N-2109 - E 1 Emenda
N-2109 - E 1 Emenda
N-2109 - E 1 Emenda
E OUT / 2007
CONTEC SC-27
CONTROLE DIMENSIONAL -
Ensaios Não-Destrutivos QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL
1a Emenda
- Capítulo 2:
Substituição das normas: ANSI B 16.5 pela ASME B 16.5; ANSI B 16.11 pela ASME
B 16.11; ANSI B 31.3 pela ASME B 31.3; API SPEC 5LX pela API SPEC 5L e DIN 874 pela
DIN 874 parts 1 and 2;
Inclusão das normas: DIN EN ISO 3650, DIN 863, ISO 10816-1, ISO 11342 e ISO 9000.
- TABELA B-1:
Nota: As novas páginas das alterações efetuadas estão localizadas nas páginas
originais correspondentes.
_____________
CONTROLE DIMENSIONAL -
QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Ensaios Não-Destrutivos
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
PREFÁCIO
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis para qualificação de pessoal
responsável pela execução das atividades relativas a controle dimensional.
1.2 Esta Norma se aplica à qualificações de pessoal realizadas após a data de sua
emissão.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
2
N-2109 REV. E MAI / 2007
3
N-2109 REV. E MAI / 2007
3-A
N-2109 REV. E MAI / 2007
ABNT NBR NM ISO 7-1 - Rosca para Tubos onde a Junta de Vedação sob
Pressão é Feita pela Rosca - Parte 1: Dimensões,
Tolerâncias e Designação;
ABNT NBR NM ISO 3611 - Micrômetro para Medições Externas;
API RP 5B1 - Recommended Practice for Gaging and Inspection of
Casing, Tubing and Line Pipe Threads;
API RP 686 - Recommended Practices for Machinery Installation
and Installation Design;
API Spec. 5B - Specification for Threading, Gaging and Thread
Inspection of Casing, Tubing and Line Pipe Threads;
API Spec. 5L - Specification for Line Pipe;
API Spec. 7 - Specification for Rotary Drilling Equipment;
API Std 610 - Centrifugal Pumps for General Refinary Services;
API Std 611 - General Purpose Steam Turbines for Refinary
Services;
API Std 612 - Special Purpose Steam Turbines for Refinary
Services;
API Std 613 - Special Purpose Gear Units for Refinary Services;
API Std 616 - Type H Industrial Combustion Gas Turbines for
Refinary Services;
API Std 617 - Centrifugal Compressors for General Refinary
Services;
API Std 618 - Reciprocating Compressors for General Refinary
Services;
ASME B 16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings NPS 1/2 Through
NPS 24 Metric/Inch;
ASME B 16.11 - Forged Fittings, Socket-Welding and Threaded;
ASME B 31.3 - Process Piping;
ASME Sec. VIII - Div. 1 e 2 - Rules for Construction of Pressure Vessels;
AwS D 1.1 - Structural Welding Code - Steel;
DIN 862 - Vernier Callipers;
DIN 863 - Measuring Gauges - Parts 1, 2, 3 and 4;
DIN 874 Parts 1 and 2 - Steel Straight Edges, Knife Edge Straight Edges;
DIN 875 - Steel Squares 90°;
DIN 876 - Surfaces Plates;
DIN 877 - Richtwaagen;
DIN 878 - Dial Gauges;
DIN EN ISO 3650 - Geometricl Product Specifications (GPS) Length
Standards - Gauge Blocks;
ISO 1101 - Technical Drawing Geometrical, Tolerancing -
Tolerance of Form, Orientation, Location and
Run-Out Generalities, Definitions, Symbols,
Indications on Drawings;
ISO 1925 - Balancing - Vocabulary;
ISO 1940 - Mechanical Vibration Balance Quality Requirements
of Rigid Rotors;
4
N-2109 REV. E MAI / 2007
3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.3.
3.1 Candidato
Pessoa apta a se submeter ao processo de qualificação e que atende aos itens 4.1, 4.2.1,
4.3 e 4.4. desta Norma.
Pessoa não qualificada que satisfaz aos requisitos de candidato dos itens 4.1, 4.3 e 4.4,
desta Norma, que obtém parte de sua experiência profissional por meio de um curso
vivencial prático conforme detalhado no item 4.2.2, que é aprovada em exame de
qualificação conforme especificado no item 4.5 antes de comprovar toda a experiência
profissional determinada e que está complementando o restante do tempo requerido de
experiência profissional mediante atuação supervisionada por profissionais qualificados, no
mínimo, na mesma modalidade pretendida pelo candidato treinando (“Trainee”).
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1 Escolaridade
5
N-2109 REV. E MAI / 2007
5-A
N-2109 REV. E MAI / 2007
Qualificação
em Controle Alternativa A Alternativa B Alternativa C
Dimensional
2o grau e 1 ano de 1o grau e 2 anos de 4a série do 1o grau e
Nível 1
experiência experiência 3 anos de experiência
Curso técnico de
mecânica, metalurgia ou 2o grau e 3 anos de 1o grau e 5 anos de
Nível 2
construção civil e 1 ano de experiência experiência
experiência
Curso técnico de
Curso superior de
mecânica, metalurgia 2o grau e 6 anos de
Nível 3 engenharia e 1 ano de
ou construção civil e experiência
experiência
4 anos de experiência
4.2.2.1 O tempo de duração do curso vivencial prático pode ser multiplicado por um fator
máximo de 7, para fins de cálculo da complementação do tempo da experiência profissional
exigida por esta Norma, conforme o seguinte exemplo:
4.2.2.3 O conteúdo do curso vivencial prático deve estar focalizado em soluções práticas de
problemas que ocorrem freqüentemente na aplicação da modalidade de controle
dimensional em que o candidato pretende ser qualificado. Para tanto, devem ser simuladas
situações práticas de fábrica e de obra, por meio de corpos-de-prova, solução de estudos de
casos e execução de controles. O acompanhamento das atividades deve ser organizado e
efetuado por um profissional qualificado no mínimo na mesma modalidade pretendida.
6
N-2109 REV. E MAI / 2007
4.3 Treinamento
4.3.2 O candidato a inspetor de controle dimensional nível 3, deve satisfazer aos requisitos
de treinamento teórico/prático citados no ANEXO B, para 2 modalidades exigidas, conforme
o item 4.5.3 com aproveitamento mínimo de 70 % na prova teórica e 80 % na prova prática.
4.4.1 O candidato de controle dimensional deve ter acuidade visual, natural ou corrigida,
avaliada pela capacidade de ler as letras J-1 do padrão JAEGER para visão próxima, a
40 cm de distância ou pelo emprego de método equivalente.
4.4.2 O candidato de controle dimensional deve ter acuidade visual para visão longínqua,
natural ou corrigida, igual ou superior a 20/40 da escala SNELLEN.
4.5 Qualificação
7
N-2109 REV. E MAI / 2007
Nota: Caso o tempo restante de experiência profissional requerida não seja completado
mediante atuação supervisionada e documentada por profissionais qualificados, o
candidato treinando (“Trainee”) não é considerado qualificado e, como candidato
normal, deve se submeter a novos exames de qualificação conforme estabelecido
nos itens 4.5.1, 4.5.2 e 4.5.3.
4.5.5 O candidato ou candidato treinando (“Trainee”) que não for qualificado, só pode
apresentar-se para nova qualificação, após retreinamento de acordo com o item 4.3 e
decorridos de 30 dias a 90 dias, de acordo com o aproveitamento obtido.
4.6 Requalificação
_____________
/ANEXO A
8
N-2109 REV. E MAI / 2007
ANEXO A - TABELAS
9
N-2109 REV. E MAI / 2007
(CONTINUAÇÃO)
10
N-2109 REV. E MAI / 2007
(CONCLUSÃO)
Onde:
MC - Mecânica;
CL - Caldeiraria e Tubulação;
MQ - Montagem de Máquina;
MT - Recebimento e Expedição de Materiais;
RO - Roscas de Perfuração e Produção de Petróleo;
TO - Topografia Industrial.
11
N-2109 REV. E MAI / 2007
_____________
/ANEXO B
12
N-2109 REV. E MAI / 2007
(CONTINUA)
13
N-2109 REV. E MAI / 2007
(CONTINUAÇÃO)
Níveis de Qualificação/Modalidade
Item Assunto 3 MC CL MQ MT TO RO
1 2 1 2 1 2 2 1 2 2
Roscas:
- finalidade e aplicações;
- tipos e características;
- simbologia;
9 - dimensões controladas; 2 4 2 4
- noções de cálculo para o controle;
- instrumentos para controle
dimensional de roscas.
Engrenagens:
- finalidade e aplicações;
- tipos e características;
10 - dimensões controladas; 6
- noções de cálculo para o controle;
- instrumentos para controle
dimensional de engrenagens.
Textura Superficial:
- finalidade e aplicações;
- tipos e características;
- noções da teoria da rugosidade;
11 - definições e parâmetros; 4 4 4 4
- critérios de avaliação da rugosidade e
ondulação;
- aparelhos e instrumentos para avaliar
a textura superficial;
Tolerâncias Geométricas:
- erros de forma;
12 12
- erros de poisção;
- procedimentos de inspeção.
Dureza dos Materiais:
- finalidade e aplicações;
- tipos e características;
13 - dureza “Rockwell”, “Brinell”, “Vickers”, 4 4
“Shore D” e “Shore A”;
- aparelhos e instrumentos de medição de
dureza.
Medição de Espessura por Ultra-Som:
- finalidade e aplicações;
- princípios básicos;
- características técnicas e tipos dos
14 equipamentos; 4 4 4
- calibração;
- procedimentos;
- norma PETROBRAS N-1594.
Equipamentos (tanques, vasos, de
pressão, tubulações e estruturas
metálicas):
- noções de fabricação e montagem;
15 - materiais empregados; 8 8 4
- dimensões e características
controladas;
- procedimentos e instrumentos de
controle dimensional empregados.
(CONTINUA)
14
N-2109 REV. E MAI / 2007
(CONTINUAÇÃO)
Níveis de Qualificação/Modalidade
Item Assunto 3 MC CL MQ MT TO RO
1 2 1 2 1 2 2 1 2 2
Máquinas (Bombas, Turbinas,
Compressores, Redutores e Motores):
- noções de fabricação e montagem;
- materiais empregados;
- dimensões e características
controladas;
- procedimentos e instrumentos de
16 8 16 4
controle dimensional empregados;
- nivelamento de bases e alinhamento
de eixos (ver Nota2);
- medição de vibração e rotação (ver
Nota 2);
- análise de vibração e balanceamento
(ver Notas 1 e 2).
Topografia Industrial:
- manuseio dos instrumentos
específicos da modalidade;
- levantamentos e cadastramentos;
- coordenadas geográficas e planas
(sistema
UTM) (ver Nota 1);
17 - curvas verticais (ver Nota 1); 16 24
- batimetria;
- locação de obras;
marcos principais(ver Nota 1);
marcos secundários ou auxiliares;
- plano cotado;
- nivelamento geométrico;
- controle de recalque (ver Nota 1).
Garantia da Qualidade:
- conceitos básicos;
- evolução histórica:
O conceito da qualidade;
SGQ - o que são;
18 o que objetivam; 2 1 2 1 2 1 2 2 1 2 2
Normas Internacionais;
- SGQ na PETROBRAS;
- SINMETRO - Sistema Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial.
Características e Identificação das
Roscas:
- API 5B (“Buttress”, Redonda,
19 “Linepipe”, “Extreme-Line”); 8
- API 7 (“Number conection”, “internal
flush” regular, “full-hole”);
- TDS, BDS, HYDRILL.
Confiabilidade Metrológica:
- manual de confiabilidade metrológica;
- abrangência;
-descrição dos sistema;
- procedimentos de calibração;
20 - intervalos ou freqüência de calibração; 28 4 4 4 4 4 4
- rastreabilidade da calibração;
- ficha de acompanhamento dos
instrumentos, adesivos, selos e
etiquetas;
- ação corretiva;
(CONTINUA)
15
N-2109 REV. E MAI / 2007
(CONTINUAÇÃO)
Níveis de Qualificação/Modalidade
Item Assunto 3 MC CL MQ MT TO RO
1 2 1 2 1 2 2 1 2 2
- quantidade de instrumentos e
dispositivos de medição e teste;
- compra de instrumentos;
- periodicidade da calibração;
- manuseio;
- escolha do múltiplo para definição da
resolução dos instrumentos;
- condições ambientais;
20 28 4 4 4 4 4 4
- treinamento de inspetores e
operadores;
- procedimentos de medição;
- hierarquia metrológica;
- calibração;
- cálculos e análise de erros;
- histogramas e distribuições;
- certificado de calibração.
Laboratórios de Controle Dimensional:
- características;
- organização;
21 - condições de armazenamento de 4 2 2 2 2 2 2
padrões e instrumentos;
- hierarquia entre laboratórios.
Procedimentos de Controle
Dimensional:
- escolha;
- elaboração;
22 - interpretação; 4 2 2 2 2 2 2
- aplicação;
- procedimentos de calibração (de uso
e validação);
- procedimentos de medição.
Recebimento de Materiais:
- conceitos;
23 - procedimentos de medição; 2
- documentação no recebimento e
expedição.
Válvulas:
- tipos;
- aspecto físico;
24 - tipos de operação; 2
- princípios de funcionamento;
- técnicas de inspeção.
Componentes de Tubulações:
- tipos;
25 1 2 2
- verificação dimensional no
recebimento.
Tubulações:
26 - normas; 1 2 4
- dimensional no recebimento.
Estruturas Marítimas Fixas de Aço:
- conceitos;
27 - metodologia na inspeção dimensional; 2 2
- critérios de aceitação.
(CONTINUA)
16
N-2109 REV. E MAI / 2007
(CONCLUSÃO)
Níveis de Qualificação/Modalidade
Item Assunto 3 MC CL MQ MT TO RO
1 2 1 2 1 2 2 1 2 2
Normas Técnicas:
- familiarização e interpretação das
seguintes normas técnicas:
PETROBRAS N-115, N-269, N-271,
X X
N-293, N-1637 e N-1852;
API RP 689 e PETROBRAS N-1764 e
X X
N-2007;
ABNT NBR 6167, NBR 6174,
X
NBR 6409;
ABNT NBR-ISO 9001 e 9004;
X X X
PETROBRAS N-1826 e N-1823
PETROBRAS N-47, N-1041, N-1644,
X
N-1807 e N-1811;
PETROBRAS N-1594; X X
PETROBRAS N-76, N-269, N-293, N-2232
X
e N-2247;
ABNT NBR 8007, NBR 8008; X
ABNT NBR 10099, ABNT NBR 5876,
NBR 6173, NBR NM 187-1,
NBR NM ISO 7-1, NBR ISO 68-1, NBR
ISO 261, NBR ISO 262, NBR ISO 724, X X
NBR ISO 965-1, NBR ISO 965-2, NBR
ISO 965-3, NBR ISO 965-4, NBR
ISO 965-5, NBR ISO 1502;
ABNT NBR 6158, NBR ISO 2768-1,
NBR ISO 2768-2, NBR ISO 4287, X X X
NBR 6409;
ABNT NBR 6388, NBR NM 216,
X X X
NBR NM ISO 3611;
ABNT NBR 5425, NBR 5426,
X X X X X
NBR 5427, NBR 5428;
ABNT NBR 5868, NBR 5870, NBR 5891; X X X X
ASME B 31.3; ASME SEC. VIII,
X X
AWS D 1.1;
ASME B 16.5; ASME B 16.11; X X X X
ISO 1101, ISO 2692, ISO 7083; X
API 610, API 611, API 612,
API 613,API 616, API 617, API 618,
X
ISO 1925, ISO 1940, ISO 10816-1,
ISO 11342;
API 5B, API 7, API RP 5B.1; X
DIN 862, DIN 874 Parts 1 and 2,
DIN 863, DIN 875, DIN 876, DIN 877,
X
DIN 878, DIN EN ISO 3650, MIL
STD 120-50;
API 5L; X
Total Mínimo de Horas de Treinamento 44 32 105 44 85 38 97 103 50 99 71
Onde:
MC - Mecânica;
CL - Caldeiraria e Tubulação;
MQ - Montagem de Máquinas;
MT - Recebimento e Expedição de Materiais;
RO - Roscas de Perfuração e Produção de Petróleo;
TO - Topografia Industrial.
17
N-2109 REV. E MAI / 2007
_____________
/ANEXO C
18
N-2109 REV. E MAI / 2007
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B e C
Não existe índice de revisões.
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Revalidação
REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Revalidação
_____________
IR 1/1
N-2109 REV. E MAI / 2007
PREFÁCIO
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis para qualificação de pessoal
responsável pela execução das atividades relativas a controle dimensional.
1.2 Esta Norma se aplica à qualificações de pessoal realizadas após a data de sua
emissão.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
2
N-2109 REV. E MAI / 2007
3
N-2109 REV. E MAI / 2007
ABNT NBR ISO 965-3 - Rosca Métrica ISO de Uso Geral - Tolerâncias -
Parte 3: Afastamentos para Roscas de Construção;
ABNT NBR ISO 965-4 - Rosca Métrica ISO de Uso Geral - Tolerâncias -
Parte 4: Dimensões Limites para Roscas Externas
Zincadas por Imersão a Quente, para Montagens
com Roscas Internas com Posição de Tolerância H
ou G, após a Zincagem;
ABNT NBR ISO 965-5 - Rosca Métrica ISO de Uso Geral - Tolerâncias -
Parte 5: Dimensões Limites para Roscas Internas
Zincadas por Imersão a Quente, para Montagens
com Roscas Externas com Posição de Tolerância H,
Antes da Zincagem;
ABNT NBR NM ISO 7-1 - Rosca para Tubos onde a Junta de Vedação sob
Pressão é Feita pela Rosca - Parte 1: Dimensões,
Tolerâncias e Designação;
ABNT NBR NM ISO 3611 - Micrômetro para Medições Externas;
ANSI B 16.5 - Steel Pipe Flanges and Flanged Fittings;
ANSI B 16.11 - Forged Steel Fitting, Socket Welding End;
ANSI B 31.3 - 2004 - Process Piping;
API Spec. 5B - Specification for Threading, Gaging and Thread
Inspection of Casing, Tubing and Line Pipe Threads;
API RP 5B1 - Recommended Practice for Gaging and Inspection of
Casing, Tubing and Line Pipe Threads;
API RP 686 - Recommended Practices for Machinery Installation
and Installation Design;
API Spec. 5L - Specification for Line Pipe;
API Spec. 5LX - Specification for High - Test Line Pipe;
API Spec. 7 - Specification for Rotary Drilling Equipment;
API Std 610 - Centrifugal Pumps for General Refinary Services;
API Std 611 - General Purpose Steam Turbines for Refinary
Services;
API Std 612 - Special Purpose Steam Turbines for Refinary
Services;
API Std 613 - Special Purpose Gear Units for Refinary Services;
API Std 616 - Type H Industrial Combustion Gas Turbines for
Refinary Services;
API Std 617 - Centrifugal Compressors for General Refinary
Services;
API Std 618 - Reciprocating Compressors for General Refinary
Services;
ASME Sec. VIII - Div. 1 e 2 - Rules for Construction of Pressure Vessels;
AwS D 1.1 - Structural Welding Code - Steel;
DIN 862 - Vernier Callipers;
DIN 874 - Steel Straight Edges, Knife Edge Straight Edges;
DIN 875 - Steel Squares 90°;
DIN 876 - Surfaces Plates;
DIN 877 - Richtwaagen;
DIN 878 - Dial Gauges;
ISO 1101 - Technical Drawing Geometrical, Tolerancing -
Tolerance of Form, Orientation, Location and
Run-Out Generalities, Definitions, Symbols,
Indications on Drawings;
ISO 1925 - Balancing - Vocabulary;
ISO 1940 - Mechanical Vibration Balance Quality Requirements
of Rigid Rotors;
4
N-2109 REV. E MAI / 2007
3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.3.
3.1 Candidato
Pessoa apta a se submeter ao processo de qualificação e que atende aos itens 4.1, 4.2.1,
4.3 e 4.4. desta Norma.
Pessoa não qualificada que satisfaz aos requisitos de candidato dos itens 4.1, 4.3 e 4.4,
desta Norma, que obtém parte de sua experiência profissional por meio de um curso
vivencial prático conforme detalhado no item 4.2.2, que é aprovada em exame de
qualificação conforme especificado no item 4.5 antes de comprovar toda a experiência
profissional determinada e que está complementando o restante do tempo requerido de
experiência profissional mediante atuação supervisionada por profissionais qualificados, no
mínimo, na mesma modalidade pretendida pelo candidato treinando (“Trainee”).
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1 Escolaridade
5
N-2109 REV. E MAI / 2007
(CONCLUSÃO)
Níveis de Qualificação/Modalidade
Item Assunto 3 MC CL MQ MT TO RO
1 2 1 2 1 2 2 1 2 2
Normas Técnicas:
- familiarização e interpretação das
seguintes normas técnicas:
PETROBRAS N-115, N-269, N-271,
X X
N-293, N-1637 e N-1852;
API RP 689 e PETROBRAS N-1764 e
X X
N-2007;
ABNT NBR 6167, NBR 6174,
X
NBR 6409;
ABNT NBR-ISO 9001 e 9004;
X X X
PETROBRAS N-1826 e N-1823
PETROBRAS N-47, N-1041, N-1644,
X
N-1807 e N-1811;
PETROBRAS N-1594;; X X
PETROBRAS N-76, N-269, N-293, N-2232
X
e N-2247;
ABNT NBR 8007, NBR 8008; X
ABNT NBR 10099, ABNT NBR 5876,
NBR 9527, NBR 6173, NBR NM 187-1,
NBR NM ISO 7-1, NBR ISO 1502,
NBR ISO 261, NBR ISO 262, NBR ISO X X
68-1, NBR ISO 724, NBR ISO 965-1,
NBR ISO 965-2, NBR ISO 965-3,
NBR ISO 965-4, NBR ISO 965-5;
ABNT NBR 6158, NBR ISO 2768-1,
NBR ISO 2768-2, NBR ISO 4287, X X X
NBR 6409;
ABNT NBR 6388, NBR NM 216,
X X X
NBR NM ISO 3611;
ABNT NBR 5425, NBR 5426,
X X X X X
NBR 5427, NBR 5428;
ABNT NBR 5868, NBR 5870, NBR 5891; X X X X
ANSI B 31.3 - 2004, ASME SEC. VIII,
X X
AWS D 1.1;
ANSI B 16.5; ANSI B 16.11 X X X X
ISO 1101, ISO 2692, ISO 7083; X
API 610, API 611, API 612, API 613,
API 616, API 617, API 618, X
ISO 1925, ISO 1940;
API 5B, API 7, API RP 5B.1; X
DIN 862, DIN 874, DIN 875,
DIN 876, DIN 877,87 DIN 878, MIL X
STD 120-50;
API 5LX; X
API 5L; X
Total Mínimo de Horas de Treinamento 44 32 105 44 85 38 97 103 50 99 71
Onde:
MC - Mecânica;
CL - Caldeiraria e Tubulação;
MQ - Montagem de Máquinas;
MT - Recebimento e Expedição de Materiais;
RO - Roscas de Perfuração e Produção de Petróleo;
TO - Topografia Industrial.
17