O Amor de Almas

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 9

O amor de almas

O amor é formado por uma única alma habitando em dois corpos.

Aristóteles.

AMOR

Etimologicamente, o termo “amor” surgiu a partir do latim “amor”, palavra que tinha
justamente o mesmo significado que atualmente: sentimento de afeição, paixão e
grande desejo. É normalmente simbolizado através do desenho de um coração e o
cupido é a figura mitológica que personifica o amor.

Costuma-se dar o nome de amor verdadeiro a um sentimento muito forte de afeto


entre duas pessoas. Esse sentimento é tão intenso que é capaz de unir essas duas
pessoas sob quaisquer circunstâncias, mesmo diante das maiores dificuldades e
provações.

O filósofo Aristóteles (384 a.C- 322 a.C), em sua mais sublime definição, nos apresenta
o termo Philia como o amor mutuamente relacionado à alegria. A alegria nos faz
querer que um determinado momento se torne magicamente eterno. Em suas
palavras, o filósofo grego já dizia: "O amor é o sentimento dos seres imperfeitos, posto
que a função do amor é levar o ser humano a perfeição". Portanto, o amor philos é um
sentimento forte, profundo do coração.

Para o filósofo Platão (428 a.C- 348 a.C), o conceito geral sobre o amor está
relacionado com a palavra Eros, onde em seu senso comum pode ser associado ao
amor apaixonado, unido ao desejo e a atração.

Ágape é um dos termos mais utilizados na Grécia Antiga pelos filósofos e exprime
veemente o amor que doa, o amor incondicional que não esmorece, sendo constante
e permanentemente forte.

Para o poeta grego Hesíodo, que viveu no século VIII a.C., o amor é uma força que
move as coisas, sendo capaz de uni-las e mantê-las juntas.

O filósofo francês René Descartes (1596-1650), um dos maiores nomes do


Iluminismo, define o amor como uma emoção da alma que nos leva a uma união
voluntária com quem nos faz bem. Quando existe essa união, diz Descartes, somos
invadidos por um forte sentimento de benevolência em relação à pessoa amada - e
essa pode ser apontado como uma das características do amor verdadeiro.
O filósofo alemão Leibniz (1646-1716) diz que só há amor verdadeiro quando se
busca o prazer na satisfação e na felicidade da pessoa que amamos. No amor sincero
ou verdadeiro, nossa felicidade está vinculada à felicidade da pessoa amada. Quando ela
sofre, sofremos também. O amor puro não é interesseiro. Não há ganhos apenas para
um lado. Os dois lados da relação compartilham da mesma felicidade.

ALMA

Alma é um termo equivalente ao hebraico néfesh, ao Sanscrito Ātman e


ao grego psykhé e significa "ser", "vida" ou "criatura".[1] Etimologicamente, deriva do
termo em Latim animu (ou anima), que significa "o que anima".

Desde Homero, ela ganha contornos de fumaça, sombra, um aspecto menos denso
daquilo que é o corpo. A própria Filosofia, com Anaxímenes, entende que a alma é um
sopro, uma espécie de ar em movimento e que move as coisas corpóreas,
refrigerando-as e mantendo-as em movimento (basta notar que o cadáver não respira,
por isso o corpo morre ou fica em repouso).

No entanto, a partir de concepções místicas e religiosas, tais como o orfismo e o


pitagorismo, a noção de alma foi ganhando contornos mais conceituais, ainda que de
forma dialética, sem pretender formar uma posição absoluta sobre ela ou demonstrar
o que ela seja.

Na obra o Fédon, Platão expõe as suas ideias sobre a alma. A alma não se limita a ser
entendida como o princípio da vida, mas é também vista como o princípio de
conhecimento. A alma é uma substancia independente do corpo, é eterna, unindo-se a
ele de forma temporária e acidental.

As almas pertencem ao Mundo Inteligível ou Mundo das Ideias (real, imutável, eterno,
etc). As ideias tem uma realidade objectiva, substancial, são o modelo ideal
(arquétipos) de todas as coisas que existem no Mundo Sensível, com base nas quais as
coisas foram criadas ou tendem a ser realizadas. Os corpos pertencem ao Mundo
Sensível ou Físico (mutável, ilusório, etc.). As coisas que existem neste Mundo são mais
ou menos perfeitas conforme a sua semelhança com os respectivos modelos.

É através da alma que o homem conhece, segundo Platão. O corpo e as sensações


explicam “como” são as coisas. A alma e a inteligência explicam “o que” são as coisas.
É por isso que a alma é esse trânsito entre os dois mundos, inteligível e sensível, ainda
que suas características sejam dadas pelo mundo inteligível. A alma tem de se
assemelhar àquilo que ela busca ou aspira: as ideias. E ainda que encarnada em um
corpo, a morte refere-se somente a essa parte material, divisível, múltipla, instável. A
alma como unidade não se dissolve, mas busca, segundo os mitos escatológicos que
Platão narra, o aperfeiçoamento a partir de uma série de ciclos reencarnatórios. A
expiação se dá pelas faltas cometidas em vidas passadas que a alma guarda na memória
e ao contemplar o inteligível faz sua escolha da vida que quer viver. Então, põe-se
novamente em movimento para realizar sua trajetória, mas o corpo torna-se um
obstáculo e a faz esquecer parcialmente o que contemplou no mundo inteligível. É
assim que ela busca o conhecimento como tentativa de purificação da alma, através da
inteligência. A alma é, pois, sujeito do conhecimento.

ALMA GEMEA

Escrito há 2400 anos atrás, o Banquete de Platão é um diálogo que apresenta uma das
mais estranhas – e mais charmosas – explicações já inventadas de por que as pessoas
se apaixonam. Platão coloca essa história na boca do dramaturgo Aristófanes, que
aparece como personagem do livro.

Antes de nos voltarmos para o discurso estranho de Aristófanes, vamos preparar o


cenário. Primeiro, estamos em um jantar. Homens atenienses ricos se reuniram, como
sempre faziam, para beber vinho, comer, filosofar e flertar com mulheres e homens
mais jovens. Nesta ocasião (fictícia), os convidados são dramaturgos, filósofos e inclui o
professor de Platão, Sócrates. À medida que a noite avança, a conversa se volta para o
significado do amor.

No mundo grego antigo, escritores e pensadores frequentemente viam o amor com


suspeita porque pensa em que este despertava paixões que poderiam levar um homem
a se tornar irresponsável, obcecado ou enlouquecer. Mas os convidados deste
banquete procuram descobrir o que é louvável em relação ao amor. Um deles afirma
que o amor torna os amantes corajosos, particularmente os soldados homossexuais
que são amantes e servem um ao lado do outro no exército. Seu amor os torna mais
valentes do que os demais soldados. Mais tarde, Sócrates sugere que aprender a amar
é um passo em direção à descoberta do conhecimento filosófico.

Mas o discurso mais memorável da noite vem de Aristófanes. Depois de se recuperar


de um acesso de soluço provocado por um empanturramento ou outro motivo, o
dramaturgo inicia seu discurso. Em vez de um discurso intelectual, ele conta uma
história, um mito sobre as origens do amor.

Aristófanes diz que no início dos tempos os seres humanos tinham um formato
totalmente diferente:

inteiriça era a forma de cada homem, com o dorso redondo, os flancos em círculo;
quatro mãos ele tinha, e as pernas o mesmo tanto das mãos, dois rostos sobre um
pescoço torneado, semelhantes em tudo; mas a cabeça sobre os dois rostos opostos
um ao outro era uma só, e quatro orelhas, dois sexos, e tudo o mais como desses
exemplos se poderia supor. E quanto ao seu andar, era também ereto como agora, em
qualquer das duas direções que quisesse; mas quando se lançavam a uma rápida
corrida, como os que cambalhotando e virando as pernas para cima fazem uma roda,
do mesmo modo, apoiando-se nos seus oito membros de então, rapidamente eles se
locomoviam em círculo.

Esses humanos estranhos e fundidos tinham três sexos, não os dois que temos hoje.
Alguns eram do sexo masculino em suas duas metades; outros possuíam apenas o sexo
feminino; e havia um último tipo, formado por uma metade feminina e a outra
masculina. De acordo com esse mito, tais seres eram mais poderosos que as frágeis
criaturas humanas de hoje. Aristófanes diz: “Terrível era o seu poder e força, e os
pensamentos de seus corações eram grandes, e eles atacaram os deuses”.

Os deuses se reuniram para discutir como lidariam com tamanha ousadia. Vários
sugeriram aniquilar totalmente os seres humanos. Mas Zeus disse que a humanidade
precisava ser humilhada, não destruída. Os deuses então decidiram cortar os humanos
em dois. “E se eles continuarem sendo insolentes e não ficarem quietos”, disse Zeus,
“vou separá-los novamente e eles pularão em uma única perna.”

Os deuses partiram ao meio os humanos. E agora, nesta nova era de eus separados, as
duas metades vagam pela face da terra procurando uma pela outra. Macho procurando
macho, fêmea procurando fêmea, e macho e fêmea procurando um pelo outro – tudo
faz parte da mesma história, de acordo com o dramaturgo. E encontrar essa outra
parte original de você mesmo… Isso é amor. Como Aristófanes conclui,

Depois da divisão, as duas partes do homem, cada uma desejando a outra metade,
juntaram-se e lançaram os braços umas sobre as outras, entrelaçando-se em abraços
mútuos, ansiando por crescer em um.

Algumas tradições hindus defendem a ideia de que as pessoas possuem conexões


cármicas com certas almas. Já em ídiche (língua de origem germânica falada
originalmente pelos judeus da Europa central e oriental), existe um termo para
designar um parceiro de casamento ideal ou predestinado - bashert - que é traduzido
literalmente como "destino".

Mas, embora o conceito de alma gêmea possa existir há milhares de anos, essa
expressão específica provavelmente surgiu apenas no século 19. Seu primeiro uso
registrado é de 1822, em uma carta escrita pelo poeta Samuel Taylor Coleridge. Ele
escreveu: "para ser feliz na vida de casado... você precisa ter uma alma gêmea".

Existem muitas razões para sermos céticos sobre a ideia de uma pessoa perfeita ser
predestinada para você. Afinal, a maioria das pessoas não viaja para encontrar seu
parceiro. Nos Estados Unidos, por exemplo, a maioria das pessoas se casa com alguém
do mesmo Estado e 43% se casam com colegas do ensino médio ou da faculdade. Em
um planeta de quase oito bilhões de pessoas, é muita coincidência que as almas gêmeas
de tantas pessoas estejam na sala de aula ao lado. Mas a ideia da alma gêmea persistiu
ao longo de muitas épocas e sociedades diferentes. O que há sobre esse conceito que
as pessoas acham tão irresistível?

Bradley Onishi, professor de religião do Skidmore College, nos Estados Unidos,


utilizou seus estudos sobre a história das ideias para tentar entender a natureza
duradoura do mito das almas gêmeas. Ele acredita que existe algo inato em nosso
desejo de acreditar na existência do par perfeito.
"O mito da alma gêmea promete plenitude", afirma Onishi. "Ele diz que o isolamento e
a solidão que muitas vezes fazem parte da experiência humana são apenas temporários
- que algum dia chegará um final feliz no qual nos uniremos ao nosso par perfeito que
nos compreende em todos os níveis, protegendo-nos dos perigos, e que dará imenso
significado à nossa vida."
Ele indica que, para muitos de nós, acreditar em uma alma gêmea é uma forma de
construir uma narrativa coesa da experiência - muitas vezes caótica e imprevisível - da
busca do amor.
"Vivemos em uma época de enorme incerteza política, social e ambiental", explica
Onishi. "O mito da alma gêmea promete que, em meio ao cenário vertiginoso e muitas
vezes confuso dos aplicativos de namoro, existe alguém que fará com que tudo tenha
sentido. Ele promete uma âncora para a vida moderna que muitas pessoas acham
atraente."
"A expectativa de que algo será instantaneamente perfeito para sempre só gera
desilusões e ressentimentos, porque é simplesmente algo fora da realidade", afirma
Ruth Micallef, psicóloga britânica especializada que trabalha com muitos pacientes com
dificuldades nos seus relacionamentos.
"Alguns dos relacionamentos mais bem sucedidos são de casais que passaram anos
apoiando um ao outro ao longo das mudanças pessoais por que passaram e nunca
esperaram que o outro fosse 'tudo' ou 'perfeito'", afirma ela.
A ideia de encontrar sua alma gêmea poderá ser um bálsamo depois de um encontro
ruim ou criar uma sensação de estrutura e narrativa para o seu próprio histórico
amoroso. Mas, no final, acreditar realmente que você encontrou sua alma gêmea
poderá não ser algo bom - e os especialistas afirmam que você com certeza não deve
se preocupar em procurar seu par perfeito.

"Nenhum de nós é perfeito - nem você e nem o seu futuro parceiro", afirma Wilcox.
"Por isso, concentre-se nas partes não negociáveis - aquelas virtudes que sustentam
um bom casamento, valores compartilhados e interesses em comum. Mas não espere
que um parceiro futuro vá preencher todos os requisitos, a menos que você queira
que você queira ficar solteiro para sempre."

"A expectativa de que algo será instantaneamente perfeito para sempre só gera
desilusões e ressentimentos, porque é simplesmente algo fora da realidade", afirma
Ruth Micallef, psicóloga britânica especializada que trabalha com muitos pacientes com
dificuldades nos seus relacionamentos.
"Alguns dos relacionamentos mais bem sucedidos são de casais que passaram anos
apoiando um ao outro ao longo das mudanças pessoais por que passaram e nunca
esperaram que o outro fosse 'tudo' ou 'perfeito'", afirma ela.

A ideia de encontrar sua alma gêmea poderá ser um bálsamo depois de um encontro
ruim ou criar uma sensação de estrutura e narrativa para o seu próprio histórico
amoroso. Mas, no final, acreditar realmente que você encontrou sua alma gêmea
poderá não ser algo bom - e os especialistas afirmam que você com certeza não deve
se preocupar em procurar seu par perfeito.

"Nenhum de nós é perfeito - nem você e nem o seu futuro parceiro", afirma Wilcox.
"Por isso, concentre-se nas partes não negociáveis - aquelas virtudes que sustentam
um bom casamento, valores compartilhados e interesses em comum. Mas não espere
que um parceiro futuro vá preencher todos os requisitos, a menos que você queira
que você queira ficar solteiro para sempre."

ALMAS/ESPIRITOS AFINS

Não existe alma gêmea. Porém, isso não quer dizer que não exista e não acreditemos
no amor. Apesar de não existir alma gêmea, há os chamados espíritos/almas afins, ou
seja, são aqueles espíritos que sentem afinidades por outros.

A comunicadora Stella Pavanelli disse que para a doutrina não existe uma metade.

“Para o espiritismo não existe o: ‘vou esperar uma pessoa que me completa’. Para a
doutrina são almas afins porque o indivíduo irá encontrar uma pessoa com a sua
própria personalidade, com o seu próprio perfil, para seguirem juntos”.
E ainda, nos é ensinado também que as almas gêmeas não existem no sentido que se
completam, porque, temos uma individualidade. Ou seja, nós somos completamente
capazes de estarmos inteiramente completos e plenos despertando assim, o amor
dentro de nós mesmos.

A comunicadora Nanci Meneses, disse: “Em O Livro dos Espíritos nós lemos que se
nós fossemos incompletos quando separados nós não teríamos essa individualidade.
Nosso progresso estaria retardado, já que nós não teríamos o complemento para
atingi-lo. Portanto, é a afinidade que temos que buscar. Como somos únicos, nós
trabalhamos aquele progresso junto com aquele que divide conosco as mesmas ideias,
a mesma moral, os mesmos sentimentos”.
Portanto, as almas afins dizem respeito àqueles espíritos que compartilham uma
mesma frequência energética, os mesmos valores, a mesma sintonia. E ainda, eles se
ajudam e fazem de suas encarnações, aprendizados mais fáceis de serem absorvidos.

Esses espíritos podem se encontrar em família (irmão, pai) e também em casais


apaixonados. E a ligação, o sentimento será mais forte e intenso, desenvolvimento
assim, a missão de evoluir com mais facilidade.

Vale lembrar que os espíritos afins não são ligados por um planejamento, e sim, pelo
livre-arbítrio de cada um e de seus momentos.

“Alguns encontros foram definidos anteriormente, mas nem por isso, ele irá
acontecer. Como temos a liberdade, o livre-arbítrio, nós podemos alterar a
programação que foi feita antes. Nem sempre vamos nos consorciar com aqueles que
nós estávamos definindo um progresso. Vamos nos associar a outros para novas
experiências, novos contatos”, Nanci Meneses

somos espíritos completos e individuais que reencarna para aprender, evoluir e ser
feliz. E durante a nossa jornada iremos encontrar ou reencontrar outros espíritos na
mesma frequência e jornada para vivermos uma história de amor.

FREQUENCIA

A frequência refere-se ao número de vezes que a corrente alternada (AC) alterna


entre positiva e negativa em 1 segundo. Esta comutação não ocorre em correntes
contínuas (CC). A unidade de frequência é hertz (Hz). Por exemplo, se uma
corrente varia entre positiva e negativa 60 vezes por segundo, dizemos que ela
tem uma frequência de 60 Hz.

A frequência vibracional é uma medida da frequência (ou velocidade) na qual pequenas


partículas no ar, como moléculas e átomos, oscilam. Diferentes frequências de
vibração podem afetar as células, alterando seu comportamento e fisiologia.

Nosso ponto de atração é energético. O conjunto de energia que formamos com


nossos pensamentos, emoções, sentimentos, crenças, palavras e ações, é nosso padrão
energético. É através de nosso padrão energético que atraímos energias semelhantes.
Ninguém consegue atrair um padrão energético que vibra em uma frequência
diferente, a não ser que mude de frequência. Semelhante atrai semelhante. Padrões
semelhantes vibram em uma mesma frequência, são recíprocos, solidários.

“Cargas opostas se atraem; cargas iguais se repelem”, é o que sempre escutamos no


âmbito da física e da química. Mas, um novo estudo publicado esta semana na Nature
Nanotechnology mostra que partículas com cargas semelhantes podem atrair-se umas
às outras por longas distâncias.
Conduzido por pesquisadores da Universidade de Oxford, o novo estudo apontou
ainda que o efeito é diferente para partículas carregadas positiva e negativamente,
dependendo do solvente.

Usando microscopia de campo claro, a equipe rastreou micropartículas de sílica com


carga negativa suspensas em água e descobriu que as partículas se atraíam para formar
aglomerados dispostos hexagonalmente. Partículas de sílica aminada carregadas
positivamente, entretanto, não formaram aglomerados em água. Usando uma teoria de
interações interpartículas que considera a estrutura do solvente na interface, a equipe
estabeleceu que para partículas carregadas negativamente na água existe uma força
atrativa que supera a repulsão eletrostática em grandes separações, levando
à formação de aglomerados. Para partículas carregadas positivamente na água, esta
interação impulsionada pelo solvente é sempre repulsiva e não se formam
aglomerados.Descobriu-se que este efeito é dependente do pH; a equipe conseguiu
controlar a formação (ou não) de aglomerados de partículas carregadas negativamente
variando o pH. Não importa o pH, as partículas carregadas positivamente não
formaram aglomerados.Segundo os pesquisadores, esta descoberta implica na
compreensão que irá influenciar a forma como pensamos processos tão diferentes,
como a estabilidade de produtos farmacêuticos e de química fina ou o mau
funcionamento patológico associado à agregação molecular nas doenças humanas.

O espectro eletromagnético é o conjunto de todas as possíveis frequências de ondas


eletromagnéticas que existem. Estendem-se das ondas de rádio aos raios gama.

Mais da metade do Coração é na verdade composto de neurônios da mesma natureza


daqueles que compõem o sistema cerebral. Joseph Chilton Pearce-, autor de A biologia
da Transcendência, chama a isto de ”o maior aparato biológico e a sede da nossa
maior inteligência". O coração também é a fonte do corpo de maior força no campo
eletromagnético. Cada célula do coração é única e na qual não apenas pulsa em
sintonia com todas as outras células do coração, mas também produz um sinal
eletromagnético que se irradia para além da célula. Um EEG que mede as ondas
cerebrais mostra que os sinais eletromagnéticos do coração são muito mais fortes do
que as ondas cerebrais, de que uma leitura do espectro de freqüência do coração
podem ser tomadas a partir de três metros de distância do corpo, sem colocar
eletrodos sobre ele. A freqüência eletromagnética do Coração produz arcos para fora
do coração e volta na forma de um campo saliente e arredondado, como anéis de
energia. O eixo desse anel do coração se estende desde o assoalho pélvico para o
topo do crânio, e todo o campo é holográfico, o que significa que as informações
sobre ele podem ser lidas a partir de cada ponto deste campo.

O anel eletromagnético do Coração não é a única fonte que emite este tipo de
vibração. Cada átomo emite energia nesta mesma frequência A Terra está também no
centro de um anel, assim é o sistema solar e até mesmo nossa galáxia e todos são
holográficas. Os cientistas acreditam que há uma boa possibilidade de que haja apenas
um anel universal abrangendo um número infinito e interagindo dentro do mesmo
espectro. Como os campos eletromagnéticos são anéis holográficos, é mais do que
provável que a soma total do nosso Universo esteja presente dentro do espectro de
freqüência de um único anel. Isto significa que cada um de nós está ligado a todo o
Universo e como tal, podemos acessar todas as informações dentro dele a qualquer
momento. Quando ficamos quietos para acessar o que temos em nossos corações, nós
estamos literalmente conectados à fonte ilimitada de Sabedoria do Universo, de uma
forma que percebemos como “milagres” entrando em nossas vidas.

Você também pode gostar