2 ACDI BGN Enterobactérias 27.02.2023 Turma
2 ACDI BGN Enterobactérias 27.02.2023 Turma
2 ACDI BGN Enterobactérias 27.02.2023 Turma
1 2
Fonte: https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/36100/1/MICF_Ana_Patricia_Gomes.pdf
3 4
ENTEROPATÓGENOS
ENTEROBACTÉRIAS
Ensaios
Na etiologia bacteriana das infecções intestinais, as bactérias mais Biológicos
ENTEROBACTERIACEAE é uma família de bactérias
frequentemente envolvidas são:
Gram-negativas muito abundante, incluindo uma grande
variedade de bactérias patogênicas.
ENTEROBACTÉRIAS: Os gêneros e espécies têm sido classificados através de:
E. coli diarreiogênicas (EPEC, EIEC, ETEC, EHEC/STEC,
Técnicas de Coloração.
EAEC); Shigella sp; Salmonella spp; Yersinia
Exames
enterocolitica. Provas Bioquímicas/Metabólicas.
Fenotípicos
Estruturas antigênicas: O, K e H.
Campylobacter spp.
Vibrio cholerae e outras espécies. Técnicas Moleculares PCR/ Nested-PCR;
Clostridium difficile; Clostridium perfringens; e outros. Hibridização, Sequenciamento de Material Genético
e outras provas.
5 6
1
27/02/2023
ENTEROBACTÉRIAS ENTEROBACTÉRIAS
227 espécies
Fonte: https://www.catalogueoflife.org/data/taxon/623ZT
Fonte: http://www.catalogueoflife.org/col/browse/tree?f03760b2e684f3a3f0b3eb6e338f175c
7 8
BACTÉRIAS GRAM-
FAMÍLIA ENTEROBACTERIACEAE Vibrios Campylobacter jejuni
NEGATIVAS Vibrio cholerae
9 10
SOROLOGIA Soroaglutinação.
PESQUISA DE TOXINAS
PESQUISA DE FATORES DE VIRULÊNCIA Outras provas.
11 12
2
27/02/2023
Fonte: https://books.scielo.org/id/tzvzr/pdf/sousa-9788575416419-14.pdf
https://books.scielo.org/id/bskw2/pdf/sousa-9788575416426.pdf
https://books.scielo.org/id/tzvzr/pdf/sousa-9788575416419.pdf
13 14
BACTERIOSCOPIA (GRAM)
Bacilos Gram-negativos
CULTURA
Provas Bioquímicas/Enzimáticas/Metabólicas
Meios de Enriquecimento, Seletivos
e Diferenciais/Indicadores
PROVAS DE IDENTIFICAÇÃO
Fenotípica // Genotípica
16
15 16
ETAPA DE ISOLAMENTO
PROVAS BIOQUÍMICAS
17 18
3
27/02/2023
Fonte: https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/704405/2/Guia_Ident_Enterobact%C3%A9rias%202021%20Karla%20Tereza.pdf
19 20
MATERIAL BIOLÓGICO
21
21 22
23 24
4
27/02/2023
ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO
MEIOS DE CULTURA
1. Etapa de ISOLAMENTO:
Cultura bacteriana Ágar MacConkey/Ágar SS/Ágar EMB.
Meios Diferenciais Ágar MacConkey (MC) e Ágar EMB.
Cultura bacteriana em meios de enriquecimento Caldo Selenito,
Caldo GN, Caldo Rappaport, etc. ... meios de enriquecimento.
Meios Seletivos Ágar Salmonella-Shigella (SS); Ágar Hektoen
Enteric (HE); Ágar XLD (Ágar Xilose-Lisina-Desoxicolato), Ágar
2. Etapa de IDENTIFICAÇÃO: Verde Brilhante (Salmonella spp; exceto S. Typhi e S. Paratyphi).
Provas Bioquímicas/Metabólicas. Ágar TCBS isolamento de Vibrio sp, Aeromonas sp.
Sorologia.
e Plesiomonas sp.
Pesquisa de Toxinas: ELISA e Cultura de Células.
Caldos de Enriquecimento: Selenito; Selenito Cistina; Rappaport,
3. Pesquisa de Fatores de Virulência: através dos métodos Caldo Tetrationato; Caldo GN, Caldo APT e outros.
moleculares.
25 26
Sais Enterobactéria
Ágar Fermentação Biliares Outras GN
Lactose Cristal GP
MacConkey Lactose
Violeta
Caseína, GP
Ágar Cistina Lac extrato de GN
Fermentação
Eletrólito Defic. carne, L- - -
Lactose
(CLED) cistina, lactose
27 28
E. coli LAC + / MC
Klebsiella sp LAC + / MC
29 30
5
27/02/2023
E. coli LAC + / MC
Salmonella spp
Ágar MC
Ágar SS
31 Fonte: https://www.microbiologyinpictures.com/index.php
31 32
LACTOSE LACTOSE
POSITIVA NEGATIVA
33 34
Ágar TSI
Provas de Identificação Bioquímica Glicose Tabela de Identificação Bioquímica
Sacarose
Lactose
Manita
Maltose
Indol
Vermelho de Metila (VM)
Voges Proskauer (VP)
Nitrato
Motilidade
Citrato
Ureia
Fenilalanina
Lisina
Arginina
Ornitina
Teste da Oxidase
35 36
6
27/02/2023
Fonte: https://www.laborclin.com.br/wp-content/uploads/2019/06/TSI_Triple_Sugar_Iron_510111.pdf
Fonte: https://spdbcfmusp.files.wordpress.com/2014/09/iras_modulodeteccaobacterias.pdf
37 38
Ágar Açúcar Triplo Ferro (Ágar TSI) Bactéria Ápice Base Gás H 2S
S. flexeneri alcalina ácido
Leitura: E. coli ácido ácido +
Proteus mirabilis alcalino ácido +
Fermentação da Glicose (0,1%):
ácido na base (amarelo) e alcalino na S. Typhymurium alcalino ácido +
superfície (vermelho). P. aeruginosa alcalino alcalino
39 40
Ápice
Base
41 42
7
27/02/2023
43 44
Fermentação de Açúcares
Ágar Açúcar Triplo Ferro (Ágar TSI)
(Glicose, Lactose, Sacarose, Manitol, etc.)
Leitura:
LEITURA: Ápice / Base
Tubo 1: róseo / meio estéril Tubo 2: Ac/Acg Prova Positiva: meio de cultura amarelo (ácido).
Tubo 3: Al/Ac H2S↓ Tubo 4: Al/Ac H2S↑ Prova Negativa: meio de cultura vermelho (alcalino).
Tubo 5: Ac/Acg H2S Tubo 6: Al/Acg H2S↑
Tubo 7: Al/Ac
45 46
Fermentação de Açúcares
(Glicose, Lactose, Sacarose, Manitol, etc.) HIDRÓLISE DA UREIA
Leitura:
Glicose + Prova Positiva meio de cultura vermelho (alcalino/pink).
gás no tubo
de Durham
Prova Negativa meio de cultura permanece inalterado (cor de
pêssego/claro).
1: Pos/Gás 2: Pos 3: Neg
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=xJcSCxiMKrk
47 48
8
27/02/2023
PROVA DO INDOL
HIDRÓLISE DA UREIA
49 50
51 52
Reativo de BARRIT:
Solução A: solução alcoólica a 5% de alfa naftol (α-naftol a 5%);
Solução B: solução aquosa de KOH a 40%.
53 54
9
27/02/2023
Positivo Negativo
https://pt.slideshare.net/damoPortoGama/voges-proskauer-vp
55 56
MOTILIDADE
PROVA DO VM & VP
Semeadura semear por picada em profundidade no Meio Motilidade
(semissólido) ou meio SIM (Sulfito/Indol/Motilidade). Incubar a 35 ± 2
ºC/24h.
VP
VM Fundamento as bactérias móveis, quando semeadas em meio
semissólido difundem-se no meio, turvando-o. As imóveis crescem apenas no
local da semeadura (picada em profundidade).
Leitura:
Prova Positiva: crescimento fora do ponto da picada (móveis).
Prova Negativa: crescimento restrito ao ponto da picada (imóveis).
POS NEG
O meio SIM é um meio semissólido usado para
determinação da produção de indol, H2S e motilidade. É
utilizado na identificação de bactérias Gram negativas.
57 58
Leitura:
Prova Positiva: há crescimento e o meio torna-se azul (reação
alcalina).
Prova Negativa: não há crescimento e o meio permanece verde.
SIM: https://www.laborclin.com.br/wp-content/uploads/2019/06/SIM.pdf
MIO: https://www.laborclin.com.br/wp-content/uploads/2019/05/mio_motilidade_indol_ornitina_bula_25012019.pdf
https://www.ufrgs.br/aulaspraticasdemip/?page_id=27
59 60
10
27/02/2023
Leitura:
Prova Positiva: há crescimento e o meio torna-se azul (reação alcalina).
Prova Negativa: não há crescimento e o meio permanece verde.
https://publica.ciar.ufg.br/ebooks/iptsp/bacteriologia_humana/artigo_1.html
https://www.renylab.ind.br/wp-content/uploads/2018/05/%C3%81GAR-CITRATO.pdf
61 62
PROVA DA FENILALANINA
PROVA DO MALONATO
Semeadura semear estrias na superfície de Ágar Fenilalanina
(no ápice). Incubar a 35 ± 2 ºC/24h.
63 64
PROVA DA FENILALANINA
Fonte: https://publica.ciar.ufg.br/ebooks/iptsp/bacteriologia_humana/artigo_1.html
65 66
11
27/02/2023
PROVA DO NITRATO
PROVA DO NITRATO
Semeadura semear em Caldo ou Ágar Nitrato. Incubar a 35 ± 2
ºC/24-48h.
67 68
69 70
71 72
12
27/02/2023
73 74
Leitura:
Prova Positiva: cor púrpura ou violeta.
Prova Negativa: cor amarela
75 76
ß Oxidase (+): O esfregaço bacteriano na fita apresenta coloração rosa, que após
alguns minutos pode mudar para preta.
ß Oxidase (–): O esfregaço bacteriano não apresenta alteração de cor.
Precauções:
Após leitura, a fita deve ser descartada conforme as recomendações vigentes para
resíduos de serviços de saúde (*autoclave).
Fonte: https://www.laborclin.com.br/wp-content/uploads/2019/05/tira_de_oxidase_570661.pdf
Vídeo 1: https://www.youtube.com/watch?v=lpb08AARxVQ Vídeo 2: https://www.youtube.com/watch?v=ebzuCGoyMLA Fonte: https://www.laborclin.com.br/wp-content/uploads/2019/05/tira_de_oxidase_570661.pdf
77 78
13
27/02/2023
B - VM = POS Klebsiella + + - + - - - - +
C - VP = NEG Enterobacter + + - - - + - - +
D - Citrato = NEG
Citrobacter + + + - - + - - +
Arizona + + + - - + - + +
Shigella - - - - - - - - -
Edwardsiella - + + - - + + + -
Sugestivo de Salmonella - + + - - + - + +
E. coli
Serratia - + - - - + - + -
Grupo Coliformes Proteus - + + + + + + - +
Providencia - + - - + + + - -
Yersinia - - - + - - - - -
79 80
81 82
PESQUISA DE TOXINAS
KIT sorológico para Salmonella Typhi - Typhidot Termolábil (LT) aglutinação passiva do látex ou ELISA.
Termoestável (ST) de E. coli enterotoxigênica ELISA.
83 84
14
27/02/2023
Sorotipagem do V.cholerae
Inaba Fonte: MSc. Cintya de Oliveira Souza
Ogawa (BAIP/IEC).
85 86
1. Meio RUGAI
2. EPM MILI CITRATO
3. Meios Cromogênicos
4. Sistema Automatizado
87 88
Fonte: http://biomedicinabrasil.blogspot.com/2011/04/meio-ial-rugai.html
89 90
15
27/02/2023
Meio IAL/Rugai
MEIO IAL/RUGAI - Teste Presuntivo para Enterobactérias (Pessoa e Silva)
8 Provas Bioquímicas
Fonte: http://www.microclinica.ufsc.br/index.php/tab/1/
91 92
Fonte: http://www.probac.com.br/mais.htm
93 94
Motilidade – amostras
móveis se difundem à partir Descarboxilases
Indol – anel de indol faz
promovem remoção de
do inóculo inicial – turvando parte da molécula de
o meio. CO2 dos a.a. – produz
triptofano. Triptofanase age
amina alcalinizando o
Amostras imóveis somente no a.a. – libera anel pirrólico.
meio – cor púrpura
crescem no local onde Coloca-se reativo de Kovacs
Se a.a. não é utilizado, – reage com indol – anel
foram semeadas
através da fermentação vermelho
da glicose, acidifica-se o
meio – amarelo nos 2/3
inferiores
http://www.plastlabor.com.br/produtos-diagnostico/meios-de-cultura-cromog%C3%AAnicos/2
95 96
16
27/02/2023
AUTOMAÇÃO EM MICROBIOLOGIA
http://slideplayer.com.br/slide/1255653/
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/1255653/
http://www.probac.com.br/docs/catalogo_new.pdf
97 98
Sistema Automatizado
VITEK 2 - bioMérieux
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/1255653/
https://store.pda.org/TableOfContents/ERMM_V2_Ch01.pdf
https://slideplayer.com.br/slide/1255653/
99 100
REFERÊNCIAS
SISTEMA API 20 E
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Microbiologia Clinica para o
Controle de Infecção Relacionada a Assistência à Saúde. Modulo 6: Detecção e
Identificação de Bactérias de Importância Brasília: Anvisa, 2013.
OPLUSTIL, Carmem Paz; ZOCCOLI, Cássia Maria; TOBOUTI, Nina Reiko;
SINTO, Sumiko Ikura. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 3 ed.
São Paulo: SARVIER, 2010.
VERMELHO, A.B. et al. Práticas de Microbiologia. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
WINN, W.C.; ALLEN, S.D.; JANDA, W.M.; KONEMAN, E.W.; PROCOP. G.W.;
SCHRECKENBERGER, P.C.; Woods, G.L. Koneman - Diagnóstico
Microbiológico: texto e atlas colorido. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018.
SITES DE CONSULTA:
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/boas_praticas/MODULO2/introducao.htm
101 102
17
27/02/2023
https://www.biomerieux.com.br/produto/vitekr-2
https://www.youtube.com/watch?v=HljNRejPDrU
https://www.youtube.com/watch?v=xlGo5M_1Stw
https://www.youtube.com/watch?v=0DyufjF-P84
http://www.probac.com.br/Anexos/Bulas/Identifica%C3%A7%C3%A3o/EPM-
MILi%20Rev.02.pdf
http://www.probac.com.br/Anexos/Bulas/Soros/Soro%20E.coli%20O157%20Rev%2003
.pdf
http://www.probac.com.br/Anexos/Bulas/Identifica%C3%A7%C3%A3o/Oxidase%20-
%20Rev%2003.pdf
http://www.probac.com.br/Download/pt-BR
https://www.laborclin.com.br/
https://www.laborclin.com.br/documentos/
http://www.newprov.com.br/index.php/produtos/listagem/categoria%7Cmicrobiologia
103 104
18