Lógica Matemática
Lógica Matemática
Lógica Matemática
42
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
P q pΛq
V V V
Proposição composta do tipo P(p, q, r) V F F
F V F
F F F
Exemplo
p = 2 é par
q = o céu é rosa
p Λ q = 2 é par e o céu é rosa
P q pΛq
Proposição composta do tipo P(p, q, r, s)
A tabela-verdade possui 24 = 16 linhas e é formada V F F
igualmente as anteriores.
p=9<6
Proposição composta do tipo P(p1, p2, p3,..., pn) q = 3 é par
A tabela-verdade possui 2n linhas e é formada igual‐ p Λ q: 9 < 6 e 3 é par
mente as anteriores.
P q pΛq
7. O conectivo não e a negação
F F F
O conectivo não e a negação de uma proposição p é
outra proposição que tem como valor lógico V se p for fal‐
sa e F se p é verdadeira. O símbolo ~p (não p) representa a
9. O conectivo ou e a disjunção
negação de p com a seguinte tabela-verdade:
O conectivo ou e a disjunção de duas proposi‐
ções p e q é outra proposição que tem como valor lógi‐
P ~P co V se alguma das proposições for verdadeira e F se as
V F duas forem falsas. O símbolo p ∨ q (p ou q) representa a
disjunção, com a seguinte tabela-verdade:
F V
Exemplo: P q pVq
V V V
p = 7 é ímpar
V F V
~p = 7 não é ímpar
F V V
P ~P F F F
V F
Exemplo:
q = 24 é múltiplo de 5
p = 2 é par
~q = 24 não é múltiplo de 5
q = o céu é rosa
p ν q = 2 é par ou o céu é rosa
q ~q
F V P q pVq
V F V
43
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
Exemplo:
P: 7 + 2 = 9
Q: 9 – 7 = 2
p → q: Se 7 + 2 = 9 então 9 – 7 = 2
P q p→q
V V V
p=7+5<4
q = 2 é um número primo
p → q: Se 7 + 5 < 4 então 2 é um número primo.
P q p→q
F V V
p = 24 é múltiplo de 3 q = 3 é par
p → q: Se 24 é múltiplo de 3 então 3 é par.
P q p→q
V F F
p = 25 é múltiplo de 2
q = 12 < 3
p → q: Se 25 é múltiplo de 2 então 2 < 3.
P q p→q
F F V
P q p↔q
V V V
V F F
F V F
F F V
Exemplo
p = 24 é múltiplo de 3
q = 6 é ímpar
= 24 é múltiplo de 3 se, e somente se, 6 é ímpar.
P q p↔q
V F F
44
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
Exemplo
Veja como se procede a construção de uma tabela-verdade da proposição composta P(p, q) = ((p ⋁ q) → (~p)) → (p ⋀
q), onde p e q são duas proposições simples.
Resolução
Uma tabela-verdade de uma proposição do tipo P(p, q) possui 24 = 4 linhas, logo:
b) Valores lógicos de ~P
d) Valores lógicos de p Λ q
45
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
13. Tautologia
Uma proposição composta formada por duas ou mais proposições p, q, r, ... será dita uma Tautologia se ela for sempre
verdadeira, independentemente dos valores lógicos das proposições p, q, r, ... que a compõem.
Exemplos:
• Gabriela passou no concurso do INSS ou Gabriela não passou no concurso do INSS
• Não é verdade que o professor Zambeli parece com o Zé gotinha ou o professor Zambeli parece com o Zé gotinha.
Ao invés de duas proposições, nos exemplos temos uma única proposição, afirmativa e negativa. Vamos entender isso
melhor.
Exemplo:
Grêmio cai para segunda divisão ou o Grêmio não cai para segunda divisão
Exemplo
A proposição p ∨ (~p) é uma tautologia, pois o seu valor lógico é sempre V, conforme a tabela-verdade.
p ~P pVq
V F V
F V V
Exemplo
A proposição (p Λ q) → (p q) é uma tautologia, pois a última coluna da tabela-verdade só possui V.
14. Contradição
Uma proposição composta formada por duas ou mais proposições p, q, r, ... será dita uma contradição se ela for sem-
pre falsa, independentemente dos valores lógicos das proposições p, q, r, ... que a compõem
Exemplos:
• O Zorra total é uma porcaria e Zorra total não é uma porcaria
• Suelen mora em Petrópolis e Suelen não mora em Petrópolis
Ao invés de duas proposições, nos exemplos temos uma única proposição, afirmativa e negativa. Vamos entender isso
melhor.
Exemplo:
Lula é o presidente do Brasil e Lula não é o presidente do Brasil
Vamos chamar a primeira proposição de “p” a segunda de “~p” e o conetivo de “^”
Assim podemos representar a “frase” acima da seguinte forma: p ^ ~p
46
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
V F F F V 1. p e p = p
Ex: André é inocente e inocente = André é inocente
F V F F V
F F F V V 2. p ou p = p
Ex: Ana foi ao cinema ou ao cinema = Ana foi ao cine‐
Portanto, (p Λ q) → (p ↔ q) é uma tautologia, por ma
isso (p Λ q) ⇒ (p ↔q)
3. p e q = q e p
17. Equivalência lógica Ex: O cavalo é forte e veloz = O cavalo é veloz e forte
Definição 4. p ou q = q ou p
Há equivalência entre as proposições P e Q somen‐ Ex: O carro é branco ou azul = O carro é azul ou bran‐
te quando a bicondicional P ↔ Q for uma tautologia ou co
quando P e Q tiverem a mesma tabela-verdade. P ⇔ Q (P
é equivalente a Q) é o símbolo que representa a equiva‐ 5. p ↔ q = q ↔ p
lência lógica. Ex: Amo se e somente se vivo = Vivo se e somente se
amo.
47
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
Outras equivalências
Algumas outras equivalências que podem ser relevan‐
tes são as seguintes:
1) p e (p ou q) = p
Ex: Paulo é dentista, e Paulo é dentista ou Pedro é mé‐
dico = Paulo é dentista
2) p ou (p e q) = p
Ex: Paulo é dentista, ou Paulo é dentista e Pedro é mé‐
dico = Paulo é dentista
Por meio das tabelas-verdade estas equivalências po‐
Equivalências da Condicional dem ser facilmente demonstradas.
As duas equivalências que se seguem são de funda‐ Para auxiliar nossa memorização, criaremos a tabela
mental importância. Estas equivalências podem ser veri‐ seguinte:
ficadas, ou seja, demonstradas, por meio da comparação
entre as tabelas-verdade. Fica como exercício para casa
estas demonstrações. As equivalências da condicional são
as seguintes:
1) Se p então q = Se não q então não p.
Ex: Se chove então me molho = Se não me molho en‐ NEGAÇAO DE PROPOSIÇÕES COMPOSTAS
tão não chove
2) Se p então q = Não p ou q.
Ex: Se estudo então passo no concurso = Não estudo
ou passo no concurso
Colocando estes resultados em uma tabela, para aju‐
dar a memorização, teremos:
Questoes comentadas:
48
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
49
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
C) a implicação presente na frase altera seu significado. 1ª possibilidade: Márcia cantar é condição suficiente
D) o significado da frase não leva em conta a disjunção. para Viviane dançar. Não há RESPOSTA: para essa possi‐
E) a negação presente na frase evidencia seu signifi‐ bilidade.
cado. 2ª possibilidade: Viviane dançar é condição necessária
~(~p) é equivalente a p para Márcia cantar.
Logo, uma dupla negação é equivalente a afirmar. RESPOSTA: “C”.
RESPOSTA: “B”.
11. (BRDE - ANALISTA DE SISTEMAS - AOCP/2012)
9. (Receita Federal do Brasil – Analista Tributário - Considere a sentença: “Se Ana é professora, então Camila é
ESAF/2012) A negação da proposição “se Paulo estuda, en‐ médica.” A proposição equivalente a esta sentença é
tão Marta é atleta” é logicamente equivalente à proposição: A) Ana não é professora ou Camila é médica.
A) Paulo não estuda e Marta não é atleta. B) Se Ana é médica, então Camila é professora.
B) Paulo estuda e Marta não é atleta. C) Se Camila é médica, então Ana é professora.
C) Paulo estuda ou Marta não é atleta. D) Se Ana é professora, então Camila não é médica.
D) se Paulo não estuda, então Marta não é atleta. E) Se Ana não é professora, então Camila não é médica.
E) Paulo não estuda ou Marta não é atleta. Existem duas equivalências particulares em relação a
A negação de uma condicional do tipo: “Se A, então B”
uma condicional do tipo “Se A, então B”.
(AB) será da forma:
~(A B) A^ ~B
1ª) Pela contrapositiva ou contraposição: “Se A, então
Ou seja, para negarmos uma proposição composta re‐
B” é equivalente a “Se ~B, então ~A”
presentada por uma condicional, devemos confirmar sua
primeira parte (“A”), trocar o conectivo condicional (“”) pelo “Se Ana é professora, então Camila é médica.” Será
conectivo conjunção (“^”) e negarmos sua segunda parte equivalente a:
(“~ B”). Assim, teremos: “Se Camila não é médica, então Ana não é professora.”
RESPOSTA: “B”.
2ª) Pela Teoria da Involução ou Dupla Negação: “Se A,
10. (ANVISA - TÉCNICO ADMINISTRATIVO - CE‐ então B” é equivalente a “~A ou B”
TRO/2012) Se Viviane não dança, Márcia não canta. Logo, “Se Ana é professora, então Camila é médica.” Será
A) Viviane dançar é condição suficiente para Márcia equivalente a:
cantar. “Ana não é professora ou Camila é médica.”
B) Viviane não dançar é condição necessária para Már‐ Ficaremos, então, com a segunda equivalência, já que
cia não cantar. esta configura no gabarito.
C) Viviane dançar é condição necessária para Márcia RESPOSTA: “A”.
cantar.
D) Viviane não dançar é condição suficiente para Már‐ (PC/DF – Agente de Polícia - CESPE/UnB/2013) Consi‐
cia cantar. derando que P e Q representem proposições conhecidas e
E) Viviane dançar é condição necessária para Márcia que V e F representem, respectivamente, os valores verda‐
não cantar. deiro e falso, julgue os próximos itens. (374 a 376)
Inicialmente, reescreveremos a condicional dada na 12. (PC/DF – Agente de Polícia - CESPE/UnB/2013) (PC/
forma de condição suficiente e condição necessária: DF – Agente de Polícia - CESPE/UnB/2013) As proposições
Q e P (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P
“Se Viviane não dança, Márcia não canta” for F.
( )Certo ( ) Errado
1ª possibilidade: Viviane não dançar é condição su‐
Observando a tabela-verdade da proposição compos‐
ficiente para Márcia não cantar. Não há RESPOSTA: para
ta “P (¬ Q)”, em função dos valores lógicos de “P” e “Q”,
essa possibilidade.
temos:
2ª possibilidade: Márcia não cantar é condição neces‐ P Q ¬Q P→(¬Q)
sária para Viviane não dançar.. Não há RESPOSTA: para V V F F
essa possibilidade.
Não havendo RESPOSTA: , modificaremos a condicio‐ V F V V
nal inicial, transformando-a em outra condicional equiva‐ F V F V
lente, nesse caso utilizaremos o conceito da contrapositiva
F F V V
ou contra posição: pq ~q ~p
“Se Viviane não dança, Márcia não canta” “Se Márcia
Observando-se a 3 linha da tabela-verdade acima,
canta, Viviane dança”
Transformando, a condicional “Se Márcia canta, Viviane ―Q‖ e ―P ® (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente
dança” na forma de condição suficiente e condição neces‐ se, ―P‖ for F.
sária, obteremos as seguintes possibilidades: Resposta: CERTO.
50
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
(p^~q)↔(~p
P Q Pv Q (Pv Q)→Q
v q)
Sabendo-se que a condicional P3 é verdadeira e co‐
V V V V→V V nhecendo-se o valor lógico de sua 2ª parte como falsa (F),
V F V V→F F então o valor lógico de sua 1ª parte nunca poderá ser ver-
dadeiro (V). Assim, a proposição simples ―a justiça é eficaz‖
F V V V→V V
será considerada falsa (F).
F F F F→F V Se a proposição simples ―a justiça é eficaz‖ é conside‐
rada falsa (F), então a 2ª parte da disjunção simples repre‐
P(P;Q) = VFVV sentada pela premissa P2, também, será falsa (F).
Portanto, essa proposição composta é uma contingência
ou indeterminação lógica.
Resposta: ERRADO.
51
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
EXEMPLO:
Todo ser humano têm mãe.
Todos os homens são humanos.
Todos os homens têm mãe.
52
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
“Existem crianças que são inteligentes.” Exemplo: (CESPE) Suponha um argumento no qual as
Assim sendo, certamente é verdade que: premissas sejam as proposições I e II abaixo.
(A) Alguma criança inteligente não gosta de passear I - Se uma mulher está desempregada, então, ela é in‐
no Metrô de São Paulo. feliz.
(B) Alguma criança que gosta de passear no Metrô de II - Se uma mulher é infeliz, então, ela vive pouco.
São Paulo é inteligente. Nesse caso, se a conclusão for a proposição “Mulhe‐
(C) Alguma criança não inteligente não gosta de pas‐ res desempregadas vivem pouco”, tem-se um argumento
sear no Metrô de São Paulo. correto.
(D) Toda criança que gosta de passear no Metrô de
São Paulo é inteligente. SOLUÇÃO:
(E) Toda criança inteligente não gosta de passear no Se representarmos na forma de diagramas lógicos (ver
Metrô de São Paulo. artigo sobre diagramas lógicos), para facilitar a resolução,
teremos:
SOLUÇÃO: I - Se uma mulher está desempregada, então, ela é
Representando as proposições na forma de conjuntos infeliz. = Toda mulher desempregada é infeliz.
(diagramas lógicos – ver artigo sobre diagramas lógicos)
II - Se uma mulher é infeliz, então, ela vive pouco. =
teremos:
Toda mulher infeliz vive pouco.
“Toda criança gosta de passear no Metrô de São Paulo.”
“Existem crianças que são inteligentes.”
53
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
“Ana não cometeu um crime perfeito”. São equivalentes por que “Luiz não é alto porque Luiz
Conclusão: não joga basquete” nega as duas partes da proposição, a
“Ana é suspeita”. (Não se “desenha” a conclusão, ape‐ deixando equivalente a primeira.
nas as premissas!)
3. A sentença “A justiça e a lei nem sempre andam
pelos mesmos caminhos” pode ser representada sim-
bolicamente por PΛQ, em que as proposições P e Q são
convenientemente escolhidas.
A) Certo
B) Errado
Resposta: B.
Não, pois ^ representa o conectivo “e”, e o “e” é usado
para unir A justiça E a lei, e “A justiça” não pode ser con‐
siderada uma proposição, pois não pode ser considerada
verdadeira ou falsa.
EXERCICIOS:
Resposta: B.
Fazendo a tabela verdade:
54
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
7. Considere as seguintes proposições: “Tenho 25 anos”, “Moro com você e papai”, “Dou despesas a vocês” e
“Dependo de mesada”. Se alguma dessas proposições for falsa, também será falsa a proposição “Se tenho 25 anos,
moro com você e papai, dou despesas a vocês e dependo de mesada, então eu não ajo como um homem da minha
idade”.
A) Certo
B) Errado
Resposta: A.
(A^B^C^D) E
Ora, se A ou B ou C ou D estiver falsa como afirma o enunciado, logo torna a primeira parte da condicional falsa, (visto
que trata-se da conjunção) tornando- a primeira parte da condicional falsa, logo toda a proposição se torna verdadeira.
8. A proposição “Se não ajo como um homem da minha idade, sou tratado como criança, e se não tenho um
mínimo de maturidade, sou tratado como criança” é equivalente a “Se não ajo como um homem da minha idade ou
não tenho um mínimo de maturidade, sou tratado como criança”.
A) Certo
B) Errado
Resposta: A.
A = Se não ajo como um homem da minha idade,
B = sou tratado como criança,
C= se não tenho um mínimo de maturidade
A B C ~A ~C (~A → B) (~C → B) (~A v ~ C) (~A→ B) ^ (~ C→ B) (~A v ~ C)→ B
V V V F F V V F V V
V V F F V V V V V V
V F V F F V V F V V
V F F F V V F V F F
F V V V F V V V V V
F V F V V V V V V V
F F V V F F V V F F
F F F V V F F V F F
Diagramas Lógicos
Os diagramas lógicos são usados na resolução de vários problemas. Uma situação que esses diagramas poderão ser
usados, é na determinação da quantidade de elementos que apresentam uma determinada característica.
56
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
57
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
58
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
Complementar de A em U: AC = U \ A
Complementar de B em U: BC = U \ B
59
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
(B C) \ A
60
MATEMÁTICA/ RACIOCÍNIO LÓGICO
Todo A é B. É falsa.
1 2
B Nenhum A é B. Pode ser verdadeira (em 3) ou falsa (em
1 e 2 – é indeterminada).
A = B Algum A é B. Ou falsa (em 3) ou pode ser verdadeira
A
(em 1 e 2 – é indeterminada).
QUESTÕES
Nenhum A é B. É falsa.
Algum A é B. É verdadeira. 01. Represente por diagrama de Venn-Euler
Algum A não é B. É falsa. (A) Algum A é B
(B) Algum A não é B
2. Se a proposição Nenhum A é B é verdadeira, então (C) Todo A é B
temos somente a representação: (D) Nenhum A é B
4. Se a proposição Algum A não é B é verdadeira, te‐ 05. Em uma classe, há 20 alunos que praticam futebol
mos as três representações possíveis: mas não praticam vôlei e há 8 alunos que praticam vôlei
mas não praticam futebol. O total dos que praticam vôlei é
15. Ao todo, existem 17 alunos que não praticam futebol.
O número de alunos da classe é:
(A) 30.
(B) 35.
(C) 37.
(D) 42.
3 (E) 44.
A B
06. Um colégio oferece a seus alunos a prática de um
ou mais dos seguintes esportes: futebol, basquete e vôlei.
Sabe-se que, no atual semestre:
61