BONITO Etica Soocial
BONITO Etica Soocial
BONITO Etica Soocial
Ética Social
Tema:
1. Introducao ..................................................................................................................... 1
8.Conclusao .................................................................................................................... 21
9. REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 22
1. Introdução
O presente trabalho aborda sobre a Moralidade do Pecado e do Mal, onde a a moralidade engloba
uma visão mais humana e concreta dos princípios sociais. É vivenciar, na prática, o respeito e
o amor ao próximo. Sabendo o que é moral, podemos cultivar relações mais respeitosas e evitar
conflitos desnecessários, baseando-nos na ética e na empatia. O mal moral é o pecado. Logo,
esse depende de nossa má vontade, sendo essa uma vontade má, uma “causa deficiente”, embora
o fato de termos recebido de Deus uma vontade livre ser para nós grande bem, o mau uso desse
grande bem seria um mal. O mal é um mistério que sempre inquietou a humanidade. É algo
sobre o qual o Homem não pode deixar de reflectir, porque põe em causa a sua própria
consciência. O mal é um problema do Homem e para o Homem. Também aborda se no trabalho
sobre Justiça social que é uma construção moral e política que representa uma maneira de
amenizar e erradicar os efeitos das desigualdades sociais. Antes mesmo de aprofundar o conceito
de justiça social, é preciso dar alguns passos atrás e entender, assim, o que constituem
as diferenças sociais.
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2.O que é moralidade?
Para entender o que significado de moralidade, precisamos entender o termo que dá origem à
palavra: moral. A palavra “moral” vem do latim mos ou moris e significa costumes. Nós
vivemos em uma sociedade e a sociedade tem normas estabelecidas do que é certo e do que é
errado. Em um sentido mais simples, a noção de moralidade pode estar associada às noções de
justiça, ação e dever: a moralidade não se relaciona àquilo que cada um quer para si e sim às
formas de agir com o outro.
Ainda que “moralidade” se refira a um código moral concreto (“a moralidade de determinado
país” ou “a moralidade de determinado período histórico”, por exemplo, expressões pelas quais
determinamos o que é moral ou imoral) pode ser usado como sinónimo de “O moral”. Quando se
entende assim, significa que mesmo havendo códigos morais distintos entre si, há aspectos que
nos possibilitam identificá-los como sendo “morais”.
Nesse sentido, a moralidade engloba uma visão mais humana e concreta dos princípios sociais.
É vivenciar, na prática, o respeito e o amor ao próximo. Sabendo o que é moral, podemos
cultivar relações mais respeitosas e evitar conflitos desnecessários, baseando-nos na ética e na
empatia
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O mal moral é o pecado. Logo, esse depende de nossa má vontade, sendo essa uma vontade má,
uma “causa deficiente”, embora o fato de termos recebido de Deus uma vontade livre ser para
nós grande bem, o mau uso desse grande bem seria um mal.
O mal é um mistério que sempre inquietou a humanidade. É algo sobre o qual o Homem não
pode deixar de reflectir, porque põe em causa a sua própria consciência. O mal é um problema
do Homem e para o Homem. O mal obriga-nos a pensar, numa tentativa incessante de o
compreender, porque compreendê-lo seria já, de alguma forma, reduzi-lo. O mal tem sido
objecto de inúmeros estudos e reflexões ao longo da História, tantos, que já não deveria conter
segredos, contudo, apresenta-se sempre misterioso e impenetrável a cada nova questão ou
reflexão. As questões sobre o mal colocam-se normalmente em sentido lato, de uma forma
generalizada, abarcando tudo o que, de alguma forma, causa sofrimento. No entanto, o termo
latino malum designa tanto o mal físico, como o mal moral, daí que Kant afirmasse que só o
segundo (o das böse) poderia ser considerado o verdadeiro mal, uma vez que o primeiro apenas
pode ser reportado à sensibilidade; e o mal moral, esse sim, indicaria sempre uma relação com a
vontade1 . Assim, para Kant, bem como para alguns autores como Jerôme Porée, «o mal é moral
ou não é» . E é este sentido, não referente à experiência sensível, mas o que concerne ao juízo
racional da pessoa, que depende da sua escolha.
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ao nada, é o bem. Neste sentido, bem não é produto de qualquer juízo, nem tem carácter moral
ou ético, mas sim funda a ética e/ou a moral.
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ao pecado que o Antigo Testamento nos dá, na perspectiva daquilo que, teologicamente, se
entende enquanto pecado original
Justiça social é um conceito que se explica por si só. De um lado, temos a justiça, a qualidade ou
carácter do que é justo. De outro, o social, que é relativo às pessoas e à sociedade. A justiça
social, portanto, trata de garantir o acesso aos direitos, previstos em lei, corrigindo qualquer
desigualdade, ilegalidade ou desrespeito.
Justiça social é uma construção moral e política que representa uma maneira de amenizar e
erradicar os efeitos das desigualdades sociais. Antes mesmo de aprofundar o conceito de justiça
social, é preciso dar alguns passos atrás e entender, assim, o que constituem as diferenças
sociais.
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4.2.O Que É Sociedade
Nesse sentido, a sociedade é a forma mais ampla, que abrange as diversas comunidades,
organizações formais, grupos e díades sociais. De acordo com o sociólogo Joel M. Charon,
Ph.D. e professor emérito de Sociologia na Minnesota State University, as sociedades:
Ainda segundo Charon, “a sociedade precede a todos nós“. Em outras palavras, estamos
inseridos na sociedade e, dessa forma, somos sujeitos à sua formatação pré-existente. Sendo a
sociedade uma organização social, logo, é composta pelos padrões sociais. São eles: estrutura
social, cultura e instituições. Vamos nos ater à estrutura social. Ela é a maneira como as
organizações sociais se dispõem. Por meio das recorrentes interações entre as pessoas, novos
padrões vão surgindo.
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favorecer que grupos subjugados tenham tratamento favorável, defende-se os princípios da
justiça e, assim, promove-se a prosperidade no relacionamento entre os povos.
John Rawls foi um professor e filósofo que definiu os princípios da justiça social em seu livro
“Uma Teoria da Justiça” (A Theory of Justice), de 1971. Para ele, uma sociedade será justa se
respeitar três princípios:
Nesse sentido: Cada pessoa deve ter um direito igual ao mais abrangente sistema de liberdades
básicas iguais que sejam compatíveis com um sistema de liberdade para as outras. Desse modo,
uma sociedade justa precisa criar um sistema que permita as liberdades individuais.
Porém, elas devem estar dentro de uma esfera ainda maior, que possibilite “várias liberdades”.
Ainda segundo o filósofo, uma sociedade justa deve oferecer oportunidades iguais somente se
isto conceber alguma vantagem para o todo.
Reflectir em torno deste tema é trazer à memória e percorrer o caminho sinuoso que o país
trilhou desde a aprovação da Constituição de 1990 que abriu espaço para uma democracia
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multipartidária em Moçambique concorrendo também para a celebração do Acordo Geral de Paz
de 04 de Outubro de 1992. Tal como referia o Papa Francisco, aquando da Sua visita Apostólica
a Moçambique “quantas coisas se passaram desde a assinatura do histórico tratado que selou a
paz e deu os seus primeiros rebentos!” São estes rebentos que sustentam a esperança e dão
confiança para não deixar que a maneira de escrever a historia seja a luta fratricida, mas a
capacidade de se reconhecerem como irmãos, filhos duma mesma terra, administradores dum
destino comum. O Papel da Reconciliação para a consolidação da Paz e Democracia em
Moçambique, tema a ser proferido pelo Pe. Salvador Bila, Director do Secretariado Geral da
Conferência Episcopal de Moçambique;
Desde o final da guerra civil em Moçambique, há mais de vinte anos, e da realização das eleições
multi partidárias, o país continua a enfrentar diversos desafios sociais, políticos, económicos e de
desenvolvimento. Quais foram alguns dos principais impulsionadores e ameaças à paz
sustentada? Este estudo analisa os planos e os processos que têm sido desenvolvidos na procura
da estabilidade nacional. Chama também a atenção para os actuais e futuros desafios com vista à
consolidação da paz. Ao explorar os principais planos para abordar a Desmobilização, o
Desarmamento e a Reintegração (DDR), o desenvolvimento sócio-económico, a
descentralização, a justiça e o investimento nos recursos naturais, este estudo apresenta sete
conclusões com implicações para a consolidação da paz tanto Moçambique como para o sector
de forma mais ampla.
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Descentralização e investimento nos recursos naturais. Desta forma, espera-se contribuir algo
mais para o entendimento de como estes sectores estão interligados e até que ponto contribuem
para a probabilidade generalizada de reduzir emergentes conflitos. Por conseguinte, apesar de
este estudo mostrar como estes planos estão directamente relacionados com o processo da
consolidação da paz, também reconhece que o planeamento de documentos e discussões acerca
destes tópicos raramente aborda de modo explícito a paz. Actualmente existe um desvio do que
se entende por consolidação da paz, além de simplesmente ser parte de uma trajectória isolada e
linear. O foco alterou-se de buscar actividades unicamente criadas para aumentar as perspectivas
de paz para incorporar a consolidação da paz nos esforços de desenvolvimento e transição pós-
conflito.
2. Partidos da oposição
3. Sociedade civil
5. Investidores privados.
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Objectivos de construção nacional e de Caso-estudo especí
construção nacional (PSG)
Segurança Desarmamento, Desmobilização e
Reintegração (DDR)
Fundamentos económicos Desenvolvimento socioeconomic
Política inclusiva Descentralização
Justiça Justiça
Receitas e serviços Investimento nos recursos naturais
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Apesar de o planeamento estratégico a longo prazo ter aumentado, a capacidade de o
governo ir além dos lucros políticos a curto prazo, a favor de iniciativas que promovam a
estabilidade a longo prazo, continua incerta.
6.Análise sobre a normalização das uniões de facto e a durabilidade dos casamentos hoje
Em regra, podem casar-se as pessoas, com mais de 18 anos, que não sejam parentes em primeiro
grau (mães ou pais com filhas/os, e irmãs ou irmãos entre si) nem tenham qualquer um dos
outros impedimentos previstos na lei.
A celebração do casamento pode ser feita na conservatória do registo civil ou noutro local. A
deslocação do/a conservador/a e o casamento ao fim de semana ou fora do horário normal de
funcionamento da conservatória têm custos.
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Para iniciar o processo, as/os noivas/os devem indicar:
Um regime de bens
O dia e a hora do casamento, que devem ser acordados com a/o conservador/a.
Comunhão de adquiridos
Separação de bens
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6.5.Comunhão de adquiridos
Este é o regime de bens que se aplica automaticamente, se as/os noivas/os não quiserem escolher
outro.
Com este regime, todos os bens que o casal obtenha após o casamento são propriedade das duas
pessoas – excepto as heranças, as doações e o salário de cada uma. Os bens que cada pessoa já
tinha antes do casamento continuam a ser apenas seus. Ou seja, se uma pessoa tiver um carro
quando se casa, o carro continua a ser apenas dela. Se comprarem uma casa depois do
casamento, esta pertence ao casal.
Também pertencem apenas a uma das pessoas os bens que esta receber depois do casamento,
mas que resultem de um direito próprio anterior ao casamento. Por exemplo, se uma pessoa
sofreu um acidente de trabalho antes do casamento, mas só recebeu a indemnização já depois de
casada, o dinheiro da indemnização pertence-lhe apenas a ela.
6.6.Separação de bens
Optando por este regime, não existem bens que pertençam automaticamente ao casal. Cada
pessoa mantém as coisas que já tinha e é dona das coisas que adquirir durante o casamento,
sejam elas compradas ou oferecidas. Se o casal quiser ter bens em conjunto, pode, por exemplo,
comprá-los em regime de compropriedade.
A separação de bens não se aplica à herança. Se um dos membros do casal morrer, a pessoa que
lhe sobrevive tem sempre direito à parte da herança que a lei que lhe pertence por estar casada.
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6.7.Comunhão geral de bens
Na comunhão geral, em princípio, todos os bens pertencem ao casal. Ou seja, serão das duas
pessoas tanto as coisas que adquirirem depois de casadas (compradas, oferecidas ou herdadas),
como as coisas que cada uma delas já tinha antes do casamento.
No entanto, há alguns bens que continuam sempre a pertencer apenas a uma das pessoas.
Por exemplo:
Indemnizações por situações relacionadas com a própria pessoa ou com bens que sejam
só seus
Mesmo que se opte por este regime, em caso de divórcio nenhum dos membros do casal pode
receber na partilha mais do que receberia se tivessem escolhido o regime de comunhão de
adquiridos.
Se preferirem, os membros do casal podem criar um regime de bens próprio. Podem combinar
características dos outros regimes de bens e definir as regras que entenderem, desde que
respeitem os limites definidos na lei. O casamento termina:
Se as pessoas se divorciarem.
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6.9.O que é a união de facto
Considera-se que duas pessoas estão em união de facto quando vivem juntas há mais de 2 anos
em condições semelhantes às das pessoas casadas. Ou seja, devem formar um casal, viver na
mesma casa e fazer uma vida em comum.
As pessoas que vivem numa união de facto reconhecida pelo Estado têm direito a:
Protecção da casa onde vivem em união de facto – por exemplo, se morrer a pessoa que é
dona da casa e a outra pessoa não tiver casa própria, pode ter direito a continuar a viver
na casa onde viviam
Beneficiar das mesmas regras que se aplicam às pessoas casadas no que respeita a férias,
feriados, faltas e licenças – por exemplo, se ambas trabalharem na mesma empresa, têm
direito a gozar férias na mesma altura, e, se uma pessoa ficar doente, a outra tem direito a
faltar ao trabalho para cuidar dela.
As uniões de facto podem ser reconhecidas através de uma declaração emitida pela junta de
freguesia. Deve dirigir-se à sua junta de freguesia local e pedir informações sobre os documentos
e requisitos para obter a declaração.
Para a união de facto ser reconhecida, as pessoas não podem ter menos de 18 anos, ser parentes
em primeiro grau (mães ou pais com filhas/os, e irmãs ou irmãos entre si) ou ter sido condenadas
por matar ou tentar matar o ex-cônjuge da outra pessoa.
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2.13.Provar a união de facto
Para provar a união de facto, para além da declaração emitida pela junta de freguesia, o
casal deve apresentar:
Uma declaração de ambas as pessoas, sob compromisso de honra, de que vivem em união
de facto há mais de dois anos
Para oficializar o fim da união de facto, devem entregar uma declaração, sob compromisso de
honra, que diga quando terminou a união. Se uma das pessoas não quiser assinar esta declaração,
a pessoa que quer a separação deve apresentá-la sozinha. Esta declaração não é obrigatória. Só
pode ser necessária para fazer valer algum direito.
Se não for feita nenhuma combinação, quando uma pessoa adquiriu bens com a colaboração da
outra durante a união de facto, a situação terá de ser analisada de acordo com a) as regras da
compropriedade ou b) do enriquecimento sem causa.
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a) Segundo a compropriedade, os unidos de facto são ambos proprietários de um bem (móvel ou
imóvel), na proporção do que cada um deles tiver contribuído para a sua compra.
b) Por seu lado, o enriquecimento sem causa determina que quem enriquecer sem justificação à
custa de outra pessoa terá de devolver aquilo que obteve. Ou seja, se uma das pessoas adquiriu
um bem em seu nome, mas com dinheiro da outra pessoa, não se pode entender que o bem é
apenas da pessoa que formalmente o adquiriu.
7.2.Durabilidade de casamento
Por que os casamentos de hoje não duram muito? O casamento é uma instituição milenar que
tem sido considerada o fundamento da sociedade. No entanto, nos últimos anos, o número de
divórcios tem aumentado significativamente, levando a uma diminuição da média de duração dos
casamentos.
Contudo, é fundamental reconhecer que o sucesso de um casamento não é um destino final, mas
uma jornada contínua. Envelhecer juntos implica aceitar as imperfeições, celebrar as conquistas
e, mais importante, nutrir o respeito mútuo. É uma caminhada que requer paciência,
compreensão e comprometimento. Em última análise, o amor duradouro é uma obra-prima que
se esculpe ao longo das eras. Em suma, ao abraçar as mudanças, superar desafios e celebrar as
alegrias, os casais podem construir uma fundação sólida que resiste ao teste do tempo. O
verdadeiro triunfo não está apenas em manter um casamento, mas em cultivar uma história de
amor que se torna mais rica e significativa com cada ano que passa.
Os casamentos de hoje enfrentam desafios únicos. É importante que os parceiros estejam cientes
desses desafios e se dediquem a superar esses desafios para construir um relacionamento forte e
duradouro.
Existem vários factores que podem contribuir para a diminuição da duração dos casamentos de
hoje. Alguns dos principais desafios incluem:
Individualismo: A sociedade moderna valoriza cada vez mais o individualismo, o que pode
levar a um foco excessivo nas próprias necessidades e desejos, em detrimento das necessidades
do parceiro. Para equilibrar as necessidades individuais com as necessidades do relacionamento,
os parceiros devem reservar tempo para estar juntos, fazer actividades que ambos gostem e
apoiar um ao outro
Expectativas irreais: As pessoas têm expectativas cada vez mais altas para o casamento, o que
pode levar a decepções e frustrações quando essas expectativas não são atendidas. É importante
ter expectativas realistas sobre o casamento. Os parceiros devem estar preparados para enfrentar
desafios e trabalhar juntos para resolvê-los.
O casamento é uma instituição milenar que tem sido considerada o fundamento da sociedade.
Apesar dos desafios que os casamentos de hoje enfrentam, eles também podem ser uma fonte de
grande alegria e realização.
Apesar dos desafios, os casamentos de hoje também podem ser muito gratificantes. Alguns dos
benefícios de um casamento feliz incluem:
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Família: O casamento pode levar à formação de uma família, o que traz alegria e realização. Os
casamentos de hoje podem levar à formação de uma família. A família pode trazer grande alegria
aos casamentos de hoje. Os filhos podem trazer amor, risadas e propósito para a vida dos pais.
7.5.Envelhecimento de um casal
Com o passar dos anos, os casamentos passam por mudanças. Os parceiros podem enfrentar
desafios como a aposentadoria, a perda de entes queridos e a saúde em declínio. No entanto,
também podem experimentar alegrias como a realização de metas, o crescimento pessoal e o
aprofundamento do vínculo.
O casamento é uma jornada que dura a vida toda. Com o passar dos anos, os parceiros enfrentam
desafios e alegrias únicos.
Desafios:
Declínio físico: O corpo humano começa a declinar com o passar dos anos. Isso pode levar a
problemas de mobilidade, visão e audição.
Perda de entes queridos: À medida que envelhecemos, somos mais propensos a perder entes
queridos, como cônjuges, pais, irmãos e amigos.
Alegrias: Apesar dos desafios, o envelhecimento de um casal também pode ser uma época de
grande alegria. Alguns dos prazeres mais comuns do envelhecimento incluem:
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Mais tempo juntos: Com a aposentadoria, os parceiros têm mais tempo para passar juntos.
Mais experiência: Os parceiros têm mais experiência de vida para compartilhar uns com os
outros.
Profundidade do vínculo: O vínculo entre os parceiros tende a se aprofundar com o passar dos
anos.
Para manter a chama do amor acesa ao longo dos anos, é importante que os parceiros se
dediquem ao relacionamento. Isso inclui:
Passar tempo juntos: É importante reservar tempo para actividades que os dois gostem de fazer
juntos.
Manter-se sexualmente activo: A intimidade física é importante para manter o vínculo entre os
parceiros.
Cuidar um do outro: Os parceiros devem estar dispostos a apoiar e cuidar um do outro nos bons
e maus momentos.
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8.Conclusao
Chegado ao final do trabalho conclui que A justiça social é um princípio fundamental de
coexistência pacífica e próspera entre as nações. Favorecemos a justiça social quando
eliminamos as barreiras que as pessoas enfrentam, por motivos de género ou relacionados com a
idade, raça, origem étnica, religião, cultura ou deficiência. E sobre a paz em Moçambique dizer
que desde o final da guerra civil em Moçambique, há mais de vinte anos, e da realização das
eleições multi partidárias, o país continua a enfrentar diversos desafios sociais, políticos,
económicos e de desenvolvimento. Quais foram alguns dos principais impulsionadores e
ameaças à paz sustentada? Este estudo analisa os planos e os processos que têm sido
desenvolvidos na procura da estabilidade nacional. Chama também a atenção para os actuais e
futuros desafios com vista à consolidação da paz. Ao explorar os principais planos para abordar a
Desmobilização, o Desarmamento e a Reintegração (DDR), o desenvolvimento socioeconómico,
a descentralização, a justiça e o investimento nos recursos naturais, este estudo apresenta sete
conclusões com implicações para a consolidação da paz tanto Moçambique como para o sector
de forma mais ampla.
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9. REFERÊNCIAS
BÍBLIA, N. T. Epístola a Timóteo. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida
Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.2, vers.14.
BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida
Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.8.
BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida
Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.14.
BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida
Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.15.
BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida
Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.16.
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