: uma revisão integrativa da literatura
[dissertação de doutorado] Universidade de São Paulo (Brasil)
Doutoramento em microbiologia, 92 f.:il.

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