MANUAL TGDC ESTUDANTES UnIA
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CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
33
Vide Código Civil angolano dos artigos 1º a 396º.
4
Vide Códígo Civil angolano dos artigos 397º a 1250º.
5
Código Civil angolano dos artigos 1251º a 1570º
6
Ibdem, dos artigos 2024º a 2334º.
7
De acordo com a Codificação Civil do Ordenamento Jurídico Angolano, o Direito da Família é uma matéria
autónoma. Este livro foi desagregado Consticionalmente do Código Civil, através do Decreto-Lei nº 1/88 de
20 de Fevereiro.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 3
Este critério não colheu consenso, tendo sido submetido às seguintes críticas:
8
BURITY, CARLOS ALBERTO, In Teoria Geral do Direito Civil, pág 18.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 4
(DIREITO CIVIL)
9
Usamos o termo “provavelmente, porque toda sentença terminologicamente conclusiva, no Direito,
entendemos que seja uma tentativa pouco aconselhável pela ambiguidade com que se nos deparamos
frequentemente.
10
No Sistema Jurídico o Direito da Família é corolário do Direito Privado especial, por sorte da
aprovação do Código da família, a partir da Lei 1/88 de 20 de Fevereiro, em substituição do Livro
IV do Código Civil de 1966.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 8
Direito Penal;
Direito Fiscal;
Direito Financeiro.
Quando nos defrontamos com uma situação da vida social que suscita a
intervenção do Direito, em regra, nos questionamos que ente nos podemos
socorrer, se é público ou privado, somente mediante a esta precisão, se
poderá determinar o Tribunal ou órgão competente para a resolução do nosso
dissídio.
11
Vide Art. 174º da C.R.A.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 9
TRIBUNAIS SUPERIORES:
Tribunal Constitucional;12
Tribunal Supremo;13
Tribunal de Contas;14
QUESTIONÁRIO
12
Vide Art. 180º da C.R.A.
13
Vide Art. 181º da C.R.A.
14
Vide Art. 182º da C.R.A.
15
Vide Art. 183º da C.R.A.
16
Vide Art. 176º da C.R.A.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 10
CAPÍTULO II
12
Vide YaNdemufayo, Joaquim Trindade Kalumbondja-Mbondja, in DisputationesLatinae – A
palavra fonte (fons), deriva, em última análise, provavelmente do grego “φέvω” (feno - abrir),
donde se originou “φóvos” (fonos), e depois por síncope, fons.
18
Ex vi, Art. 1º do C.C.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 12
19
Vide artigo 125º da CRA
20
Ex vi Artigos 141º, 161º163º ambos da CRA
21
O nº 1 do artigo 1º do Código Civil, foi derrogado pela Lei Constitucional Angolana de 1975, que retirou a
validade das normas corporativas.
22
Vide o nº 3 do Art. 8º do CC.
23
Vide Art. 3º do CC.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 13
Sentido Amplo;
Sentido Restrito;
Sentido Material;
Sentido Formal;
24
As normas corporativas, foram revogas pela Lei Constitucional de 1992 que vigorou até a entrada da
Constituição de 2010.
25
A Lei pode ser entendida quer em sentido material bem como em sentido formal, que consiste no
sistema e conjunto de actos normativos que têm a forma e designação formal de lei.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 14
3. O COSTUME
26
Vide, Oliveira Ascensão, O Direito. Introdução e Teoria Geral, págs 218 e segs.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 15
a) Que a prática seja contínua – factos esporádicos, que se verificam vez por
outra não são considerados costumes;
b) Que a prática seja constante – a repetição dos factos deve ser efectiva,
sem dúvidas, sem alteração;
27
Um exemplo simples e vivencial de costume que não precisou ser tipificado ou formalizado numa lei
escrita, é a fila que geralmente é feita no banco, no supermercado ou na padaria, pois é uma prática reiterada
à qual todos nós temos a convicção de é obrigatória, quer esteja ou não legislada – VARELA, Bartolomeu,
in Manual de Introdução ao Direito, 2ª edição (2011); Pág. 39 e 40.
28
BURITY DA SILVA, Carlos, Op. Cit. Pág. 43 e 44
29
Vide artigo 7.º da CRA
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 16
CAPÍTULO III
A CODIFICAÇÃO CIVIL
1.1. INTRODUÇÃO
30
Ibidem.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 17
Tal como reza a história, a revolução francesa, como outras, culminou com
reformas sociais, políticas, culturais e jurídicas, como não podia deixar de ser. No
panorama jurídico, a consequência digna da nossa abordagem, é o Código de
Napoleão, que começou a ser elaborado em 1791, tendo sido promulgado em
1804. A sua elaboração foi encabeçada pelo próprio Napoleão, e a regação
esteve a cargo dos magistrados TRONCHET, PORTALIS, BIGOT-PREAMENEU
e MALEVILLE. A elaboração do Código Civil de Naopoleão, é resultante da
necessidade e promoção quer do conhecimento como da alteração do paradigma
de sistematização do Direito Civil, pois, o Código Napoleónico, além de ser o
primeiro código civil francês, também afigura a primeira codificação moderna de
que se tem conhecimento.
31
Extraído do www.google.co.ao/images.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 18
32
Extraído do www.google.co.ao/images.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 19
33
Entendemos que a influência germânica seja e seu teor, meramente estrutural e sistemática, por que a
substância do BGB, radica maioritariamente do Direito Romano.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 20
34
Vide sabodomessias.com.br/livro/direito-civil-colecção-ordenações afonsinas-manuelinas-
filipinasauxiliaresjurídicos-15-tomos
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 21
CAPÍTULO IV
1. Conceito
2. Classificação
37
Faremos constar este facto, sempre que se nos depararmos.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 24
b) Autonomia privada;
c) A igualdade dos homens perante a lei;
d) A paridade jurídica;
e) A responsabilidade civil;
f) A boa fé;
g) O abuso de direito;
h) O respeito pela propriedade;
i) A família como instituição fundamental;
j) O fenómeno sucessório.
38
Ubi homo ibisocietas, ubi societasibi jus, ergo ubi homo ibi jus.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 25
3.1.1. Noção
3.1.2. Características
a) Absolutos;
b) Não patrimoniais;
c) Indisponíveise ilimitáveis;
d) Intransmissíveis;
e) Objecto de protecção penal;
f) Irrenunciáveis;
g) Inalienáveis;
Diz-se que eles são absolutos, porque eles integram o leque de direitos erga
omnes ou seja, o seu titularpode invoca-los contra todos ou pelo facto de serem
oponíveis contra todos.
Assim como diziam os latinos, volenti non fit injuria – não há violência, se o
lesado consentiu com a lesão – ou qui tacet consentire videtur – quem cala
consente – ou seja, sempre que o lesdo consente com a lesão, não haverá
ilicitude na violação do direito, mas esse consentimento não deverá ser contra lei,
os usos ou os bons costumes, aos arautos do nº 2 do artigo 340º do Código Civil.
a) Direito à vida;
b) Direito à integridade física;
c) Direito à liberdade;
d) Direito à inviolabilidade pessoal;
e) Direito à identidade pessoal;
f) Direito à criação pessoal;
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 30
QUESTIONÁRIO
a) Dignidade humana.
b) Personalidade jurídica.
4. AUTONOMIA PRIVADA
4.1. NOÇÃO
Tal como já foi dito supra, a autonomia privada encontra maior expressão, na
celebração dos contratos. Ora, a forma mais flagrante de ver materializar este
41
No entender o Professor Carlos Burity, a esfera jurídica será o conjunto de situações jurídicas (diríamos,
direitos e deveres) de que a pessoa seja titular.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 32
QUESTIONÁRIO
a) Conceito.
b) Corolários.
c) Limitações.
“1. Todos são iguais perante a Constituição e a lei. 2. Ninguém pode ser
prejudicado, privilegiado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer
dever em razão da sua ascendência, sexo(género), raça, etnia, cor (tom de
pele), deficiência, língua, local de nascimento, religião, convicções políticas,
ideológicas ou filosóficas, grau de instrução, condição económica ou social
ou profissão.”
Logo, sempre que nos ocupamos em abordar sobre este princípio, depreendemos
a igualdade de facto, ou seja, no seu sentido literal mais rigoroso, implicando a
ideia de horizontalidade de tratamento.É da paridade jurídica que o legislador
serefere, quando se debruça sobre a igualdade entre o homem e a mulhernos
termos do artigo 3.º do Código da Família, co a seguinte redacção: 1. O homem e
a mulher são iguais no seio da família, gozando dos mesmos direitos e
cabendo-lhes os mesmos deveres. 2. O estado e a família asseguram a
igualdade e reciprocidade a que se refere o número anterior,
designadamente promovendo o direito à instrução e o direito ao trabalho,
repouso e seguros sociais. Encontramos ainda subjacente o princípio da
paridade jurídica, ao alvor na alínea b) nº 2, do artigo 19 º; 33.º; 43.º da Lei Geral
de Trabalho. Portanto, sempre que vislumbramos um tendente harmonização de
interesse e expectativas ao nível de uma determinada relação jurídica pré-
estabelecida, subjaz o princípio em abordagem.
42
Vide pág. 5
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 37
7. RESPONSABILIDADE CIVIL
a. Noção
b. Cálculo da Indemnização
43
Direito Penal. Parte Geral, cit., pág. 560 e ss. e pág. 594 e ss.
44
In Teoria Geral do Direito Civil, pág 147.
45
In Teoria Geral do Direito Civil
46
Adoptamos o termo obrigação, propositadamente, pelo facto de a responsabilidade civil vincular o
lesante perante o lesado, a reparação dos respectivos danos.
47
Usamos a redacção, tenha causado, porque a lesão é sempre anterior a obrigação de indemnizar, por
isso prescindimos da redacção usada pelo Professor Carlos Burity e Mota Pinto.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 38
Artigo 564º
(Cálculo da Indemnização)
48
Vide PEREIRA COELHO, Francisco in O nexo de causalidade na responsabilidade civil, pag. 43.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 39
49
GOMES DA SILVA, Manuel in O dever de prestar e o dever de indemnizar; Pág. 154 a 155
50
DANIEL DIAS, Nélia in A Responsabilidade Civil Subjectiva, pag. 21.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 40
51
DANIEL DIAS, Nélia. Op. Cit. Pag. 30
52
VAZ SERRA, Adriano
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 41
b) Ilicitude
Além disso, a previsão da lei abrange ainda a violação das normas que visam
prevenir, não a produção do dano em concreto, mas o simples perigo de dano em
abstracto.
b) Que a tutela dos interesses dos particulares figure, de facto, entre os fins
da norma violada;
Um assalto, afigura um acto reprovável pela ordem jurídica, logo, constitui uma
Ilicitude.
c) Culpa
Para que o facto ilícito gere responsabilidade, é necessário que o autor tenha
agido com culpa. Não basta reconhecer que o agente procedeu objectivamente
mal. É preciso, nos termos do artigo 483º CC, que a violação ilícita atenha sido
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 44
praticada com dolo ou mera culpa. Agir com culpa, significa actuar em termos de
conduta do agente merecer a reprovação ou censura do direito. E a conduta do
lesante é reprovável, quando, pela sua capacidade e em face das circunstâncias
concretas da situação, se concluir que ele podia e devia agir de outro modo.
b) Culpa inconsciente –o agente não previu o resultado, não pensou nisso e ele
ocorreu.
d) Dano
Para haver obrigação de indemnizar, é condição essencial que haja dano, que o
facto ilícito culposo tenha causado um prejuízo a alguém.
O dano é, o prejuízo que um sujeito jurídico sofre ou na sua pessoa, ou nos seus
bens, ou na sua pessoa e nos seus bens.
Classificação de danos:
Para que o dano seja indemnizável é forçoso que ele seja consequência do
facto, ilícito e culposo no domínio da responsabilidade subjectiva extra-
obrigacional, facto não culposo no domínio da responsabilidade objectiva, onde o
facto gerador do dano pode mesmo ser um facto lícito. Em qualquer caso, e
portanto em qualquer das modalidades da responsabilidade civil, tem sempre que
haver uma ligação causal entre o facto e o dano para que o actor do facto seja
obrigado a indemnizar o prejuízo causado.
ARTIGO 483º
(Princípio geral)
QUESTIONÁRIO
8. A BOA FÉ
a. Noção
b. Boa fé subjectiva
c. Boa fé objectiva
QUESTIONÁRIO
9. ABUSO DE DIREITO
a. Noção
Prima facie, esta figura jurídica surgiu no século XX, na França, para se referir às
em que alguém tenha sido condenado por anomalias, no exercício do direito
subjectivo de era titular.
a) Obrigação de indemnizar;
b) Nulidade dos actos reflectidos pelo exercício do direito;
c) Legitimidade de oposição e outros.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 51
A priori, importa realçar que o nosso Código Civil não nos apresenta uma
noção concreta de direito de propriedade, limitando-se apenas, nos termos do
artigo 1305º, enunciar os poderes inerentes ao exercício do mesmo direito : “ o
proprietário goza de modo pleno e exclusivo dos direitos de uso, fruição e
disposição das coisas que lhe pertencem…”. Porém, na visão de Menezes
Cordeiro, podemos conceptualizar o direito de propriedade em dois sentidos:
a) Sentido amplo – o conjunto de direitos patrimoniais privados.
b) Sentido restrito – permissão normativa plena e exclusiva , de
aproveitamento de uma coisa corpórea.
c. Modos de aquisição
53
Vide Mota Pinto in Teoria Geral do Direito Civil, Pág. 153.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 53
54
CASTRO MENDES, João, Op. Cit. Pág. 40
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 54
ARTIGO 1305º
SUBTÍTULO IV
CAPÍTULO I
Disposições gerais
ARTIGO 334º
(Abuso do direito)
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 55
QUESTIONÁRIO
a. RAZÃO DE SER
O ser humano, sendo ser em si mas também com os outros e para os outros
é ser familiar. A família não é uma criação da sociedade e muito menos do direito,
mas é ela que segrega, no seu campo específico, um certo tipo de sociedade e
um certo tipo de direito. É a família que humaniza o ser humano, que permite a
sua sobrevivência, fazendo a ponte para o ser com os outros atravésda
demonstração do Amor. O modo de ser específico da família, a sua génese e a
sua justificação, estão na capacidade de amor de todos os seus membros, amor
que determina uma comunidade de vida. Comunidade bem mais estreita do que a
mera comunidade social, também assente em grande parte no Amor mas com
este menos presente e muitas vezes menos visível. A vida em conjunto é
reconhecida como boa, amada e sobre este amor forma-se uma comunidade de
vida. Em que as pessoas são vistas muito para além da sua utilidade, dos
serviços que podem prestar aos outros, como valores em si mesmos. Para além
do Direito, sempre necessário, a família assenta na primazia do amor e da
solidariedade como seu fruto, da misericórdia como a sua última consequência,
como fundamento da experiência conjugal e familiar. A família, como grupo global
de indivíduos, comunidade ética substancial, é contemporânea da norma jurídica,
segregando estas através do amor e solidariedade que constituem a sua razão de
ser. O Amor na família é um constante estar presente, ver, dar-se. Cada um,
sendo completamente ele, vê em cada um dos outros o que precisa para ser
completamente humano. Tenta ser um com os outros de tal modo os outros se
tornam elementos constitutivos do seu ser sem deixarem de ser outros. No início
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 58
DIREITO DA FAMÍLIA
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
ARTIGO 1576º
e. Noção
f. Casamento
i. Natureza jurídica59
Tratando-se de casamento num modo geral, por meio do estudo da história, pode-
se chegar a identificação de três concepções do casamento:
a) A Concepção contratualista;
b) A Concepção religiosa;
c) A concepção social.
56
Vide VARELA, Antunes in Direito de Família, Direito matrimonial, p. 120 ss
57
Vide KANT – Die Metaphysik der Sitten, in Kant’s Desammelt Schriften, vol. 6, p. 277
58
MENDES, João de Castro in Direito da Família. Edição revista por Miguel Teixeira de Souza. Lisboa:
Associação Académica da faculdade de Direito de Lisboa, 1991; Pág. 39
59
Cfr. Carla Giselle Neves de Souza in Casamento como Contrato (Brasil - Portugal) – Dissertação para a
obtenção do grau de Mestre em Direito (Especialidade em Ciências Jurídicas), Sob Orientação do Professor
Doutor Diogo Leite Campos; UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA; Pág. 20
60
SANTOS, Eduardo dos in Direito de Família. Coimbra: Almedina, 1999; Pág. 130
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 62
g. Capacidade Núbil
a) Os maiores de 18 anos;
b) Excepcionalmente o rapaz que tenha completado 16 anos e a rapariga que
tenha completado 15 anos, desde que haja consentimento dos pais.
61
Ibidem; Pág. 129
62
Ibidem, Pág. 130
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 63
Decorrido s 3 (três) anos das últimas notícias do outro cônjuge e quando haja
indícios de que tenha ocorrido uma morte, pode qualquer um dos cônjuges,
requerer ao Tribunal, a declaração judicial da presunção de morte do cônjuge
desaparecido. A declaração judicial de presunção de morte, tem os mesmos
efeitos com a dissolução do casamento por morte.
iii. Divórcio67
63
Vide artigo 74.ºss do Código Da Família.
64
Vide artigo 75.º do Código da Família.
65
No caso de ter sido adoptado o regime económico da Comunhão de Bens Adquiridos.
66
Vide artigo 76.º e 77.º do Código da Família.
67
Vide artigo 78.ºss do Código da Família.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 64
b) Litigioso.
a. Razão de Ser
68
CASTRO MENDES, João in Op. Cit. Pág. 47
69
Ibidem, Pág. 168.
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 66
i. Sucessão Legal
a) Sucessão Legítima
70
CASTRO MENDES, João in Op. Cit. Pág. 50
71
Vide artigo 2027.º C.C
72
Ibidem; Pág. 51
73
Ibidem; Pág. 172
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 67
a) Descendente;
b) Ascendente;
c) Irmãos e seus descendentes;
d) Cônjuge;
e) Outros colaterais até o sétimo grau;
f) O Estado.
a) Cônjuge e descendentes;
b) Cônjuge e ascendentes;
c) Irmãos e seus descendentes;
d) Outros colaterais até ao quarto grau;
e) Estado.”
b) Sucessão legitimária
a) Sucessão testamentária
75
Vide artigo 2.156.º C.C.
76
Na visão do Professor Castro Mendes, em regra, sucessível é o que pode suceder – seria o termo a usar
antes da morte do de cujus e da aceitação da herança (os filhos são sucessíveis do pai vivo); sucessor o que
sucedeu – sria o termos a usar depois da morte do de cujus e da aceitação da herança (os filhos são
sucessores do pai morto), embora a lei, a doutrina e a linguagem vulgar não levem a rigor cerrado, esta
distinção. Op. Cit. Pág. 50
77
Vide artigos 2.158.º e 2.159º C.C
78
Vide artigos 2.205.º e 2.206.º C.C
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 69
b) Sucessão Contratual
c. Espécies de sucessores
79
Vide artigo 2.210.º, 2.210.º, 2.214.º, 2.219.º C.C
LICÇÕES E PRÁTICAS DE TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 70
QUESTIONÁRIO