Programa de Protecao Radiologica
Programa de Protecao Radiologica
Programa de Protecao Radiologica
[Identificação da Clínica]
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[Identificação da Clínica] Ref.ª: PPR/[1.ª]/[aaaa]
[Logótipo] PROGRAMA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Versão: [1.ª]
(elaborado de acordo com o Decreto-Lei n.º 108/2018, de 3 de dezembro, na sua redação atual) Data: [dd/mm/aaaa]
ÍNDICE
1. Enquadramento...........................................................................................................5
1.1. Finalidade..............................................................................................................5
1.2. Âmbito...................................................................................................................6
1.3. Revisão e avaliação periódica..............................................................................6
2. Identificação do titular, do responsável pela proteção radiológica e demais
intervenientes relevantes para a proteção radiológica.................................................9
2.1. Titular....................................................................................................................9
2.2. Responsável pela Proteção Radiológica..............................................................9
2.3. Diretor Clínico....................................................................................................10
2.4. Trabalhadores expostos.....................................................................................11
3. Descrição orgânica da hierarquia de responsabilidades........................................12
3.1. Responsabilidades...............................................................................................13
3.1.1. Titular...........................................................................................................13
3.1.2. Responsável pela Proteção Radiológica.....................................................16
3.1.3. Trabalhadores expostos..............................................................................17
4. Descrição dos resultados da avaliação prévia de segurança, considerando ainda
as exposições potenciais.................................................................................................18
5. Identificação das fontes de radiação existentes na instalação e procedimentos de
utilização.........................................................................................................................19
5.1. Procedimentos de utilização e justificação da(s) prática(s)............................20
6. Listagem dos trabalhadores com a respetiva classificação....................................20
6.1. Limites de dose....................................................................................................21
6.1.1. Trabalhadores expostos..............................................................................21
6.1.2. Membros do público....................................................................................22
6.1.3. Pessoas em formação e estudantes.............................................................22
6.2. Restrições de dose...............................................................................................23
6.3. Classificação........................................................................................................23
7. Identificação das áreas controladas e vigiadas.......................................................24
7.1. Planta geral das instalações...............................................................................24
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1. Enquadramento
1.1. Finalidade
1.2. Âmbito
O Programa é aplicável aos profissionais da instalação que dirijam e/ou operem fontes
de radiação ionizante.
Em particular, deverá ocorrer revisão do Programa sempre que o seu conteúdo se torne
desconforme relativamente ao seguinte:
Titular da instalação radiológica (entidade, identificação fiscal, morada ou local
onde a prática é concretizada);
Cadeia de responsabilidades pela proteção e segurança dos trabalhadores;
Limites operacionais e condições de operação;
Condições específicas fixadas nas licenças;
Recomendações ou protocolos, dos organismos internacionais ou nacionais;
Legislação vigente, nacional ou da União Europeia;
Condições impostas no âmbito de inspeções e/ou fiscalizações de segurança;
Investigação e análise de incidentes, acidentes ou emergências (tais como
exposições médicas acidentais e exposições médicas que não decorrem como
planeado), e as respetivas medidas preventivas e corretivas adequadas.
2.1. Titular
Clínica […]
Morada […]
Código […]
Postal
NIF/NIPC […]
Contacto [telefone ou telemóvel / e-mail]
Nome […]
N.º CC/BI […]
Função [Médico dentista, diretor clínico] ou [Médico dentista, responsável pela proteção radiológica] ou […]
Habilitaçõe [Licenciatura em Medicina Dentária] ou [Mestrado em Medicina Dentária];
s [Perito qualificado em proteção radiológica] ou [Técnico qualificado em proteção radiológica]
Morada […]
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Código […]
Postal
NIF/NIPC […]
Contacto [telefone ou telemóvel / e-mail]
Nome […]
N.º CC/BI […]
Função [Médico dentista, diretor clínico]
Habilitações [Licenciatura em Medicina Dentária] ou [Mestrado em Medicina Dentária] ou […]
Morada […]
Código […]
Postal
NIF/NIPC […]
Contacto [telefone ou telemóvel / e-mail]
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Titular
Clínica Dentária
[Nome da Clínica]
Prestadores de Serviço de
Proteção e Segurança
Radiológica
Assessoria Técnica em
proteção radiológica:
[Nome do prestador]
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3.1. Responsabilidades
3.1.1. Titular
O Titular declara ser legalmente responsável pela prática radiológica e pelas fontes de
radiação, garantindo o cumprimento dos requisitos da proteção radiológica da Clínica.
fixados, devendo tais normas estar escritas e ser conhecidas e cumpridas por
todo o pessoal da instalação;
e) Implementação de um sistema de gestão com procedimentos e medidas de
proteção e segurança sujeitas a revisão periódica e atualização na extensão e
modalidade considerada pertinente, incorporando os ensinamentos obtidos nos
exercícios e eventos passados;
f) Implementação de um plano de emergência interno adequado à prática e às
características da instalação, garantindo o seu cumprimento;
g) Contratar seguro de responsabilidade civil, nos termos do artigo 179.º, n.º 1, do
Decreto-Lei, que seja idóneo a cobrir os riscos referidos no artigo 178.º do
mesmo diploma;
h) Definição de procedimentos para o registo de incidentes ou acidentes e respetivo
reporte à autoridade competente e tomada de todas as medidas necessárias no
âmbito da prática ou instalação para redução suas das consequências;
i) Garantir a manutenção e verificação periódica das fontes de radiação para
demonstrar que continuam a ser cumpridos os requisitos de proteção e
segurança, conforme fixados nos procedimentos de controlo prévio;
j) Consulta de especialistas em proteção radiológica (peritos qualificados: nível 1
de formação em proteção radiológica) para as tarefas referidas nas alíneas
anteriores;
k) Implementação do Programa;
l) Informar os trabalhadores expostos sobre os riscos das radiações associados ao
seu trabalho, precauções e procedimentos de proteção a adotar, tomando as
medidas necessárias para se certificar que o Responsável pela Proteção
Radiológica, bem como os restantes operadores satisfazem os requisitos de
formação estabelecidos no Programa e prosseguem formação e estágios de
qualificação;
m) Assegurar a vigilância e o controlo médico dos trabalhadores profissionalmente
expostos, a informação desses trabalhadores sobre as conclusões dos exames
médicos que lhe digam respeito, bem como da avaliação das doses recebidas, e
assistência médica em caso de incidente;
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procedimentos locais;
h) Prestar consultoria e formular observações sobre os programas de trabalho;
i) Estabelecer os programas de trabalho;
j) Apresentar relatórios à estrutura de gestão local;
k) Participar na elaboração de disposições para a prevenção, preparação e resposta
a situações de exposição de emergência;
l) Prestar informações e dar formação aos trabalhadores expostos;
m) Articular com o especialista em proteção radiológica e com o especialista em
física médica sempre que considere necessário para melhoria da proteção
radiológica.
As tarefas do responsável pela proteção radiológica podem ser realizadas por uma
unidade de proteção radiológica interna composta por especialistas reconhecidos nos
termos do artigo 157º do Decreto-Lei 108/2018 de 3 de dezembro.
Na instalação existem equipamentos / fontes radiológicas relativas à prática de [raio x intraoral / ortopantomografia / tomografia computorizada
de feixe cónico], com as características identificadas na tabela abaixo:
N.º de
Ano de
identificação do Tipo de equipamento Marca / Modelo / N.º de série kV máx. mA máx. Local
fabrico
equipamento
1 […Rx intraoral…] […/…/…] […] […] […] […Gabinete 1…]
2 […Ortopantomógrafo…] […/…/…] […] […] […] […]
3 […CBCT…] […/…/…] […] […] […] […]
[…] […] […/…/…] […] […] […] […]
19
5.1. Procedimentos de utilização e justificação da(s) prática(s)
A primeira versão dos Anexos II e III deverá ser validada por especialista em física
médica. Para os períodos regulatórios de 5 anos subsequentes, deverão os referidos
Anexos ser atualizados e validados por especialista em física média e à luz das melhores
práticas de radiodiagnóstico em medicina dentária; se nenhuma atualização for
pertinente, a redação anterior deve ser confirmada por especialista em física médica
para que possa vigorar no período regulatório seguinte.
Horas de
Classificação
Nome Funções trabalho por
(A/B)
semana
[…] […] […] […]
[…] […] […] […]
[…] […] […] […]
[…] […] […] […]
ionizante pessoas submetidas durante o trabalho, por conta própria ou de outrem, a uma
exposição decorrente de práticas abrangidas pelo Decreto-Lei, suscetíveis de resultar
numa dose superior a qualquer um dos limites de dose fixados para os membros do
público.
Os limites de dose são valores que não devem ser ultrapassados podendo estabelecer-se
limites inferiores, de acordo com estudos de otimização da proteção e segurança contra
radiações. O Decreto-Lei estabelece os seguintes limites:
Os limites de dose para os trabalhadores expostos são aplicáveis à soma das exposições
ocupacionais anuais resultantes de todas as práticas autorizadas.
O limite de dose efetiva para trabalhadores expostos é de 20 mSv por ano, sendo que a
autoridade competente pode autorizar uma dose efetiva que pode atingir 50 mSv num
mesmo ano, desde que a dose média anual ao longo dos cinco anos consecutivos,
incluindo os anos em que o limite foi excedido, não seja superior a 20 mSv.
Limites especiais: desde o momento em que uma mulher grávida comunique o seu
estado ao titular da instalação, deverá ser concedida ao nascituro uma proteção
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De acordo com o artigo 66.º do Decreto-Lei, as pessoas com menos de 18 anos de idade
não podem ser afetadas a qualquer trabalho que as coloque na categoria de
trabalhadores expostos.
Os limites de dose para a exposição da população são aplicáveis à soma das exposições
anuais de um elemento da população resultantes de todas as práticas autorizadas.
No planeamento de uma instalação, o titular deve utilizar restrições de dose que não
excedam 30 % dos limites de dose, sendo que foi utilizado […] no planeamento das
instalações.
6.3. Classificação
A planta geral das instalações consta do Anexo IV (Planta geral das instalações), o qual
faz parte integrante do Programa.
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irradiação (ex.: não deve ser guardado em salas com fontes de radiação e suas
proximidades), assim como não deverá ser exposto a fontes de calor (ex.:
excessiva exposição ao sol, aquecedores, etc., com exceção dos detetores
específicos para estas situações) nem ser submetido a lavagem junto com roupas,
ou qualquer outra situação de ambiente extremo.
Entidade […]
Morada […]
Código postal […]
NIF/NIPC […]
Contactos […]
Tipo de dosimetria […Individual da radiação externa…]
Frequência […Trimestral…]
Tecnologia do dosímetro […Termoluminescente (TLD)…]
N.º de acreditação […]
prestar especial atenção quanto à avaliação e gestão deste risco profissional, o que exige
uma rigorosa vigilância da saúde com alguma especificidade. É por isso essencial que
os trabalhadores realizem exames de saúde apropriados antes da exposição profissional
as radiações ionizante e posteriormente tenham um adequado e contínuo
acompanhamento do seu estado de saúde.
Modalidade […Externo…]
Empresa […]
Morada […]
NIF […]
PA […]
O médico responsável pela vigilância da saúde deve entregar ao trabalhador, que deixar
de prestar serviço na entidade patronal, cópia da ficha clínica do respetivo trabalhador,
sempre que este o solicite.
O trabalhador não pode ser prejudicado em virtude de se ter afastado do seu posto de
trabalho, ou de uma área perigosa em caso de perigo grave e iminente, nem por ter
adotado medidas para a sua própria segurança ou para a segurança de outrem.
De realçar, que a trabalhadora grávida e lactante deve ter uma proteção especial durante
a gravidez e o período da amamentação, que deve ser salvaguardado pela entidade
empregadora.
radiação ionizante quando a exposição potencial é superior aos valores limite de dose
que se encontram estabelecidos para o público em geral (i.e. 1 mSv para o limite de
dose efetiva).
Salienta-se ainda que o Serviço de Saúde e Segurança do Trabalho deve ser um Serviço
integrado e ser constituído por uma equipa multidisciplinar: no domínio da Saúde do
Trabalho deverá ter no mínimo, médico do trabalho e enfermeiro; no domínio da
Segurança do Trabalho deverá incluir técnico(s) de Segurança do Trabalho.
9.4.1. Empregador
É da responsabilidade do empregador:
a) Organizar o Serviço de Saúde e Segurança do Trabalho, muitas vezes
também designado por Serviço de Saúde Ocupacional, devendo este Serviço
reunir as condições mínimas de funcionamento previstas no Capítulo VI do
Regime jurídico da promoção da segurança e saúde do trabalho (Lei n.º
102/2009, de 10 de setembro e suas alterações), designadamente as relativas ao
enquadramento político-organizacional, instalações, equipamentos, utensílios,
procedimentos e recursos humanos especializados.
Não obstante a responsabilidade geral do empregador, quando a vigilância da
saúde dos trabalhadores expostos a radiações ionizantes é realizada por Serviço
Externo de Saúde do Trabalho, a empresa que presta este Serviço tem de estar
autorizada pela DGS, designadamente para as “atividades que impliquem a
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Os registos e arquivos referidos devem ser conservados durante, pelo menos, 40 anos
após ter terminado a exposição dos trabalhadores a que digam respeito.
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9.4.3. Trabalhador
É da responsabilidade do trabalhador:
a) Comparecer às consultas e aos exames determinados pelo médico do
trabalho, bem como colaborar com o Serviço de Saúde e Segurança do
Trabalho na melhoria contínua da saúde e segurança do trabalho;
b) Comunicar imediatamente ao superior hierárquico ou, não sendo possível,
ao trabalhador designado nos domínios da saúde e segurança do trabalho as
avarias e deficiências detetadas suscetíveis de originar perigo grave ou iminente,
incluindo no âmbito das radiações ionizantes e seus equipamentos, assim como
qualquer defeito verificado nos sistemas de proteção associados;
c) Cumprir as prescrições de saúde e segurança do trabalho estabelecidas,
designadamente as relativas às radiações ionizantes, nas disposições legais, em
instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho, nas instruções
determinadas pelo empregador, assim como nas orientações emanadas pela DGS
em matéria de saúde ocupacional;
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Formação
Nome do trabalhador específica em
Data da formação Entidade
formando proteção
radiológica
[…Nome…] ou […A
[…] […] […previsto até 2022…]
definir…]
[…] […] […] […]
Assim, quanto maior for a distância do operador à fonte de radiação menor será a dose
de radiação recebida.
12.3. Blindagem
Na prática, apresentam-se situações para as quais os dois fatores anteriores, por si só,
não bastam para se conseguirem condições de trabalho aceitáveis. Nessas situações é
preciso interpor, entre a fonte de radiação e o operador, uma barreira.
Sempre que ocorrer uma emergência radiológica numa instalação, o titular deve:
a) Notificar imediatamente a APA em todas as situações de emergência
radiológica;
b) Proceder a uma primeira avaliação das circunstâncias e consequências da
situação e contribuir para a intervenção da emergência;
c) Notificar a entidade com competência na área da proteção civil, no caso de
possíveis consequências para a população.
13. Descrição dos meios disponíveis para estimar as doses recebidas em situações
de exposição planeada e de emergência
Para efeitos de proteção contra radiações, o titular deve tomar medidas em todos os
locais de trabalho adequadas à natureza das instalações e das fontes de radiação, bem
como à dimensão e natureza dos riscos associados à exposição ocupacional com base
numa avaliação das doses anuais esperadas, bem como da probabilidade e da magnitude
das exposições potenciais.
Não aplicável.
16. Efeitos previsíveis que as alterações no meio ambiente podem ter sobre a
proteção radiológica e a segurança
19. Alterações
O registo apresentado abaixo deve ser preenchido por todos os que devem tomar
conhecimento e cumprir o Programa, a saber, o titular da prática, o diretor clínico, o
responsável pela proteção radiológica e todos os trabalhadores expostos.
Pelo presente, os referidos declaram que lhes foi dado conhecimento do Programa, na
sua íntegra, que o leram, compreenderam, e que têm conhecimento que o mesmo se
encontra disponível para consulta e que têm o direito a que o Responsável pela Proteção
Radiológica afaste quaisquer dúvidas que venham a surgir sobre o seu teor.
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ANEXOS