Termo de Compromisso Cultural - Atos Preparatórios

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Termo de Compromisso

Cultural: Atos Preparatórios

Transferências Voluntárias
Fundação Escola Nacional de Administração Pública

Diretoria de Desenvolvimento Profissional

Conteudista
Lidiana Basílio (2023);
Mayra Gonçalves (2023).

Enap, 2023
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Diretoria de Desenvolvimento Profissional
SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF
Sumário
Módulo 1: Contextualização do Termo de Compromisso Cultural e Cadastro do
Programa.................................................................................................................. 6
Unidade 1: Termo de Compromisso Cultural no Transferegov.br..................... 6
1.1 Contextualização Legal do Termo de Compromisso Cultural.............................. 6
1.2 Módulo Transferências Discricionárias e Legais no Transferegov.br................ 11
1.3 Abertura do Programa no Transferegov.br.......................................................... 16
Referências............................................................................................................. 20

Módulo 2: Cadastro da Proposta e Plano de Trabalho...................................... 21


Unidade 1: Proposta de Projeto no Transferegov.br......................................... 21
1.1 Noções Gerais de Propostas de Projetos.............................................................. 21
1.2 Cadastro da Proposta no Transferegov................................................................. 24
Referências............................................................................................................. 26

Unidade 2: Cadastro do Plano de Trabalho........................................................ 27


2.1 Noções Gerais do Plano de Trabalho e Aplicação do Cronograma Físico................... 27
2.2 Noções Gerais e Aplicação do Cronograma de Desembolso.............................. 32
2.3 Noções Gerais e Aplicação do Plano de Aplicação Detalhado (PAD)................. 33
Referências............................................................................................................. 36

Unidade 3: Análise e Ajuste da Proposta e do Plano de Trabalho................... 37


3.1 Análise dos Dados da Proposta, do Plano de Trabalho e envio dos pareceres..... 37
3.2 Ajustes do Plano de Trabalho pelo Proponente................................................... 39
Referências............................................................................................................. 41

Módulo 3: Formalização e Celebração do Termo de Compromisso Cultural........ 42


Unidade 1: Execução das Etapas de Formalização e Celebração no Transferegov.
br.............................................................................................................................. 42
1.1 Etapas da Formalização e Celebração (Perfil: Repassador)................................ 42
1.2 Operacionalização da Assinatura e Celebração................................................... 47
Referências............................................................................................................. 48

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Apresentação e Boas-vindas

Seja muito bem-vindo(a) ao curso Termo de Compromisso Cultural: Atos


Preparatórios.

Para iniciar seus estudos, é importante que você saiba que este curso está dividido
em três módulos, conforme a sequência a seguir:

• Módulo 1: Contextualização do Termo de Compromisso Cultural e


Cadastro do Programa

• Módulo 2: Cadastro da Proposta e do Plano de Trabalho

• Módulo 3: Formalização e Celebração do Termo de Compromisso Cultural

Antes de dar início aos estudos, assista ao vídeo de apresentação do curso:

Videoaula: Boas-vindas e Formato do Curso

Neste curso, você vai conhecer os procedimentos operacionais realizados no


Transferegov.br para a formalização de parcerias entre a União e os Pontos e
Pontões de Cultura, para o desenvolvimento de ações culturais e o fortalecimento
da Política Nacional de Cultura Viva no Brasil.

“Atos Preparatórios” é o nome dado ao conjunto de etapas que


antecedem à celebração do instrumento.

Durante o curso, serão apresentados os registros das etapas operacionais realizadas


no Transferegov.br, ferramenta oficial do governo federal responsável por realizar
a gestão de diferentes modalidades de transferências de recursos da União. São
realizadas as seguintes etapas por meio do sistema:

• Abertura do Programa;

• Envio e análise do plano de trabalho;

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• Formalização e celebração do instrumento;

• Execução do objeto pactuado;

• Prestação de contas; e

• Ações compensatórias (se houver).

Importante destacar que os termos concedente/repassador e convenente/


recebedor serão utilizados com frequência no sistema durante o registro das
etapas preparatórias para a celebração do Termo de Compromisso Cultural (TCC).
O termo “concedente/repassador” é utilizado para se referir ao órgão ou entidade
da administração pública federal que realiza o repasse de recursos ao “convenente/
recebedor”, este último representado pelas entidades culturais recebedoras do
recurso.

No caso o Termo de Compromisso Cultural, os recursos podem ser repassados de


forma direta pela União às entidades culturais ou, em uma segunda possibilidade,
serão repassados pelos estados, Distrito Federal e municípios a essas entidades,
por meio de “subconveniamento”.

“Importante! Neste curso será abordado o passo a passo de


preenchimento das informações no sistema, no contexto de
parceria entre Ministério da Cultura (MinC) e organizações sociais
ligadas ao campo da cultura – os Pontos e Pontões de Cultura, no
âmbito de aplicação da Lei Nº 13.018, de 22 de julho de 2014 e da
Instrução Normativa MinC nº 8, de 11 de maio de 2016.

Pronto(a) para iniciar?

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Módulo

1 Contextualização do Termo
de Compromisso Cultural e
Cadastro do Programa
Neste módulo, você vai conhecer brevemente o contexto legal do Termo de
Compromisso Cultural (TCC) e irá aprender os aspectos gerais do Programa, que
consiste no conjunto de regras necessárias para viabilizar a execução da política
pública.

Unidade 1: Termo de Compromisso Cultural no


Transferegov.br

Objetivo de aprendizagem

Ao final desta unidade, você deverá ser capaz de reconhecer os aspectos gerais
relacionados ao contexto legal do Termo de Compromisso Cultural (TCC) e sobre o
Programa disponibilizado pelo concedente/repassador no Transferegov.br.

1.1 Contextualização Legal do Termo de Compromisso Cultural

A Lei nº 13.018, de 22 de julho de 2014 (disponível aqui), que institui a Política


Nacional de Cultura Viva (PNCV), é a primeira política de base comunitária do Sistema
Nacional de Cultura, organizada em regime de colaboração com gestão participativa
entre o Ministério da Cultura, os estados, Distrito Federal, municípios e a sociedade
civil, tendo por objetivo promover o desenvolvimento humano, sociocultural e
econômico com pleno exercício dos direitos culturais previstos no artigo 216-A da
Constituição Federal de 1988.

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Art. 216-A. O Sistema Nacional de Cultura,
organizado em regime de colaboração, de forma
descentralizada e participativa, institui um processo
de gestão e promoção conjunta de políticas públicas
de cultura, democráticas e permanentes, pactuadas
entre os entes da Federação e a sociedade, tendo
por objetivo promover o desenvolvimento humano,
social e econômico com pleno exercício dos direitos
culturais. (Brasil, 1988).

A Lei nº 13.018/2014 é um importante marco para políticas culturais de base


comunitária, ao reconhecer a importância das comunidades como detentoras
e agentes ativos da cultura, valorizar os fazeres e saberes culturais já realizados
por grupos, coletivos e instituições privadas sem fins lucrativos nos territórios
e em redes colaborativas de cultura; além de favorecer comunidades mais
invisibilizadas ou de vulnerabilidade social, de todos os segmentos culturais,
como teatro, dança, música, jogos digitais, manifestações culturais de povos e
comunidades tradicionais, entre outros.

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A Instrução Normativa MinC nº 8, de 11 de maio de 2016 (disponível aqui), que
regulamenta a Lei nº 13.018/2014, dispõe sobre as formas de apoio financeiro e os
procedimentos para viabilizar as parcerias da União, dos estados, do Distrito Federal
e dos municípios com as entidades culturais – os chamados Pontos e Pontões de
Cultura. Destaca-se que o normativo estabelece que a celebração da parceria para
execução dos projetos culturais das entidades atuantes no setor é condicionada,
primeiramente, à seleção de instituições por meio de edital e, posteriormente, à
formalização do Termo de Compromisso Cultural, que será celebrado e executado
no Transferegov.br.

O Termo de Compromisso Cultural (TCC) é o instrumento


jurídico celebrado entre a União, os estados, o Distrito Federal
ou municípios e as entidades culturais integrantes do Cadastro
Nacional de Pontos e Pontões de Cultura, que estabelece parceria
com apoio financeiro, com o objetivo de executar ações da PNCV,
de acordo com os objetivos e diretrizes da política pública.

Vale observar que, para efeitos da Lei nº 13.018, de 22 de julho de 2014, e da


Instrução Normativa MinC nº 8, de 11 de maio de 2016, na execução dos Termos de
Compromisso Cultural, considera-se os seguintes termos:

Entidade cultural
Pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, de natureza ou
finalidade cultural, que desenvolva e articule atividades culturais em
suas comunidades.

Coletivo cultural
Povo, comunidade, grupo e núcleo social comunitário sem constituição
jurídica, de natureza ou finalidade cultural; rede e movimento
sociocultural, que desenvolvam e articulem atividades culturais em
suas comunidades.

Ponto de Cultura
Entidade cultural ou coletivo cultural certificado como tal pelo
Ministério da Cultura.

Pontão de Cultura
Entidade de natureza ou finalidade cultural ou educativa, certificada

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como tal pelo Ministério da Cultura, que desenvolva, acompanhe
e articule atividades culturais em parceria com as redes regionais,
identitárias e temáticas de Pontos de Cultura e com outras redes
temáticas que se destinem à mobilização, à troca de experiências, ao
desenvolvimento de ações conjuntas com governos locais e à articulação
entre os diferentes Pontos de Cultura que poderão se agrupar em nível
estadual, regional ou por áreas temáticas de interesse comum, visando
à capacitação, mapeamento e realização de ações conjuntas.

Cadastro Nacional de Pontos e Pontões de Cultura


Base de dados integrada por entidades culturais e coletivos culturais
que possuam certificação simplificada concedida pelo Ministério da
Cultura.

Comissão Nacional de Pontos de Cultura


Colegiado autônomo, de caráter representativo de Pontos e
Pontões de Cultura, instituído por iniciativa destes, e integrada por
representantes eleitos em Fórum Nacional de Pontos de Cultura.

Rede de gestores da PNCV


Grupo articulado e integrado por gestores públicos em nível estadual,
do Distrito Federal e municipal, partícipes da gestão compartilhada
da PNCV.

Administração pública
União, estados, Distrito Federal, municípios e respectivas autarquias,
fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista
prestadoras de serviço público, e suas subsidiárias.

Rede Cultura Viva


Conjunto de todos os Pontos e Pontões de Cultura, órgãos públicos
envolvidos na PNCV, instâncias de participação, em âmbito federal,
estadual, do Distrito Federal e municipal, instituições parceiras, gestores
públicos, lideranças, grupos, coletivos e redes com atuação solidária e de
cooperação na produção de bens, serviços, tecnologias e conhecimentos
em prol da cidadania e da diversidade cultural em âmbito nacional e
internacional e que tenham sido contemplados por ações vinculadas à
PNCV, ou que sejam parceiros na execução dessas ações.

Teia
Reunião periódica de Pontos, Pontões, gestores públicos,
representações dos segmentos beneficiários da PNCV e instituições e
entidades parceiras; podendo contemplar etapas de caráter territorial

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(em âmbito nacional, estadual, do Distrito Federal, municipal ou
regional), temático ou identitário.

Projeto cultural
Planos, iniciativas, atividades, ações ou conjunto de ações culturais
inter-relacionadas, elaboradas com o objetivo de alcançar metas
dentro de limites de tempo e orçamento estabelecidos.

As etapas operacionais realizadas no sistema, referentes aos atos preparatórios serão


detalhadas ao longo dos módulos deste curso. Ressalta-se que a etapa de seleção
das instituições pode ser realizada no Transferegov.br ou por meio de procedimento
diverso, de acordo com os regramentos estabelecidos em edital publicado na
Plataforma Rede Cultura Viva (acesse aqui). Portanto, deve ser observado se o edital
estabelece se as etapas de inscrição, seleção por meio de comissão, notificação das
entidades culturais selecionadas, habilitação e demais procedimentos de seleção
serão realizados no Transferegov.br ou em outro sistema.

Caso a seleção seja realizada no Transferegov.br, o Ministério da Cultura irá


disponibilizar o Programa no sistema com as informações do edital de seleção e as
entidades culturais irão enviar as propostas, acompanhar o resultado da seleção e
interpor recursos (caso necessário) dentro do sistema.

Por outro lado, se a seleção das entidades culturais for realizada em outro
sistema, finalizada esta etapa, o órgão repassador irá disponibilizar o Programa
no Transferegov.br para que as entidades selecionadas enviem as propostas e os
planos de trabalho para aprovação do órgão, de acordo com os requisitos definidos
no edital.

Neste curso, será ensinado o passo a passo operacional realizado no Transferegov.


br após ocorrida e finalizada a seleção das entidades culturais (de forma externa ao
sistema).

Atenção! A operacionalização do Termo de Compromisso Cultural


ensinada neste curso diz respeito às parcerias realizadas entre a
União, por meio do Ministério da Cultura, e as entidades culturais
selecionadas, de acordo com as regras definidas pela Instrução
Normativa MinC nº 08/2016. Demais hipóteses de parcerias, de
forma descentralizada entre estados, Distrito Federal, municípios
e entidades culturais, por meio de subconveniamento, devem

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observar disposições complementares nas respectivas legislações
estaduais, distritais ou municipais.

1.2 Módulo Transferências Discricionárias e Legais no Transferegov.br

Antes de conhecer o passo a passo de preenchimento das informações no


Transferegov.br, esta é uma introdução básica sobre a ferramenta tecnológica
responsável pela operacionalização das transferências de recursos e parcerias da
União.

O Transferegov.br representa a evolução da antiga Plataforma +Brasil. Instituído


pelo Decreto nº 11.271, de 5 de dezembro de 2022, o Transferegov.br é um sistema
integrado que busca reunir as diferentes modalidades de transferências de recursos
da União e recebe destaque como um importante instrumento de melhoria da
governança dos investimentos federais. O Transferegov.br representa não só um
sistema para transferir recursos para a materialização de políticas públicas, mas
também um importante mecanismo de transparência, que oferece ao cidadão o
acesso livre aos dados, com menor custo de gestão, de forma integrada e simplificada.

É por meio dessa ferramenta que os gestores vinculados aos órgãos repassadores
e os entes recebedores do recurso, por meio do CPF e senha, conforme seu perfil
de acesso, podem registrar todas as informações relacionadas à transferência de
recursos e à execução do instrumento.

O público-alvo do Transferegov.br, seja ele repassador ou recebedor, é o responsável


por alimentar o sistema com informações e, dessa forma, realizar a gestão dos
recursos a fim de atingir a máxima eficiência e transparência em suas ações. Por
isso a importância da aquisição do conhecimento técnico sobre a operacionalização
dos recursos da União no Transferegov.br.

Vale lembrar que além de fornecer uma infraestrutura para operacionalização


do repasse de recursos, o Transferegov.br também permite o acesso livre dos
cidadãos aos dados de gestão relacionados às transferências.

Além disso, o Transferegov.br está hospedado no Portal sobre as Transferências e


Parcerias da União, que reúne notícias, legislações relacionadas, acesso a aplicativos
que auxiliam a gestão das transferências, acesso a painéis gerenciais, ambiente
de treinamento para capacitação de usuários do Transferegov.br, entre outras
funcionalidades sobre o tema.

Para acessar o Portal, clique aqui.

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Tela inicial do Portal Transferegov.br.
Fonte: Brasil (2023).

Ao final da página, é possível conferir as atualizações sobre as capacitações


disponíveis, sobre o calendário de cursos presenciais e remotos e os manuais
e sobre tutoriais relacionados ao Transferegov.br, às ferramentas de gestão
disponíveis no Portal e a outras temáticas sobre as Transferências da União.

Ao clicar em "Cursos EAD/ENAP” o usuário pode acessar informações sobre as


capacitações na modalidade EaD em parceria com a Escola Nacional de Administração
Pública (Enap).

Menu Carta de Serviços - Capacitações 2023.


Fonte: Brasil (2023).

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Também podem ser acessados, pelo botão “Trilhas de ensino”, cursos indispensáveis
à obtenção de certificação, emitida pelo Ministério da Gestão e da Inovação
em Serviços Públicos (MGI), aos profissionais capacitados que atuarão como
multiplicadores da Rede de Parcerias. Há também os botões que levam à formação
de multiplicadores, que é um dos principais focos da Rede de Parcerias, como
forma de descentralizar as capacitações e ampliá-las.

Ambiente de navegação das capacitações disponíveis no Portal Transferegov.br.


Fonte: Brasil (2023).

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Na tela inicial, no Menu Carta de Serviços, ao clicar em “Tutoriais e Manuais” é possível
acessar todos os manuais e tutoriais relacionados aos Módulos do Transferegov.
br, as ferramentas de gestão e outras funcionalidades acerca das transferências de
recursos da União.

Menu Carta de Serviços - Capacitações 2023.


Fonte: Brasil (2023).

Na opção “Transferegov.br” você consegue acessar conteúdos com todo o passo a


passo dos atos preparatórios do Termo de Compromisso Cultural.

Caso futuramente seja necessário relembrar algum passo


ensinado neste curso ou em outros cursos relacionados aos
Módulos de transferências do Transferegov.br, clique aqui.

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Ambiente de navegação dos manuais e tutoriais disponíveis no Portal Transferegov.br.
Fonte: Brasil (2023).

Agora, você vai conhecer os Módulos relacionados à Gestão das Tranferências


de Recursos da União que o Transferegov.br oferece. Para acessar o ambiente de
navegação dos Módulos, basta clicar no ícone destacado na imagem a seguir:

Tela inicial do Portal Transferegov.br.


Fonte: Brasil (2023).

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Atualmente, o Transferegov.br conta com os seguintes módulos:

1 Módulo Cadastros;

2 Módulo Empresas;

3 Módulo Transferências Especiais;

4 Módulo Transferências Fundo a Fundo;

5 Módulo Transferências Discricionárias e Legais;

6 Módulo Termo de Execução Descentralizada, e outros que vierem a ser


operacionalizados no sistema.

O Termo de Compromisso Cultural é operacionalizado no módulo Transferências


Discricionárias e Legais, como você pode ver na figura a seguir:

Tela de acesso ao Módulos do Transferegov no Portal Transferegov.br.


Fonte: Brasil (2023).

1.3 Abertura do Programa no Transferegov.br

Os Programas de Governo são instrumentos que buscam organizar e articular um


conjunto de ações suficientes para solucionar problemas ou atender às demandas
da sociedade, devendo seu desempenho ser passível de aferição por indicadores
coerentes de acordo com o objetivo estabelecido. Esses Programas governamentais
são responsáveis pela interação entre:

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Plano Plurianual (PPA)
A metodologia de elaboração de Programas do PPA facilita a
identificação dos problemas e dos segmentos sociais que devem ser
alvo da intervenção governamental.

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


Traz a priorização do que deve ser feito para otimizar a execução da
política pública.

Lei do Orçamento Anual (LOA)


Estabelece os recursos que poderão ser utilizados para que as ações
sejam implementadas e os resultados sejam alcançados.

Além disso, tais Programas governamentais definem um conjunto de regras e ações


para que as demandas da sociedade sejam atendidas de forma otimizada. Portanto,
é por meio dos Programas que os governos podem concretizar políticas públicas e
promover a integração entre os entes e os setores da sociedade.

Os Programas devem conter a descrição, as exigências, os padrões, os procedimentos,


os critérios de elegibilidade e de prioridade, as estatísticas e outros elementos que
possam auxiliar na avaliação das necessidades locais.

Mas como definir os critérios de elegibilidade e de prioridade? Eles devem ser


estabelecidos de forma objetiva, com base nas diretrizes e objetivos dos respectivos
Programas, visando atingir resultados efetivos da execução do objeto, considerando-
se, entre outros aspectos, a aferição da qualificação técnica e da capacidade
operacional do proponente.

Para proceder operacionalmente o cadastro do Programa para a celebração


da parceria por meio do Termo de Compromisso Cultural é fundamental que o
repassador adote procedimentos claros, objetivos, simplificados e padronizados.
Dessa forma, sempre que possível, o órgão repassador deve estabelecer critérios
a serem seguidos, especialmente em relação aos objetos pactuados, metas,
indicadores quantitativos, qualitativos e avaliação de resultado.

Cadastramento do Programa

Para o cadastramento do Programa, o órgão repassador irá utilizar o Módulo


de Transferências Discricionárias e Legais, por meio do CPF e senha do perfil de
Cadastrador de Programa. Essa etapa ocorre após a finalização da seleção das

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entidades culturais, realizada em outro sistema. Após a disponibilização do Programa
no Transferegov.br, as entidades culturais selecionadas irão cadastrar suas
respectivas propostas e planos de trabalho para aprovação do órgão repassador,
de acordo com os requisitos definidos no edital e em normativos específicos.

No preenchimento do Programa o repassador deve observar as abas presentes na


página do sistema e preencher de acordo com os critérios do instrumento a ser
cadastrado.

1 Aba Dados;

2 Aba Item de Investimento;

3 Aba Regras de Contrapartida;

4 Aba Anexos; e

5 Aba Lista de Item –Tipos de Despesa.

Cadastro do Programa no Transferegov.


Fonte: Brasil (2023).

Nas abas, serão preenchidas informações relacionadas ao tipo de instrumento,


como o CNPJ das entidades selecionadas, a qualificação da proposta, a descrição
do Programa, entre outras. No campo “Descrição”, na aba “Dados”, é importante
que sejam inseridas as informações essenciais para descrever o Programa. Outros
dados como os referentes às categorias e tipos de despesa, também devem ser
incluídos.

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Cadastro do Programa no Transferegov.
Fonte: Brasil (2023).

Atenção à aba “Anexos”. Devem ser inseridos todos os


documentos relevantes para orientação das entidades culturais,
para o cumprimento dos requisitos do edital e dos objetivos e
prioridades da Política Nacional de Cultura Viva. Como exemplo,
cabe inserir documentos de referência, modelos de declarações,
legislações pertinentes, entre outras orientações.

Que bom que você chegou até aqui! Agora é a hora de você testar seus
conhecimentos. Para isso, acesse o exercício avaliativo disponível no ambiente
virtual. Bons estudos!

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Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF:
Presidência da República, 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 11 dez. 2023.

BRASIL. Decreto nº 11.271, de 5 de dezembro de 2022. Institui o Sistema de Gestão de


Parcerias da União - Sigpar. Brasília, DF: Presidência da República, 2022. Disponível em:
https://www.gov.br/plataformamaisbrasil/pt-br/legislacao-geral/decretos/decreto-no-
11-271-de-5-de-dezembro-de-2022. Acesso em: 11 dez. 2023.

BRASIL. Instrução Normativa nº 8, de 11 de maio de 2016. Brasília, DF: Ministério da


Cultura, 2016. Disponível em: https://www.gov.br/turismo/pt-br/centrais-de-conteudo-/
publicacoes/atos-normativos-secult/2016/instrucao-normativa-minc-no-8-de-11-de-
maio-de-2016. Acesso em: 11 dez. 2023.

BRASIL. Lei nº 13.018, de 22 de julho de 2014. Institui a Política Nacional de Cultura


Viva e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2014. Disponível
em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2014/lei-13018-22-julho-2014-779102-
publicacaooriginal-144645-pl.html. Acesso em: 11 dez. 2023.

BRASIL. Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Sistema Transferegov.


br, Brasília, DF, [2023]. Disponível em: https://www.gov.br/transferegov/pt-br. Acesso
em: 11 dez. 2023.

FREEPIK COMPANY. [Banco de Imagens]. Freepik, Málaga, 2023. Disponível em: https://
www.freepik.com/. Acesso em: 11 dez. 2023.

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Módulo

2 Cadastro da Proposta
e Plano de Trabalho
Após a disponibilização do Programa pelo órgão repassador, as entidades culturais
selecionadas devem cadastrar a proposta e o Plano de Trabalho no Transferegov.br.

Neste módulo você terá uma noção geral sobre a proposta de projeto e como
devem ser preenchidas as informações relacionadas ao cadastro da proposta no
Transferegov.br. Você também vai conhecer as noções gerais sobre o Plano de
Trabalho e como cadastrar, analisar e ajustar as informações no sistema.

Unidade 1: Proposta de Projeto no Transferegov.br


Objetivo de aprendizagem

Ao final desta unidade, você deverá ser capaz de descrever o conceito de proposta de
projeto, apresentando diretrizes para sua elaboração e análise, além de demonstrar
como devem ser preenchidas, no Transferegov.br, as informações relacionadas ao
cadastro da proposta.

1.1 Noções Gerais de Propostas de Projetos

Inicie esta unidade com uma reflexão:

O que é um projeto? Pergunta difícil, né?

Se você pesquisar o significado de “projeto”, provavelmente vai


encontrar várias definições, e uma delas pode ser entendida como
um “esforço temporário para alcançar uma finalidade predefinida,
considerando recursos também predefinidos”. De forma
simplificada, essa é a definição apresentada pelo Guia PMBOK (PMI,
2021), o guia mais utilizado quando citamos o termo “projeto”.

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Para entender melhor a definição de projeto, em primeiro lugar, é importante
considerar que:

Definição de projeto.
Elaboração: CEPED/UFSC (2022).

É importante que você compreenda que o conceito de projeto é muito amplo e que,
de acordo com a metodologia adotada, é possível afirmar que existem muitos tipos
de projetos, como os sociais, ambientais, culturais, entre outros.

A visão de projeto pode ser usada de muitas formas no dia a dia,


mas é essencial que os projetos sejam realmente encarados como
o que são, recebendo a devida importância e, já no início, tendo
seus prazos, custos, recursos e o objetivo principal estipulados.
Quando bem definidas essas questões, aumentam as chances de
um projeto ser finalizado com sucesso.

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Quando se fala em projetos para executar políticas públicas, estes têm relação
com as mudanças e inovações que se quer promover na sociedade. Esse tipo
de projeto tem por objetivo principal proporcionar a melhoria da qualidade de
vida de pessoas e/ou comunidades, partindo sempre da realidade social e
do desejo de transformação.

Projeto para políticas públicas.


Fonte: Freepik (2023).

Em resumo, a ideia de projeto representa a vontade de realizar algo, ou, mais


especificamente, o desejo de executar um Programa de Governo, uma política pública
específica para fazer a diferença para as pessoas. No contexto do Transferegov.
br, os projetos são registrados e, posteriormente, analisados, levando-se em
consideração um conjunto de regras previstas nos Programas disponibilizados no
sistema. Ao serem registrados no sistema, os projetos são chamados de “propostas”.

O termo “proposta” normalmente é vinculado à ideia de


oferecimento, convite ou um pensamento que se expressa para o
alcance de um certo objetivo. No Transferegov.br não é diferente,
mas essa intenção deve ser registrada e enviada aos interessados.

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Seguindo essa lógica, a proposta pode ser entendida nesse contexto como um
conjunto de ideias estruturadas e organizadas que se pretende apresentar
aos órgãos para que determinada política seja implementada. Ao apresentar
a proposta ao órgão repassador, esta deve ser analisada e comparada a outras,
também registradas e vinculadas àquele Programa específico, e, diante dos critérios
estabelecidos no Programa disponibilizado, pode ser aprovada ou rejeitada.

Dessa forma, o cadastro da proposta no Transferegov.br para manifestação do


repassador, em face do Programa por ele disponibilizado, deve contemplar, no
mínimo, os requisitos a seguir:

1 Descrição do objeto, de forma concisa e em conformidade com os


objetivos e as diretrizes do Programa que irá recebê-la;

2 A relação da proposta com os objetivos e diretrizes do Programa


disponibilizado pelo repassador;

3 Estimativa dos recursos do repasse na forma estabelecida em lei;

4 Caracterização dos interesses recíprocos entre a entidade cultural e a


administração pública;

5 Itens de investimento que serão necessários para execução da proposta;

6 Público-alvo da proposta (beneficiários);

7 Valor global;

8 Resultados que se espera atingir com a execução da proposta; entre


outras informações.

1.2 Cadastro da Proposta no Transferegov

Como você viu no tópico anterior, o cadastro da proposta para posterior


manifestação formal da administração pública deve contemplar alguns requisitos
mínimos a serem operacionalizados no Transferegov.

O cadastramento da proposta no sistema, no Módulo Transferências Discricionárias


e Legais, é de responsabilidade do proponente, sendo necessário ter o perfil de
Cadastrador de Proposta. É neste momento que a entidade cultural deve ter em
mãos o número do Programa para a sua localização no sistema e, em seguida, incluir
os dados da proposta que foi selecionada anteriormente na fase de seleção.

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Videoaula: O Passo a Passo para o Cadastro da Proposta

Finalizado o preenchimento da proposta, a próxima etapa é o preenchimento das


informações da aba Plano de Trabalho.

Você chegou ao final desta Unidade de estudo. Caso ainda tenha dúvidas, reveja o
conteúdo e se aprofunde nos temas propostos. Até a próxima!

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Referências
BRASIL. Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Sistema Transferegov.
br, Brasília, DF, [2023]. Disponível em: https://www.gov.br/transferegov/pt-br. Acesso
em: 5 nov. 2023.

FREEPIK COMPANY. [Banco de Imagens]. Freepik, Málaga, 2023. Disponível em: https://
www.freepik.com/. Acesso em: 11 dez. 2023.

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). A Guide to the Project Management Body


of Knowledge and the Standard for Project Management. 7 Ed. Pennsylvania: PMI,
2021.

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Unidade 2: Cadastro do Plano de Trabalho
Nesta unidade você vai ficar por dentro de como preencher as subabas relacionadas
ao cadastro do Plano de Trabalho.

Objetivo de aprendizagem

Ao final desta unidade, você deverá ser capaz de esclarecer os conceitos e diretrizes
para a elaboração do Plano de Trabalho, do Cronograma Físico, do Cronograma de
Desembolso e a aplicação do Plano de Aplicação Detalhado (PAD).

2.1 Noções Gerais do Plano de Trabalho e Aplicação do Cronograma Físico

Antes de iniciar os seus estudos desta unidade, é importante saber que o Plano de
Trabalho é o detalhamento da estratégia de execução que foi apresentada na proposta.
Ele nunca deve ser elaborado de forma genérica, devendo ser apresentadas de maneira
clara e sucinta todas as informações necessárias para a identificação do projeto.

O projeto cultural selecionado é chamado de “proposta” no


contexto do Transferegov.br.

Quando a proposta é cadastrada no Transferegov.br, como uma ação prévia ao


cadastramento do Plano de Trabalho, deve-se, primeiramente, responder a algumas
das perguntas relacionadas a uma ferramenta conhecida como 5W2H, conforme
apresentado no esquema a seguir:

Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 27


Ferramenta 5W2H.
Elaboração: CEPED/UFSC (2023).

Para responder a essas perguntas e para orientar a inclusão de cada informação de


maneira sistematizada é que foi desenvolvida a aba “Plano de Trabalho”, do módulo
de Transferências Discricionárias e Legais do Transfregov.br. Assim sendo, após o
cadastro dos dados básicos da proposta, o proponente consegue então, realizar
o seu detalhamento, como fazer, por meio do preenchimento da aba “Plano de
Trabalho”.

A organização e o preenchimento do Plano de Trabalho são fundamentais, e é


indispensável que o cadastrador tenha total conhecimento do projeto, já que é a
pessoa que vai responder aos questionamentos do órgão responsável pela análise.
Por isso, o cadastrador deve ter em mãos as informações necessárias para a
compreensão integral do que vai ser realizado.

Assista à videoaula a seguir para visualizar uma breve navegação em todas as abas
do Plano de Trabalho.

Videoaula: Organização e Preenchimento da Aba “Plano de Trabalho”

A primeira subaba do Plano de Trabalho se refere ao Cronograma Físico, que tem por
finalidade demonstrar como estão organizadas, em metas e etapas, as atividades
necessárias para a execução do instrumento e como elas estão distribuídas ao
longo do tempo.

Metas
São objetivos almejados, mensurados e claramente definidos.

Acompanhe um exemplo:

Um determinado órgão tem o projeto “Capacitação para fomento da Cultura


Digital na comunidade X” que tem como metas principais: “capacitar X pessoas”.
Na imagem a seguir, é possível visualizar as regras: metas quebradas em etapas, os
valores atribuídos em cada etapa e os prazos atribuídos para cada etapa.

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Exemplo de projetos com metas, etapas, valores e prazos estipulados.
Elaboração: CEPED/UFSC (2023).

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É importante que você saiba que as metas e etapas precisam obedecer a algumas
regras:

O projeto deve ser “quebrado” em ações com início e fim (metas), e essas ações
devem ser “quebradas” em processos quantificáveis (etapas).

Atenção, uma meta deve ter no mínimo uma etapa.

É importante saber que:

• As informações lançadas em cada formulário (espaços para


cadastramento de metas e etapas) deverão ser compatíveis,
especialmente quanto a prazos e valores. Assim, a soma do total dos
valores atribuídos a todas as etapas não poderá ser maior nem menor
do que o valor da proposta;

• A data de vigência das etapas deve estar compreendida na vigência das


metas que, por sua vez, devem estar dentro do período de vigência da
proposta.

Conheça o detalhamento da subaba “Crono Físico”.

Programa
O primeiro campo que aparece é o de Programa. O usuário deve
selecionar o Programa no qual está incluindo a meta do Cronograma
Físico.

Especificação
Neste campo, deve ser apresentada a descrição da meta. Você deve
informar cada uma das atividades que se pretende realizar para
atingir o seu objetivo.

Unidade de Fornecimento
Deve ser informado o código da unidade de fornecimento da meta no
padrão estabelecido pelo sistema. Caso seja necessário, você pode
pesquisar o código da unidade de fornecimento, clicando no ícone
“lupa”, à direita do campo.

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Valor Total (R$)
Deve ser informado o valor total da meta.

Quantidade
Deve ser informada a quantidade da unidade de fornecimento da
meta.

Valor Unitário (R$)


É calculado automaticamente pelo sistema em relação ao valor total e
à quantidade informados.

Data de Início
Deve ser informada a data de início da execução da meta. Lembre-
se de que ela deve ser maior ou igual à data de início da vigência do
instrumento.

Data de Término
Deve ser informada a data de término da execução da meta. Lembre-
se de que ela deve ser menor ou igual à data de fim da vigência do
instrumento.

Outros
Os campos Endereço, CEP, Município e UF são de preenchimento
facultativo. Neles, podem ser informados os dados relativos ao local
da execução ou da entrega da meta, caso o cadastrador de proposta
considere pertinente. É possível perceber que, no final da página,
consta a listagem das metas na medida em que forem cadastradas.

Agora, você vai assistir à videoaula que apresenta uma aplicação prática do registro
das metas e etapas do Plano de Trabalho, a partir da subaba “Crono Físico”.
Acompanhe!

Videoaula: Preenchimento da Subaba Crono Físico

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2.2 Noções Gerais e Aplicação do Cronograma de Desembolso

O Cronograma de Desembolso é outra parte importante do Plano de Trabalho.


Ele serve para informar os períodos em que devem ser feitos os desembolsos dos
recursos.

Os valores a serem desembolsados em determinado período são chamados de


parcelas. A inclusão das parcelas no Cronograma de Desembolso pressupõe que
elas estejam diretamente vinculadas às metas do Cronograma Físico. Ou seja, cada
parcela criada está relacionada a, pelo menos, uma meta do Cronograma Físico e
uma das etapas que compõem a meta.

Conheça o detalhamento dessa subaba.

Responsável

Aqui é informado quem é o responsável por depositar, na conta do


instrumento, a referida parcela. Se for para incluir alguma parcela de repasse,
deve ser informado o concedente/repassador como responsável.

Mês

A periodicidade do Cronograma de Desembolso é mensal. Ou seja, deve ser


informado o mês em que se deseja que ocorra o depósito da parcela que
se está cadastrando. O mês de desembolso da parcela deve estar dentro da
vigência da proposta.

Ano

Deve-se informar o ano em que se deseja que ocorra o depósito da parcela


que se está cadastrando.

Valor da parcela

Informar o valor da parcela. Ele deve ser compatível com o valor cadastrado
para contrapartida, no caso de parcela cujo responsável é o recebedor, ou
com o valor cadastrado para repasse, no caso de parcela cujo responsável é
o repassador.

Portanto, os repassadores e recebedores envolvidos no Termo de Compromisso


Cultural devem respeitar as diretrizes estabelecidas.

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Agora, assista à videoaula que apresenta uma aplicação prática do Cronograma de
Desembolso:

Videoaula: Conhecendo a Subaba Crono Desembolso

2.3 Noções Gerais e Aplicação do Plano de Aplicação Detalhado (PAD)

Todos os bens a serem adquiridos, serviços a serem contratados, tributos a serem


pagos e obras a serem realizadas (se permitidas), entre outras despesas, devem ser
registrados no Plano de Aplicação Detalhado (PAD) e o registro é feito sempre por
categorias chamadas “Tipo de Despesa”.

Observe quais são os tipos de despesas:

1 Bem;

2 Serviço;

3 Obra;

4 Tributo;

5 Outros.

Conheça o detalhamento dessa subaba.

Programa
Aqui aparecerá o Programa no qual está sendo apresentada a
Proposta e o Plano de Trabalho.

Tipo de Despesa
Aqui, o usuário confere se o tipo de despesa que está sendo cadastrada
está adequado. Caso o usuário deseje cadastrar um serviço e o campo
esteja informando que deve ser cadastrada uma obra, o usuário deve
finalizar o cadastro dos serviços e incluir um novo cadastro para obras.

Descrição de Item
Neste campo, deve ser apresentada a descrição da despesa que será
executada. Aqui, o usuário deve informar exatamente o que será

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adquirido, apresentando suas especificações técnicas. É importante
que essa descrição não seja genérica, para que o responsável
pela análise do repassador saiba exatamente o que estará sendo
contratado.

Natureza da Aquisição
Neste campo, o usuário informa se a despesa que está sendo
cadastrada vai ser custeada com recursos financeiros do instrumento
ou em contrapartida de bens e serviços economicamente mensuráveis,
se houver previsão normativa.

Código da Natureza de Despesa


Aqui deve ser informado o código da natureza de despesa com
subitem. O sistema disponibiliza o ícone “lupa”, que permite consultar
a lista de códigos de natureza de despesa. Os códigos de natureza de
despesa exibidos nessa lista referem-se somente ao tipo de despesa
selecionada.

Descrição da Natureza de Despesa


Este campo é preenchido automaticamente pelo sistema de acordo
com o código inserido no campo anterior.

Unidade de Fornecimento
Deve ser informado o código da unidade de fornecimento do item
no padrão estabelecido pelo sistema. Caso seja necessário, o usuário
pode clicar no ícone “lupa” e pesquisar o código da unidade de
fornecimento com base na lista disponível no sistema.

Valor Total (R$)


Deve ser informado o valor total do item.

Quantidade
Deve ser informada a quantidade do item a ser adquirido.

Valor Unitário (R$)


Esse campo é preenchido automaticamente pelo sistema.

Outros
Os campos Endereço de Localização, CEP, Código do Município e UF
devem ser preenchidos de acordo com o local onde vai ser executado
o projeto.

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Observação: Podem ser registradas outras informações relevantes sobre a despesa.
Agora, assista à videoaula que apresenta essa aplicação na prática. Acompanhe!

Videoaula: Conhecendo a Subaba Plano de Aplicação Detalhado


e Plano de Aplicação Consolidado

Ao final do cadastro do Plano de Aplicação Detalhado e a revisão do Plano e Aplicação


Consolidado, a entidade cultural terá à sua disposição a aba “Anexos” do Plano
de Trabalho, em que ela poderá inserir qualquer informação e/ou documentação
complementar em relação à proposta e plano de trabalho apresentados, mas tenha
atenção à Lei Geral de Proteção de Dados, evitando a inclusão de dados pessoais e
sensíveis nos anexos.

Ao final desse preenchimento, recomenda-se realizar a revisão de todas as


informações cadastradas e, estando tudo certo e de acordo com o estabelecido no
Programa, realizar o envio da proposta e plano de trabalho para análise do órgão
concedente/repassador. Para isso, basta clicar no botão “Enviar para Análise” no
final da tela na aba “Dados da Proposta”, subaba “Dados”.

Você chegou ao final desta Unidade de estudo. Caso ainda tenha dúvidas, reveja o
conteúdo e se aprofunde nos temas propostos. Até a próxima!

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Referências
BRASIL. Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Sistema Transferegov.
br, Brasília, DF, [2023]. Disponível em: https://www.gov.br/transferegov/pt-br. Acesso
em: 11 dez. 2023.

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Unidade 3: Análise e Ajuste da Proposta e do Plano de
Trabalho

Objetivo de aprendizagem

Ao final desta unidade, você deverá ser capaz de esclarecer aspectos relacionados à análise
dos Dados da Proposta, do Plano de Trabalho, à emissão de pareceres pelo órgão repassador
e à operacionalização de ajustes no Plano de Trabalho pelas entidades culturais.

3.1 Análise dos Dados da Proposta, do Plano de Trabalho e envio dos


pareceres

Para dar continuidade aos atos preparatórios do Termo de Compromisso Cultural,


após o envio da proposta para análise pelo proponente/convenente/recebedor, o
órgão repassador deve realizar a análise da proposta, do Plano de Trabalho e, por
fim, registrar os pareceres decorrentes dessa análise no Transferegov. Veja, de
forma geral, quais informações devem ser analisadas pelo órgão:

Verifique o correto preenchimento da aba “Dados da Proposta”, que contém as


subabas: “Dados”, “Programas” e “Participantes”.

Análise da Proposta e do Plano de Trabalho: perfil repassador.


Fonte: Brasil (2023).

Na subaba “Dados”, você vai gerar o extrato da proposta, onde


podem ser visualizadas todas as informações consolidadas. O
extrato apresenta dados como data da proposta, data de início e fim
da vigência, valor global, valor de repasse, valor de contrapartida,
entre outras informações.

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Já em relação ao Plano de Trabalho, confira as informações inseridas pelo proponente,
quais sejam:

• “Cronograma Físico”;

• “Cronograma de Desembolso”;

• “Plano de Aplicação Detalhado (PAD)”;

• “Plano de Aplicação Consolidado”; e

• “Anexos”.

Análise da Proposta e do Plano de Trabalho: perfil recebedor.


Fonte: Brasil (2023).

Vale lembrar que o Cronograma Físico e o Cronograma de Desembolso


demonstram, respectivamente, como estão organizadas, em
metas e etapas, e as atividades necessárias para a execução do
instrumento, o prazo e o número de parcelas para repasse do
recurso. É importante que seja avaliado se as metas e etapas foram
estabelecidas de forma a atender à execução do instrumento e se o
Cronograma de Desembolso está em consonância com o proposto
no Cronograma Físico.

Na aba “Anexos”, observar o cuidado em relação ao cumprimento da Lei nº


13.709/2018, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. Caso os documentos não
destinados a esse campo estejam inseridos erroneamente, isso deve ser comunicado
ao proponente para que ele faça a devida correção.

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Finalizada a análise, o repassador deve elaborar os pareceres. É nessa etapa que
devem ser solicitadas todas as correções, complementações, se necessário, ou
mesmo informar que o Plano de Trabalho foi rejeitado. Em caso de pedido de
complementação, é fundamental que o repassador inclua no texto do parecer o
prazo para atendimento da diligência por parte do recebedor.

Ao preencher o parecer, fique atento aos requisitos dispostos


nas legislações relacionadas à política pública à qual está sendo
proposto o projeto. Avalie, por exemplo, a adequação do Plano de
Trabalho aos objetivos do Programa, certifique a inexistência de
irregularidade ou imprecisão, entre outros requisitos.

3.2 Ajustes do Plano de Trabalho pelo Proponente

Agora é o momento de demonstrar como o proponente deve realizar os ajustes


solicitados pelo repassador para que o Plano de Trabalho seja reenviado ao órgão
do Poder Executivo Federal responsável pelo Programa.

Para isso, assista à videoaula com o passo a passo para a realização dos ajustes pelo
proponente.

Videoaula: Ajustes Realizados pelo Proponente

Depois que todos os ajustes solicitados forem devidamente realizados pelo


proponente, é a vez do repassador analisar o que foi feito.

É importante enfatizar que tanto a entidade cultural quanto o


órgão repassador possuem, neste curso, uma visão das ações e das
responsabilidades um do outro dentro do sistema.

A proposta e o Plano de Trabalho podem ser enviados para análise quantas vezes
forem necessárias! Por exemplo, o Cronograma de Desembolso pode ter a data

Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 39


reajustada ao longo da execução, assim como os itens do Plano de Aplicação
Detalhado.

Mesmo que determinado bem ou serviço tenha sido aprovado anteriormente, o


repassador pode realizar uma nova análise do item aprovado e, assim, solicitar a
complementação para o proponente ou mesmo decidir por rejeitar o item.

Ao iniciar a nova análise, o repassador deve seguir os mesmos passos da análise


inicial: verificar todas as informações preenchidas pela entidade cultural, de acordo
com os ajustes solicitados, e emitir os pareceres novamente.

Bom, é isso! Aqui você viu como analisar a viabilidade de execução da proposta e
também como ordenar a emissão de pareceres identificados na análise do Plano de
Trabalho.

Que bom que você chegou até aqui! Agora é a hora de você testar seus conhecimentos.
Para isso, acesse o exercício avaliativo disponível no ambiente virtual. Bons estudos!

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Referências
BRASIL. Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Lei Geral de Proteção de Dados
Pessoais (LGPD). Brasília, DF: Presidência da República, 2018. Disponível em: https://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13709.htm. Acesso em: 11 dez.
2023.

BRASIL. Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Sistema Transferegov.


br, Brasília, DF, [2023]. Disponível em: https://www.gov.br/transferegov/pt-br. Acesso
em: 11 dez. 2023.

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Módulo

3 Formalização e
Celebração do Termo
de Compromisso Cultural
Neste módulo você vai conhecer as etapas de execução da formalização do
instrumento, bem como, a etapa de operacionalização do registro da assinatura e
da celebração realizadas no Transferegov.br.

Agora, você vai conhecer o passo a passo para a formalização e a celebração do


Termo de Compromisso Cultural no Transferegov.br.

Unidade 1: Execução das Etapas de Formalização e


Celebração no Transferegov.br

Objetivo de aprendizagem

Ao final desta unidade, você deverá ser capaz de explicar o fluxo operacional prévio à
celebração da formalização do contrato, bem como, a assinatura e celebração de um
instrumento.

1.1 Etapas da Formalização e Celebração (Perfil: Repassador)

Para a celebração do instrumento, existem requisitos documentais que devem ser


preenchidos pela entidade cultural conforme determina a Lei nº 13.018, de 22 de
julho de 2014 e a Instrução Normativa nº 8, de 11 de maio de 2016.

Além da apresentação do Plano de Trabalho, a entidade selecionada, dentro do


mesmo prazo, deve enviar os documentos exigidos, como certidões de regularidade
fiscal, previdenciária, tributária, de contribuições, de dívida ativa, entre outros.

Antes de iniciar a execução da formalização e celebração do Termo de Compromisso


Cultural, o repassador deve incluir ou solicitar complementação de documentação
da aba “Requisitos”.

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Para a inclusão das documentações, o recebedor deve clicar na aba “Requisitos”
e preencher as informações da subaba “Requisitos para Celebração”. Ao finalizar
o preenchimento e a inclusão documental, deve clicar no botão “Enviar para
Verificação”. Feito isso, o órgão repassador irá analisar se os requisitos foram
cumpridos. Isso tudo você pode observar na imagem a seguir:

Subaba “Requisitos para Celebração”.


Fonte: Brasil (2023).

Para o registro da análise da aba “Requisitos” pelo órgão repassador clique na aba
“Requisitos”. Na subaba “Requisitos para Celebração”, o responsável deve inserir
as observações e registrar a análise. Caso os requisitos tenham sido aprovados,
basta escolher a opção “Atendido” e clicar em “Registrar Análise”, conforme você
pode conferir na imagem:

Analisar Requisitos Celebração.


Fonte: Brasil (2023).

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Se for necessário o envio de outros documentos ou atualização dos documentos
enviados, o órgão repassador pode solicitar complementação. Para isso, basta
inserir o que deve ser complementado e clicar em “Enviar Solicitação”.

Solicitar Complementação.
Fonte: Brasil (2023).

Após a verificação do atendimento aos requisitos documentais, veja quais são as


etapas executadas pelo recebedor para a formalização e celebração do TCC:

• Gerar número de pré-convênio;

• Vincular instrumento a uma Unidade Gestora da Transferência


Voluntária (UGTV);

• Emitir Nota de Empenho;

• Solicitar abertura de conta bancária;

• Registrar a assinatura e a publicação da celebração do instrumento.

A primeira etapa da formalização é a geração de um número de pré-convênio.


Isso significa que o repassador deve reservar um número de instrumento para a
proposta, para que, caso ela venha a ser celebrada, esse número seja utilizado em
definitivo.

Atenção! As etapas de formalização no sistema são realizadas pelo concedente/


repassador.

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Apesar de o sistema utilizar a nomenclatura “convênio”, considere
que o instrumento que está sendo celebrado é o Termo de
Compromisso Cultural!

Finalizada a primeira etapa de geração do número do pré-convênio, o repassador deve


realizar a vinculação do instrumento a uma Unidade Gestora da Transferência
Voluntária (UGTV).

A UGTV é uma unidade interna, vinculada ao repassador,


responsável por realizar a gestão do instrumento e por representar
o recebedor no momento de efetuar a execução financeira do
recurso do instrumento celebrado.

Finalizada a vinculação do instrumento à UGTV, o próximo passo é a emissão da


Nota de Empenho, ou seja, o repassador realiza a reserva orçamentária para o
instrumento que está em processo de formalização.

Após a emissão da nota de empenho deve ser realizada a solicitação de abertura


da conta bancária. Você se lembra que, na etapa em que o recebedor aprendeu a
cadastrar a proposta, foi indicada também a agência bancária? Na formalização, é
o repassador que solicita a abertura da conta corrente, que deve ser específica
para o instrumento. Os recursos recebidos em decorrência da parceria serão
depositados e geridos em conta bancária específica, em instituição financeira
pública.

Para abrir a conta bancária, clique em “Execução” no menu principal. Depois, clique
em “Conta Bancária”.

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Botão “Conta Bancária”.
Fonte: Brasil (2023).

Na próxima tela, clique em “Solicitar Abertura de Conta”.

Botão “Solicitar Abertura de Conta”.


Fonte: Brasil (2023).

Finalizada a solicitação de abertura de conta pelo repassador, a conta específica


para esse instrumento será aberta pela instituição bancária. Porém, a situação será
de Conta Pendente de Regularização, que significa que o recebedor deverá se
dirigir à agência bancária e realizar a regularização da conta, bem como enviar a
documentação dos possíveis ordenadores de despesa para vinculação à conta.

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1.2 Operacionalização da Assinatura e Celebração

Oba! Agora, chegou o momento de o repassador registrar a assinatura e a


publicação da celebração do instrumento no Transferegov.br, conforme termo
do instrumento celebrado!

Para saber como isso acontece, assista ao passo a passo da última etapa dos
atos preparatórios sobre a operacionalização da assinatura e celebração no
Transferegov.br.

Videoaula: Como Operacionalizar a Assinatura e a Celebração

Que bom que você chegou até aqui! Agora é a hora de você testar seus
conhecimentos. Para isso, acesse o exercício avaliativo disponível no ambiente
virtual. Bons estudos!

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Referências
BRASIL. Instrução Normativa nº 8, de 11 de maio de 2016. Brasília, DF: Ministério da
Cultura, 2016. Disponível em: https://www.gov.br/turismo/pt-br/centrais-de-conteudo-/
publicacoes/atos-normativos-secult/2016/instrucao-normativa-minc-no-8-de-11-de-
maio-de-2016. Acesso em: 11 dez. 2023.

BRASIL. Lei nº 13.018, de 22 de julho de 2014. Institui a Política Nacional de Cultura


Viva e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2014. Disponível
em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2014/lei-13018-22-julho-2014-779102-
publicacaooriginal-144645-pl.html. Acesso em: 11 dez. 2023.

BRASIL. Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Sistema Transferegov.


br, Brasília, DF, [2023]. Disponível em: https://www.gov.br/transferegov/pt-br. Acesso
em: 11 dez. 2023.

Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 48

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