1 Atividade Diag. - Língua Portuguesa - 8º Ano
1 Atividade Diag. - Língua Portuguesa - 8º Ano
1 Atividade Diag. - Língua Portuguesa - 8º Ano
I ATIVIDADE
DIAGNÓSTICA
2021
Caro(a) aluno(a),
Este é um momento importante da sua vida escolar. Você está participando da I Atividade
Diagnóstico 2021. Sua participação é indispensável para melhorar a qualidade da educação ofe-
recida pela nossa escola. Faça esta atividade com calma. Isto é fundamental para manter a con-
centração e, consequentemente, o seu sucesso.
Orientações:
Antes de elaborar seu texto, leia atentamente a proposta de produção.
Leia com atenção cada questão antes de respondê-la.
Cada questão tem uma única resposta certa.
Obrigado(a)pela sua participação!
Minha travessura
Era uma sexta-feira que parecia igual às outras, porém acabou saindo um pouco fora do comum.
Minha mãe havia viajado com meu padrasto para o Rio de Janeiro, meu pai estava trabalhando e eu tinha
ficado na casa dos meus avós. Minha avó, uma adoradora de gatos, estava com uma gata que tinha acabado
de dar cria a três lindos filhotinhos. Como eu era pequena, mal sabia de onde vinham essas pequenas cria-
turinhas e a única coisa que consigo me lembrar era de que eu já os amava intensamente.
Minha avó então foi a padaria e eu fiquei sozinha com os gatos. Um deles estava se afogando em
lágrima de tanto chorar e gritava como se sentisse uma dor incurável. Eu querendo ajudar peguei-o em
meus braços e o aninhei como uma mãe ao segurar seu filho em seu colo. O amor era tanto que eu o abracei
para que ele pudesse sentir meu coração batendo. Aquela pequena gatinha branca, com manchas marrom e
olhos azuis como uma piscina, que se encontrava sendo esmagada de amor por mim, mal sabia eu que havia
acabado de matá-la. Pensei que ela estava apenas dormindo em um profundo sono após eu acalmá-la.
Assim que minha avó chegou em casa e viu aquela cena parecia desacreditada, seu queixo quase
tocava o chão e seus olhos estavam tão arregalados que eu me espantei e fui para o quarto. Depois de alguns
minutos só conseguia ouvi-la chorando e gritando, porém não entendia o motivo. Quando meu pai chegou
a casa ela contou a tal história. Ele me deixou de castigo por fazer uma coisa que nem eu mesma tinha
acreditado.
Disponível em: http://texto2013.blogspot.com.br/2013/05/relato-pessoal-travessura.html. Acesso em: 13/04/2021. Adaptado.
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QUESTÕES OBJETIVAS
Leia o texto para responder às questões 1 e 2.
A etiqueta nas redes sociais
Ryana Gonçalves
Ultimamente, temos passado mais tempo no convívio social cibernético do que no convívio social
pessoal. Aqui adivinhamos emoções, não há toque, não há olhares silenciosos cheios de significados, não há
presença, não há corpo. Há apenas o teclado, o mouse, a tela, o curtir, o compartilhar, o tweetar, retweetar,
participar, excluir, bloquear, responder, perguntar.
Apesar de serem espaços sociais diferentes, igualmente vale a etiqueta que aprendemos em casa
antes de sair para o mundo.
Todos têm suas manias, receios, ideias, caráter, costumes e essa coisa toda, mas todos devem ser,
acima de tudo, RESPEITADOS. Assim como tem aquele cara que nunca posta nada, existe a menina que se
expõe demais. Pra ela, pode não ser exagero, mas pros outros sim. Vale o mesmo para caso inverso, existem
pessoas sem noção de ambos os sexos, ignorem as estatísticas. Não tem essa de mulher trai menos, homem
é mais cafajeste. Aqui é todo mundo igual. Junta a quantidade de gente sem noção, de puritanos, de revolu-
cionários, revoltados, ignorantes e ignorados. Cada um tem algo a dizer, sempre.
Na realidade, o chato começa quando um começa a reclamar de tal coisa, daí aparece o fulano recla-
mando do que o sicrano tá reclamando, e aí um monte de gente começa a reclamar dos dois que estão
reclamando, e uns começam a reclamar dos outros, e daí já aparecem outros status reclamando… e eu estou
reclamando dessa gente que como eu só reclama e não faz nada.
Vamos trocar ideias? Porque reclamar não acrescenta em nada, só desabafa e daqui a pouco o vazio
do desabafo vira mais reclamação, chateação e falta do que fazer.
Mas daí aparece um ser reclamando daquele que posta algo produtivo, que reclama daquele que não
posta algo produtivo, segue reclamando, e assim por diante.
Ah, a etiqueta das redes sociais! Que coisa complicada de se entender. Quanto mais a gente tenta
colaborar, parece que mais piora. Pedir perguntas no Ask não significa se expor totalmente, compartilhar no
Facebook não significa que concorda plena e totalmente com o que está escrito (todos têm o direito de achar
legal, simplesmente), curtir não significa “dar em cima” e assim por diante. Temos que entender que assim
como temos nossas preferências quanto à comida, e manias quanto as nossas coisas, também tem pessoas
com suas particularidades, e ter uma rede social não significa mostrar sua intimidade para o mundo. Ninguém
é obrigado a nada.
E sabe o que é uma boa etiqueta, um comportamento muito refinado? Educação. Sim, aprecia-se a
boa educação, o respeito, a igualdade. Isso faz falta. Assim como faz falta um bom diálogo frente a frente e
sair pra dar uma pedalada num dia de sol pra entorpecer o corpo de vitamina D. Pense nisso!
Disponível em: http://thefirstimpressionsofme.blogspot.com.br/. Acesso em: 13/04/2021
QUESTÃO 01
De acordo com o texto de Ryana Gonçalves, os conflitos na internet são gerados porque
as pessoas se expõem de maneira desnecessária.
são feitas postagens sobre reclamações de diversas partes.
alguns internautas utilizam regras de etiqueta e outros não.
os internautas não dialogam frente a frente.
QUESTÃO 02
O trecho que indica uma opinião a respeito das regras de etiqueta nas redes sociais é
A) “Aqui adivinhamos emoções, não há toque, não há olhares silenciosos cheios de significados, não há
presença, não há corpo.”
“Vale o mesmo para caso inverso, existem pessoas sem noção de ambos os sexos, ignorem as estatísticas.”
“... o chato começa quando um começa a reclamar de tal coisa, daí aparece o fulano reclamando do que
o sicrano tá reclamando.”
“Mas daí aparece um ser reclamando daquele que posta algo produtivo.”
QUESTÃO 03
Para responder à questão 03, leia a letra da canção.
FAMÍLIA
Família, família
Papai, mamãe, titia
Família, família
Almoça junto todo dia, nunca perde essa mania
Mas quando a filha quer fugir de casa
Precisa descolar um ganha-pão
Filha de família se não casa
Papai e mamãe não dão nenhum tostão
Família, eh!
Família, ah!
Família, família (...)
(Arnaldo Antunes/Toni Belotto: Cabeça Dinossauro, Titãs. WEA, 1986.)
No verso “Precisa descolar um ganha-pão”, o termo destacado significa
desgrudar.
conseguir.
vender.
Emprestar
QUESTÃO 04
Analise a tirinha e responda à questão 4.
QUESTÃO 05
Leia a tirinha e responda à questão 5.
Lanterna Mágica
QUESTÃO 07
No trecho “Não sei, talvez considerasse aquele objeto coisa de ficção científica, não da realidade”, a expressão
usada pelo narrador enfatiza
o enorme encantamento do garoto com a lanterna.
o receio que o garoto tinha ao manusear a lanterna.
a tranquilidade do garoto ao encontrar uma lanterna.
o desinteresse do menino com o objeto.
QUESTÃO 08
A fascinação do narrador, bem como outras informações do texto, nos faz pensar que
sua infância sempre foi cheia de presentes em qualquer data.
ele teve uma infância sem luxos e presentes, mas muito feliz.
a família dele era rica e presenteava as crianças sempre.
sua família era pobre, mas sempre que ia ao shopping ganhava presentes.
QUESTÃO 09
No trecho “Não se deseja mais com aquela gana, porque sabe-se que alguma coisa virá”, a palavra em des-
taque reforça no período a ideia de
adição.
tempo.
adversidade.
explicação.
QUESTÃO 10
Observe a tirinha e responda à questão 10.