CLIMA Paraíba

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GEOGRAFIA DA PARAÍBA

ORIGEM DO TERRITÓRIO
Teve origem como Pilar que foi a primeira vila a ser fundada no estado da Paraíba, teve origem
com a capital nossa senhora das neves, a atual João Pessoa.
O território paraibano teve duas principais frentes de ocupação: uma que se deu no sentido
leste/oeste a partir do litoral e outra que, partindo da Bahia, atingiu o Sertão paraibano
através de Pernambuco utilizando-se do vale do Piancó.
No século XVI o povoamento da Paraíba arranhava a costa e os vales úmidos dos principais
rios, nos quais se desenvolvia a cultura açucareira.
A pecuária ultra- extensiva bovina e equina foi fundamental na ocupação do interior
paraibano, cujo sistema de criatório se desenvolveu em função do abastecimento de carne e
animal de tiro para os engenhos e cidades da Zona da Mata.

Litoral
Vilas litorâneas como Mamanguape e Pilar estavam associadas à cana-de-açúcar.
Mamanguape fica na zona da mata onde foi a maior concentração do cultivo da
cana-de-açúcar.

Interior
O interior da Paraíba (sertão), tinha íntima relação com a criação de gado
Os rios paraibanos serviram de caminhos que facilitaram a penetração para o interior do Estado,
a exemplo do Rio Paraíba para a ocupação do Cariri e o Rio Piancó para o Sertão.
Podemos citar o capitão-mor Teodósio de Oliveira Ledo que foi o homem que comandou a
primeira bandeira na Paraíba. Esta bandeira se deu através do Rio Paraíba e teve como
destaque a fundação de um povoado chamado Boqueirão.
Teodósio é tido como o grande responsável pela colonização do interior da Paraíba. Ele
estabeleceu-se no interior e trouxe famílias e índios para povoá-lo.

ECONOMIA
Zona da Mata: Os principais cultivos são: arroz, feijão, café, mandioca, milho, castanha de caju,
pimenta do reino, sisal, abacaxi e, principalmente, cana-de-açúcar.
Definida pelo IBGE e integrada pelas seguintes Microrregiões Geográficas: Litoral Norte, Sapé,
João Pessoa e Litoral Sul, que englobam 30 dos 223 municípios do Estado, ou seja, 13,45% do
total. Com uma superfície de 5.242 km2 (9,3% do território do Estado). 0 grande aglomerado
urbano da capital do Estado é um dos principais responsáveis por essa concentração
populacional.
A Zona Semi-Árida no sertão: a atividade pecuária (criação de animais) ocupa um lugar de
destaque, uma vez que é a principal atividade econômica.
A mais extensa em área, com 43.513,65 km2 (77,1% do total do Estado), assim como a dotada
de maior número absoluto de habitantes porém , ela apresenta a menor densidade
demográfica entre as zonas geo-econômicas consideradas.

CLIMA PB

A Paraíba possui um clima tropical, e, no litoral, predomina-se o subtipo tropical úmido; já


no interior, ocorre o subtipo tropical semiárido, marcado pelas altas temperaturas e
irregularidade das chuvas. No interior do Paraíba, região do Sertão Paraibano, são registrados os
menores volumes de chuva do Brasil.
Quente devido à proximidade com a linha do equador.
A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é o principal sistema meteorológico provedor de
chuvas no setor norte do NEB, onde o Estado da Paraíba está inserido.
A Frente Fria é outro importante sistema causador de chuvas na Paraíba
Menor temperatura- Borborema e Brejo.
temperaturas mais baixas: são os meses de junho, julho e agosto
maiores temperaturas: outubro, novembro e dezembro (menos chuva)
+ chuvas nas regiões- verão e outono
Leste/ZM – tropical (quente) úmido. + chuva devido a maritimidade (M. A atlantica.). abril a
julho. solos arenosos das praias e restingas.
Chuva no agreste- março a junho
Borborema e agreste- semiárido. chuvas orográficas. 26o. chuvas de verão- fev a maio. Zona de
convergência é responsável pelas chuvas. Pouca chuva = menor queda de calor. : Com chuvas de
verão, predomina no Cariri, no Seridó, em grande parte da Borborema e do sertão. Sua principal
característica não é a ausência de chuva, mas sua irregularidade
Sertão/Oeste – semiárido semiúmido. Chuvas de verão. 27.
Oeste- clima quente e semiúmido devido a MAE + chuvas de verão- janeiro a abril.
Polígono das secas- pouca chuva e solo árido. Altas temperaturas. Pouca umidade e
nebulosidade. Semiárído. Caatinga.

RELEVO
A PB é constituida basicamente por: depressão, planalto e planice litorânea
Rochas resistentes, e bastantes antigas, que remontam a era pré-cambriana (Complexo cristalino)
com mais de 2,5 bilhões de anos. Favorecem a ocorrência de minerais metálicos, não metálicos e
gemas.
Há ocorrência de minerais metálicos, não metálicos e gemas.
Cerca de 90% do território situa-se abaixo dos 600 m de altitude
As regiões mais úmidas apresentam cobertura vegetal típica de manguezal, restinga, mata
atlântica, cerrado e mata serrana, enquanto as regiões semiáridas são cobertas
predominantemente pela Caatinga
O bioma Caatinga ocupa cerca de 2/3 do Estado
90% do Estado da Paraíba apresentam áreas suscetíveis à desertificação
Litoral- planície litorânea-
Praias e terras arenosas: depósitos de sedimentos, mais comumente arenosos, acumulados por
ação de ondas que, por apresentar alta mobilidade, se ajustam às condições de ondas e maré
atuando como um importante elemento de proteção do litoral.
Restinga: é um ecossistema costeiro, associado ao bioma da Mata Atlântica, que ocorre ao longo
de áreas litorâneas. É fundamental para o equilíbrio ambiental e proteção das praias
Mangue ou manguezal: é uma formação vegetal de regiões alagadiças e ocorre apenas em
regiões tropicais ou subtropicais no encontro entre o rio e o mar. É facilmente reconhecido pelas
árvores com raízes expostas e solo lamacento
Na região da mata há ocorrência de tabuleiros costeiros, formados por acúmulos de terras que
saem de lugares mais altos.
Falésias, com altitudes não maiores que 60 m, abrigando diversas áreas de proteção integral e
uso sustentável com remanescentes de Mata Atlântica.
A Planície Litorânea : está presente ao longo da costa formando uma faixa com cerca de 80 a
90km de largura, com altitudes que variam entre 0 e 10 metros, apresentam as seguintes formas
de relevo: As praias, restingas , dunas e mangues. As praias da Paraíba são arenosas. Elas são
estreitas no litoral sul, limitadas pelo Baixo Planalto que se aproxima muito do mar, como a praia
do Cabo Branco, Penha etc. e são um pouco mais amplas no litoral norte, onde o baixo planalto
está mais afastado do oceano, como Lucena, Barra de Mamanguape, Barra de Camaratuba, etc.
região da mata: Os tabuleiros paraibanos variam de altitude de 20 a 30 metros, havendo alguns
com até 200 m. São formados pelo acumulo de terras provenientes de lugares mais altos. São
terras altamente férteis e próprias para o cultivo da cana-de-açúcar.
Agreste: depressões entre o tabuleiro e a Borborema. Depressões que ficam entre os tabuleiros e
o Planalto da Borborema, onde se encontram muitas serras, como a Serra de Teixeira
Sertão: depressão sertaneja.
Borborema: serra e chapadas atingem entre 300 e 800 m. Na Serra da Teixeira está o ponto mais
alto da paraíba- Pico do Jabre (1.197m), Matureia.
Área de transição entre mata atlântica e caatinga. Pontos mais altos ocorre a unidade de
conservação estadual mata de goiamunduba.
Inselbergs são afloramentos rochosos isolados que surgem abruptamente acima das planícies
que os cercam e são caracterizados por condições edáficas e microclimáticas extremas. Existe
um em Serra Negra das Onças está localizado na porção Oeste do município de Patos- PB. Patos
localiza-se no vale do Rio Espinharas, circundado pelo Planalto da Borborema a leste e sul, e
pelo Pediplano sertanejo a oeste.
Em inúmeros trechos do litoral sul paraibano são encontrados altos paredões escarpados - as
falésias - que sofrem intenso ataque das águas marinhas.
O pico do Jabre é o ponto culminante do estado brasileiro da Paraíba. Com 1.197 metros de
altitude, o pico localiza-se no município de Matureia(serra do teixera, mata serrana). O
Parque Estadual Pico do Jabre foi criada para envolver toda a área do pico e proteger a fauna e a
flora da região.

VEGETAÇÃO
1. Sertão
• Caatinga é a vegetação predominante na PB (65% do território), caracterizado por
vegetação adaptada às condições áridas e semiáridas. Você pode encontrar árvores e
arbustos resistentes à seca, como cactos, xique-xique, mandacarus e juazeiros.
• plantas xerófitas
• solos rasos e peedregosos
Em áreas como Cariri, Curimataú e Seridó, há o predomínio das hiperxerófilas
2. Zona da Mata
• Mata atlantica embora bastante fragmentada, especialmente nas áreas mais úmidas e
costeiras, folhas latfoliadas (+ ao norte perenifólia), devastada atualmente pela setor
imobiliário (transumância). Mata do Buraquinho e a Mata de Pacatuba. Área subnormal
(favelas- em áreas de mague e mata atlantica e restinga). encontram-se árvores altas,
copas largas, troncos com grande diâmetro, folhas perenes, muitos cipós, orquídeas e
bromélias.
• Restingas e maguesais: Nas áreas costeiras, é possível encontrar ecossistemas de
restinga e manguezais, que são adaptados às condições de salinidade e inundação.
• mangue: filtro biológico, raízes pneumatóforo que coletam N2, halófila.
• restinga: vegetação rasteira adaptada ao solo arenoso(sedmentar). Vegetação quase
extinta na Paraíba, cujo trecho remanescente mais significativo encontra-se às margens
da BR 230 entre João Pessoa e Cabedelo. Estima-se que reste apenas 5% de sua
vegetação original, em locais como a Mata do Buraquinho e a Mata de Pacatuba.

3. Agreste- semiárido: O Agreste é uma transição entre as áreas mais úmidas e as mais secas da
Paraíba. É caracterizado por vegetação intermediária entre a Caatinga e a Mata Atlântica,
com uma variedade de plantas adaptadas às variações sazonais.
• cerrado- galhos tortos, raízes profundos, cascas grossas.
• borborema- cerrado + ameno.
• folhas caducifólias e espinhosas e outras em Estado herbáceo estacional
(desenvolvimento com chuvas)
Brejo e Altitude: Em algumas regiões de altitude mais elevada, como no Cariri Paraibano, há
formações vegetais adaptadas ao clima mais ameno. Essas áreas são conhecidas como “brejos
de altitude” e abrigam vegetação diferenciada em relação ao restante do Estado.
6. sertão e porção ocidental da borborema- xerófila e caducifólia clima semiárido, grande
biodiversidade, solo fértil dificultado pela água (litosolo- pequena lixiviação).

Mata Serrana: Formação vegetal, com espécies arbóreas e arbustivas da caatinga (baraúna,
angico, jurema). Ocorrem ainda a tatajuba, violeta, etc. vegetação das encostas úmidas das serras
isoladas da região semi-árida e semi-úmida paraibana
• Vale do são francisco- fruticultura.
• acentuado processo de desertifugação.
• 2% da vegetação está protegida.

classificação quanto ao porte:


1. herbácias ou gramineas- pequeno porte, ex. briófitas (fungos);
2. arbustiva: médio porte- pteridóftas (samambaia), ex. Cerrado, Caatinga;
3. Árbórea: grande porte- Gimnosperma (pinheiro), angiosperma (mangueira).

classificação quanto a umidade:


1. Hidrófila: é uma vegetação aquática. Ex.: vitória-régia.
2. Higrófila: é uma vegetação que necessita de grande quantidade de água. Ex.: Floresta
Amazônica.
3. Mesófila: é uma vegetação que necessita de uma quantidade intermediária de água. Ex.:
Mata Atlântica.
4. Tropófila: é uma vegetação que necessita de pequena quantidade de água. Ex.: Cerrado.
5. Xerófila: é uma vegetação que necessita de clima árido e semiárido. Ex.: Caatinga.
6. Halófila: é uma vegetação com grande quantidade de sal. Ex.: mangues e restingas.

classificação quanto a durabilidade:


1. Perenifólia: é uma vegetação que não perde as folhas. Ex.: pinheiro.
2. Caducifólia: é uma vegetação que perde as folhas. Ex.: ipê.
classificação quanto a luminosidade:
1. Umbrófila: necessita de pequeno volume de luz ou luz indireta. Ex.: violeta,
2. avenca, orquídea.
3. Heliófila: necessita de um grande volume de luz ou luz direta. Ex.: ipê.

classificação quanto aos tipos de folhas:


1. Latifoliada: são folhas longas de região de clima úmido. Ex.: bananeira.
2. Aciculifoliada: são folhas em forma de agulha de clima seco. Ex.: cactos.

classificação quanto a espécie:


1. Homogênea: predomínio de uma espécie. Ex.: silvicultura (plantio para exploração da
madeira).

HIDROGRAFIA
11 bacias hidrográfica- conjuntos dos rios e terras que são banhadas
1. A do Rio Piranhas: sertao, tropiacal semiários, 0+- de 1000mm de chuva
2. A do Rio Paraíba: contempla 38 % da área, 52% da população. JP, CG... ja foi
navegável de Santa rita a Cabedelo. Açude boqueirão. Transposição do Rio São
Francisco. Nasce na Serra da Borborema, monteiro, divisa com pernambuco,
sertânea. e desgua no Oceano Atlântico. atravessa Campina grande e JP. paraibinha,
açude acauã.
3. A do Rio Manmaguape: APA. muito mangue. peixe boi. grande diversidade. nasce em
Lagoa Salgada, pocinhos.
4. A do Rio Camaratuba: turismo, surf. nasce na serra da raiz, drenagem exorreica.
5. A do Rio Gramame: extremamente assoreado e poluído.
6. A do Rio Miriri: 58KM. Drenagem exorreica. o - l. nasce na serra do doutro
7. A do Rio Curimataú: vinculado ao políngono da seca.
8. A do Rio Trairi
9. A do Rio Guaju
10. A do Rio Abia
11. A do Rio Jacu: nasce divisa PB/RN.
Bacias do agreste: Rio Paraíba, Mamaguape e Curimataú;
Bacias do sertão: Rio piranhas;
Bacias da Zona da Mata: de drenagem exorreica, Rio Paraiba, Mamaguape, Miriri,
Camaratuba, Curimataú.

Regime pluvial
Foz do tipo estuário- desgua em um grande canal.
A PB apresenta rios, riachos, açudes e lagoas. Muitos são temporários e sujeitos a variações
sazonais. Todos eles estão inseridos na Bacia do Atlântico Nordeste Oriental.
Rios litorâneos: Planalto da Borborema para o litoral, desaguamdo no Oceano Atlantico.
EXs. Rio Paraíba- nasce no Alto da Serra do Jabitacá, Momteiro, e apresenta 360km.
Rio Carimataú e Rio Mamaguape.
Perenes
drenagem exorreica
Rios Sertanejos: vão para o norte, litoral do RN, em busca de terras baixas.
EXs. Rio Piranhas, nasce na Serra Bongá, dovisa com o CE. importante para
irrigação do sertão.
Rio do Peixe, Rio Piancó e Rio Espiranha (afluentes de Rio Piranha)
Intermitentes.
drenagem endorreica
• Bacia do Rio Piranhas-Açu- Faz parte da divisa com RN. Importante fonte de água para
agropecuéria e abastecimento humano.
• Açudes e Barragens
Açude Epitácio Pessoa, abastece CG. (açude Boqueirão).
Açude de Coremas-Mãe d'agua- Maior açude, vinculado ao |Rio Pinhacó
Açude acauã- formado do rio paraibinha.
Açude Saco- ligado ao rio pinhacó. Nova olinda.
Açude boa vista situa-se em são jose das piranhas, bacia do rio piranhas.
Açude engenhiro ávido- cajazeiras, rio piranaha.
Açude lagoa do arroz- cajazeiras, rio do peixe.
• Lagoas Costeiras- lagoas e lagunas. Lagoa do Parque Solon de lucena, JP, e Lago do
Carro Quebrado, Lucena.
• Riachos e córregos- a Paraíba possui muitos riachos e córregos temporários, que podem
secar durante as épocas de pouca chuva e fluir novamente quando há precipitação
suficiente.
• Maguezais- ecossistemas de transição entre o ambiente terrestre e o marinho. Eles
desempenham um papel importante na proteção das áreas costeiras e na reprodução de
várias espécies marinhas.
ECONOMIA
Zona da Mata: Os principais cultivos são: arroz, feijão, café, mandioca, milho, castanha de caju,
pimenta do reino, sisal, abacaxi e, principalmente, cana-de-açúcar.
Definida pelo IBGE e integrada pelas seguintes Microrregiões Geográficas: Litoral Norte, Sapé,
João Pessoa e Litoral Sul, que englobam 30 dos 223 municípios do Estado, ou seja, 13,45% do
total. Com uma superfície de 5.242 km2 (9,3% do território do Estado), abrigava uma população
de 1.196.594 habitantes, em 2000, o que significa uma densidade de 228,3 hab/km2 . 0 grande
aglomerado urbano da capital do Estado é um dos principais responsáveis por essa concentração
populacional.
A Zona Semi-Árida no sertão: a atividade pecuária (criação de animais) ocupa um lugar de
destaque, uma vez que é a principal atividade econômica.
A mais extensa em área, com 43.513,65 km2 (77,1% do total do Estado), assim como a dotada de
maior número absoluto de habitantes porém , ela apresenta a menor densidade demográfica entre
as zonas geo-econômicas consideradas.

DEMOGRAFIA

Pouco populoso e pouco povoado.


População: 3.974.495. 13 no brasil; 5 no nordeste.
Area: 56.467 km2 21 do brasil; 6 no nordeste
Densidade: 70,3/km2
Municipios: 223
mais populosos: joao pessoa- 833.000; Campina Grande-419.000; Santa Rita- 149.000;
Patos- 10.300 Bayeux- 82.000
Natalidade: nascido x 1.000 /população total (em ano) = 13,84
Mortalidade: mortes x 1.000/ população total (em ano) = 7,64
Crescimento Vegetativo: natalidade - moratalidade (em ano) = 0,62 %
Crescimento demografico: imigração - emigração. //
taxa de fertilidade: n de mulheres de 15 a 45 anos férteis //
taxa de fecundidade: n de filhos por mulher = 1,68 filhos por mulher
Piramides sociais
étaria
0 - 19 - jovem.
20-59 - adulto
60 + - idoso
pré industrial- muito jovem = natalidade alto. pouco velho pouca espectativa de vida. regiões em
desenvolvimento. paraiba ta saindo daqui
industrisl- equilibrio entre natalidade e espectativa de vida. bonos demográfico- mais
trabalhadores do que aposentados. menor impácto tributário. começando a ter uma autonomia
industrial. PARAIBA ta chegando aqui.
pós industrial- baixa natalidade. maior longevidade.
Base economica da PB é o setor primário, mas o terceário emprega mais.

PEA= 59% dos indivíduos que podem trabalhar.


• setor primário: agricultura, pecuária, estrativismo. 5,6%. Base aconômica.
• secundário: industria; bens duráveis; induráveis- altomóvel, de base- construção civil, de
ponta- tecnologia. 22,4%
• terciário: comércio e prestação de serviço. 72%. Emprega mais.
PEI= 40,9%
PIB- 70 bi
IDH- 0,698- qualidade de vida. Educação, saúde, renda per-capita, não mostra disparidade social.
GINI- 0,558- desigualdade social.

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