Elaboração de Projeto de Instalações Elétricas de Baixa Tensão em Edificação Residencial Multifamiliar
Elaboração de Projeto de Instalações Elétricas de Baixa Tensão em Edificação Residencial Multifamiliar
Elaboração de Projeto de Instalações Elétricas de Baixa Tensão em Edificação Residencial Multifamiliar
ESCOLA DE ENGENHARIA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Porto Alegre
Outubro de 2022
GABRIEL ANDRIGHETTO TEIXEIRA
Porto Alegre
Outubro de 2022
GABRIEL ANDRIGHETTO TEIXEIRA
Este Trabalho de Diplomação foi julgado adequado como pré-requisito para a obtenção do
título de ENGENHEIRO CIVIL e aprovado em sua forma final pela Banca Examinadora,
pelo/a Professor/a Orientador/a e pela Comissão de Graduação do Curso de Engenharia Civil
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
BANCA EXAMINADORA
Agradeço aos meus pais. Meu pai, Claudio, por sempre me cobrar e incentivar na busca pela
melhora. À minha mãe, Carla, por sempre fazer tudo ao seu alcance em prol do meu bem-estar.
Agradeço ao meu irmão, Guilherme, por todos os anos de competição que me fizeram evoluir
e, também, pela parceria que desenvolvemos.
À minha amada Isa, agradeço por me incentivar, escutar minhas reclamações e me mostrar o
melhor caminho diariamente, sempre me mantendo firma em qualquer circunstância.
Agradeço ao professor Sérgio por ter confiado em meu trabalho mesmo quando ele não parecia
deslanchar. Também sou grato por ter me auxiliado ao longo de toda a caminhada com
tranquilidade e sensatez.
À UFRGS agradeço por todas as experiências vividas e adquiridas, pelo ensino de alta
qualidade proporcionado e por toda a vida universitária que tive ao longo do curso.
Aos professores, agradeço por todo o empenho e dedicação para garantir a formação de um
bom engenheiro civil.
Aos meus avós e toda minha família, minha profunda gratidão por terem contribuído, cada um
de sua maneira, para que eu chegasse nesse momento de minha vida e tivesse as condições que
possuo hoje.
Agradeço às amizades feitas ao longo da faculdade. Marcelo, meu eterno freguês, e Richard,
companheiro de violão. Impossível esquecer de todos os churrascos e reuniões.
Este trabalho visa definir, descrever e aplicar procedimentos para a execução de projeto de
instalações elétricas prediais de baixa tensão com qualidade, funcionalidade e segurança. A
construção civil é um dos grandes pilares econômicos brasileiros e, também por isso, é crescente
a preocupação com obras de maior qualidade e durabilidade, algo que se reflete na necessidade
de projetos e análises bem-feitos. Dentro do acervo de projetos de uma edificação, encontra-se
o projeto de instalações elétricas, o qual é responsável por definir e dimensionar os materiais e
métodos utilizados para conduzir a energia fornecida pela concessionária até o ponto de
utilização final do usuário. Por mais que as edificações difiram em suas características, o
processo de elaboração de projeto elétrico é semelhante e exige atenção aos detalhes. É dever
do projetista garantir o nível de detalhamento e minúcia de forma a disponibilizar condições
para a correta e segura execução da instalação. Levando isso em conta, foi realizado o
lançamento e dimensionamento, baseado na NBR 5410 (ABNT, 2004) e RIC/BT-2017, das
instalações elétricas de um prédio residencial localizado na cidade de Porto Alegre, Rio Grande
do Sul. O edifício contém 20 apartamentos, divididos em 4 pavimentos de moradia e, ainda, 2
pavimentos de estacionamento e outros 2 de serviço. São apresentadas as considerações,
cálculos e tabelas para a obtenção dos elementos. Também são mostrados memorial descritivo,
memória de cálculo, levantamento de quantitativos, orçamentação através do SINAPI e solução
gráfica do projeto. Realizou-se, também, comparação para os cálculos de demanda predial
conforme os 2 regulamentos da concessionária responsável pelo fornecimento de energia no
local de implantação, RIC/BT e sua substituta, NT.004. Foi demonstrado que as alterações
presentes no novo regulamento da concessionária impactam brevemente na solução encontrada
para um projeto, sem alterar o procedimento básico.
CD – Centro de Distribuição
DR – Dispositivo Diferencial-Residual
EPR – Etileno-Propileno
Al – metal alumínio
Cu – metal cobre
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 14
2 OBJETIVOS ............................................................................................................... 16
3 ESCOPO ...................................................................................................................... 17
4 ELABORAÇÃO DE UM PROJETO ELÉTRICO ................................................. 20
4.1 Potências mínimas segundo a NBR 5410 – Localização de pontos ............................ 20
4.1.1 Potências e quantidades mínimas em pontos de tomadas................................... 21
4.1.2 Potências e quantidades mínimas em pontos de iluminação .............................. 22
4.1.3 Localização dos Pontos .......................................................................................... 23
4.1.4 Previsão de cargas especiais .................................................................................. 23
4.1.5 Posicionamento do CD ........................................................................................... 23
4.2 Divisão dos pontos de consumo em circuitos ............................................................. 24
4.3 Dimensionamento de condutores ................................................................................ 25
4.3.1 Método da Seção Mínima ...................................................................................... 26
4.3.1.1 Condutores fase ..................................................................................................... 26
4.3.1.2 Condutores neutro ................................................................................................. 27
4.3.1.3 Condutores de proteção ......................................................................................... 28
4.3.2 Método da capacidade de corrente ....................................................................... 28
4.3.2.1 Cálculo da corrente de projeto............................................................................... 29
4.3.2.2 Determinação da capacidade máxima de corrente ................................................ 29
4.3.2.3 Definição de fatores de correção de capacidade de corrente ................................. 37
4.3.2.4 Definição da capacidade de corrente máxima corrigida ....................................... 40
4.3.3 Método da queda de tensão ................................................................................... 41
4.3.3.1 Determinação da queda de tensão ......................................................................... 42
4.3.3.2 Definição da seção do condutor fase ..................................................................... 43
4.4 Dispositivos de proteção ............................................................................................. 43
4.4.1 Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes .................................................. 43
4.4.1.1 Tensão de operação ............................................................................................... 44
4.4.1.2 Corrente nominal ................................................................................................... 44
4.4.1.3 Características de abertura..................................................................................... 45
4.4.1.4 Capacidade de ruptura ........................................................................................... 45
4.4.2 Dispositivos de proteção contra choques elétricos ............................................... 46
4.4.2.1 Circuitos com necessidade de instalação de dispositivo diferencial residual........ 46
4.4.2.2 Distribuição de DRs em quadros ........................................................................... 47
4.4.2.3 Dimensionamento de DRs ..................................................................................... 48
4.4.3 Dispositivos de proteção contra sobretensões ...................................................... 49
4.5 Proteções mecânicas .................................................................................................... 49
4.5.1 Determinação do material utilizado ..................................................................... 50
4.5.2 Dimensionamento dos eletrodutos ........................................................................ 50
4.6 Fornecimento de energia ............................................................................................. 52
4.6.1 Cálculo da demanda da edificação........................................................................ 53
4.6.2 Dimensionamento da entrada de serviço .............................................................. 60
4.6.3 Caixa de entrada e distribuição – CED ................................................................ 61
4.6.4 Distribuição entre medidores ................................................................................ 61
4.6.5 Painel de medidores................................................................................................ 62
4.7 Aterramento ................................................................................................................. 67
4.7.1 Esquema de aterramento ....................................................................................... 67
4.7.2 Ligação ao BEP ....................................................................................................... 68
4.7.3 Eletrodo de aterramento ........................................................................................ 68
4.7.4 Condutor de aterramento ...................................................................................... 69
5 REGULAMENTAÇÃO DA CONCESSIONÁRIA ................................................. 71
5.1 Comparativo do cálculo de demanda .......................................................................... 71
5.2 Novo dimensionamento da entrada de serviço ............................................................ 79
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 80
REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 81
ANEXO A – Anexo F da NBR 5410:2004 ....................................................................... 83
ANEXO B – Tabela 33 da NBR 5410:2004 ..................................................................... 86
APÊNDICE A – Memorial Descritivo .............................................................................. 93
APÊNDICE B – Memória de Cálculo ............................................................................. 107
APÊNDICE C – Levantamento de Quantitativos e Orçamentação ................................ 133
APÊNDICE D – Solução Gráfica ................................................................................... 136
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1 INTRODUÇÃO
A construção civil é um dos grandes pilares econômicos brasileiros, contribuindo com cerca de
6,2% do PIB nacional de 2017, conforme a Federação das Indústrias do Distrito Federal (FIBRA,
2017). O setor desempenha o papel de uma catapulta para as demais atividades econômicas, seja
diretamente, através de obras de infraestrutura, ou indiretamente, pela criação de polos
populacionais, por exemplo. Dessa forma, é crescente a preocupação com obras de maior
qualidade e durabilidade, algo que se reflete na necessidade de projetos e análises bem-feitos.
Dentro do acervo de projetos de uma edificação, encontra-se o projeto de instalações elétricas, o
qual é responsável por definir e dimensionar os materiais e métodos utilizados na execução do
sistema.
As instalações elétricas prediais são uma fonte potencial de desastres, exigindo muita atenção
por parte de quem as projeta ou executa. Segundo dados da Associação Brasileira de
Conscientização para os Perigos da Eletricidade (ABRACOPEL, 2020), somente no ano de 2019,
pelo menos 821 pessoas morreram em decorrência de acidentes relacionados à energia elétrica e
destes, 697 óbitos causados por choque elétrico diretamente. Apenas observando os impactos à
vida humana, sem considerar prejuízos materiais e das edificações, já fica visível a necessidade
da correta execução das instalações elétricas, bem como sua posterior manutenção.
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Gabriel Andrighetto Teixeira. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
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e consumo de energia elétrica, um correto dimensionamento de elementos das instalações
elétricas de uma edificação predial pode reduzir o custo total de longo prazo em até 17%
(BORNE, 2010).
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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2 OBJETIVOS
Este trabalho visa demonstrar de forma sequencial as etapas para elaboração de um projeto de
instalações elétricas para um edifício residencial multifamiliar na cidade de Porto Alegre. Assim,
serão descritos métodos e procedimentos que se destinam a dimensionar e representar
graficamente os traçados em planta. Como demonstrativo de aplicação do procedimento, será
realizado estudo de caso a partir de pré-projeto arquitetônico existente para, então, idealizar as
instalações elétricas de baixa tensão. Desta forma, busca-se desenvolver um projeto
personalizado, eficaz, seguro e funcional para a edificação, sob o ponto de vista da distribuição
e utilização da energia elétrica.
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3 ESCOPO
Com o projeto arquitetônico avaliado, pode-se realizar a previsão mínima de carga instalada e
demanda para o edifício a partir das dimensões das unidades privativas e dos componentes como
elevadores, bombas e motores que serão instalados. Particularmente para o engenheiro civil que
realiza projeto de instalações elétricas, é importante estimar a carga instalada e a demanda,
conforme regulamento da concessionária, para confirmar se a entrada de energia poderá ser
executada em baixa tensão (tensões até 1000 VCA).
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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d) Entrada de energia e alimentadores das unidades
f) Planejamento gráfico
g) Memorial descritivo
h) Memorial de cálculos
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aspecto financeiro ou de prazo. É importante utilizar uma base de dados sólida para obtenção dos
preços e explicitar a referência de data e local para o orçamento.
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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Considerando que o local de implantação do edifício encontra-se na cidade de Porto Alegre, têm-
se como premissa que o fornecimento de energia em tensão secundária se dá em 220/127 V
(FF/FN).
A NBR 5410 (ABNT, 2004) trata da previsão de potência para pontos de tomadas em 2 itens
distintos. O primeiro deles, item 4.2.1.2.3, repassa alguns parâmetros a considerar no momento
da definição dos pontos de consumo e de suas respectivas potências, como retratado abaixo.
Para áreas privativas residenciais, por sua vez, utiliza-se o item 9.5.2.2 da mesma norma. Nele,
são descritos os métodos para definição do número de tomadas a adotar em cada um dos cômodos
da residência, bem como suas respectivas potências.
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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a) Para áreas molháveis ou molhadas, tais como cozinhas, lavanderias e banheiros, deve-
se prever a instalação de um ponto de tomada para cada 3,5 metros ou fração de
perímetro do ambiente. Para exemplificar, uma cozinha com 6 metros de perímetro
exige minimamente a instalação de 2 pontos de tomada. Para banheiros, deve-se
considerar a instalação de uma tomada junto ao lavatório, enquanto para cozinhas e
semelhantes, o mínimo de 2 pontos de tomada sobre bancada de pia;
b) Em relação à potência dos pontos previstos nos ambientes molháveis, deve-se
considerar potência aparente de 600 VA nos 3 primeiros pontos, e, a partir do 4º ponto,
100 VA;
c) Para os demais cômodos da residência, tais quais dormitórios, sala de estar e jantar e
circulação, deve-se adotar um ponto de tomada para cada 5 metros ou fração de
perímetro do ambiente, considerando potência aparente de 100 VA para cada ponto.
Exemplificando, para uma sala de estar de 12 metros de perímetro, a quantidade
mínima exigida pela norma seria de 3 pontos de tomada.
Cabe aqui ressaltar que a potência mínima de iluminação (100 VA) não significa potência de
lâmpada, conforme nota do item 9.5.2.1.2 da NBR 5410 (ABNT, 2004). Esse é um valor mínimo
necessário para efeito de dimensionamentos.
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4.1.3 Localização dos Pontos
Por fim, realiza-se o estudo de tomadas de uso específico. Estas tomadas são designadas, em
geral, para aparelhos de localização fixa ou com potências de operação maiores (corrente acima
de 10 A). Deve-se, juntamente com o cliente, analisar o custo x benefício da previsão de pontos
de consumo específicos pela residência, de forma a suprir as necessidades e garantir o conforto
do usuário final sem onerar desnecessariamente a instalação.
4.1.5 Posicionamento do CD
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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Com esse intuito, observa-se alguns critérios importantes, conforme NBR 5410 (ABNT,2004):
Com a potência definida, parte-se para a divisão e configuração dos circuitos. Para tal, há uma
série de regras e boas práticas dispostas na NBR 5410 (ABNT, 2004), dentre as quais, destacam-
se:
a) Item 4.2.5.2:
A divisão da instalação em circuitos deve ser de modo a atender, entre outras, às
seguintes exigências:
b) Item 4.2.5.5:
Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos de
utilização que alimentam. Em particular, devem ser previstos circuitos terminais
distintos para pontos de iluminação e para pontos de tomada.
c) Item 9.5.3.2:
Os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias
e locais análogos devem ser atendidos por circuitos exclusivamente destinados à
alimentação de tomadas desses locais.
A alimentação de tomadas de uso específico, por sua vez, se dá através de circuitos exclusivos,
conforme o item 9.5.3.1 da NBR 5410 (ABNT, 2004). Por se tratar de equipamentos que
normalmente possuem uma potência maior, se fazem necessários alguns cuidados no sentido de
diminuição da corrente, como por exemplo, a adoção de circuito em duas fases (FFT), com tensão
de operação em 220 V. Através dessa escolha, todos os componentes do circuito podem ser
dimensionados para suportar correntes menores do que no caso destes circuitos trabalharem com
apenas uma fase. Assim, gera-se economia e maior segurança para a instalação.
Em relação à parte metálica, existem duas opções de destaque que podem ser analisadas: cobre
e alumínio. O alumínio é um material cerca de 75% mais barato que o cobre, porém, sua maior
resistividade, faz com que, em instalações residenciais, seja indicado o uso do cobre.
Tratando-se do material de isolação, usualmente são avaliadas duas opções: condutores com
isolação em PVC (regidos pela NBR NM-247-3:2002) e condutores com isolação em EPR/XLPE
(regidos pela NBR-15977:2011). Os condutores em PVC normatizados chegam a uma
temperatura de trabalho em serviço contínuo de até 70ºC, enquanto em EPR a temperatura
suportada chega aos 90ºC. A maior capacidade de suportar elevações de temperatura faz com
que os cabos isolados com EPR consigam transmitir maior corrente e, consequentemente, sejam
dimensionados com seções menores (para a mesma potência). Porém, por questões de custo,
normalmente opta-se pela utilização de cabos com isolação PVC para instalações elétricas
residenciais.
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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Por fim, os condutores podem ser utilizados, na parte metálica, em formato maciço (fio) ou em
formato flexível (cabos), compostos por inúmeros condutores mais finos. A maior diferença
gerada pelo número de fios que compõem um cabo está na flexibilidade. Fios ou cabos maciços
são rígidos, condição que acaba restringindo seu uso em instalações embutidas em que os
circuitos precisam passar por curvas para chegar ao destino. Por isso, para instalações
residenciais, comumente são adotados cabos de cobre de classe II à IV de encordoamento, os
quais possuem a flexibilidade adequada para o trabalho elétrico.
Definindo o tipo do condutor, inicia-se o dimensionamento. Para tal, serão abordados 3 métodos
distintos: seção mínima, capacidade de corrente e queda de tensão. A seção a ser adotada para
cada circuito será a maior entre os 3 métodos.
A NBR 5410 (ABNT, 2004) delimita a seção mínima passível de utilização em instalações
elétricas de baixa tensão, independentemente do tipo de edificação.
A tabela 47 da NBR 5410 (ABNT, 2004) limita a seção mínima dos condutores fase, dependendo
de suas características e das características do circuito alimentado. Pode-se observar pela figura
2 que, para as condições de contorno adotadas, é estipulada a seção mínima de 1,5 mm² para
circuitos de iluminação e 2,5 mm² para circuitos de tomadas;
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Figura 02 – Tabela 47 da ABNT NBR 5410:2004
Para o condutor neutro, a NBR 5410 (ABNT, 2004) dispõe do item 6.2.6.2.6., onde são dadas as
condições básicas de dimensionamento e é indicada a tabela 48, a qual é reproduzida abaixo, para
o dimensionamento do condutor neutro em casos gerais de circuitos alimentadores trifásicos.
Dentre as condições para utilização da tabela, consta que a corrente das fases não pode conter
uma taxa de terceira harmônica e múltiplos superior a 15%, algo que é ocasionado normalmente
pela utilização de muitos equipamentos eletrônicos na instalação elétrica, como é usual nos dias
de hoje. Caso essa condição se confirme, o dimensionamento do condutor neutro para o circuito
se dá através do anexo F da NBR 5410 (ABNT, 2004), reproduzido no anexo A do presente
trabalho.
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Figura 03 – Tabela 48 da ABNT NBR 5410:2004
Para condutores de proteção, a determinação da seção mínima é guiada pela tabela 58 da NBR
5410 (ABNT, 2004), a qual pode ser acompanhada abaixo.
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4.3.2.1 Cálculo da corrente de projeto
Inicialmente, é necessário calcular a corrente de projeto para cada um dos circuitos analisados.
Para tal, utiliza-se a equação 1, proveniente dos conceitos básicos de eletricidade.
Ib = S / U (equação 1)
Onde:
Ib = Corrente de projeto calculada para o circuito (A);
S = Potência aparente, resultante da soma, em VA, da potência de todos os pontos de consumo
do circuito;
U = Tensão de operação do circuito, que corresponde à tensão fase/neutro em circuitos
monofásicos, tensão de linha para circuitos bifásicos e tensão de linha para circuitos trifásicos
(nesse caso multiplicada pelo fator √3)
A capacidade de corrente dos condutores de diferentes seções é obtida através das tabelas 36, 37,
38 e 39 da NBR 5410 (ABNT, 2004) e consiste na corrente máxima em serviço contínuo e nas
condições padrão de compartilhamento de tubulações e temperatura (conforme item 6.2.5.2.1).
Para a análise das tabelas supracitadas, é preciso, primeiramente, consultar a tabela 33 da norma
(representada em parte na figura 5, e que delimita o tipo de linha elétrica). Ela pode ser consultada
na íntegra no anexo B e trata dos diferentes métodos de instalação das linhas elétricas.
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Figura 05 – Trecho da tabela 33 da ABNT NBR 5410:2004
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Figura 06 – Tabela 36 da ABNT NBR 5410:2004
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Figura 07 – Tabela 37 da ABNT NBR 5410:2004
Nas figuras 6 e 7 acima (tabelas de condução 36 para isolação PVC e 37 para isolação EPR ou
XLPE) aparecem várias colunas, sendo a primeira a que contém a seção dos condutores (cobre
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ou alumínio) e as demais para indicar as capacidades de corrente em cada método de instalação
das linhas elétricas (A1, A2, B1, ...). Além disso, cada coluna se subdivide em duas subcolunas,
sendo uma para 2 condutores carregados (circuitos FN ou FF) e outra para 3 condutores
carregados (circuitos trifásicos – FFFN, em que se supõe que a corrente de neutro seja zero ou
mínima). No caso de instalações contendo cargas não lineares (eletrônicos, por exemplo), nas
quais a corrente de neutro pode ser significativa em relação às correntes de fase, a configuração
fica com quatro condutores carregados (coluna não existente). Uma das alternativas para
solucionar é usar os valores da coluna de dois condutores carregados, porém aplicando um fator
de correção, como se fossem dois circuitos agrupados (vide item 4.3.2.3.2 à frente).
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Figura 08 – Tabela 38 da ABNT NBR 5410:2004
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Figura 09 – Continuação da tabela 38 e trecho da tabela 39 da ABNT NBR 5410:2004
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Figura 10 – Continuação da tabela 39 da ABNT NBR 5410:2004
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4.3.2.3 Definição de fatores de correção de capacidade de corrente
O fator de correção pela temperatura é geral para a instalação, visto que toda a edificação está
sujeita à temperatura ambiente, excetuando-se situações previstas de aumento de temperatura
localizada (como locais que deverão resistir por maior tempo a incêndios). Para sua determinação
compara-se a temperatura ambiente com o tipo de isolação dos condutores através da tabela 40
da NBR 5410 (ABNT, 2004) (a qual é parcialmente visível abaixo).
O segundo fator está apresentado no item 6.2.5.5 da NBR 5410 (ABNT, 2004). Trata-se do
agrupamento de circuitos dentro do mesmo conduto, seja ele composto por eletrodutos,
eletrocalhas ou afins. Diferente do coeficiente anterior, o coeficiente de compartilhamento é
particular para cada circuito. Observa-se os percursos pré-determinados dos circuitos e avalia-se
o trecho crítico (pior caso) em relação ao número de circuitos que compartilham o mesmo
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conduto. Feito isso, usa-se as tabelas 42, 43, 44 e 45 da NBR 5410 (ABNT, 2004), as quais
podem ser observadas abaixo (figuras 12, 13, 14 e 15, respectivamente), para determinar o
coeficiente. No caso de ambiente residencial, circuitos instalados em eletrodutos embutidos em
alvenaria/concreto, deve-se utilizar a primeira linha da tabela 42, com até 4 circuitos no
eletroduto (sinalizada no retângulo vermelho). Com isso, pode-se manter os diâmetros da
tubulação dentro de um intervalo de 25 mm (3/4”) à 32 mm (1”)
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Figura 13 – Tabela 43 da ABNT NBR 5410:2004
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Figura 15 – Tabela 45 da ABNT NBR 5410:2004
Nos casos em que haja aumento anormal da corrente de projeto no circuito (sobrecorrente), é
necessária sua interrupção antes que chegue ao limite Izc. Para isso são adotados elementos de
seccionamento. Para isso, normalmente são utilizados nas instalações residenciais os
disjuntores*, que são conectados em série no circuito, provocando a abertura caso sua corrente
nominal (Id) é ultrapassada. Assim a equação Ib < Id < Izc deve sempre ser atendida.
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a) 2% para centro de medição alimentado diretamente por um ramal de baixa tensão,
desde a rede de distribuição secundária até o disjuntor geral;
b) 2% para centro de medição alimentado por subestação de transformação ou
transformador, desde a derivação secundária destes, até o disjuntor geral do painel de
medidor;
c) 2% para mais de um centro de medição, a partir da derivação da rede de distribuição
ou secundário do transformador até o disjuntor geral de cada centro.
A determinação da queda de tensão em cada um dos circuitos ocorre a partir de uma dedução da
lei de Ohm combinada com a equação da resistência apresentada ao longo de um condutor, as
quais são:
Lei de Ohm:
∆V = RI (equação 2)
Sendo:
* Para as seções de condutores mais usuais em instalações residenciais (1,5mm² a 6mm²), as reatâncias dos
cabos podem ser desconsideradas.
R = (ρL)/A (equação 3)
Sendo:
R = Resistência elétrica (Ω);
ρ = Resistividade do material (Ω.m);
L = Distância total entre a fonte e a carga (m);
A = Seção do condutor (mm²).
Igualando as duas expressões e transformando para termos percentuais da tensão total do sistema,
têm-se:
∆V /I = (ρL)/A (equação 4)
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Onde:
∆V% = Queda de tensão ao longo do condutor (%);
L = Distância entre o disjuntor e o ponto de consumo *
* Nota: a distância “L” é multiplicada por 2, visto que se trata de um percurso de ida e volta.
Com a equação 5 em mãos, basta aplicá-la para as particularidades de cada um dos circuitos
analisados. Dessa forma, se obtém a área de condutor (seção) necessária para manter o sistema
abaixo dos limites máximos estabelecidos pela norma e concessionária.
Todas as instalações elétricas estão sujeitas sobrecorrentes (sobrecarga e/ou curto-circuitos) e/ou
sobretensões. Além disso, também podem ocorrer acidentes com choque elétrico. Assim, se faz
necessária a atuação de mecanismos de proteção para evitar que essas variações venham a
danificar os componentes do sistema ou causar riscos à integridade física e financeira do usuário.
Com esse intuito, são empregados dispositivos de proteção contra sobrecorrentes (disjuntores),
dispositivos de proteção contra choques elétricos (DR) e dispositivos de proteção contra surtos
(DPS).
Nas sobrecorrentes ocasionadas por sobrecargas (acréscimo de carga, além do que foi previsto
em projeto) atua um mecanismo de desligamento térmico. Ao ultrapassar a corrente de alavanca
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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do disjuntor, inicia o aquecimento de um par bimetálico. Passado algum tempo (calculado), os
metais se separam, abrindo o circuito.
A tensão de trabalho é definida no momento da proposição dos circuitos. Como retratado no item
4.2, circuitos gerais com baixa potência demandada operam em fase e neutro. Já para circuitos
com potência mais elevada é melhor utilizar duas fases, visando reduzir a corrente, para maior
segurança da instalação
A corrente nominal do disjuntor também deve ser menor do que a máxima corrente que o
condutor suporta sem que a temperatura para serviço contínuo seja ultrapassada. Essa corrente
máxima, chamada Iz está indicada em tabelas da norma NBR 5410 (ABNT, 2004) para condições
padrão de instalação dos condutores (por exemplo, temperatura ambiente em 30ºC,
compartilhamento de eletrodutos unitário, ou seja, somente um circuito no eletroduto...). Em
outras condições que não sejam as padrão, deve-se aplicar alguns fatores de correção, conforme
item 4.3.2.4 do presente trabalho, que levam em conta as condições reais de instalação dos
circuitos, originando uma corrente máxima corrigida, chamada de Iz corrigida (ou Izc).
Assim o disjuntor deve ter sua corrente nominal indicada observando a equação 6:
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Sendo:
Ib = Corrente de projeto (A);
Id = Corrente nominal do disjuntor (A);
Izc = Corrente máxima corrigida para o condutor (A).
Delimita a corrente de curto-circuito (cc) simétrico que o disjuntor é capaz de deixar passar, por
um tempo determinado, sem que sofra danos em sua estrutura física. É um dado de fabricante,
simbolizado por Icc, com unidade em kA (kilo ampéres). O valor da corrente de cc na entrada da
instalação é, normalmente, fornecida pela concessionária. Para instalações residenciais
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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alimentadas em linha de baixa tensão, normalmente esse valor fica em torno de 10kA (220V).
Adentrando na instalação, ela vai diminuindo, dependendo das impedâncias ao longo do caminho
elétrico, podendo ser determinada no ponto exato de instalação do disjuntor.
A NBR 5410 (ABNT, 2004) prevê, em seu item 5.1.3.2.2, em quais ocasiões se faz obrigatória a
instalação de dispositivo diferencial-residual da alta sensibilidade, ou seja, com corrente de fuga
para desarme menor ou igual a 30 mA.
É válido ressaltar que podem ser excluídos da necessidade de instalação de DR os circuitos para
alimentação do sistema de iluminação instalado acima de 2,5 m de piso, ou seja, que possua
difícil contato com o usuário. Ainda nesse aspecto, é interessante considerar o equipamento que
será instalado. Luminárias em corpo metálico, por exemplo, estão mais suscetíveis à fuga de
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Gabriel Andrighetto Teixeira. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
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corrente e consequente choque elétrico. Dessa forma, mesmo acima dos 2,5 m de altura, cabe ao
projetista o julgamento quanto à necessidade do dispositivo.
Em relação à distribuição dos circuitos e dos DRs, existem 3 formas variantes de instalação e de
proteção de um sistema.
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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4.4.2.3 Dimensionamento de DRs
A corrente nominal de um DR é definida pelo disjuntor à montante, de acordo com a figura 16:
INTERRUPTORES DR (IDR)
Corrente
Corrente nominal
nominal do
mínima do DR (A)
Disjuntor (A)
10 a 25 25
30, 40 40
50, 60 63
70 80
90, 100 100
(SILVA, 2022)
Ainda de acordo com os autores, existem 3 zonas de sensibilidade e consequente proteção para
DRs:
a) Proteção básica (alta sensibilidade): 30mA. Contato direto com partes energizadas
pode ocasionar fuga de corrente elétrica, através do corpo humano, para terra;
b) Proteção supletiva: 100mA a 300mA. No caso de uma falha interna em algum
equipamento ou falha de isolação, peças de metal podem tornar-se "vivas"
(energizadas);
c) Proteção contra incêndio: 500mA. Correntes para terra com este valor podem gerar
arcos/faíscas e provocar incêndio.
Para instalações elétricas residenciais de baixa tensão, o objetivo principal da instalação de DRs
é realmente a proteção da integridade física de pessoas e animais. Dessa forma, conforme
Cervelin e Cavalin (2018), o uso de dispositivos DR com corrente diferencial-residual nominal
igual ou inferior a 30mA (alta sensibilidade) é reconhecido como proteção adicional contra
choques elétricos.
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Gabriel Andrighetto Teixeira. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
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4.4.3 Dispositivos de proteção contra sobretensões
Além dos disjuntores, que realizam a proteção contra sobrecorrentes, e dos DRs, que realizam a
proteção contra choques elétricos e fugas de corrente em geral, existem os dispositivos criados
para proteger a instalação e seus componentes contra sobretensões. Dentre estes, estão os
dispositivos de proteção contra surtos (DPS). Por definição da NBR 5410 (ABNT, 2004), os
DPSs são destinados a prover proteção contra sobretensões transitórias nas instalações de
edificações, cobrindo tanto as linhas de energia quanto as linhas de sinal. Essas sobretensões
podem ser ocasionadas por enlace eletromagnético ocasionado por descargas atmosféricas que
caem próximas do local da instalação e de linhas elétricas (ou de sinal) e que adentram na
edificação. Também podem ser geradas por manobras elétricas em dispositivos da rede de
distribuição/transmissão (ou nas subestações).
De acordo com Cervelin e Cavalin (2018), as proteções mecânicas são os elementos da linha
elétrica destinados a conter os condutores elétricos e protegê-los contra determinadas ações
externas, ou seja:
As opções de eletrodutos mais comuns no mercado brasileiro são 3: rígidos metálicos, rígidos
em PVC e flexíveis em PVC.
Eletrodutos rígidos metálicos consistem em solução mais cara. São eletrodutos que tem maior
durabilidade, possuem a capacidade de resistência à fogo, e normalmente são utilizados em
instalação aparente por ter maior qualidade estética. Em contrapartida, trata-se de material de
maior dificuldade de trabalho e adequação. São normatizados pelas NBR 5597, NBR 5598 e
NBR 5624 de acordo com suas características.
Em seu item 6.2.11.1, a NBR 5410 (ABNT, 2004) trata de condições e predefinições que devem
ser consideradas no momento do projeto e dimensionamento dos eletrodutos da instalação. Entre
elas, destacam-se as seguintes:
a) As dimensões internas dos eletrodutos e de suas conexões devem permitir que, após
montagem da linha, os condutores possam ser instalados e retirados com facilidade.
Para tanto:
1) A taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas
das seções transversais dos condutores previstos, calculadas com base no
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diâmetro externo, e a área útil da seção transversal do eletroduto, não deve ser
superior a:
i. 53% no caso de um condutor;
ii. 31% no caso de dois condutores;
iii. 40% no caso de três ou mais condutores.
2) Os trechos contínuos de tubulação, sem interposição de caixas ou equipamentos,
não devem exceder 15 m de comprimento para linhas internas às edificações e
30 m para as linhas em áreas externas às edificações, se os trechos forem
retilíneos. Se os trechos incluírem curvas, o limite de 15 m e o de 30 m devem
ser reduzidos em 3 m para cada curva de 90°.
3) Em cada trecho de tubulação delimitado, de um lado e de outro, por caixa ou
extremidade de linha, qualquer que seja essa combinação (caixa–caixa, caixa–
extremidade ou extremidade–extremidade), podem ser instaladas no máximo
três curvas de 90° ou seu equivalente até no máximo 270°. Em nenhuma
hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90°;
b) Em seu item 6.2.10.2, a NBR 5410 (ABNT, 2004) estabelece que os condutos
fechados podem conter condutores de mais de um circuito quando quatro condições
forem simultaneamente atendidas:
1) os circuitos pertençam à mesma instalação, ou seja, se originem no mesmo
dispositivo geral de manobra e proteção;
2) as seções nominais dos condutores de fase estejam contidas dentro de um
intervalo de três valores normalizados sucessivos. Ou seja, por exemplo, caso
exista um circuito condutor de 2,5 mm² previsto para passagem em certo trecho
de eletroduto, a seção máxima de outro circuito a trafegar no mesmo trecho será
de 6 mm² (2,5 mm², 4 mm² e 6 mm²);
3) todos os condutores tiverem a mesma temperatura máxima para serviço
contínuo;
4) todos os condutores forem isolados para a mais alta tensão nominal presente.
O procedimento de cálculo da área interna mínima do eletroduto varia com o tipo de isolação do
condutor. Cabe ao projetista determinar o diâmetro externo dos condutores utilizados, seja
através de tabelas provenientes das normas que regem a produção de condutores elétricos no
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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Brasil ou diretamente das informações emitidas pelas próprias fornecedoras de condutores
normatizados. Chega-se então, na equação 7, a qual deverá ser empregada para cada um dos
trechos da instalação.
Sendo:
Deletroduto = Diâmetro interno do eletroduto calculado (mm);
Ni = Número de condutores de cada seção passantes pelo trecho da instalação;
Ai = Área ocupada por cada um dos condutores de diferentes seções, considerando camada de
isolação (mm²);
K = Constante de compartilhamento do eletroduto – 53% para 1 condutor, 31% para 2
condutores e 40% para 3 condutores ou mais.
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4.6.1 Cálculo da demanda da edificação
O processo para definição da demanda em uma edificação residencial consiste em duas etapas
distintas.
D(kVA) = (a + b + c + d + e + f) (equação 8)
Sendo:
a = Demanda de iluminação e tomadas, calculada conforme ANEXO D do RIC/BT;
b = Demanda dos aparelhos para aquecimento (chuveiros, aquecedores, fornos, fogões etc.),
calculada conforme ANEXO I do RIC/BT;
c = Demanda dos aparelhos de condicionador de ar, tipo “janela”, calculada conforme
ANEXOS E e F do RIC/BT;
d = Demanda das unidades centrais de condicionadores de ar, calculadas a partir das
respectivas correntes máximas totais (valores fornecidos pelos fabricantes), considerando o
fator de demanda de 100%;
e = Demanda dos motores elétricos e máquinas de solda a motor, calculada conforme ANEXO
G do RIC/BT;
f = Demanda das máquinas de solda a transformador, aparelhos de eletro galvanização e de
raios-X, calculada conforme ANEXO H do RIC/BT.
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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Nos anexos supracitados, são definidos os fatores de demanda a considerar para a instalação.
Para seus cálculos, são levados em consideração a quantidade de equipamentos previstos e
potência total dos diferentes tipos de cargas.
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Figura 18 – Anexo E do RIC/BT CEEE
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Figura 21– Anexo H do RIC/BT CEEE
Com os fatores de demanda definidos, realiza-se o produto de cada fator pela potência total do
tipo de carga relacionado, encontrando-se a demanda total da unidade.
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Dessa forma, têm-se a equação 9:
Sendo:
Dentrada = Demanda total da edificação (kVA);
Dcondominial = Demanda proveniente dos circuitos de serviço e de emergência da edificação
(kVA);
Daptos = Demanda proveniente dos apartamentos ou unidades consumidoras privativas da
edificação (kVA);
Nota: Destaca-se que a demanda dos apartamentos é majorada em 20% prevendo crescimento
vegetativo.
Conforme o anexo T do RIC/BT, a demanda média estimada para cada apartamento dependerá
de sua área privativa, partindo de demanda mínima de 1,76 kVA para unidades com até 80 m².
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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Figura 23 – Anexo T do RIC/BT CEEE
Em seu anexo U, o RIC/BT ainda possibilita a redução da demanda média prevista para cada
apartamento em razão da quantidade de unidades.
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Figura 24 – Anexo U do RIC/BT CEEE
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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4.6.2 Dimensionamento da entrada de serviço
Obtida a demanda conforme equação 9, lança-se mão do anexo J do RIC/BT para definir os
componentes da entrada de serviço. Nota-se que são dispostas duas tabelas distintas nesse anexo,
uma voltada para entradas de serviço individuais e outra para entradas de serviço para centro de
medição, caso no qual se enquadra um edifício residencial multifamiliar.
É necessário especial cuidado para a nota 4 do item 10.3 do RIC/BT. Nela estão dispostas as
condições para determinação da necessidade de instalação de dispositivo de desarme à distância
(DDD) para o disjuntor. Normalmente, em casos em que a entrada de energia está localizada a
uma distância maior da entrada do edifício, a instalação deste dispositivo é solicitada pela
concessionária.
Deve-se atentar que todas as especificações necessárias para os materiais componentes da entrada
de serviço da edificação são discriminadas no item 8 do RIC/BT.
A caixa de entrada e distribuição, ou CED, consiste em uma caixa metálica, caracterizada pelo
regulamento da concessionária na sua figura 31, por onde os condutores provenientes da rede da
concessionária chegam e alimentam a edificação. Nela estão posicionados os barramentos das
fases e neutro dos quais sairão os condutores de distribuição entre os medidores das unidades
consumidoras e o disjuntor geral da edificação. Tanto barramentos quanto disjuntor
dimensionados a partir do anexo J do RIC/BT.
Visando realizar a ligação entre os barramentos instalados na CED e os medidores das unidades
consumidoras localizados dentro das caixas de proteção, deve-se realizar o dimensionamento dos
condutores que farão a distribuição interna ao painel de medidores. Alguns aspectos gerais
podem ser observados no item 9.5 do RIC/BT. Dentre eles, cabe ressaltar:
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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a) Os condutores dos circuitos de distribuição, devem ter a classe de encordoamento 2
(cabo) e seção mínima de 16 mm² em 380/220 V e 25 mm² para 220/127 V;
b) Os condutores destinados a ligação dos medidores, devem ter a classe de
encordoamento 2 (cabo) e seção mínima de 10mm²;
c) Os condutores destinados à ligação dos medidores devem ter seção máxima de
35mm²;
d) Os condutores poderão abastecer até 5 unidades consumidoras residenciais em
sequência;
e) Os medidores condominiais de serviço e emergência deverão ser abastecidos por
condutores individuais.
O item 7.2.3 do RIC/BT trata do método de cálculo do circuito de distribuição. Existem duas
opções para o cálculo da demanda de cada um dos circuitos. A primeira delas consiste em tratar
as unidades consumidoras como uma unidade única e calcular a demanda total de acordo com os
agrupamentos de tipo de carga, processo semelhante ao descrito no item 4.4.1.2.2 deste
documento. A segunda hipótese de cálculo é a simples soma das demandas das unidades
consumidoras multiplicada por um fator de correção o qual será:
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O RIC/BT também traz uma série de exemplos de como deverá ser realizada a instalação do
centro de medição em casos que variam desde uma até várias UCs. A disposição dos
componentes do centro de medição projetado deverá seguir padrão semelhante, inclusive com
representação gráfica no mesmo padrão para entrega à concessionária.
Na figura 26, a seguir, está reproduzido um recorte do item 9.5 do RIC/BT CEEE.
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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Figura 26 – Item 9.5 do RIC/BT CEEE
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Figura 28 – Figura 25 do RIC/BT CEEE
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4.7 Aterramento
Aterrar o sistema, ou seja, ligar intencionalmente um condutor fase ou, o que é mais
comum, o neutro à terra, tem por objetivo controlar a tensão em relação à terra dentro
de limites previsíveis. Esse aterramento também fornece um caminho para a circulação
de corrente que irá permitir a detecção de uma ligação indesejada entre os condutores
vivos e a terra. Isso provocará a operação de dispositivos automáticos que removerão a
tensão nesses condutores. O controle dessas tensões em relação à terra limita o esforço
elétrico na isolação dos condutores, diminui as interferências eletromagnéticas e
permite a redução dos perigos de choque para as pessoas que poderiam entrar em
contato com os condutores vivos.
Dentre as opções de sistema de aterramento, o RIC/BT acaba por direcionar o projetista para o
aterramento TN-S, no qual o condutor neutro e o condutor de proteção são diferentes ao longo
de toda a instalação, unindo-se apenas à montante da CED, próximo ou ligado diretamente ao
barramento de equipotencialização (BEP). Dessa forma, as fases de alimentação abastecem os
pontos consumidores, que por sua vez são aterrados através de condutor específico para este fim.
A disposição final do sistema pode ser observada na figura 29.
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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4.7.2 Ligação ao BEP
Para a distribuição das cargas provenientes da instalação à terra, o BEP precisa, ainda, ser ligado
à malha de aterramento da edificação. Tal malha pode ser composta por diversos elementos,
alguns dispostos no anexo A do RIC/BT.
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Figura 30 – Anexo A do RIC/BT CEEE
Conforme o RIC/BT, o condutor de aterramento, o qual realiza a ligação entre o BEP e a malha
de aterramento, será: condutor de cobre, com isolamento para as tensões de 450/750V e que
atenda às exigências das NBR 6148 e NBR 5410 (ABNT, 2004), tão curto e retilíneo quanto
possível, sem emendas ou dispositivos que possam causar sua interrupção. O condutor deve ser
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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protegido por eletroduto de PVC rígido conforme dimensionado no item 4.6.2 do presente texto.
A conexão entre o eletrodo e condutor deve ser realizada através de conector adequado conforme
NBR 5410 (ABNT, 2004), realizada dentro de tubo de aterramento que possibilite acesso e
vistoria localizado a menos de 5 m da medição. O eletroduto do condutor de aterramento deve
ser fixado a cada metro e ter sua extremidade superior (dentro da CED, CD, CPO ou CP) vedada
com massa de calafetar, silicone, espuma de poliuretano expansível.
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5 REGULAMENTAÇÃO DA CONCESSIONÁRIA
À luz dessa Norma, algumas premissas adotadas no presente trabalho, terão algumas alterações.
No entanto, muda o formato, mas a base técnica é semelhante. Por isso será feito aqui breve
comparativo entre as soluções via RIC/BT e via NT-004, no que ser refere, por exemplo, ao
cálculo da demanda de uma edificação de múltiplas unidades consumidoras (EMUC).
Em relação ao cálculo da demanda de cada uma das unidades consumidoras a NT.004 adicionou
nova forma de cálculo, também de acordo com o tipo de equipamento, porém chegando a 7
componentes na sua composição. São eles:
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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condicionado do tipo central não são considerados nas tabelas e devem ter seu fator
de demanda igual a 1;
d) Demanda relativa a motores elétricos, cujos fatores de demanda provêm da tabela 12
(figura 40);
e) Demanda de máquinas de solda a transformador, determinada pela soma dos seguintes
fatores:
i. 100% da potência do maior aparelho;
ii. 70% da potência do segundo maior aparelho;
iii. 40% da potência do terceiro maior aparelho e 30% da potência dos demais
aparelhos;
f) Demanda dos aparelhos de raio X, determinada pela soma dos seguintes fatores:
i. 100 % da potência do maior aparelho;
ii. 10 % da potência do segundo maior aparelho.
g) Motobomba de hidromassagem, com fator de demanda obtido na tabela 9 (figura 38).
Ainda, destaca-se que, para cálculos condominiais, é necessária a utilização da tabela 10 (figura
39) da mesma norma técnica visando determinar os fatores de demanda para elevadores.
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Figura 33 – Tabela 4 da NT.004 – CEEE/Equatorial
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Figura 35 – Tabela 6 da NT.004 – CEEE/Equatorial
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Figura 37 – Tabela 8 da NT.004 – CEEE/Equatorial
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Figura 40 – Tabela 12 da NT.004 – CEEE/Equatorial
A tendência, com a adoção dos novos cálculos dos fatores de demanda, é que a demanda total
das unidades consumidoras tenha algumas variações, conforme abaixo exemplificadas (figura
41), na comparação RIC/BT e NT-004.
Tomadas Gerais 3500 0,52 1820 Tomadas Gerais 3500 0,64 2240,00
2 Chuveiros 2 Chuveiros
15000 0,75 11250 15000 0,8 12000,00
(7500VA) (7500VA)
Demanda Total (VA) 14110 Demanda Total (VA) 15520
A NT.004 ainda prevê outro critério para a definição da demanda total da edificação, o critério
da área útil. Esse método se assemelha ao previsto no RIC/BT, quando utiliza os anexos T e U,
porém, com a diferença de aumentar a demanda encontrada para os apartamentos e áreas
condominiais em 40% (ao invés do aumento de 20% conforme prevê o RICBT para o
crescimento vegetativo no consumo dos apartamentos). Dessa forma, o cálculo da demanda
predial pelo critério de área útil é dado pelas equações 10 e 11.
D1 = S f (equação 11)
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Sendo:
D = Demanda total para a edificação (kVA);
D1 = Demanda dos apartamentos tipo definida pelo critério de área útil (kVA);
D2 = Demanda do condomínio pelo critério de carga instalada (kVA);
S = Demanda diversificada dos apartamentos, conforme figura 42 (kVA);
f = Fator para diversificação da demanda, conforme figura 43.
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Figura 43 – Trecho da tabela 23 da NT.004 – CEEE/Equatorial
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5.2 Novo dimensionamento da entrada de serviço
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O projetista de instalações elétricas prediais de baixa tensão possui duas ferramentas elucidativas
de grande valia para a elaboração de seus projetos: a NBR 5410 (ABNT, 2004) e o regulamento
da concessionária local (no caso, RIC/BT). Tais documentos norteiam e delimitam de forma
completa os passos de cálculo e as definições que são tomadas pelo projetista. Porém, mesmo
com a existência desses documentos, cabe ao projetista a tomada de decisão final quanto a
inúmeras variáveis presentes na instalação, desde o traçado pelo qual seguirão os condutores até
sua isolação. A expertise que garante segurança e perícia técnica para justificar cada decisão é
algo que se constrói com experiência e, principalmente estudo.
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REFERÊNCIAS
ABRACOPEL, (2020). Fonte: Anuário Estatístico de Acidentes de Origem Elétrica (Ano
base 2019). Disponível em: https://abracopel.org/wp-
content/uploads/2020/02/Anu%C3%83%C2%A1rio_2020-Site.pdf. Acesso em: agosto de 2022.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
Rio de Janeiro. 2004.
CAMPO, J.; SARMIENTO, V. (2013). The relationship between energy consumption and
GDP: evidence from a panel of 10 latin american countries. Lat. Am. J. Econ., Santiago, v.
50, n. 2, p. 233-255.
FIBRA – Federação das Indústrias do Distrito Federal, (2017). Fonte: Construção civil
representa 6,2% do PIB Brasil: https://www.sistemafibra.org.br/fibra/sala-de-
imprensa/noticias/1315-construcao-civil-representa-6-2-do-pib-brasil
GDP per capita vs. energy use, 1990 to 2015. Our World in Data, 2022. Disponível em:
<https://ourworldindata.org/grapher/energy-use-per-capita-vs-gdp-per-
capita?time=1990.2015>. Acesso em: 12 de out. de 2022.
SILVA, SÉRGIO LUIZ CARDOSO DA. Instalações Elétricas Prediais. 2022. Notas de aula
- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
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ANEXO A – Anexo F da NBR 5410:2004
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ANEXO B – Tabela 33 da NBR 5410:2004
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APÊNDICE A – Memorial Descritivo
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Introdução
Contextualização
O edifício em questão conta com 20 apartamentos, cada qual com 97,74 m² de área privativa.
Além disso, conta com 1.462,08 m² de estacionamento divididos entre 2 pavimentos, 612,63 m²
de áreas condominiais comuns e 425,6 m² de áreas condominiais não transitáveis, chegando a
2.500,23 m² de áreas comuns e 4.455,03 m² de área total construída.
Composição do projeto
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Embasamento
Edificação
Conforme disposto em memorial, a potência instalada da edificação é de 674,57 kW, com uma
demanda de 67,04 kVA.
Entrada de energia
Ramal de entrada
Painel de medição
O painel de medição será instalado em sala própria, localizada no hall do pavimento térreo da
edificação. Todas as características de montagem do painel estão detalhadas no item 9.5 do RIC
BT, disponibilizado pela concessionária de energia de Porto Alegre. Vale destacar:
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• Todos os condutores de interligação interna do painel serão de encordoamento classe II;
• Todas as tampas das caixas de proteção deverão ser identificadas com o número da
unidade consumidora, inclusive a caixa do medidor de serviço e do medidor de
emergência, a qual será marcada na cor vermelha;
• O armário de medidor será dotado de porta venezianada metálica aterrada com pintura
antiferrugem e fechadura ou cadeado padrão da concessionária;
Ainda internamente ao painel de medição, deverá ser instalado barramento para ligação de todos
os condutores de proteção. Seu posicionamento deverá seguir o projeto. Tal barramento será
conectado com o barramento de equipotencialização principal (BEP) e ramificará um condutor
para proteção de cada uma das unidades consumidoras.
CED
Será centralizado no painel de medidores e compartilhará o mesmo fundo. Suas laterais serão em
chapa metálica com pintura antiferrugem, provido de porta com dobradiças, dispositivo para
lacre e venezianas de ventilação nas laterais. A alavanca de manobra do disjuntor geral será
visível através da tampa e devidamente identificada, de forma a facilitar o desarme do sistema.
Deve seguir as medidas de projeto, as quais são previstas também RIC BT.
Os condutores dos circuitos de distribuição internos ao painel, que ligarão cada uma das unidades
consumidoras aos barramentos da CED, terão seção de 50 mm² para os casos em que alimentam
4 (quatro) unidades, 35 mm² para os casos em que alimentam 3 (três) unidades e 25 mm² para os
casos em que alimentem 2 (duas) ou 1 (uma) unidade, encordoamento classe 2, isolação em EPR
com tensão de isolamento de 0,6/1 kV, trafegarão dentro de eletrodutos de PVC rígido roscável
de DN 50. A conexão com os barramentos será individual. Os barramentos para neutro e fase
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serão em cobre sem pintura, chatos, seção 1" x 1/8" e possuirão 48 cm (quarenta e oito
centímetros) de comprimento, centralizados na CED. Serão fixos no fundo do painel através de
isoladores epóxi.
o Serviço;
o Serviço de Emergência;
De cada um dos medidores localizados no armário, sairão 4 (quatro) condutores, sendo 3 (três)
fases e 1 (um) neutro, juntando-se ao condutor de proteção proveniente do barramento de
proteção e seguirão para alimentar o respectivo CD. São 20 (vinte) medidores de apartamentos,
1 (um) medidor de serviço e 1 (um) medidor de emergência. Os condutores que seguirão até os
CDs dos apartamentos deverão possuir seção de 25 mm². Tais condutores possuirão isolação em
EPR e tensão de isolamento de 450/750 V.
Grupos de alimentadores:
Aterramento
Dentre as diferentes opções fornecidas pela NBR 5410 (ABNT, 2004), para o projeto em questão
será utilizado o esquema TN-S, que prevê separação entre os condutores terra e neutro a partir
do painel de medidores. Assim, todos os circuitos e CDs tratarão o condutor neutro e o condutor
de proteção de forma separada, visto que desempenham papéis distintos.
Dessa forma, a ligação do barramento neutro dentro da CED será disposta conforme a imagem
abaixo.
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• Condutos metálicos das linhas de energia e de sinal que entram e/ou saem da edificação;
• Condutores de proteção das linhas de energia e de sinal que entram e/ou saem da
edificação;
O barramento de proteção a ser posicionado no painel de medidores terá seção de 1" x 1/8", com
48 cm de comprimento e será fixo no fundo do painel através de isoladores epóxi, posicionado
conforme detalhamento do armário de medidores.
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
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Complementando o sistema de aterramento e proteção da instalação, deverão ser cravadas 3 (três)
hastes de aço com seção circular de ¾” e 3 (três) metros de comprimento, revestidas por capa de
cobre de 2000 µm. A primeira deve ser posicionada junto à caixa de passagem imediatamente
abaixo da CED, enquanto às demais espaçadas, em linha, em 3 metros.
Por fim, conforme previsto na NBR 5410 (ABNT, 2004), a CED contém dispositivos de proteção
contra surtos incorporados, de forma a evitar danos em caso de sobretensões transitórias na
instalação. Serão 4 (quatro) DPS, ligados a cada uma das fases e ao neutro do sistema trifásico
de alimentação geral. Todos serão conectados ao barramento de equipotencialização do edifício.
Os DPS possuirão nível de proteção máximo de 1,5 kV e tensão de operação máxima de 140 V.
Utilização de DRs
Especificação de materiais
Todos os materiais utilizados na instalação precisam atender aos padrões de qualidade previstos
nas respectivas normas. Abaixo, são explicitados alguns dos materiais previstos para o projeto
em questão, suas características e requisitos mínimos que o fornecedor terá de atender.
Tubulações
Tomadas
Todas as tomadas deverão seguir o padrão brasileiro vigente, universal 2P+T, 250 V, modular,
20 A para área de serviço privativa e 10 A para o restante. Deverão respeitar a NBR 14136:2021
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– Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada –
Padronização. Indicação de linha Liz, da Tramontina, ou semelhante.
Interruptores
Balizador aéreo
O projeto prevê instalação de balizador aéreo, fixo em haste metálica aterrada, posicionado ao
menos 2 metros acima do ponto mais alto da cobertura. O desligamento diurno da iluminação
deve ser controlado por fotocélula.
Quadros Elétricos
Todos os quadros elétricos serão metálicos, de embutir, pintados com tinta antiferrugem e
providos de tampa. A ligação entre disjuntores se dá através de barramento pente trifásico.
Também estão previstos 2 (dois) barramentos de cobre, um para o condutor de proteção (terra) e
outro para o neutro.
Caixas de Passagem
As caixas de passagem possuem diferentes características que variam conforme sua utilização.
Devem ser normatizadas pelas NBR 5431:2008, NBR 15701:2016, NBR IEC 60670-1:2014 e,
em caso de comportarem energia não medida, seguir os padrões da concessionária CEEE.
• Caixas de passagem embutidas em laje: Caixas metálicas octogonais pintadas com tinta
antiferrugem dimensões 100 x 100 mm, com fundo móvel;
• Caixas de passagem em parede para ponto de luz: Caixas metálicas sextavadas pintadas
com tinta antiferrugem dimensões 75 x 75 mm;
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• Caixas de passagem para entrada de energia: Caixas executadas em alvenaria regularizada
ou concreto, com fundo drenante, tampa em concreto com dispositivo para lacre,
dimensões 500 x 500 x 600 mm (C x L x H);
Condutores
Os condutores deverão ser de cobre, com isolação em PVC/70° para os circuitos terminais e EPR
para os alimentadores, resistentes à propagação de chama (BWF) e possuir tensão de isolamento
de 1/0,6 kV para condutores passantes em eletrodutos enterrados e de distribuição no painel de
medidor e 750/450 V para os demais. Deverão atender às normas NM 280 e NBR 247.
• Fase R: Branco;
• Fase S: Vermelho;
• Fase T: Preto;
• Neutro: Azul;
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• Terra: Verde;
• Retorno: Amarelo;
Disjuntores
Para a execução das instalações descritas no presente projeto, se faz necessária a contratação de
empresa qualificada, com responsabilidade técnica, domínio total em relação ao campo das
instalações elétricas e com segurança para fornecer todos os materiais conforme especificações
e mão de obra competente.
Tanto para eletrodutos embutidos em alvenaria quanto em laje de concreto, deve-se atentar para
não haver nenhuma curva que altere a trajetória da tubulação em mais do que 90°.
As caixas de passagem em lajes deverão ser bem fixas nas formas e preenchidas com serragem
afim de evitar entrada de concreto e posterior inutilização. Deverão ser limpas após a desforma,
antes da passagem do cabeamento pela infraestrutura.
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As tubulações aparentes deverão ser fixadas em laje através de sistema com barra roscada e
abraçadeira, de forma a garantir a rigidez na fixação e aceitação estética. Em caso de utilização
de eletrocalhas ou perfilados, a fixação deverá ser realizada através do conjunto formado pelo
suporte próprio para o material e barra roscada.
Montagem de quadros
Todos os disjuntores deverão ser bem alinhados e fixos, juntamente com os barramentos e demais
componentes dos quadros. Condutores que atravessem sem emendas pelas caixas de passagem
localizadas nos shafts dos pavimentos deverão ser fixados no fundo do quadro de forma a facilitar
a passagem dos demais condutores. Após a finalização completa da montagem de cada um dos
quadros, deve-se realizar a verificação do aperto em disjuntores e componentes.
A empresa contratada para realização das instalações elétricas deverá realizar a identificação de
todos os circuitos em cada um dos CDs, de forma clara, que possibilite a operação simples do
usuário posterior. A empresa também terá o compromisso de posicionar lacres nos parafusos de
fixação do CD, de forma a evidenciar a garantia da mão de obra. Por fim, garantirá a fixação da
placa abaixo na região do verso da tampa de cada CD.
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Os condutores deverão seguir a regra de coloração especificada no presente memorial, bem como
a disposição prevista em projeto. Alterações de percurso, comprimento e trajetos geram graves
riscos à instalação e não são aceitos em nenhuma hipótese. É necessário cuidado por parte do
instalador para evitar danos ao cabeamento utilizado na instalação, recorrendo à guias de
puxamento, talco, parafina ou outro lubrificante que não prejudique a isolação dos condutores.
Todas as emendas serão obrigatoriamente realizadas em caixas de passagem, sendo que é vetada
a presença de emendas desnecessárias ou realizadas diretamente no CD. É necessário que as
emendas sejam estanhadas e isoladas com o auxílio de fita isolante.
Todas as caixas de passagem, quadros elétricos, quadros dos sistemas de sinais e afins deverão
ser entregues em perfeitas condições de limpeza e fixação. Os acabamentos elétricos (tomadas,
interruptores e luminárias) precisam estar nivelados e firmes, sem frestas entre o respectivo
acabamento e a superfície à qual está fixado.
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Testes e verificações nas instalações
O sistema deve ser inspecionado antes da entrega por parte da instaladora e utilização das
instalações, de forma a analisar visualmente se todos as medidas previstas no presente memorial
e na NBR 5410 (ABNT, 2004) foram cumpridas. É importante que o avaliador possua
experiência na área, julgue de forma crítica e verifique se todos os pontos da instalação atendem
às características de desempenho e segurança. Ao fim da inspeção, deverá ser gerado relatório
com possíveis alterações e documentação de conformidades.
Além da inspeção visual, deverão ser realizados os testes previstos no item 7.3 da NBR 5410
(ABNT, 2004), garantindo a segurança, correta instalação e funcionalidade total do sistema.
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APÊNDICE B – Memória de Cálculo
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Previsão de pontos de consumo e cargas estabelecidas
Apartamento Tipo
TOTAL ADOTADO Potência Iluminação 1500 Potência TUGs 7300 Potência TUEs 27800
Carga instalada:
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Áreas Comuns Térreo
Cargas Térreo
Iluminação TUGs TUEs Iluminação Emergência
Ambiente
Pot. unitária Pot. total Pot. unitária Pot. total Pot. unitária Pot. total Pot. unitária Pot. total
Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade
(VA) (VA) (VA) (VA) (VA) (VA) (VA) (VA)
Estacionamento
17 60 1020 2 100 200 0 0 0 9 50 450
térreo
2x1010VA +
5x200VA +
Acesso frontal 7 1120 0 0 0 5 1x500VA + 2920 0 50 0
2x60VA
2x200VA
Acesso sul 3 60 180 2 100 200 0 0 0 2 50 100
Antecâmara
1 60 60 1 100 100 0 0 0 1 50 50
serviço
Shaft escadaria 1 60 60 0 0 0 0 0 0 1 50 50
Carga instalada:
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Demais Áreas Comuns
Cargas áreas comuns 2°, 3°, 4°, 5°, 6°, 7°, 8°, 9° e cobertura
Iluminação TUGs TUEs Iluminação Emergência
Ambiente Pot. unitária Pot. total Pot. unitária Pot. total Pot. unitária Pot. total Pot. unitária Pot. total
Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade
(VA) (VA) (VA) (VA) (VA) (VA) (VA) (VA)
Estacionamento
27 60 1620 2 100 200 0 0 0 9 50 450
- 2° Pav.
Escadaria - 2° Pav. 3 60 180 0 100 0 0 0 0 2 50 100
Carga instalada:
Abaixo são apresentadas as planilhas contendo a divisão de circuitos projetada para cada um dos
centros de distribuição do edifício. Tais circuitos foram definidos com base na similaridade de
suas funções, proximidade dos pontos e tensões máximas para segurança da edificação.
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Apartamento Tipo
CD Serviço
Circuitos Serviço
Número do
Tipo Localização Tensão (V) Potência (VA)
circuito
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CD Emergência
Circuitos Emergência
Número do
Tipo Localização Tensão (V) Potência (VA)
circuito
A seguir estão dispostos todos os cálculos realizados para o encontro das demandas do edifício,
conforme item 7.2 do RIC/BT e descrito no corpo do documento principal deste projeto. Nota-
se que, para o apartamento tipo, são calculadas duas demandas distintas, uma para determinação
dos alimentadores e outra para definição da entrada de energia da edificação.
Demandas Individuais
Apartamento Tipo:
Potência
Tipo Circuito FD
Somada (VA)
Iluminação e 1, 2, 3, 4, 5,
0,35 10460
tomadas 6, 13 e 14
7, 8, 12, 15,
Aquecedores 0,59 21400
16 e 17
ACs 9, 10 e 11 1 4800
Cálculo da Demanda
D = (a + b + c + d + e + f)
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D = (10,46 × 0,35 + 21,40 × 0,59 + 4,8 × 1 + 0 + 0 + 0)
D = 21,087 kVA
Demanda CD Serviço:
Potência
Tipo Circuito FD
Somada (VA)
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
Iluminação e
10, 11, 12, 15, 17, 18, 0,31 13910
tomadas
19, 20, 21 e 22
Motores 13, 14 e 16 0,8 4620
Cálculo da Demanda
D = (a + b + c + d + e + f)
D = 8,01 kVA
Demanda CD Emergência:
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Cálculo da Demanda
D = (a + b + c + d + e + f)
D = (0 + 0 + 0 + 0 + 21,60 × 0,8 + 0)
D = 17,28 kVA
Demanda Predial
Áreas Privativas
Área do
97,74 m²
apartamento
Demanda por
2,12 kVA
apartamento
Número de
20
apartamentos
Demanda
36,97 kVA
apartamentos total
Crescimento
1,20
Vegetativo
Demanda aptos
44,37 kVA
com crescimento
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Áreas Comuns:
Cálculo da Demanda
D = (a + b + c + d + e + f)
D = 22,67 kVA
Entrada de Energia
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Definição dos Componentes da Entrada de Energia
Para a demanda predial calculada, 67,04 kVA, e tensão de alimentação em 220/127 V (FF/FN),
têm-se:
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• Condutor de aterramento – 1 x 35 mm² (EPR/90ºC 0,6/1 kV)*;
Abaixo é possível verificar os cálculos, de acordo com o RIC/BT, para determinação das seções
dos condutores de distribuição e das respectivas proteções mecânicas para abastecimento dos
medidores das unidades consumidoras no painel.
• Aps. 303, 304 e 401: 4 x 35 mm² (EPR/90ºC 450/750 V) – Encordoamento classe II;
• Aps. 402, 403 e 404: 4 x 35 mm² (EPR/90ºC 450/750 V) – Encordoamento classe II;
• Aps. 501, 502, 503 e 504: 4 x 50 mm² (EPR/90ºC 450/750 V) – Encordoamento classe
II;
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• Aps. 601, 602, 603 e 604: 4 x 50 mm² (EPR/90ºC 450/750 V) – Encordoamento classe
II;
• Aps. 701, 702, 703 e 704: 4 x 50 mm² (EPR/90ºC 450/750 V) – Encordoamento classe
II;
A seguir estão dispostos os cálculos para dimensionamento dos condutores dos circuitos
terminais e alimentadores.
Para o apartamento tipo foi definida a utilização de cabos com isolação PVC/70ºC, isolamento
de 450/750 V e encordoamento classe IV. Para circuitos distribuídos em eletrodutos embutidos,
define-se a referência B1. Além disso, os circuitos terminais do apartamento tipo possuem apenas
2 condutores carregados, seja ele as duas fases ou fase e neutro. Por fim, considerou-se
temperatura ambiente de 35ºC, gerando coeficiente de correção de capacidade de carga igual a
0,94. Dessa forma, têm-se:
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Capacidade de corrente de condutores
2 Iluminação 127 930 7,32 4 0,65 0,94 1,5 1,5 0,014 1,5
3 TUG 127 1000 7,87 4 0,65 0,94 2,5 1,5 0,012 1,5
4 TUG 127 1200 9,45 3 0,7 0,94 2,5 1,5 0,009 1,5
5 TUG 127 1300 10,24 3 0,7 0,94 2,5 1,5 0,009 1,5
6 TUG 127 1200 9,45 4 0,65 0,94 2,5 1,5 0,013 2,5
7 TUG 127 1300 10,24 2 0,8 0,94 2,5 1,5 0,007 1,5
8 TUG 127 1300 10,24 2 0,8 0,94 2,5 1,5 0,008 1,5
9 TUE 220 1600 7,27 3 0,7 0,94 2,5 1,5 0,011 1,5
10 TUE 220 1600 7,27 4 0,65 0,94 2,5 1,5 0,010 1,5
11 TUE 220 1600 7,27 3 0,7 0,94 2,5 1,5 0,010 1,5
12 TUE 220 1300 5,91 3 0,7 0,94 2,5 1,5 0,009 1,5
13 TUE 220 2700 12,27 3 0,7 0,94 2,5 2,5 0,009 1,5
14 TUE 220 1500 6,82 3 0,7 0,94 2,5 1,5 0,007 1,5
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Definição das Seções dos Condutores
Disjuntores
9 220 2,5 7,27 15,8 2x10A R+S 800,0 800,0 0,0 Não
10 220 2,5 7,27 14,7 2x10A R+S 800,0 800,0 0,0 Não
11 220 2,5 7,27 15,8 2x10A R+S 800,0 800,0 0,0 Não
12 220 2,5 5,91 15,8 2x10A R+S 650,0 650,0 0,0 Sim
13 220 4,0 12,27 21,1 2x16A S+T 0,0 1350,0 1350,0 Sim
14 220 2,5 6,82 15,8 2x10A R+T 750,0 0,0 750,0 Sim
15 220 4,0 15,91 21,1 2x20A R+T 1750,0 0,0 1750,0 Sim
16 220 10,0 31,82 53,6 2x40A S+T 0,0 3500,0 3500,0 Sim
17 220 10,0 31,82 53,6 2x40A S+T 0,0 3500,0 3500,0 Sim
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Definição de Dispositivo DR
Adotou-se DR de mesma corrente nominal do disjuntor geral do apartamento, visto que a corrente
de operação em condições normais incidente sobre o DR nunca superará a corrente incidente no
disjuntor geral considerando que o DR está à jusante do disjuntor geral.
DR Apartamento Tipo
Disjuntor Geral 3x63A
DR adotado 4x63A 30mA
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Proteções Mecânicas Apartamento Tipo
Quantidade de condutores Área ocupada Área
DN mínimo DN
Trecho condutores necessária
necessário adotado
(mm²) (mm²)
1,5 mm² 2,5 mm² 4 mm² 6 mm² 10 mm²
6 4,8
10 5,9
16 6,9
25 8,8
Circuitos do CD Serviço
Para o CD de serviço foi definida a utilização de cabos com isolação PVC/70ºC, isolamento de
450/750 V e encordoamento classe IV. Para os circuitos enterrados, porém, o isolamento foi
alterado para 0,6/1 kV. Para circuitos distribuídos em eletrodutos embutidos, define-se a
referência B1. Além disso, os circuitos terminais do CD de serviço possuem apenas 2 condutores
carregados, seja ele as duas fases ou fase e neutro. Por fim, considerou-se temperatura ambiente
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de 35ºC, gerando coeficiente de correção de capacidade de carga igual a 0,94. Dessa forma, têm-
se:
Condutores Serviço
Número do Potência Corrente N máx Fator de correção Fator de correção Seção mínima Seção calculada capacidade Comprimento Seção queda
Tipo Tensão (V)
circuito (VA) Projeto (A) - Ib circuitos/eletroduto agrupamento temperatura (NBR5410) (mm²) corrente (mm²) circuito (km) tensão < 4% (mm²)
1 Iluminação 127 1000 7,87 6 0,57 0,94 1,5 1,5 0,025 1,5
2 Iluminação 127 840 6,61 4 0,65 0,94 1,5 1,5 0,022 1,5
3 Iluminação 127 960 7,56 4 0,65 0,94 1,5 1,5 0,031 2,5
4 Iluminação 127 540 4,25 4 0,65 0,94 1,5 1,5 0,042 1,5
5 Iluminação 127 960 7,56 3 0,7 0,94 1,5 1,5 0,041 2,5
6 Iluminação 127 780 6,14 3 0,7 0,94 1,5 1,5 0,047 2,5
7 Iluminação 127 720 5,67 3 0,7 0,94 1,5 1,5 0,045 2,5
8 Iluminação 127 840 6,61 3 0,7 0,94 1,5 1,5 0,032 1,5
9 Iluminação 127 720 5,67 3 0,7 0,94 1,5 1,5 0,038 1,5
10 TUG 127 700 5,51 4 0,65 0,94 2,5 1,5 0,022 1,5
11 TUG 127 700 5,51 4 0,65 0,94 2,5 1,5 0,021 1,5
12 TUG 127 900 7,09 4 0,65 0,94 2,5 1,5 0,046 2,5
13 TUE 127 1010 7,95 6 0,57 0,94 2,5 1,5 0,024 1,5
14 TUE 127 1010 7,95 6 0,57 0,94 2,5 1,5 0,023 1,5
15 TUE 127 200 1,57 6 0,57 0,94 2,5 1,5 0,012 1,5
16 TUE 220 2600 11,82 4 0,65 0,94 2,5 2,5 0,009 1,5
17 TUE 127 200 1,57 6 0,57 0,94 2,5 1,5 0,011 1,5
18 TUE 127 500 3,94 6 0,57 0,94 2,5 1,5 0,012 1,5
19 Iluminação 127 100 0,79 4 0,65 0,94 2,5 1,5 0,046 1,5
20 Aclaramento 127 1200 9,45 4 0,65 0,94 2,5 1,5 0,037 2,5
21 Aclaramento 127 1200 9,45 4 0,65 0,94 2,5 1,5 0,038 2,5
22 Aclaramento 127 850 6,69 4 0,65 0,94 2,5 1,5 0,046 2,5
__________________________________________________________________________________________
Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
124
Definição das Seções dos Condutores
Condutores CD Serviço
Número do Seção mínima Seção calculada capacidade Seção queda Seção fase Seção neutro Seção proteção
Tensão (V)
circuito (NBR5410) (mm²) corrente (mm²) tensão < 4% (mm²) adotada (mm²) adotada (mm²) adotada (mm²)
1 127 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 2,5
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125
Disjuntores
Disjuntores CD Serviço
Número Seção adotada Corrente Capacidade Disjuntor Fases de Potência Potência Potência
Tensão (V) Recebe DR?
do circuito (mm²) Projeto (A) - Ib corrente (A) adotado alimentação Fase R (VA) Fase S (VA) Fase T (VA)
1 127 2,5 7,87 12,9 1x10 R 1000,0 0,0 0,0 Sim
16 220 4,0 11,82 19,6 2x16 R+S 1300,0 1300,0 0,0 Não
Definição de Dispositivo DR
Adotou-se DR de mesma corrente nominal do disjuntor geral do apartamento, visto que a corrente
de operação em condições normais incidente sobre o DR nunca superará a corrente incidente no
disjuntor geral considerando que o DR está à jusante do disjuntor geral.
DR CD Serviço
Disjuntor Geral 3x32A
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
126
Dimensionamento de Proteções Mecânicas
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Gabriel Andrighetto Teixeira. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
127
Circuitos do CD Emergência
Para o CD de Emergência foi definida a utilização de cabos com isolação PVC/70ºC, isolamento
de 450/750 V e encordoamento classe IV. Para circuitos distribuídos em eletrodutos embutidos,
define-se a referência B1. Além disso, os circuitos terminais do CD de emergência possuem 3
condutores carregados, duas fases e um neutro. Por fim, considerou-se temperatura ambiente de
35ºC, gerando coeficiente de correção de capacidade de carga igual a 0,94. Dessa forma, têm-se:
Condutores Emergência
Número Potência Corrente N máx circuitos / Fator de correção Fator de correção Seção mínima Seção calculada Comprimento Seção queda
Tipo Tensão (V)
do circuito (VA) Projeto (A) - Ib eletroduto agrupamento temperatura (NBR5410) (mm²) capacidade corrente (mm²) circuito (km) tensão < 2% (mm²)
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
128
Definição das Seções dos Condutores
Condutores CD Emergência
Número do Seção mínima Seção calculada Seção queda Seção fase Seção neutro Seção proteção
Tensão (V)
circuito (NBR5410) (mm²) capacidade corrente (mm²) tensão < 2% (mm²) adotada (mm²) adotada (mm²) adotada (mm²)
Disjuntores
Disjuntores CD Emergência
Número Tensão Seção adotada Corrente Capacidade Disjuntor Fases de Potência Potência Potência
Recebe DR?
do circuito (V) (mm²) Projeto (A) - Ib corrente (A) adotado alimentação Fase R (VA) Fase S (VA) Fase T (VA)
1 380 16,0 41,58 63,9 3x50 R+S+T 5266,7 5266,7 5266,7 Não
2 380 4,0 15,26 30,1 3x25 R+S+T 1933,3 1933,3 1933,3 Não
Para os alimentadores provenientes do painel de medição que serão ligados nos CDs dos
apartamentos, foi definida a utilização de cabos com isolação EPR/90ºC, isolamento de 450/750
V e encordoamento classe IV. Para o deslocamento dos medidores até os CDs, os alimentadores
trafegarão por eletroduto de PVC rígido classe B aparente, então define-se a referência B1. Além
disso, os circuitos terminais do CD de emergência possuem 3 condutores carregados, sendo todas
fases. O neutro não é considerado como condutor carregado devido ao equilíbrio do sistema. Por
fim, considerou-se temperatura ambiente de 35ºC, gerando coeficiente de correção de capacidade
de carga igual a 0,96. Dessa forma, têm-se:
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Gabriel Andrighetto Teixeira. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
129
Capacidade de corrente de condutores
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
130
Definição das Seções dos Condutores
301 380 16 25 25 25 25
302 380 16 25 25 25 25
303 380 16 25 25 25 25
304 380 16 25 25 25 25
401 380 16 25 25 25 25
402 380 16 25 25 25 25
403 380 16 25 25 25 25
404 380 16 25 25 25 25
501 380 16 25 25 25 25
502 380 16 25 25 25 25
503 380 16 25 25 25 25
504 380 16 25 25 25 25
601 380 16 25 25 25 25
602 380 16 25 25 25 25
603 380 16 25 25 25 25
604 380 16 25 25 25 25
701 380 16 25 25 25 25
702 380 16 25 25 25 25
703 380 16 25 25 25 25
704 380 16 25 25 25 25
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131
Disjuntores
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
132
Dados para Dimensionamento
Ocupação de cabos -
Eletroduto Rígido PVC Classe B
Isolação EPR
35 11,0
50 12,0
70 14,2
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Gabriel Andrighetto Teixeira. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
133
APÊNDICE C – Levantamento de Quantitativos e Orçamentação
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Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
134
Visando estimar o custo de investimento da implantação do projeto de instalações elétricas
elaborado, foi realizado levantamento de quantitativos e orçamento dos principais serviços a
executar. Para tal, foi utilizada a fonte de dados do SINAPI (Sistema nacional de pesquisa de
custos e índices), atualizada mensalmente para cada um dos estados brasileiros pela Caixa
Econômica Federal mensalmente. A publicação de setembro de 2022 para o estado do Rio
Grande do Sul serviu como referência para os valores.
1.1 93653 DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 10A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2020 UN R$ 11,26 76 R$ 855,76
1.2 93654 DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 16A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2020 UN R$ 11,84 105 R$ 1.243,20
1.3 93660 DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 10A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2020 UN R$ 54,12 100 R$ 5.412,00
1.4 93661 DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 16A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2020 UN R$ 55,28 21 R$ 1.160,88
1.5 93662 DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 20A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2020 UN R$ 57,71 20 R$ 1.154,20
1.6 93665 DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 40A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2020 UN R$ 64,27 40 R$ 2.570,80
1.7 93670 DISJUNTOR TRIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 25A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2020 UN R$ 73,24 1 R$ 73,24
1.8 93671 DISJUNTOR TRIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 32A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2020 UN R$ 77,59 2 R$ 155,18
1.9 93673 DISJUNTOR TRIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 50A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2020 UN R$ 92,86 1 R$ 92,86
1.10 Composição Criada DISJUNTOR TRIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 63A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. UN R$ 104,41 42 R$ 4.385,22
3 - DISPOSITIVOS DR - - - R$ 4.089,79
3.1 Composição Criada DISPOSITIVO DR, 4 POLOS, SENSIBILIDADE DE 30 MA, CORRENTE DE 40 A, TIPO AC UN 181,99 1 R$ 181,99
3.2 Composição Criada DISPOSITIVO DR, 4 POLOS, SENSIBILIDADE DE 30 MA, CORRENTE DE 63 A, TIPO AC UN 195,39 20 R$ 3.907,80
4.3 100557 CAIXA DE PASSAGEM PARA TELEFONE 80X80X15CM (SOBREPOR) FORNECIMENTO E INSTALACAO. AF_11/2019 UN R$ 560,19 13 R$ 7.282,47
4.4 Composição Criada CAIXA DE PASSAGEM METALICA DE SOBREPOR COM TAMPA PARAFUSADA, DIMENSOES 60 X 60 X 20 CM UN R$ 294,65 2 R$ 589,30
4.5 Composição Criada CAIXA DE PASSAGEM METALICA DE SOBREPOR COM TAMPA PARAFUSADA, DIMENSOES 40 X 40 X 15 CM UN R$ 171,64 1 R$ 171,64
4.6 Composição Criada CAIXA DE PASSAGEM METALICA DE SOBREPOR COM TAMPA PARAFUSADA, DIMENSOES 30 X 30 X 10 CM UN R$ 124,99 2 R$ 249,98
4.7 Composição Criada CAIXA DE PASSAGEM METALICA DE SOBREPOR COM TAMPA PARAFUSADA, DIMENSOES 20 X 20 X 10 CM UN R$ 87,25 5 R$ 436,25
CAIXA ENTERRADA ELÉTRICA RETANGULAR, EM ALVENARIA COM TIJOLOS CERÂMICOS MACIÇOS, FUNDO COM BRITA,
4.8 97888 UN R$ 476,32 3 R$ 1.428,96
DIMENSÕES INTERNAS: 0,6X0,6X0,6 M. AF_12/2020
4.9 100557 CAIXA DE PASSAGEM PARA TELEFONE 80X80X15CM (SOBREPOR) FORNECIMENTO E INSTALACAO. AF_11/2019 UN R$ 560,19 1 R$ 560,19
CAIXA RETANGULAR 4" X 2" MÉDIA (1,30 M DO PISO), PVC, INSTALADA EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
4.10 91940 UN R$ 15,01 981 R$ 14.724,81
AF_12/2015
4.12 91936 CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", PVC, INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015 UN R$ 14,24 280 R$ 3.987,20
TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), 2P+T 10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
5.1 91996 UN R$ 30,89 299 R$ 9.236,11
AF_12/2015
TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (2 MÓDULOS), 2P+T 10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
5.2 92004 UN R$ 51,01 140 R$ 7.141,40
AF_12/2015
INTERRUPTOR SIMPLES (1 MÓDULO), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
5.3 91953 UN R$ 25,98 108 R$ 2.805,84
AF_12/2015
__________________________________________________________________________________________
Gabriel Andrighetto Teixeira. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
135
Orçamento Material e Mão de Obra Instalações Elétricas (SINAPI 15/09/2022)
Preço Total
Item Composição SINAPI Descrição Unidade Unitário Total Quantidade
Geral (R$)
INTERRUPTOR PARALELO (1 MÓDULO), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
5.4 91955 UN R$ 32,14 40 R$ 1.285,60
AF_12/2015
TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), 2P+T 20 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
5.5 91997 UN R$ 33,30 160 R$ 5.328,00
AF_12/2015
SUPORTE PARAFUSADO COM PLACA DE ENCAIXE 4" X 2" ALTO (2,00 M DO PISO) PARA PONTO ELÉTRICO -
5.6 91945 UN R$ 9,38 40 R$ 375,20
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
INTERRUPTOR SIMPLES (2 MÓDULOS), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
5.7 91959 UN R$ 41,24 20 R$ 824,80
AF_12/2015
INTERRUPTOR PULSADOR CAMPAINHA (1 MÓDULO), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E
5.8 91985 UN R$ 24,75 20 R$ 495,00
INSTALAÇÃO. AF_09/2017
CAMPAINHA CIGARRA (1 MÓDULO), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
5.9 91987 UN R$ 44,57 20 R$ 891,40
AF_09/2017
INTERRUPTOR PARALELO (1 MÓDULO) COM 1 TOMADA DE EMBUTIR 2P+T 10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
5.10 92029 UN R$ 52,26 40 R$ 2.090,40
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
5.11 97598 SENSOR DE PRESENÇA SEM FOTOCÉLULA, FIXAÇÃO EM TETO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_02/2020 UN R$ 69,66 48 R$ 3.343,68
5.12 97595 SENSOR DE PRESENÇA COM FOTOCÉLULA, FIXAÇÃO EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_02/2020 UN R$ 107,08 3 R$ 321,24
INTERRUPTOR SIMPLES (1 MÓDULO) COM 1 TOMADA DE EMBUTIR 2P+T 10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
5.13 92023 UN R$ 46,10 5 R$ 230,50
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
POSTE DECORATIVO PARA JARDIM EM AÇO TUBULAR, H = *2,5* M, SEM LUMINÁRIA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
5.14 100619 UN R$ 708,58 5 R$ 3.542,90
AF_11/2019
5.15 12366 POSTE DE CONCRETO ARMADO DE SECAO CIRCULAR, EXTENSAO DE 10,00 M, RESISTENCIA UN R$ 1.447,45 1 R$ 1.447,45
ASSENTAMENTO DE POSTE DE CONCRETO COM COMPRIMENTO NOMINAL DE 9 M, CARGA NOMINAL MENOR OU IGUAL
5.16 100578 UN R$ 449,35 1 R$ 449,35
A 1000 DAN, ENGASTAMENTO SIMPLES COM 1,5 M DE SOLO (NÃO INCLUI FORNECIMENTO). AF_11/2019
LUMINÁRIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM 2 LÂMPADAS TUBULARES FLUORESCENTES DE 36 W, COM REATOR DE
5.17 97586 UN R$ 167,53 43 R$ 7.203,79
PARTIDA RÁPIDA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_02/2020
LUMINÁRIA TIPO PLAFON CIRCULAR, DE SOBREPOR, COM LED DE 12/13 W - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
5.18 103782 UN R$ 36,34 13 R$ 472,42
AF_03/2022
LUMINÁRIA TIPO SPOT, DE SOBREPOR, COM 1 LÂMPADA FLUORESCENTE DE 15 W, SEM REATOR - FORNECIMENTO E
5.19 97593 UN R$ 149,91 224 R$ 33.579,84
INSTALAÇÃO. AF_02/2020
LUMINÁRIA ARANDELA TIPO TARTARUGA, DE SOBREPOR, COM 1 LÂMPADA LED DE 6 W, SEM REATOR - FORNECIMENTO
5.20 97607 UN R$ 116,64 14 R$ 1.632,96
E INSTALAÇÃO. AF_02/2020
LUMINÁRIA ARANDELA TIPO MEIA LUA, DE SOBREPOR, COM 1 LÂMPADA FLUORESCENTE DE 15 W, SEM REATOR -
5.21 97606 UN R$ 103,34 55 R$ 5.683,70
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_02/2020
LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA, COM 30 LÂMPADAS LED DE 2 W, SEM REATOR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
5.22 97599 UN R$ 26,97 65 R$ 1.753,05
AF_02/2020
6 - CONDUTORES - - - R$ 227.483,20
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 1,5 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
6.1 91924 M R$ 2,71 3792,6 R$ 10.277,95
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
6.2 91926 M R$ 3,93 12705,1 R$ 49.931,04
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
6.3 91928 M R$ 6,39 1067,48 R$ 6.821,20
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 10 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
6.4 91932 M R$ 14,38 679,2 R$ 9.766,90
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 16 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
6.5 91934 M R$ 21,98 178,1 R$ 3.914,64
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
6.6 91927 M R$ 5,15 340,12 R$ 1.751,62
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 25 MM², ISOLAÇÃO EPR, ANTI-CHAMA 450/750 KV, PARA DISTRIBUIÇÃO -
6.7 Composição Criada M R$ 27,85 4437,50 R$ 123.582,60
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
CABO DE COBRE ISOLADO, 25 MM² ENCORDOAMENTO CLASSE 2, ISOLAÇÃO EPR, ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV -
6.8 Composição Criada M R$ 29,66 24,00 R$ 711,92
DISTRIBUIÇÃO.
CABO DE COBRE ISOLADO, 35 MM² ENCORDOAMENTO CLASSE 2, ISOLAÇÃO EPR, ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV -
6.9 Composição Criada M R$ 39,69 23,20 R$ 920,84
DISTRIBUIÇÃO.
CABO DE COBRE ISOLADO, 50 MM² ENCORDOAMENTO CLASSE 2, ISOLAÇÃO EPR, ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV -
6.10 Composição Criada M R$ 54,54 34,80 R$ 1.897,91
DISTRIBUIÇÃO.
CABO DE COBRE ISOLADO, 70 MM² ENCORDOAMENTO CLASSE 2, ISOLAÇÃO EPR, ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV -
6.11 Composição Criada M R$ 74,25 4,20 R$ 311,86
DISTRIBUIÇÃO.
CABO DE COBRE ISOLADO, 120 MM² ENCORDOAMENTO CLASSE 2, ISOLAÇÃO EPR, ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV -
6.12 Composição Criada M R$ 125,86 139,80 R$ 17.594,74
DISTRIBUIÇÃO.
7 - ELETRODUTOS - - - R$ 56.763,57
ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO REFORÇADO, PVC, DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM
7.1 91845 M R$ 9,00 3344,4 R$ 30.099,60
LAJE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO REFORÇADO, PVC, DN 32 MM (1"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM
7.2 91847 M R$ 14,50 507,59 R$ 7.360,06
LAJE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PEAD, DN 40 MM (1 1/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM LAJE -
7.3 91850 M R$ 13,83 8,92 R$ 123,36
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 32 MM (1"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM FORRO -
7.4 91864 M R$ 16,67 145,96 R$ 2.433,15
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 40 MM (1 1/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM FORRO -
7.5 91865 M R$ 20,91 343,83 R$ 7.189,49
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 50 MM (1 1/2"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM PAREDE -
7.6 Composição Criada M R$ 23,29 9 R$ 209,59
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 60 MM (2"), PARA DISTRIBUIÇÃO, INSTALADO EM FORRO - FORNECIMENTO E
7.7 Composição Criada M R$ 30,34 280 R$ 8.493,84
INSTALAÇÃO.
ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 75 MM (2 1/2"), PARA REDE ENTERRADA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
7.8 93010 M R$ 40,69 21 R$ 854,49
ELÉTRICA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2021
__________________________________________________________________________________________
Elaboração de projeto de instalações elétricas de baixa tensão em edificação residencial multifamiliar
136
APÊNDICE D – Solução Gráfica
__________________________________________________________________________________________
Gabriel Andrighetto Teixeira. Porto Alegre: EE/UFRGS, 2022
Planta de Situação
24.50 m
Rua Mutualidade
1029,5 m² 35.50 m
Poste de madeira a ser
substituído por concreto
Rua Banco da Província
9.75 m
29.00 m
66.00 m
Norte
Esc. 1/1000
DATA:
ESCALA:
Planta de Localização
12,22 m
Painel de Medição
Rede Secundária Existente (220/127 V)
7,1 m
Norte
Esc. 1/50
DATA:
ESCALA:
Acima
Tomada 2P+T baixa (0,3 m)
60VA 60VA 60VA
SP10
3 SP10 3 SP10 3 SP10
3 3 3
3
SP11
Eletroduto PVC rígido roscável
200VA 60VA
1 FT1 3 SP11 20 enterrado
20
Eletroduto PVC flexível reforçado
11 3 20
embutido em alvenaria
11
20
3 20
SP Sensor de Presença
11
Eletroduto em PVC
rígido DN32 classe B 11 20 Acesso esquerdo
3
PVC 0,6/1 kV SP9 3 11 20 3 11 20
29 m²
3 11 20 3 11 20 11 20
Interruptor simples
1 13 60VA 60VA
3 SP12
60VA 60VA 60VA 3 SP12 2 SP12
SP9 SP8 SP8'
3 SP8 3 SP8 3 SP8
3 3 20 3 20
11 20 X Relé fotocélula 127 V
20 X (circuito/luminária)
SP7
3 11 20
XXXVA Luminária em poste
2 SP7
X XX
(potência/circuito/interruptor)
3 11 20
D 10
2 2 20
20 Caixa de passagem metálica (ver coluna montante)
60VA
11
3 D
2 10 20 10
11 20
2 2
20 11
200VA
1 FT1 3 11 20 60VA
2 SP6
SP6
60VA
2 SP6
60VA
2 SP7
CD - Centro de distribuição metálico
10xDN60
Ver Coluna Montante
Caixa de passagem
no teto 60x60x15 8 8 20 Notas:
Vem do pavimento superior
Eletrodutos em PVC
rígido DN60 Classe B
2 10 20
20
I - Condutores cuja seção não esteja especificada em
60VA
3 C
Eletrodutos em PVC
rígido DN60 Classe B
60VA
3 B
8 SP17
20
desenho possuirão seção de 2,5 mm²;
Armário de Medidores
Hall de Acesso
54 m² 20 II - Eletrodutos embutidos concreto terão DN32;
Eletroduto em PVC
8 20
rígido DN32 classe B
3 11 20 7 20
PVC 0,6/1 kV SP16 7 E
7 20 E III - Eletrodutos aparentes e enterrados serão em PVC
1 13 3 8
Caixa Passagem
60x60x60 cm com
Eletroduto em PVC rígido
DN75 Classe B
Eletroduto em PVC
rígido DN75 Classe B
Caixa Passagem
60x60x60 cm com
CD Emergência
60VA 20
Caixa de passagem
no teto 60x60x15 60VA
SP5
60VA 60VA rígido roscável classe B;
4
disp. p/ lacre disp. p/ lacre 8 SP16 2 SP5 2 20 2 20 2 SP5 SP15
QF-ELEV
16 IV - Eletrodutos embutidos serão em PVC flexível
QF Bombas 3 11 16 20
#16mm²
Caixa de passagem 15x15
20 #4mm²
20 reforçado (laranja);
DDD
16
#4mm² QF-ELEV 8
2 10 16 20
Eletroduto em PVC rígido #4mm² 60VA
3 C
60VA
3 B
3 11 20
8 SP16
V - Alimentadores serão em EPR 450/750 V;
DN75 Classe B 20
3 11 16 #16mm²
#4mm²
3 11 20 5 6 7 8 9 12 20
#4mm² VI - Circuitos terminais serão em PVC 450/750 V;
CD Serviço
11 11
20
19 21 22 20
5 6 7 8 9 12 19 21 22 QF-ELEV
Eletroduto em PVC
rígido DN32 classe B
Fotocélula sobre o poste
1 10 20 VII - Circuitos enterrados possuem isolamento de 0,6/1 kV;
20 10
Espera para portão
1
200VA
C B
60VA
#16mm²
60VA 60VA
4
SP3
PVC 0,6/1 kV 1 FT1
3 16 20
2 SP3 2 SP3 2 SP4
15 2 10 16 20 2 10 16 20 2 10 20
Eletroduto em PVC 2 10 16 20
PVC 0,6/1 kV 10
rígido DN40 classe B
1 13 14 15 17 18 2 4 10 20 60VA
#4mm² #4mm² #4mm²
EPR 0,6/1 kV 3 A
#4mm²
2 2
3 10 20 10 20
#120mm² A
10
20
DDD
2 SP4
2 4 10 20 20
Eletroduto em PVC
rígido DN32 classe B SP4
Acesso Direito
PVC 0,6/1 kV 2 2 10 20 2 10 20 29 m² 2 10 20 2 10 20 10 20
1 14
2 60VA 60VA 60VA
SP1 SP1' 60VA 60VA
SP2 2 SP1 2 SP1 2 SP1 SP15
10 20 4 SP15 4 SP15
SP2
2 10 20 4 4
10 4 20
20
Caixa Passagem
60x60x60 cm com
disp. p/ lacre
10
10
200VA 60VA
1 FT1 4 SP13
4 20
20
Eletroduto em PVC
rígido DN32 classe B 20 20
PVC 0,6/1 kV
1 14 4 20
20 20
20
4 20 4 20
4 20
Eletroduto em PVC
rígido DN32 classe B
Espera para portão
200VA 60VA 60VA 60VA 60VA 60VA
PVC 0,6/1 kV 1 FT1 4 SP13
SP13
4 SP13 4 SP14
SP14
4 SP14 4 SP14
14 4 20 4 20 4 20
20 20
DATA:
20 20
ESCALA:
FT2
6 FT2
6 6 FT2
Fotocélula 6 21
6
21
Abaixo
6 21
Eletroduto PVC rígido roscável
aparente
6 6 12 6 12 6 21 6 21 6 21 SP Sensor de Presença
60VA 60VA 60VA 60VA 60VA
SP28 SP27
6 SP28 6 SP28 6 SP28 6 SP27 6 SP27
Interruptor simples
21 21
X Relé fotocélula 127 V
X (circuito/luminária)
12
XXXVA Luminária em poste
6 X XX
21 21
(potência/circuito/interruptor)
60VA
5 SP18 8 SP30 21 Vai ao pavimento inferior
60VA
6 SP27
Notas:
21
21
V - Alimentadores serão em EPR 450/750 V;
12
21
5 21
21
SP21
5 21
21
21
21 21
5 21
5
SP24
21
DATA:
21
ESCALA:
6 6
1 CA
1600VA 1600VA
6 6 10 6 6 10 6 6
6 6 6 6 6 6 6 6
6 6
#1,5 A
6 10 6 10
H 3 Tomada 2P+T baixa (0,3 m)
6 11 6 11
160VA 6 6 160VA
2 I 2 I
2 2
#1,5 #1,5
1 3 Tomada 2P+T média (1,1 m)
1600VA
11 2 6 220VA 6 6 6 6 220VA
2 6 1600VA
11
6 6
6 2 2 H 2 H 2 6
6 #1,5 #1,5 6
2 6 11 I
#1,5 #1,5
I 2 6 11
#1,5
E #1,5 #1,5 E
Tomada 2P+T alta (2,1 m)
J 6 6 J
2 6 H H 2 6
2 8 3 F H H F 3 2 8
100VA
#1,5 2 3 2 3 #1,5 100VA
2 E
#1,5 2 6 10 2 6 10 #1,5 2 E
2 8 2 8 XXVA Luminária fixa em laje
J 2 #1,5 #1,5 2 J
200VA
7000VA #1,5
1300VA
8
2
6 #1,5 #1,5 6
2 1300VA
8 #1,5 7000VA
XX
(potência prevista/Circuito/Interruptor)
17 17
2 #1,5 2 3 6 2 3 6 #1,5 2 1 A
7000VA 17 3 3 17 7000VA
K 2 100VA 100VA 2 K
16 16
#1,5 K D 2 F 11 #1,5 3 3 #1,5 11 2 F D K #1,5 XXVA Arandela fixa em parede (h = 2,2 m)
#10 1300VA 1300VA #10
7 2 2 7
16 100VA 2 7
3 3
2 7 100VA 16
1 3 9 X (potência prevista/Circuito)
2 D 7 8 7 8 2 D
#1,5 100VA 100VA #1,5
#10 #1,5 2 G 2 G #1,5 #10
G 2 3 6 10 2 3 6 10 G
3 3
Eletroduto PVC rígido roscável
3500VA 1500VA
#1,5 #1,5
1500VA 3500VA
#1,5 5 aparente
15 15 14 14 H H 14 14 15 15
1300VA
5 5 14 15
F
3 3 3 3
F
5 14 15 5 5 12
#4 A
1 9 1 9
A
#4 Eletroduto PVC flexível reforçado
100VA H H 100VA
#4
#4 #1,5 3 3 3 3 #1,5
5 12 embutido em concreto
1 3 9
1 C 1 C
1 1 3 1 3 1 600VA 600VA
600VA 600VA
5
#1,5 #1,5 3 3 3 3 #1,5 #1,5
5
B CA 4 4
4 12 13 3 4 12 13 Eletroduto PVC rígido roscável
4
C C
3
13 2700VA
13
600VA
1 5 #4
200VA
1 A
200VA
1 A
#4
1 5
2700VA
13
600VA
13
#1,5 3 1600VA 1 enterrado
#4 5
5 13
#1,5
1 1 5
5 13
#4 3
#1,5
#4
#1,5 #1,5 100VA Eletroduto PVC flexível reforçado
4 100VA
1 B
1
1600VA 1600VA
1 100VA
1 B
4 #4
#1,5 1 B 5 13 embutido em alvenaria
5 12 #1,5 3 3 1 3 9 1 3 9 3 3 #1,5 5 12
600VA
4
600VA
4 5
CA B
#1,5 #1,5
B CA
5
600VA
4
600VA
4
1
1300VA
5 Ap final 4 Ap final 3 5 1300VA
#4 SP Sensor de Presença
12
1 3 9 1 3 9
12
1 5
#1,5
#25 #25
#1,5 #1,5 600VA 13
200VA 200VA 5 Interruptor simples
1 A 1 A
3 200VA
4 12 13 #1,5 2700VA
1 A
3 1 1 3
13 #4
X Relé fotocélula 127 V
#1,5 #1,5 C
X (circuito/luminária)
3
A
H
1 1
H
A
3
#4
8 SP32
8 22 #1,5
CA
Vem do pavimento superior
4xDN40
DN40
DN40
SP30
8 SP30
DN40 3 H
A
1 C
DN40
DN40
3
#4
12
F
22 8 SP31
CA 1 1 CA
22
H 1500VA
#4 3500VA Notas:
A #1,5
H
#1,5
H
A 14 15
3 3
I - Condutores cuja seção não esteja especificada em
3 1 1 3 2 3 6 10 desenho possuirão seção de 2,5 mm²;
#1,5 #1,5
3
II - Eletrodutos embutidos concreto terão DN32;
200VA 200VA
#1,5 G 7 8
1 A 1 A
3 100VA
1 3 9 1 3 9 16 III - Eletrodutos aparentes e enterrados serão em PVC
5 #1,5
Ap final 1 Ap final 2
#1,5 5
2 G 2 2 7 rígido roscável classe B;
1300VA 1300VA 100VA
12
5 12
5
#25 #25
5
5 12
12
3
600VA
4
600VA
4 CA B
1 3 9 1 3 9
B CA
600VA
4
600VA
4
11 2 D
#10
4 1 1600VA
3
3 #1,5 #1,5 3 1600VA
3
1 4 #1,5 #1,5 1300VA
IV - Eletrodutos embutidos serão em PVC flexível
100VA 100VA
17 reforçado (laranja);
5 13 1 B #1,5 #1,5 1 B 5 13
2 3 6 7
#4 1 5
1 1
1 5 #4 100VA
D K 2
13 600VA
5
#1,5
3
#1,5 600VA
5
13
2 F 2 K 7000VA V - Alimentadores serão em EPR 450/750 V;
#4
2700VA
13
#1,5 4 12 13
200VA
1 A
3 200VA
1 A 4 12 13 #1,5 2700VA
13 #4 3 #1,5 2 #10 16
1
C
#4
1 3 3 3 3 3 1 3
#4
C
1
#1,5 VI - Circuitos terminais serão em PVC 450/750 V;
600VA
5
#1,5 #1,5 #1,5 #1,5
600VA
5 #1,5 1300VA 2 8
7000VA
1 9 1 9 17 VII - Circuitos enterrados possuem isolamento de 0,6/1 kV;
5 14 15 5 14 15
2 6 10
100VA 3 3 3 3 100VA
5 5
15
1 C
14
A
H 3 3 H
A
14
1 C
15 6 8
#1,5
#4
F
3
#1,5
3
F
#4
2 3 2 J
3500VA
15
#4 1500VA
14
H H 1500VA
14
#4 3500VA
15 #1,5
2 3 6 10
3 3
2 3 6 10 #1,5 2 8 100VA
16 2 7
7 8 G #1,5
2
100VA
2 G
3 3 100VA
2 G
#1,5
2
G 7 8
16 6 #1,5 2 6 2 E
2 7
#1,5
100VA 100VA
3 3
#10 2 D 11 11 2 D
#10
17
1300VA
7
#1,5 #1,5 #1,5 #1,5 1300VA
7 17 H F 3
2 3 6 2 3 6
7000VA
16 #10
2
K 2
K D
2
100VA
2 F
#1,5 3 3 #1,5
100VA
2 F
2
D K
2 K
2
#10
7000VA
16
H #1,5 J
#1,5 #1,5
#1,5 #1,5
2 6 11
7000VA 7000VA
17 2 8 1300VA 1300VA 2 8 17
2 6 10 2 6 10
8
J 2 2 3
6 6
2 3 2 J
8
E
#1,5
2 8 2 8
100VA
2 6 #1,5
#1,5 #1,5
#1,5 2 6
100VA
2
6 6
6
2 E 2 E
#1,5 #1,5
#1,5
3 F H H F 3
#1,5
J
E 2 6 11
H H #1,5
2 6 11
J
E
I 2 6 6
6
2 6 #1,5 I
2
6 6
2
I #1,5 2 6 6
220VA #1,5 6
6 #1,5 220VA 220VA #1,5 6
2 H
1600VA
11
#1,5
2
2 H
6 6 6 6
2 H
2
#1,5 1600VA
11 6 6 #1,5 1600VA
11
6 11
#1,5 6 6 #1,5
6 11
2
160VA 160VA
2 I 6 10 6 10 2 I
6 6
6 #1,5
6 6 6 6 6 6 6 6
6 11
6 6
6 6 1600VA
6 6 1600VA 6 6 160VA
6 10
10 10
2 I
6 6 6 6
6
1600VA 6 6
6
10
DATA:
ESCALA:
Tomada 2P+T baixa (0,3 m)
#4 SP Sensor de Presença
7
Vem do pavimento inferior
Interruptor simples
Notas:
I - Condutores cuja seção não esteja especificada em
desenho possuirão seção de 2,5 mm²;
II - Eletrodutos embutidos concreto terão DN32;
7 SP39
7 III - Eletrodutos aparentes e enterrados serão em PVC
rígido roscável classe B;
60VA
7 SP39
IV - Eletrodutos embutidos serão em PVC flexível
reforçado (laranja);
7 21
7 22 VII - Circuitos enterrados possuem isolamento de 0,6/1 kV;
#4 7 21 7 L L
Vai ao pavimento superior
21 60VA
7 12 22 7 12 22 7 SP39 DN40
QF-ELEV
QF-ELEV
DN40
#16
#16
7 12 22
12
22
12 22
7
60VA 60VA
7 SP39 7 SP39
DATA:
ESCALA:
0.60 m
0.60 m
0.60 m
0.40 m
DATA:
ESCALA:
Diagrama Unifilar
Painel de Medidores
Sistema CD QF
de Emergência Elevadores
Emergência
CD QF
Serviço Serviço Bombas
CDT
301 301
CDT
302 302
CDT
303 303
CDT
304 304
CDT
401 401
CDT
402 402
CDT
403 403
CDT
404 404
CDT
501 501
CDT
503 503
CDT
504 504
CDT
601 601
CDT
602 602
CDT
603 603
CDT
604 604
CDT
701 701
CDT
702 702
CDT
703 703
CDT
704 704
ESCALA:
CD Apartamento Tipo - 36 lugares
CD Serviço - 36 lugares Eletroduto Rígido
PVC DN40
Eletroduto Rígido EPR 450/750V - 25mm²
PVC DN32
EPR 450/750V - 10mm²
3x63 A
3X32 A
13 A
C
Iluminação térreo interno - Centro e Sul 840 W 2
10 A 10 A
C C
17 200 W Central cerca elétrica TUG's sala, despensa e circulação 1000 W 3
10 A 2x10 A
C C
Iluminação shaft + Hall 8° e 9° Pvtos 720 W 7 10 1600 W TUE AC dormitório
10 A 13 A
C C
18 500 W Central CFTV 1200 VA 6
10 A TUG's dormitório e suíte
2x10 A
C C
Iluminação escadaria térreo, 2°, 3° e 4° + Hall 3° e 4° Pvtos 840 W 8 11 1600 W TUE AC suíte
13 A 2x10 A
C C
20 1200 W Aclaramento emergência Térreo TUE AC sala 1600 W 9
10 A 63 A
C 30 mA
Vermelho
10 A R 11.810
Branco
Preto
Azul
C
S 12.700
TUG's térreo sul 700 W 10 T 12.150 R S T N
Total 36.660 Sem Escala
Preto
Azul
T 6.280
Total 18.530
R S T N
Sem Escala
CD Emergência - 16 lugares
Eletroduto Rígido
PVC DN40
EPR 450/750V - 16mm²
3X63 A
3X50 A
C
DATA:
ESCALA:
Preto
Azul
T 7.200
Total 21.600 Sem Escala
R S T N
Balizamento Aéreo
16 7 12 22
19
Cobertura #4mm²
12 22
60VA
7
Caixa passagem
80x80x20 Espera 22
Bóia elétrica Hall condominial
12
7 16
12 19 22 7 21 7 12 22
9° Pavimento #4mm²
12
60VA
7 12 22
60VA
7
Caixa passagem
80x80x20 21 22
Iluminação Shaft
Hall condominial
12
7 16
12 19 21 22
#4mm²
7 21 9 22 9 12 22
8° Pavimento
QF-ELEV
#16mm²
12
DN40
60VA
Ap701 Ap704 9 12 22
Ap702 Ap703
60VA
9
#25mm² #25mm²
#25mm² #25mm²
60VA
7
60VA
9
Tomada 2P+T baixa (0,3 m)
Caixa passagem
80x80x20 21 22 22
DN40 Iluminação Shaft Iluminação Escadaria
Hall condominial
QF CD CD CD CD
ELEVADORES Apartamento Apartamento
7 9 16
Apartamento Apartamento
12
Tomada 2P+T média (1,1 m)
701 702 12 19 21 22
703 704
#4mm²
Legenda 5
Legenda 6
QF-ELEV
7 21 9 22 9 12 22
Tomada 2P+T alta (2,1 m)
7° Pavimento
#16mm²
12
XXVA
Ap601
Ap602 Ap603
Ap604
60VA
9
#25mm² #25mm²
#25mm² #25mm²
60VA
7
60VA
9
XXVA Arandela fixa em parede (h = 2,2 m)
Caixa passagem
21 22 22
80x80x20 Iluminação Shaft Iluminação Escadaria X (potência prevista/Circuito)
Hall condominial
CD CD CD CD 12
7 9 16
Apartamento Apartamento Apartamento Apartamento
601 602 Legenda 4 12 19 21 22
603 604 Eletroduto PVC rígido roscável aparente
#4mm²
Legenda 5
Legenda 6
QF-ELEV
Legenda 7
60VA
Ap501 Ap504 9 12 22
Ap502
60VA
Ap503
Eletroduto PVC rígido roscável enterrado
9
#25mm² #25mm²
#25mm² #25mm²
60VA 60VA
7 9
Ap301 Ap302
Caixa passagem
80x80x20 21 22 22
Iluminação Shaft Iluminação Escadaria Legenda 1
Hall condominial
CD CD CD CD 12
#25mm² #25mm²
7 9 16
Apartamento Apartamento Apartamento Apartamento Ap401 Ap402
Legenda 3
501 502 503 504
Legenda 4
Legenda 5
#4mm²
12 19 21 22
Legenda 2
Legenda 6
QF-ELEV
Legenda 7 #25mm² #25mm²
Legenda 8
7 21 8 22 8 12 22 Ap501 Ap502
#16mm²
#25mm²
#25mm²
8
#25mm²
#25mm² Legenda 4
60VA 60VA
7 8 #25mm² #25mm²
Caixa passagem
80x80x20 21 22 22 Ap701 Ap702
Iluminação Shaft Iluminação Escadaria
CD CD CD CD
Hall condominial Legenda 5
12
7 8 9 16
Apartamento Apartamento Legenda 2 Apartamento Apartamento #25mm² #25mm²
Legenda 3
401 402 Legenda 4 12 19 21 22
403 404 Ap703 Ap704
#4mm²
Legenda 5
Legenda 6
Legenda 7
QF-ELEV Legenda 6
Legenda 8
Legenda 9 #16mm²
7 21 8 22 8 12 22 #25mm² #25mm²
4° Pavimento 8xDN60 + 1xDN40 + 2xDN32
12
Ap603 Ap604
Legenda 7
60VA
Ap301
Ap302 Ap303
Ap304 8 12 22 #25mm² #25mm²
60VA
Ap503 Ap504
8
#25mm² #25mm²
#25mm² #25mm²
60VA 60VA Legenda 8
7 8
Caixa passagem
80x80x20 21 22 22 #25mm² #25mm²
Iluminação Shaft Iluminação Escadaria
Ap403 Ap404
Hall condominial
CD CD CD CD
Apartamento Apartamento
Legenda 1
Legenda 2 7 8 9 16
Apartamento Apartamento
12
Legenda 9
Legenda 3
301 302 Legenda 4 12 19 21 22
303 304 #25mm² #25mm²
#4mm²
Legenda 5
Legenda 6
Ap303 Ap304
QF-ELEV
Legenda 7
Legenda 8
Legenda 9 7 21 8 21 5 12 21
Legenda 10
#16mm²
3° Pavimento Legenda 10
5 12
60VA
8
60VA
5
Notas:
7 21 8 21 12 21 I - Condutores cuja seção não esteja especificada em
desenho possuirão seção de 2,5 mm²;
Caixa passagem
80x80x20
II - Eletrodutos cujo DN não esteja especificado em
60VA
7
60VA
5 6 7 16
III - Eletrodutos aparentes e enterrados serão em PVC
Legenda 1
Legenda 2
rígido roscável classe B;
8 9 12
Legenda 3 #4mm²
Legenda 4 12
Legenda 5 19 21 22
Legenda 6
19 21 22
IV - Eletrodutos embutidos serão em PVC flexível
Legenda 7 QF-ELEV
reforçado (laranja);
2° Pavimento 10xDN60 10xDN60
Legenda 8
Legenda 9
Legenda 10 #16mm²
8 9 12
5 6 7 16 QF-ELEV
CD Serviço CD Emergência
DN40 DN40
#10mm² #16mm²
Térreo
DATA:
ESCALA: