Exercício - Matheus Lage

Resumo do vídeo “3.
1 Tabelas e gráficos”
Matheus Emmanuel Monteiro Lage
A aula se inicia com a definição de o que é tabela, sendo a mesma um quadro composto por 6
itens básicos: o corpo, o cabeçalho, a coluna indicadora, a célula, o tulo e a fonte.
Em seguida a definição do gráfico que é a representação gráfica dos dados da tabela, sendo
uma representação mais “visual”. O Gráfico deve obedecer a alguns requisitos fundamentais
que são a simplicidade, a clareza e a veracidade.
Foram apresentados os pos mais comuns de gráficos, sendo eles:
- Gráfico em curvas, mais u lizado para séries temporais, especialmente quando há um longo
período de análise.
- Gráfico em colunas, mais u lizado quando há grandes quan dades e variações de

crescimento ou decrescimento.
- Gráfico em barras, mais u lizado para demonstrar variação de máximos e mínimos de duas a
três variáveis
- Gráfico de Setores, Tem a representação sendo um círculo e a as quan dades devem ser
distribuídas nos 360°.é u lizado para comparar os valores da série.
Foi apesentado então um exemplo prá co u lizando da representação de gráfico em colunas e

em setores.
Inicia-se então a explicação de distribuição de frequências. São dadas as definições dos termos:
- Dados brutos, que são os dados da forma que foram coletados sem organização numérica.
- Rol, que são os dados organizados em ordem de grandeza.
- Distribuição de frequência sem intervalo de classes, que é a condensação dos dados em

forma crescente ou decrescente.
- Distribuição de frequência com intervalo de classes, que é usado para grandes amostras e
condensa os dados em intervalos de valores usando linhas de classes.
É mostrado então um exercício prá co onde é dado um rol para ter a distribuição de
frequência com intervalo de classes.
São apresentados então os elementos de uma distribuição de frequência, sendo eles:
- Classe, K
- Limites de classeo, sendo Ii o inferior e Is o superior
- Amplitude de um intervalo de classe, h
- Amplitude total, H
- Ponto médio de uma classe, xi

Para se determinar o número de classes de uma distribuição de frequência não há fórmula,
porém podemos usar o seguinte padrão:
ℎ ≤ 25, 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑘 = 5
ℎ > 25, 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑘 ≈ √𝑛

E para a amplitude do intervalo usamos:
𝐻
𝐴𝑖 =
𝑘
São definidos por fim os pos de frequência:
- Frequência simples ou absoluta, onde a soma das frequências é igual ao número total de
dados.
- Frequência rela va, onde é feita a divisão da frequência absoluta de cada classe e a
frequência total, pode ser representado por percentual.
- Frequência simples acumulada, que é o total de frequências de todos os valores inferiores ao

limite superior de uma determinada classe
- Frequência rela va acumulada, que é a frequência simples acumulada dividida pela

frequência total.
A aula então é finalizada com mais um exercício prá co onde com uma base de dados devemos
determinar todos os pos de frequência explicadas anteriormente.

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Matheus Emmanuel Monteiro Lage

Foram apresentados os pos mais comuns de gráﬁcos, sendo eles:

- Gráﬁco em colunas, mais u lizado quando há grandes quan dades e variações de

Foi apesentado então um exemplo prá co u lizando da representação de gráﬁco em colunas e

- Rol, que são os dados organizados em ordem de grandeza.

- Distribuição de frequência sem intervalo de classes, que é a condensação dos dados em

São apresentados então os elementos de uma distribuição de frequência, sendo eles:

- Limites de classeo, sendo Ii o inferior e Is o superior

- Amplitude de um intervalo de classe, h

- Ponto médio de uma classe, xi

ℎ > 25, 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑘 ≈ √𝑛

- Frequência simples acumulada, que é o total de frequências de todos os valores inferiores ao

- Frequência rela va acumulada, que é a frequência simples acumulada dividida pela

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