.Anotações Do Curso Estrutural
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2. Existem 5 abas abaixo na tela, Entrada de pilar: como o nome diz, coloco os pisos que tem
e altura de um andar para o outro e ponho só pilar; Em entrada de pavimento coloco
vigas, lajes, escadas e cargas; em resultado vejo os diagramas, armaduras, momentos; em
isolvalores é só para laje maciça e nervuradas; Deformada mostra a estrutura se
deformando como um todo;
3. Ao transferir para o cypecad a planta deve estar em metros, ou seja, a parede deve ter por
exemplo 0,15 ou 0,20 m. Caso não esteja assim precisa alterar escala. Primeiramente para
medir usa atalho DIST de distância, depois para alterar a escala usa atalho ESC escala. Se
estiver em metros está ok, mas se estiver em centímetros, ex. (15) deve alterar a escalar
dividindo por 100 ou seja 0,01
4. quando salvar a planta no Auto Cad eu salvo em arquivos nominados do tipo: A térreo, B
1° andar etc., depois preciso colocar a planta próxima ao eixo do Auto Cad para não ficar
perdida e depois poder deixar as plantas dos pisos próximas. Uso o atalho UCS que é o
eixo em algum ponto da arquitetura, que deve ser em um ponto que estará em todas as
plantas. Um bom exemplo é um dos vértices da caixa d’agua, sendo que deve ser feito em
todas as plantas dos pisos em mesmo ponto e salvar. Os arquivos devem estar salvos
como cad 2000 dwg.
5. Quando for salvar deve utilizar o Auto Cad versão mais velha para abrir em qualquer cype.
6. Vamos clicar em introduzir pisos no canto superior esquerdo com camadas e um sinal de
soma. Coloca independentes no casa de casa e não prédio.
7. Colocar número de pisos, contando desde térreo até caixa d’agua, ou seja 4 neste caso.
8. Na altura, no térreo se coloca a altura do térreo em relação a fundação. Isto será explicado
depois, mas inicialmente 2 m. No primeiro andar é a altura do piso do térreo até a altura
do piso do primeiro andar e segue igual. No cype pede-se o pé esquerdo, que é a altura do
piso inferior até a mesma face do piso superior, sendo que pé direito é a altura da face do
piso inferior até o teto, seja a laje ou forro.
10. SCU é sobrecarga de utilização, que são as cargas variáveis, que não estão sempre.
11. CP são as cargas permanentes, mas não se deve colocar logo, pois muda em cada cômodo
e se preencher vai jogar a carga para todo piso do andar. "CUIDADO", pois se preencher
aqui e depois na carga, posteriormente vai somar, então deixar CP zerado e colocar
apenas na introdução de cargas posteriormente. Tudo está em ton. por m²
12. Para mudar a unidade que está em tonelada m² vai no globo no canto superior direito e
clica em unidades. Então usar mks (metros quilo segundo) em toneladas.
13. Clicando no canto superior esquerdo onde tem x aparece os pisos, do lado direito desse
tem um símbolo igual só que com lápis e é para editar, o próximo ao lado direito é para
editar grupos, caso tenha grupos e aparecem opções de colocar cargas novamente (neste
item tem editar e aparecem detalhes construtivos que devem estar em check list de
projeto, como retirada de escoras. Aparece parede interna, que é quando irá fazer a
parede sobre, em quanto tempo, sendo quanto mais melhor. o Walter faz retirada de
escoramentos em 28 dias, parede em 1 semana e também aparece 50 %, que é o quanto
subirá a parede por vez), pavimento em 1 mês e instante de aplicação em. Instante de
aplicação é em quanto tempo a residência será usada. No pavimento são pisos e
revestimentos.
14. Logo ao lado direito dos itens acima temos o ícone unir grupos, mas não fazemos agora.
15. Agora vamos colocar a arquitetura. Para isto vamos próximo ao disket do lado direito e
entra dwg, clica e aparece gerenciamento e visualização de máscara, clica em + e vai onde
está o arquivo ( Deve conter dentro da arquitetura cypecad todos arquivos que o curso
disponibilizou como A, B, C.
17. Preciso abrir os arquivos do Auto Cad em dwg no superior esquerdo e buscar arquivo no +,
abrindo o abc, após carregar, aceitar e aparece. Se não aparece é só ir no ícone ao lado do
dwg superior esquerdo que dá para escolher a vista. Também posso ir em dwg e vista dos
grupos que estará dentro (ícone com ticada verde no superior), podendo associar a planta
ao piso. Para isto clico na vista que está na esquerda e depois no piso que está na direita,
podendo o da direita aparecer em mais de 1 da esquerda.
18. Para mudar cor do fundo entra em configuração no canto superior direito, cor do fundo e
escolhe.
19. Introduzir pilares: vai em novo pilar que está no superior esquerdo para dentro com +
verde, grupo final e inicial é onde o pilar nasce e morre, com vinculação exterior é quando
tem terra ao redor. Por exemplo em fundação: angulo é posição na planta e não
inclinação, desnível de apoio é 0, a não ser que o terreno seja em desnível e a cota de
fundação de uma sapata muda para a outra, altura de apoio é quando se tem uma base de
apoio na sapata. Comprimento do térreo até a fundação chamamos de pescoço.
OBS: PRÉ DIMENSIONAMENTO DE PILAR COM FÓRMULA: PRIMEIRO ACEITA-SE QUE POR
M2 DA RESIDÊNCIA TEM 1 TON, QUE SÃO 10 KN. DETERMINAR A ÁREA DE INFLUÊNCIA
SEGUINDO A REGRA, ONDE PILAR DE CANTO SEMPRE DEVE PEGAR MENOR CARGA, POR
SOFRER COM MOMENTO FLETOR JÁ DE CARA. PARA INTERMEDIÁRIO A PROPORÇÃO É DE
40% PARA 60%, EXTREMIDADE PARA DE CENTRO É DE 40% P 60%, POIS O PILAR DE
CENTRO SOFRE MAIS COM A COMPRESSÃO. O PILAR NÃO PODE TER ÁREA MENOR QUE
360CM² PELA NORMA, OU SEJA 14 X26, POIS A BASE MÍNIMA É 14 QUE SERIA A MENOR
DIMENSÃO.
Ac=área; b= base
Para achar a carga que é o Nd= ("gama n" que é coeficiente que quando o pilar é igual ou
maior que "19 de base é 1, ou se 18 é 1,05, se 17= 1,10, se 16=1,15, se 15=1,20 se
14=1,25" X "gama f" que é coeficiente de segurança que geralmente é 1,4 X "qest" que
é carga estimada, onde é recomendado 1 ton por m2 que é 10kn X A inf, que é a área de
influência) x (número de pavimentos que a carga se repete)
21. Quando clico onde tem pilar aparece como se fosse uma cota à direita, mas como trouxe a
planta não uso e fecho, depois clico no ícone de imã que tem na tela em superior
esquerda, aparece seleção de capturas, ativo captura ou uso atalho f3, uso opção
interseção se eu tiver colocado um X por exemplo no pilar desenhado na planta.
22. Apagar pilar vai em eliminar pilar na tela superior esquerda para centro com X vermelho e
seleciona o pilar a apagar.
24. Retirar as cotas vou em vistas e cotas em superior esquerdo, cotas visíveis.
26. Mover pilar é um ícone que está ao lado direito do editar pilar, clicando nele e no pilar é
possível mover, mas é bom mudar para opção de eixo de o mais próximo usando o imã.
Também desativando referência de eixo posso mudar dando a distância na referência x e
y. Pode usar o ícone deslocar mais à direita.
30. Aparece no canto inferior direito a referência do piso, podendo alternar entre eles com a
seta que há 3 no canto superior esquerdo para centro.
33. Para editar os pilares que não precisam ir até a caixa d’agua eu vou em Entrada de pilares,
editar pilar, edito o pilar 1 colocando grupo final na cobertura e depois copiar no ícone ao
lado esquerdo da lupa na tela superior a esquerda para centro, seleciono que dados copiar
e clico nos outros. Também pode ir ao ícone modificar início e fim na superior esquerda
para centro e seleciono os pilares após ajustar o início e fim.
34. Cargas horizontais, clico no ícone que está superior centro e depois clico no pilar. Seria
uma carga lateral. Clica em + (a direção local é x,y dentro e glogal é o x,y fora) Escolhe na
aula o y local, carga pontual, sobrecarga, valor 0,5, altura 3, se carga pontual só da L 1 para
colocar , mas se mudar o Tipo para uniforme dá para colocar o L1 e L2 .
35. Carga no extremo superior é o ícone superior central da tela, terceiro da direita para
esquerda.
36. Vigas. Na entrada de pavimento iniciamos no térreo, clico no ícone com quadrado e + para
entrar viga, fecho ajuda que abrir. Aparece tipos, (pesquisar viga de fundação x viga
baldrame) Usaremos no térreo viga baldrame.
37. Usar inicialmente duas ou três sessões diferentes de viga por pavimento em projetos
pequenos. Normalmente usamos pré-dimensionamento de 10% do vão, mas no baldrame
podemos ousar mais, usando 30 * 15 no mínimo, aceitar , aparece janela auxiliar chamado
entrar viga, ao entrar com a viga devo escolher o alinhamento na seleção de ajuste no
auxiliar, que é o terceiro ícone da esquerda para direita. Neste caso uso a opção esquerda
para a viga ficar alinhada. Para deixar a viga em linha reta uso o ícone Ortogonal que está
logo abaixo de ajuda no superior da tela ou ctrl O. Se precisar apagar uso o comando
apagar, que é quadrado com X abaixo do item no superior da tela calcular. Também posso
fazer isso indo em vigas no canto superior esquerdo da tela e escolher apagar.
38. Também podem ser lançadas as vigas através da máscara, usando o imã eu aciono a
ativar captura F3.
39. A ordem de lançamento de vigas é inicialmente das vigas que estão apoiadas de pilar
para pilar, depois pilar-viga e depois viga-viga.
40. Se por algum motivo a viga ficar flutuando sem apoio, pode-se usar o comando prolongar
viga que está com seta verde para esquerda logo abaixo do item superior da tela Calcular,
depois disso deixa selecionado viga a se prolongar, aceitar e clica na viga puxando para
onde apoiar.
41. Para ver o vão da viga clica em editar recursos no canto superior esquerdo, logo abaixo
de item obra, clica em cota que é o primeiro dentro da esq. para dir., aceitar, começa a
puxar cotas para saber vão das vigas para escolher qual apoia em qual, sendo a de vão
menor a que sempre deve ser apoio.
43. Para pegar coordenadas vou no ícone introdução por coordenada que fica abaixo do item
ajuda no superior da tela
44. No 1° andar vamos editar as vigas de acordo com pré-dimensionamento, depois para
copiar esta medida para demais: uso comando do lado esquerdo do editar que é atribuir
viga, selecionar viga a copiar, atribuir, atribui as vigas que quer iguais e dando zoom
atualiza, pode clicar de uma por uma ou abrir uma caixa de seleção e puxar selecionando
várias.
45. Ao colocar a viga existe a opção de colocar dentro da laje ou abaixo da laje, a forma mais
usual no dia a dia sem projeto é abaixo, mas se colocar dentro diminui a altura total
usando a sessão da laje. Para realizar este tipo de viga se concreta até a altura que entrará
a laje e depois concreta o restante com a laje. Não esquecer de fazer ranhuras e molhar o
concreto seco antes de completar para dar aderência. Aparecerão tipos de trincas, mas na
verdade são juntas de concretagem.
46. Para saber se está correto ou não a modelagem vai em item calcular, verificar geometria
do grupo atual.
47. Agora estamos na cobertura e iremos copiar de um grupo para o outro ou invés de lançar
cada item. Vai em grupos, copiar de outro grupo, seleciona o grupo a copiar e da ok.
Lembrando que isto é bom de ser feito quando forem semelhantes.
48. Para alinhar viga que foi colocada fora do eixo usa o Comando ajustar está ao lado do
apagar e ao clicar nele, clica depois no imã, ativa captura, o mais próximo, depois escolhe
o ponto que quer que a face se alinhe e ok. Também posso usar o comando deslocar,
49. sendo que para isto preciso medir a cota que a viga está fora do eixo, depois vou em ícone
deslocar que está ao lado de editar, coloco lá a medida a ser deslocada e clico para o lado
que quero deslocar a viga.
50. Introdução de lajes. Os ícones de laje estão superior ao centro. Para inserir laje vai em
inserir laje, que está no superior direito, ou em laje, dados de laje, fecha o ajuda, aparece
janela, escolhe introduzir laje, escolhe tipo laje de vigotas, laje treliçada pré-moldada.
51. Para comprar laje treliçada precisa ver a nomenclatura, que é TR (h altura, S bitola ferro
superior, m diâmetro ferro do meio e i diâmetro do ferro inferior) que é o ferro principal
levado em consideração no cálculo é o inferior. O cype não dá a medida do ferro da vigota,
então escolho vigota in situ que dá os ferros.
PROCURAR NO GOOGLE LAJES TRELIÇADAS PARA COMPRAR. VER TRELIÇAS DISPONÍVEIS
NA REGIÃO. SE FAZ PERSONALIZADAS.
EXEMPLOS: TR8645 TR12645 TR16646
Desta forma o cype vai determinar bitola e quantidade de ferros na vigota. Por exemplo:
[email protected], [email protected], ou seja, duas de 5 ou duas de 8 mm.
52. Para criar uma laje em dados de lajes vamos clicar em +, bloco de molde +, se o vão da
laje for mais de 3 e houver carga usa uma TR 12, mas se for onde não tiver dá pra ir até
4mt com TR 8. Coloca na referência no bloco molde " Bloco de 12", tipo de bloco
poliestireno, q é isopor, mas geralmente colocamos cerâmica por ter peso maior e não
saber como vão executar, coloca as medidas de largura superior para baixo , considerando
bloco de 12
OBS.: LARGURA SUPERIOR APENAS PARA DIFERENCIR NO PROGRAMA DA INFERIOR E
ACEITAR, POIS NÃO EXISTE O CHANFRO NA PARTE SUPERIOR NA PRATICA
A39.9; B 40; C36; D 12; E 11.9; F 3 E LARGURA LONGITUDINAL 50CM.
O
OBS: LAJE TR 8 NÃO VENCE VÃO DE 4,5 M, PARA TR 8 USAR SÓ ATÉ 3MT DE VÃO, A
DIFERENÇA PRINCIPAL É UMA DIFERENÇA DE 50% NO PREÇO DA TR8 PARA TR12
53. Coloca referência 12+ capa de concreto 4 cm se não passar nenhuma tubulação e se tiver
são 5 cm, então coloca 5cm, entre eixos 50, aceitar. A entrada da viga coloca 0 para ser a
pior situação e aceitar.
54. Depois posso clicar no vão e colocar a laje, sendo que se na escolha da direção das vigotas
eu escolher paralela, as vigotas ficam paralelas à viga que eu clicar depois da laje. Se
colocar perpendicular muda e se colocar em dois pontos de passagem eu clico em
ortogonal e posso escolher a direção personalizada.
55. Agora na cobertura colocaremos uma laje maciça de 10 cm, pode- se começar com 8 mas
o Walter diz ser melhor começar com 10. Para colocar a laje é só clicar duas vezes no vão.
PESQUISAR PRÉ DIMENSIONAMENTO DE LAJE MACIÇA: DIVIDE MENOR VÃO POR 40,
NÃO SENDO MENOS QUE 8 E PARA TRÁFEGO DE VEICULOS NÃO MENOS QUE 12CM
56. Como está sem nomenclatura de vigas e laje pode-se fazer da seguinte forma: Vai em
referências visíveis, que é um ícone abaixo do imã em superior esquerdo (UM OLHO), ou
então vai em Grupos, que está em superior esquerdo, depois referências visíveis,
57. Escadas: Vai em entrada de pavimentos, escada no superior esquerdo com desenho de
escada, fechar a aba que aparece, novo modelo de escada, pegar dados da escada na
planta original de largura, piso e espelho, rotação para direita que é o lado para onde vira
ao subir, também precisa ver se morre por baixo ou no nível da laje e marcar, concretado
com laje, guarda corpo com cerca de 30 kg por m se for de vidro, mas se for de alvenaria
por exemplo é muito mais pesado; no revestimento por medida de segurança coloca
100kg por m²; a sobrecarga é 0,25 porque na norma quando é escada residencial é 250kg
m² e comercial 300. Agora precisa definir a geometria da escada em Tramos, vai em +,
aparecem vários tipos prontos, porém, para fazer uma do zero clica em +, dá o nome para
a escada em referência, escada térreo por exemplo, altura da laje é a altura da laje que vai
resistir os degraus, sendo que quanto maior altura menos a armadura e quanto menor
altura maior a armadura,. Nesse caso ele tirou a altura para otimizar, POIS O PROGRAMA
BUSCA O MELHOR PARA A ESTRUTURA AUTOMATICAMENTE, A NÃO SER QUE NA
ARQUITETURA PEÇA ESPECIFICAMENTE.? Desnível do arranque é se a escada começa
exatamente no nível do piso térreo ou tem algum tipo de estrutura que começa a partir
dali. Nesse caso não tem, sem degraus iniciais, lances retos, escada em L (dois lances
retos com patamar 1/4 de volta). Também tem a forma livre que dá liberdade; voltando ao
projeto a escada é em L e terá 8 degraus antes do patamar e 8 depois, as outras definições
já foram estabelecidas e o cype dará dados automáticos, patamar livre vai mais aço. No
apoio da escada ela estará apoiada no topo dela em uma viga e na base inferior em outra
viga, porém esta viga estaria apoiada em outra viga e em balanço gerando momento
torçor. Isto não é bom, então posso criar uma pequena sapata com um pilar para apoiar a
outra ponta da viga, pilar nascendo na fundação e morrendo no térreo com mesmas
medidas dos outros para usar forma, ajustar criação do pilar em imã deixando apenas
intersecção selecionado, coloca ele e desloca para dentro da laje da escada , sendo que se
ele tem 25cm é só deslocar -0,125 em Y, ajustado, volto em entrada de pavimentos, apago
a viga e faço novamente para não ter erro de cálculo.
QUANDO A ESCADA NÃO TEM NENHUUM OUTRO APOIO FORA DA BASE INFERIOR E
SUPERIOR ELA É AUTO PORTANTE.
58. Agora, para colocar a escada no lugar certo vou em escada no superior esquerdo, mover
núcleo de escada, clico na ponta inferior esquerda da escada e puxo, ligo o imã e aciono
intersecção para colocar exatamente no ponto.
59. Observando arquitetura tem um pé direito duplo na sala ao lado da escada e não pode ter
viga, então retiramos. Depois podemos colocar uma pequena viga em balanço para apoiar
parede na quina, evitando assim que tenha parede de 6mt de altura sem pilar e na
fachada o pilar do canto que está com 25 aumentamos para 40, completando assim a
arquitetura. Se precisar deslocar o pilar vai no ícone deslocar, que está abaixo do
ortogonal.
60. Para deixar alguma viga mais grossa pode editar quando mais de uma em ícone atribuir,
que está ao lado de editar viga e selecionar atribuir a mudança.
61. Também pode fazer viga com altura variável, terminando dentro da laje. Clica em editar,
vai em viga alta com seção variável, dependendo a posição da viga de acordo com o lado
que começou a lançar.
62. Se quiser viga invertida, vai em viga alta invertida retangular, ai a base dela morre rente
com a laje
63. Para alterar posição da laje vai em alterar ponto de passagem para deixar o alinhamento
dela como quiser só clicando nela e depois no ponto que quer alinhar as vigotas, pode
também alterar disposição apenas clicando no ícone com este nome e deixando paralela
ou perpendicular.
64. Copiar laje, você consegue escolher as características que quer copiar.
65. Colocar a fundação vai em Item fundação, elementos de fundação, fecha aba que
aparece, novo, escolhe o tipo de sapata.
68. Cargas no térreo: paredes em cima das vigas baldrame. se o pilar é de 15 cm vai para 17
com acabamento, então a parede fica melhor com bloco de 14 com 2cm de cada lado
ficando de acordo com a NBR com 190kg por m² de carga superficial mas precisa ser
transformada em linear, então pega os 1,9knm²= 190kgf m² x a parede que é 3mt do pé
direito menos a altura da viga que é 40 cm que da 2,60= 494kgf por m, onde tem uma
bancada com 1,2 m fica 190 x 1,2= 230kgf m.
69. Inserindo cargas, ícones à esquerda ou item cargas, cargas lineares em vigas, a carga é
permanente se parede, então colocamos em todas as paredes abrindo caixa de seleção.
70. Existe um ícone de cargas gerais entre os amarelos a esquerda que pode ter todos os tipos
e lá também é possível apagar cargas e até mesmo editar.
71. Se quiser criar uma carga trapezoidal, ou seja, que inicia em um canto em zero e sobe até
o outro ponto, vai em cargas geral e escolhe trapezoidal, coloca o valor de início e final,
tendo que clicar onde inicia a parede e puxando até o fim.
72. Também é possível mover a carga usando a carga geral, mover, clica na carga e puxa para
onde quer que fique.
74. Primeiro coloca as cargas lineares das paredes nas vigas considerando o mesmo do térreo
em todas e depois tira as que não tem ou não são iguais a 0,5.
75. Onde é guarda corpo colocamos uma carga de 0.05, ou seja 50 kg por m linear
77. Cargas de peso próprio o cype faz automático, cargas permanentes: No contrapiso walter
usa 1900kg por m³ pois a norma da como mínimo e espessura média 4 cm, mas ele já
pesou e viu que da 1500( o peso é calculado Qcp= yarg(peso especifico) x ecp(espessura),
logo Qcp= 1900 x 0,04 = 76kgm². No forro da na norma, neste caso 15kgm²;
Revestimento é calculado por yporc x e rev, ou seja: Qrev= 2300x0,015= 34,5kgm², sendo
que na norma já dá 23kn/m³ para o porcelanato. Walter no cálculo simplificou colocando
1,5 cm considerando 1 cm do rev e 0,5 da argamassa como se fosse tudo o mesmo peso
para dar mais segurança, já que argamassa colante é mais leve. Total da carga
permanente na laje: 125kg/m². Outras cargas a mais ele só coloca se for coisas metálicas
para incêndio que é pesado, o resto ignora.
79. Para colocar as cargas vai em Ícone cargas superficiais em lajes, logo abaixo do item
cortinas, iniciamos pelas cargas permanentes, como está em toneladas m² colocamos
0,125, acrescentar e clica nas lajes; agora cargas variáveis: sobrecarga 150kg/m² em todas
as lajes exceto sacada que será 200.
80. COBERTURA
81. Na cobertura, inicialmente colocamos as cargas nas vigas que são as platibandas de 1,2m,
com peso de 0,23, as platibandas são travadas com pilaretes que podem surgir da própria
viga e ter pequena espessura. Depois colocaremos o peso das paredes da caixa d’agua que
terão 60cm, já que a altura total da caixa fica em 1mt, mas temos 40 cm da viga, o peso
dessa parede será 0,12. Depois colocaremos os pesos na laje, que terá o telhado com
madeiramento e forro. Na norma tem o peso por tipo de telha e inclinação. Neste caso
vamos usar a de fibrocimento, onde só a telha tem cerca de 15 k por m² e o
madeiramento 25km² e o forro 15km², dando 55 de carga permanente. Depois
colocamos a carga variável (sobrecarga) que a norma diz ser 100 quilos por m² devido
carga de manutenção, Walter usa 50k m² ,porém, melhor seguir a norma.
82. No nível caixa d’água vamos colocar parede de 1,2 com carga permanente de 0,23,
ignoramos o peso da telha por ser muito leve. Na laje da caixa colocamos o peso da caixa
d’agua usando a área de contato que neste caso será de 1,76m², dessa forma fazemos
para 2000L o cálculo: Área contato = pi D²/4= pi 1,52²/4=1,76m², depois Qcx=Pcx/A
contato= 2000/1,76=1136kg/m². Agora vamos colocar na área do contato na laje, para isso
vamos no ícone editar recurso no superior esquerdo e escolhemos círculo, abrimos no
local da caixa o diâmetro da área de contato, depois vai em cargas geral e coloca
superficial de 1,14ton e desativando o ortogonal desenha um círculo não precisando ser
perfeito. A carga é uma sobrecarga e não permanente. Depois também colocamos uma
carga de manutenção de 50 kg na laje da caixa d’agua.
OBS: quando se quer ter o ELU o cálculo é a carga permanente *1,4 + a sobrecarga * 1,4 e
em ELS é 1*carga permanente+ 0,3* variável.
83. CARGAS DE VENTO: Vai no item dados Gerais no canto superior externo esquerdo, depois,
clica em com ação do vento e aceita, deixa selecionado y e x; velocidade básica é dada no
mapa abaixo na tela do cype, a velocidade é dada em m/s, coloca 30; categoria é onde
está e como, sendo neste caso 4, classe A; Fator probabilístico 2; fator topográfico
mantem tudo 1; número 1 na frente de X e Y é se considera 100 ou não, mas
consideramos tudo 100 e não mexe. Aceitar, aceitar, aceitar.
86. Normas de todos n países aparece, coloco na primeira NBR 6118-2014, o restante nem
mexe.
87. Atualiza automático e vai aparecer as normas de verificação, mas as configurações do cype
divergem com as do Brasil em alguns pontos e devemos configurar de acordo com a
norma.
88. Fck do piso é definido de acordo com classe de agressividade, tem na tabela na apostila
do curso fodástico, no nosso caso a classe ade agressividade urbana é 2, isto está
totalmente relacionado ao cobrimento, tem tabela na apostila. Contudo, quanto mais
próximo as barras da superfície, mais resistência da viga.
89. Para definir fck é determinado em tabela, geral mente walter usa o 25 como mínimo. O
elemento que mais precisa de FCK é onde sofre maior tensão que é força sobre área , são
os pilares. Geralmente em empreendimentos de médio e baixo porte usaremos entre 20 e
30 fck. FCK alto menor área, baixo maior área. Piso c25 em geral( que é feito na obra) ou
desfavorável,; Agregado granito 19mm (brita 1)
90. Se colocar resistência ao fogo encarece muito, só usa se for pedido. em vigas põe CAA 2,
flambagem ainda não mexe, coloco de coroamento CAA 2.
92. Para configurar vai nas barras, aço, barras Ca50 e Ca60
93. Tabela de armadura de pilares, editar, ativa barra de 10, no caso de 4 a 5 pavimentos não
usa nas longitudinais diâmetro abaixo de 10 e acima de 20; para estribos usa 5 a 8, aceitar;
Espaçamento livre tem na apostila de pilares na página 71. O espaçamento mínimo tem
que ser maior que 2 cm, maior que o diâmetro longitudinal ou 1,2 diâmetro máximo do
agregado que usamos 1,9, então dá 2,3 e adotamos 3cm de espaçamento mínimo e o
Máximo é 2x a menor dimensão ou 40 cm, como o pilar nosso é de 15 cm usamos 30. Lado
mínimo do pilar para colocar barras na face 50, ou seja, mesmo que o pilar resista apenas
com quatro barras, se houver lado maior que 50 cm coloca mais barra para evitar fissura
do pilar.; quantidade geométrica mínima tem na apostila 0,15 x Nd/fyd >ou= 0,004Ac e a
Máxima é 8%
94. Espaçamento máximo entre estribos é determinado por norma, pode ser 20cm, menor
dimensão do pilar ou 12x o diâmetro para CA50. Para diâmetro 10 é 12cm, para 12,5 é
15cm, para 16 é 19cm, 20 é 20. A base mínima é 20 para 16 de diâmetro e 25 para 20.
95. O espaçamento livre mínimo entre barras é de 5 cm. Diâmetro da armadura transversal
secundaria é sempre igual da primária. Walter usa geralmente se tiver as duas primeiras
da esquerda. Essa armadura só usa quando a distância do espelho de fora até a barra for
maior que 20 x o diâmetro do estribo. Para diâmetro de 10 aceita estribos de 5 e 6,3, de
12,5 aceita de 5;6,3 e 8, de 16 aceita de 5;6,3 e 8 e de 20 aceita 6,3 e 8. aceitar
98. Entro em dados gerais, tipos de aço barra, quadro com três coisas amarelas pequeno do
lado direito, depois em armadura de montagem em seções retangulares, ai aparecem as
combinações possíveis para montar viga. No cype aparece apenas a partir de 10 cm de
diâmetro, mas na nbr pode a partir de 5cm, porem ele só usa a partir de 6,3 cm. Agora
começa a abrir várias abas de combinações para depois acertar e criar combinações. Clico
no canto inferior direito para ir para a última aba, depois clico no + e acrescento, aí vou
fazendo novas combinações.
99. Depois de criar as combinações eu preciso acrescentar os estribos que são a armadura
transversal, clico no lápis, em +, escolho estribo fechado e uno dois pontos, depois aceito.
104. Armadura superior de reforço, espaçamento livre mínimo entre barras 2,3, nas
apostila tem disposições construtivas. Diâmetro máximo admissível até 25 mm.
105. Na montagem no primeiro reforço não é permitido pela norma 4mm, então tiro
todas da linha, de 5 só mantenho diâmetro baixos até 10, de 6,3 só mantenho até 10
também, de 8 só mantenho de 10 até 16, as de 12,5 de 12,5 até 20 e na de 20 de 20 a 25.
108. No reforço 1 tiro as 4,5, de 5 vai até 10; de ,3 vai até 12,5, de 8 vai de 8 até 16; de
10 vai de 10 até 16; de 12,5 vai de 12,5 até 16; de 16 vai de 16 a 20; de 20 vai de 20 a 25 e
de 25 só 25.
109. Reforço 2 : 6,3 vai até 10; 8 vai até 10; 12,5 vai de 8 até 16; de 16 vai de 10 até 20,
de 20 vai de 12,5 até e 25 e de 20 a 25.
110. Dsposição de armadura, cobrimento de vigas, walter poe a partir de 2,5 mas
norma pede 3.
111. Tipo de dobra, mais comum em L e comprimento maximo de uma barra 12m
118. Armadura de pele, armadura minima, por norma altura minima 60, walter usa
50cm, quantidade minima por norma é 0,001,
120. Agora depois de aceitar tudo volta na tela de tipos de aço e escolhe a figura maior
com 2 pontos amarelos ao lado de vigas e abre opções para vigas
121. Atribuiçao de cores para erros, deixo marcado apenas ultimo de vigas de
concreto, os dois de estribo e marco 10 mm de diametro, 2,3 e 4 de armaduras; e todos de
vigas de fundação. O restante não podem ser considerados erros. Fechou vigas.
123. aço, punção/cortante é quando nasce pilares direto na laje, não tem vigas mas
deixa bitola até 12,5 e cortante mantem o que tem.
124. Negativos, determina os diametros, tira 4,2, e deixa até 12,5 e se tiver vao maior
16.armadura de base deixa como tá, é amis usadas em laje nervurada.
127. positiva nervura, vigotas in situ, deixa diametro de 5 a 10, Armadura de base 2 de
5; reforço 1 de 5, 1 de 6,3; 2 de 6,3; 1 de 8; 2 de 8 e 1 de 10. aceitar
129. Escadas, tabela de armaduras, editar tabela, nas longitudinais tira de 22 e nas
transversis deixa só até 10.
130. Depois o item amrelo ao lado de lajes é geral, , quantidades minimas, de acordo
com a norma deixa tudo com 0.0015 em normais e fundação, exceto em face superior de
lajes normais que deixa 0. salva como padrao e aceitar.
132. Opções de escadas, não igualar a armadura de todas seções, desativa, Marca com
espera no arranque de escada e na chegada de escada para poder mudar a aescada
depois.
135. Sai de Pavimentos para fndação.em laje de fundação para quem for fazer radier é
importante. edntra na inferior de lajes de fundação no icone lateral com riscos horizontais,
escolhe diametros. Agora vai em vigas de equlibrio no item de vigas, tabela de vigas de
equilibrio, se quiser editar clicar em tabela especial. vamos para sapata. e quiser mexer
em sapatas vai no icone lateral com riscos horizontais, tabela de sapatas isoladas, tabela
especial, coloca as bitolas que quiser , geralmente walter tira os espaçamentos com 0,5,
por exemplo 10,5. Geralmente em obras até pavimentos vai até 16 mm de diametro.
136. NO icone amarelo ao lado de sapara, primeiro em cima do outro tem o´pção de
sapatas isoladas da para colocar inceremento de largula que são intervalos de medidas
para ter por exemplo medidas multiplas de 5 apenas para facilitar e na altura tambem por
5 cm. ja a altura minima indicada por walter é de 30 cm, pois com menos gasta muita
armadura por ter menos braço de alavanca.
137. No item igualar as malhas em cada direção nos tiramos pois as vezes necessita ser
diferente e não pode ter a mesma armadura para momentos diferentes. tambem precisa
tiras ´item Permitir levantamento na sapata, tipo de sapata padrão deixa piramidal,
Armadura Perimetral não precisa colocar, que é armadura do entorno, pois seria
armadura para sapatas gigantes para evitar fissuração. Tipos: tira opção igualar armadura
nas duas direções, o restante mantem. Rigidez combinadas: não mexe no momento.
Incremento de tesão: está com valores ok, salva.
140. sai e agora entra no icone grande amarelo ao lado de sapatas, Espessura de
concreto magro, é o que fica na vala para regularizar, usando para não entrar o concreto
da sapata direto no solo, varia de 5 a 10 cm. Se tiver execução boa coloca 5 e se for ruim
10cm.
141. Icone amarelo inferior direita a sapata tem comprimento maximo de barra que é
12m mesmo, perdas de aço 10%, ou seja o programa calcula sempre 10% a mais, e
cobrimentos aparece todos que ja coloquei e posso alterar editando neste item.
142. Essa configuração feita seria para edificação de 3 pavimentos com mao de obra
pouco qualificada.
145. Vai em obra denovo, opção de viga, limite de flecha em viga, clica no editar
concreto e aparce combinações, ja estão corretas, serve para não vibrar muito, no item
Ativa a longo prazo faz verificação para quando tem parededes acima e abaixo de vigas
pensando na deformação pode aiumentar armadura desnecessario se não tiver parede e
estivar ativa., construção de elemento não estrutural deixa 1 mês. aceitrar
146. Obra, opções de laje, limite de flecha em vigotas de betão (CONCRETO). Flecha
total no infinito deixa selcionada verificação quando tem parede sobre laje e na Flecha
ativa também é quando tem parede e em alguns casos tiraremos a seleção. No caso de
colocar viga onde tiver parede tira seleções 2 citadas. Salva como padrão, aceitar.
147. Momentos minimos a cobrir com armaduras nas lajes, que é onde tem momento
minimo ql²/18, tira e deixa sem fazer a verificação. aceitar e salvar
150. Primeiro paço é conferdir tudo, geometria, cargas, vento, fck, normas,
cobrimentos.
152. ERRO DE ARMADURA BASE NA LAJE TRELIÇADA DO 1 ANDAR; Vai no item lajes,
armadura base, define a armadura base que está cadastrada, nesse caso 2 de 5mm. clico
nas duas setas para esquerda que aparecem , elas aparecem na esquerda e clique em
atribuir a todos, ai atribui a todas lajes do pavimento que estou, depois terminar e
recalculo la a obra que o erro some. Observar que a armadura de base está na configução
de positivo nervura.
153. Agora voltamos em Calcular. Se for em estrutura sem obter armadura não sera
calculadas as armaduras mas tereos todos diagramas; lembrando que fundação é o ultimo
passo. Então vou em calcular obra sem fundação.
155. Quando vai na planta e clica no olho e sai desativando os itens a aparecer
voltando na planta estará todos locais com erros na cor vermelha.
156. ERro de cargas lineares fora da piso, pode-se ver pelas coordenadas que aparecem
onde estará ou nesse caso como tem escada que é o erro comum não ir para os apoios as
cargas. Pode neste caso mover a escada de modo que a carga de apoio da base inferior va
para dentro da viga (linha amarela)tambem é possivel editar o piso da escada recusinho
pouco para se enquadrar.
160. Em laje maçiça não precisa mudar o coeficinete de flambagem pois ela trava.
161. No térreo após calcular a obra clica em resultados, depois em Icone esforços em
vigas que fica logo abaixo de Paredes /pilares. Seleciona hipóteses e dentro das hipoteses
tem varias opções, tais como: peso próprio, carga permanentes, sobrecarga, vento x y.
DEixando apenas momentos selecionado e peso proprio ao clicar em uma viga vai mostrar
o momento dela com o peso proprio apenas. Também é bom usar combinações, onde
uma indicada é 1,4pp 1,4cp1,4qa0,84v+x., tambem podendo depois ver cortante e torçor,
sempre com os tres itens inferiores marcados.
164. clicando no icone erros, que está supeior direita estando em resultados, logo ao
lado do olho. ao clicar nas vigotas vai aparecer qual o erro desta.
165. Para conseguir aumentar a armadura das vigotas para corrigir erros pode-se ir em
dados da obra e mudar cobrimento de laje com vigota, deixando só o superior em 2cm e
os outros mudar para 1,5 cm.
166. Quando da erro de armadura negativa fora da tabela pode ir em dados da obra,
entrar no aço em negativo nervura, depois tabela de armadura superior vigota, depois
168. outra configuração é ir no item Obra no sup esq, opções de laje, quantidade
minima de armadura negativa em vigota. Muda em zona sub a mom neg no final para
0,002 e no de baixo tambem para 0,002. depois na mesma tela mf-/mf+ deixa zero e nao
0,25
169. agora voltamos para resolver vigota que ta puxando viga. primeiro vamos
desvincular a vigota no ponto que da positivo. vamos tirar engastamento entre vigotas
que estão nas lajes que estão laterais à viga 206. Vai em entrada de pavimento, 1 andar,
engastamento no icone superior, sendo que quando está 1 quer dizer que engasta o
maximo 100%, devendo neste caso mudar o engastamento para 0 e atribuir, depois clicar
na face dos dois lados da viga 206 deixando sem engastamento. Tambem diminuir o
engaste das duas faces da viga 203 e 204 para 0,5 para diminuir o momento negativo.
Agora calcula denovo.
175. VEjp condção da viga estando na aba resultados e entrando em editar viga na aba
superior, desta forma vejo os erros e a armação de cada viga que clicar em cima.
176. Quando aparece o erro de fecha precisa dar atenção e corrigir, porém quando é
de disposição relativa da para contornar diminuindo armaduras.
177. ao selecionar a viga a editar vou na aba superior esquerda em verificação ELU ELS
e depois clico onde tem uma bolinha na viga acusando o erro. Clicando nela abrem as
verificações que estão sendo atendidas e as que não estão sendo atendidas.
178. para dar contra flecha geralmente trabalhamos em concreto com pelo menos 1
cm
181. onde houver forro sem parede para encontrar podemos aumentar a viga para
receber o forro e igualar no nivel dele, acertando o fundo da viga com o forro na massa.
Faremos as alterações necessárias nos pilares para harmonizar com a arquitetura.
182. agora para editar pilares, estando na aba resultados vai em editar pilar e clicar no
pilar que quer ver. os pilares ficam agrupados, então devemos desagrupar, clica em Edição
sobre quadro de pilares ( superior ao numero dos pilares), dividir, seleciona 1 por 1 e
aceita.
184. Para ver os erros detalhados vou no icone verificação em aba sperior
185. pilares podem ter4 tipos de erros: 1 Disposição, que é se a armadura estiver de
forma errada, por exemplo com espaçamento não indicado pelas regras adotadas,
também quando tem um pilar muito pequeno com bitola muito grossa etc.
2- Armadura máxima e minima, que é quando se poe mais do que o indicado pelo tamanho do
pilar ou menos.
4- NM, que são solicitações normais e momento que são verificações feitas juntas que seria a
flexocompressão, sendo as vezes a flexão maior.
186 No pilar 1 aumentando em x é mais eficaz, porém sai da arquitetura, desta forma
aumentamos em y de 25 p 35 cm.
187. Existe um ponto fixo noa pilares, elementos da estrutura, o qual deternina que a partir dele
se aumentar o elemento ele vai crescer para os lados dividido. Contudo dá para mudar este ponto
fixo em entrada de pilares, na mesma aba que tem o editar mais para o centro tem um icone que
parece vaso com flores e é o de alterar o ponto fixo. Ai a partir dele seleciono 1 por1 dos pilares e
altero de acordo com a necessidade.
189 O cypecad dimensiona automaticamente um arrrnque saindo da sapata , o qual da para ser
eliminado e fazer uma armadura continua até o baldrame, que é chamada pecoço. Para isto vai
em edição sobre quadro de pilares em tela superior esquerda, apagar em armadura longitudinal
que está mais para centro superior da tela, clico depois no térreo do pilar que quero com botão
esquerdo, depois clico botão direito do mouse, depois vou clicar em detalhamento em superior
direita e já aparecerá uma armadura unica saindo da sapata até baldrame.
190 Correção de erros dos pilares, deve-se atentar as dimensões exigidas em norma, onde muitos
erros acontecem por colapso, mas em grande maioria é por disposição da armadura, que quando
uma dimensão ultrapassa os 30 cm deve-se acrescentar mais barras longitudinais e também
quando a barra for de 10 mm o espaço entre estribos não pode ser maior que 121 cm. também é
importante se atentar a colocação de gancho de travamento quando a aumento da seção do pilar,
pois o estribo só protege até 10 cm de cada lado, ou seja, quando a partir de 40 centimetros e
tiver barras na face coloca gancho para evitar flambagem.
191- Ao acrescentar viga para travar pilar problematico deve-se atentar para mudar o coeficiente
de flambagem em pilares.
192 após corrigir os pilares deve bloquear as armaduras para não sair.
193 seprecisar aumentar por exemplo apenas o térreo ou fundação da parte do pilar, ao afinar
para nivel superior o ideal é estar distribuido para os dois lados. Com isto é neessário alterar
ementrada de pilar o ponto fixo.
194 Correção e detalhamento de vigas. Agora vamos em edição de vigas para abrir o
detalhaemnto da viga.
195 As barras que aparecem mais embaixo ou em cima são as armaduras de montagem ou de
base, ja do meio são de reforço.
196 na janela ao lado esquerdo aparece os itens para visualizar, onde os grupos são os andares e
dá para escolher as vigas.
197 Se deixar na janela esquerda selecionado vista em planta da viga aparece o mapinha e é só
clicar para selecionar.
198 No diagrama de sforços deixa selecionado momento e cortante que é M 9+xe VZ. DEixando
marcado também Combinações, ELU de Ruptura e as combinações 1,4 pp...v+x
199 Selecionar ainda na janela a esquerda em Configuração a opção sob viga continua e mostrar
valores máximos
200 No grafico é imprtante manter o mais próximo possivel a área de aço efetiva da necessária,
sem pra mais a efetiva.Dando para ver longitudinal e transversal.
202 na aba superior esquerda da tela tem ao lado do disquet tem uma aba para armadura
longitudinal e uma para transversal, as quais da para clicar e depos arrastar para ficarem entre a
tela das armaduras e a janela esquerda em posição vertical, tornando mais dinamico o acesso.
203 Na aba vertical que puxei de longitudinal para lateralmda tela tem ummlapis que serve para
editar. lembrando que tem que procurar deixar da forma que for mais facil de ser monstada e não
somente o mais proximo possivel da linha vermelha.
205 Clicando no icone que está no superior da tela a esquerda que abre ELU vai aparecer os erros
e a nbr referente, etc. pode-se pedir para aparecer somente solicitaçõs não atendidas
selecionando na aba superior esquerda da tela.
207 Quando se tem muitas bitolas e substitui por ex de 6por 8 muitas vezes da para excluir
armação de reforço. Quando está faltando pouco para chegar no ideal perto da ancoragem a
solução mais simples é selecionar o gancho de ancoragem aumentando e colocando de 90 º, mas
se quiser ainda mais forte coloca com a dobra para dentro após virada de 90°.
208 Nas barras de reforço procurar arredondar para multiplos de 12, ou seja, não usar barra de 1,5
mas de 2 mt para deixar mais executavel e economico
209 Muitas vezes é bom eliminar tramos com item auxiliar à esquerda da tela baixa e deixar só um
tipo para facilitar execução.
210 Quando estiver abaixo de meio centimetro a flecha pode deixar o erro que dificilmente
causará dano. Mas caso ainda queira abaixar pouco a flecha é só aumententar armadura, rigidez,
altura, etc.
211 Ainda no detalhamento das vigas há uma opsção para ver a flecha sem sair da tela da viga
clicando no icone superior Consultar as flechas em vãos, que fica próximo ao ELU. assim já irá
especificar diretamente na tela da viga o quanto a flecha está ativa.
212 No caso da flecha de menos de 4 milimetros a opção do walter foi dar a contra flecha.
214 Quando quiser deixar uma barra maior que 12 metros faz a união e depois o tranpasse, sendo
o ideal onde estao os pilares e viga, mas o ideal para calculo seria onde não tem momento
negativo se for barra superior. walter usou 89 de transpasse
vai em vigotas e vistas no icone superior da tela, deixa somente barra das armaduras inferiores e
desmarca todas outras, sentido na direção das vigotas. se clicar denovo em vistas e selecionar ver
agupados limpa um pouco a tela e monstra as iguais.
Não é viavel deixar reforços em algumas partes e outras não, então vamos igualar. Desta forma
vamos em vigotas e em positivas colocamos igualar. Lá pergunta como quer igualar, pelo máximo
e média. Também tem uma taxa, onde se colocar até 30% a mais ou menos de uma referencia são
igualadas. Ai pergunta se quer igualar em todos grupos, mas como só temos 1 andar com treliça
pode selecinar todos. as vezes não iguala por causa do comprimento apesar de parecer iguais.
Quando clicamos em vistas tem uma parte inferior no quadro que abre e mostra tela, onde
aparece como são vistas as vigotas representadas. Clicando em telas da pra escolher como
queremos que apareçam as vigotas com seus reforços.
Em alguns casos umas tem dobras e outras não. Esssa dobra só existe porque configuramos com
vigotas in loco. o cype não entende que é pre moldada e então vamos tirar. Vamos em vigotas,
popsitivas, atribuir, podemos tanto criar uma do zero ou escolher uma clicando em selecionar.
Também da pra selecionar a vigota que vai atribuir mas modificar algo nela antes, tal como a
dobra.
N parte da armadura negativa o cype acaba superdimencionando. Talvez usa\ndo tabela seja bem
menos dimensionado
Em modificar
LAJES MACIÇAS
Vistas, ou laje maciças e vistas, depoisescolhe que armadura ver, de principio a inferior, :deixando
sem marcar apenas a posição. Acertar as cores para cada diametro uma, podendo repetir a de 25
mm que não terá. Depreferencia inicialmente desmarcamos transversal para vermos somente
longitudinal inferior.
Contudo o cype não xalcula a flecha em laje maciças , devendo encontrar em isovalores, hipoteses
e pisos, deslocamentos, deslocamentos Z, Combinsções, ELS quase permanente concreto,
PP+CP+0.3 Qa.
A laje que está dando a maior flecha é a que fica lilás, flecha elastica, sendo que precisamos achar
a total. Para isto aplicamos a fórmula para aplicar a flecha total, onde ST=SI+Sf (si=flecha inicial
7.08, sf= flecha de fluência), onde Sf= coeficiente de f x Si. Desta forma St=Si+coefic f x Si
St=(1+coef f)x Si
onde: coef f = (delta E que é quissi/ 1+50 p que é rolinha) isto tem no item 17.3.2.1.2 da nbr 6118
que la consta como flecha adicional diferida
Onde coef f é área de aço As negativa / bd, contudo, se não tem área de aço negativa p rolinha é
zero, coef f fica apenas delta E quissi, onde delta quissi= dado em tabela 17.3.2.1.2,onde E quissi é
um coeficiente função do tempo , que pode ser obtido diretamente na tabela 17.1 ou ser
calculado pelas expressões : delta E quissi= E quissi(t)- E (to), ou seja o coef f no tempo final menos
o mesmo no tempo inicial.
Na tabela 17.1 mostra o valor de E quissi para cada mês, como iremos considerar a flecha de
fluencia para a vida toda, ou seja, em mais de 70 meses, onde E quissi é = 2 e se considerarmos o
tempo inicila da flecha para 1 mês que seria o tempo para tirarmos as escoras, teremos : Ef - ei= 2-
0,68=1,32.
Precisamos comparar nossa flecha total pior com a flecha limite que estará na tabela 13.3, onde
fala de deslocamentos visiveis em elementos estruturais, sendo l/250
vejo a cota que acredito que está armado a longitudinal da laje, sendo neste caso 4.84
Neste caso minha flecha total deu 16mm, então é menor que 19mm de flecha maxima. então
passa. Se não passasse iriamos aumentar altura da laje, dar contra flecha, aumentar rigidez com
vigas e vinculações.
Como as armaduras estão em 5,3 e 6 mm podemos modificar para deixar todas com 5,3 par
simplificar. Vou em lajes maciças, modificar armaduras vou na inferior alterar
diametro/espaçamento, aceitar e clicar onde quero mudar e para colocar o distanciamento das
armaduras sequimos a tabela fornecida por walter. Na tabela encontramos que diametro de 6,3 a
cada 20 cm como estava na armadura original, da uma taxa de aço de 1,56, tendo desta forma que
encontrar esta relação em 5 mm, sendo neste caso de acordo com a tabela a cada 12 cm e o
mesmo faço em outra que precisar. no caso a outra que está a cada 16 cm fica 5mm a cada 10 cm.
Para igualar tudo posso seguir a que está com menor espaço e aplcar nas demais. Vou em lajes
maciças, modificar, alterar taxa de distribuição, eliminicar armaduras que se emendam,
aceitar.Clico na fixa da armadura que irei faer igual e puxo até o final das lajes na reta para aplicar
a todas.
Agora longitudinais superiores. Quando ao realizar ,mudança de 6 para 5mm e ficar com
espaçamento abaixo de 10 não é bom, sendo meslhor manter 6mm.
Tomar cuidado em se atentar com taxas de armaduras pois o cype vai aceitar mesmo errado.
Devendo procurar sempre manter a mesma taxa de armadura
DETALHAMENTO DE ESCADAS
Nossa escada do preojeto está em blanço e precisamos ver se o cype calculou orretamente.
A escada devido ser auto portante a espessura é maior que o normal, sendo que se houvesse um
pilar ou viga apoiando o patamar seria muito menor.
No ponto da mudança dse direção da laje inclinada para um patamar deve-se ter um nó , onde
precisa ter transpasse de ferros . A armadura positiva não é necessa´ria se a escada for biapoiada e
vamos deixar devido ser autoportante.As armaduras transvcersair inferiores e superiores são
mantidas quando autoportante e retira as superiorees quando biapoiadas.
as longitudinais superiores quando são deixadas apenas as de arranque para evitar rachaduras
quando é biapoiada.
Interpretação do laudo spt é feito com um amostrador de 65kg, a reesistencia é determinada pelo
numero de pancadas, são retiradas amostras para saber o tipo do solo.
No primeiro metro de profundidadde não é feita avaliação pois é um solo sedimentar não
resistente de acordo com a nbr, podendo haver excessões. O amostrador precisa descer 45cm em
tres de 15 cm. DEvemos considerar sempre do segundo para terceiro qu e é o traçado vermelho.
A quantidade de furos é feita da seguinte forma: pode ser 1 furo para cada pilar, mas não é
necessário, podendo ser até 200m ² 2 , 200 a 400 3 furos, até 1200 1 para cada 200, de 1200 a
2400 1 para cada 400 m² que excedem 1200
Os furos preferencialmente devem ser onde tem os pilares com maior carregamento, que vemos a
carga pela normal na verificação dos pilares. devemos cotar a localização dos furos de acordo
coma distância dos limites do terreno e de preferência em lados opostos que não sejam na mesma
linha. No projeto atual de estudo seriam 2 furos.
1 ESCOLHER O TIPO( sapata é primeira opção por ser mais barata, sendo que para adotar esta
precisa ser pilar até 50 ton, tem que ter nspt mínimo de 10, cota de assentamento até 3 m e acima
do nível da água.
Considerando um pior pilar de 35ton, vamos estimar a dimensão da sapata, daremos uma tensão
admissível ruim por não saber, diremos que a tensão admissível será de 1kgf/cm². Tensão =F/Area,
logo Area= F/tensão= 35000/1=35000cm². Desta forma a base deve ser B=raiz de 35000= 187cm.
Como adotamos sapata quadrada será 187cm por lado. Depois vamos descobrir a zona de
plastificação Zp= 1,5 x 1,87= 2,8 m
NSPT médio = a soma dos Nspt dentro da Zp= 11+13+17, divide depois por 3 e = 13,67=13 golpes
de nspt médio
da nbr 6122, que tensão = 3,15kgf/cm² dado na tabela da norma de acordo com tipo de solo e spt
método de berberian 2010, onde tensão = nspt/4,72 dado em tabela o 4,72 =13/5= 2,75
método albiero e cintra 1996 , onde tensão= nspt/5= 13/5=2,60 muito usado
Método de Teixeira, onde se o nspt médio for entre 5 e 20 divide por 5= 2,75
Depois pego todos e tiro uma média. Logo a tensão média vai ser 2,60kgf/cm²
Contudo, quando temos valores que estão 30% para mais ou menos que o médio excluímos e
fazemos nova média. Mas no caso em estudo estão todos dentro e nossa tensão admissível
adotada é 2,6kgf/cm²
Vamos usar sapata em concreto armado, piramidal economiza concreto no chanfro, escolhemos a
retangular excêntrica que se adequa com a posição que colocamos.
Precisamos colocar a tensão admissível antes de calcular. Vamos em dados gerais, colocamos em
concreto, fundação, combinações fundamentais e colocamos os 2,6 encontrado e em
combinações sísmicas também colocamos, mas não precisa deixar marcado sísmicos somente
considerar vento. Para não calcular toda a obra de novo vamos em ícone fundações na entrada de
pavimentos e vamos em dimensionar.
Quando coloco em dimensionamento completo e aceito ver relatório posso saber todas as
verificações realizadas
Quando clico em materiais posso fazer várias mudanças no material e até mesmo mudar o tipo do
solo por sapata com tensão admissível diferente.
Se quiser mudar geometria pode, temos o pescoço do pilar que é a borda ao redor da conexão
com o pilar, em dimensionamento, se colocar completo busca o mais equilibrado, se colocar
rearmar e diminuir a geometria aumenta o aço e se aumentar geometria diminui o aço.
A bitola mínima de sapata pode ser alterada nas configurações, mas geralmente com 10mm é
melhor para armar para cima. Usar espaçamento máximo de 25 cm entre ferros.
Da para miudar muita coisa em armadura, sendo a superior e perimetral nem sempre necessárias.
Depois é bom procurar modular as áreas das sapatas que estão com valores próximos até 15 cm
no máximo de diferença para evitar recalque diferencial.
Também podemos ver se o cype não superdimensionou a sapata, para isto vamos em verificação
de sapata em sapata, vemos a tensão admissível máxima e a que estamos trabalhando e tentar
deixar próxima. Para isto podemos ir tentando acertar no tamanho da sapata, espaço entre ferros
etc. e verificar para saber se passa.
VIGA DE DIVISA
São casos especiais onde está colocada coladas com vizinho, acabando ficando muito maior, tendo
soluções como viga de equilíbrio e transição.
#Lembrar de bloquear a fundação
Para trazermos para uma realizada vamos acertando a altura, largura, ferragem etc.
Agora vamos colocar uma viga de equilíbrio, clicando em fundação, viga de equilíbrio, introduzir
viga e clico eixo a eixo da sapata em divisa com a mais próxima em frente, depois calculamos, mas
também precisamos editar a viga de equilíbrio com cálculo indo no ícone fundação, viga de
equilíbrio, editar viga com cálculo. No ícone seleção dá para escolher vigas da tabela. Muitas vezes
estas vigas são aprovadas com superdimensionamento e podemos mudar e dimensionar de novo
que poderá ser aprovado menor. PAra cadastrar uma nova viga vai em dadosz gerais da obra, na
engrenagem de aço barra, fundaçãoviga de equilibrio, tabela de vigas de equilibrio, tabela
especial, editar tabela e pode criar uma nova. Criar estas vigas ajuda a dar mais opções ao
software.
Contudo deve-se considerar que agora a sapata diminui mas aumenta tambem conxreto e aço
com viga.
O problema desta solução é a nova vala a ser feita que pode dar trabalho devido ser no nivel da
sapata.
PLOTAGEM
Primeiramente vamos em aba desenho superior direita, tipo de desenho: começamos com pilares;
deixa marcado todos os pisos; detalhe do pilar em toda sua altura, na configuração deixa cota de
50 nos dois; marca detalhar arranque; marca tabelas de pilares da folha e tabela resumo. Pois
Walter diz que mais que isso polui.
Deixa posição N, comprimento C+ e espaçamento c/. Já na ordem dos rótulos deixa marcado o
depois vem a bitola (@16), a letra C é o comprimento da barra e quando é estribo fica
Walter diz que é bom colocar tudo selecionado normal, depois salvar como padrão e aceitar,
aceitar e aceitar de novo. Agora serão impressas as pranchas.
Os tipos das folhas Walter acha melhor tudo um só tipo. Vai no globo em superior direita da tela,
que é configuração, clicar em desenhos. Aparecerá diversos tamanho de folhas, segundo Waltner
A1 é bom para abrir e dá para ter muitas informações em uma prancha só, a A0 é muito grande e
Após as mudanças clicar em aceitar, agora abre o ícone de desenhos que está ao lado da
impressora em superior direita da tela e como já está tudo configurado é só clicar novamente em
Agora já organizo os pilares na tela que abre. Quando clico em mover desenho (que é ícone
superior centro para esquerda) posso mexer o pilar para onde quiser. Obs: Clicando em detalhe
de todos os desenhos( ícone à direita de Mover) mostra as informações contidas nos desenhos
dos pilares.
Tentar deixar organizados os pilares em sequência na mesma prancha, tipo: P1, P2, P3, P4, P5 em
uma e assim por diante. Deixando sempre o mais organizado, alinhado e harmônico possível para
Depois de organizados vai em imprimir selecionados (em superior central da tela), clica na
prancha que quer e depois com botão direito, aí aparece mensagem se deseja imprimir desenho
selecionado, se der sim, escolhe a pasta, coloca o nome do arquivo e direciona a pasta que quer
mandar. Caso queira imprimir todos, logo ao escolher a impressora já escolhe a que está escrito
imprimir todos, podendo escolher se quer cada desenho em um arquivo ou todos em um. Walter
orienta escolher Todos os desenhos em um único arquivo, em Nome do Arquivo coloca
Detalhamento de pilares, em seguida escolhe a pasta que quer colocar e clica em aceitar.
Com isto é automaticamente salvo em um arquivo Cad devido ser do tipo DWG
Vai em Ícone desenhar, desmarco os pilares, clico em + desenho de vigas, escala 1/50, corte 1/25.
Clica em configurar as referências para as posições das barras, deixo igual do pilar.
Clica em Configurar, em opções para armadura deixo quase tudo marcado, só não deixar marcado
a opção: Desenhar mais afastadas as barras mais longas e as duas últimas opções, as quais se
referem a texto e rotular.
Agora em opções de estribos deixar desmarcado apenas cotar estribos a faces exteriores. Ainda
na mesma janela, em cotas deixo marcado O intervalo de estribos.
Clico na parte inferior da janela configurar ainda, em tamanho de textos e penas, coloco normal,
só deixando “Muito grande” item em Referências: em coluna direita: Viga – Tamanho. Depois
aceitar, salvar como padrão e aceitar e aceitar. Agora vai imprimir (desenhar) apenas as vigas.
Se estiver algo errado, assim como aconteceu neste exemplo, fechamos, vamos em desenho, clico
em editar no lapis na tela que abre dos desenhos, Configura, tamanho de textos e penas, neste
caso mudo apoios para normal e altero viga para muito grande à direita, e vigas da esquerda
normal.
Agora podemos ver o detalhamento das vigas (clicando em detalhes de todos os desenhos),
depois também podemos organizar as vigas da mesma forma que fizemos com os pilares. Depois
que organizar todos, imprimir todos e selecionar o arquivo que vai salvar e dar nome (neste
exemplo o nome dado é Detalhamento de vigas. DWG). Clica em Aceitar.
Agora vamos fechar e ir para detalhamento de formas. Segue mesmo passo a passo, indo em
Desenhos, desmarco pilar e viga se ainda estiver marcado, clico em +, escolho em Tipo de
desenho o item Desenhos de plantas, logo abaixo aparece na janela aparece para escolher
novamente Tipo de desenho, agora escolho Fôrmas, escala 1/50 , desde o grupo 0 até o grupo 4,
não precisa marcar Tabela de ferros e Tabela resumo. Agora é só clicar em configurar. Vai abrir
janela Fôrmas, abre ícone Pilares, deixa tudo normal, só não marca o ponto fixo e hachura nos
itens à esquerda.
Depois em vigas, na coluna direira deixa tudo marcado como normal, na coluna da esquerda
deixamos sem marcar: linha interior de vigas altas, linha interior de vigas treliçadas, articulações e
consoles, ref apoios, desenhar intersecção de vigas e desenhar uniões de vigas (lembrando que
estes não ficam marcados).
Lajes deixa tudo marcado na coluna esquerda, escolhe abaixo de Eixos vigotas e marca a opção
símbolo pano de laje, depois abaixo de Eixos nervurada escolhe a opção moldes, depois em
Desníveis escolhe a opção desnível e não cota. Na coluna da direita marca tudo normal. Por
enquanto só. Mas antes precisa lembrar de entrar em Ícone Armaduras de lajes e tirar todas as
seleções, não deixando nada ticado. Ai dando aceitar vão aparececr as formas.
Se mesmo assim aparecer armaduras em laje voltamos lá em editar das formas, entra em ícone
superior arm. pré-fabricadas e deixo sem nenhum item selecionado.
Agora faltou aparecer os eixos das vigotas e então vamos em configurar novamente, em desenhos
de plantas, fôrmas, depois entro em lajes. No primeiro item marcado que é Eixos vigotas ao invés
de deixar marcado símbolo pano laje eu deixo marcado “cada eixo”. Aceitar e aceitar.
Agora aparecem as pranchas e agrupo o que der. Coloco fundação e baldrame juntos, primeiro
andar, cobertura e caixa d’agua juntos. Apago as pranchas vazias, Clico em imprimir todos na
barra superior, escolho Todos os desenhos em um único arquivo, dou um nome para o arquivo
(detalhamento de fôrma), escolho a pasta para salvar e aceitar.
PLOTANDO LAJES, ESCADAS E SAPATAS
LAJES
Entro no ícone desenho, acrescentar novo elemento, em tipo de desenho coloco plantas, deixo
escala 1/50, marco tabela de ferros e resumo, escolho em tipo de desenho agora armadura
longitudinal inferior, clico em configurar.
Coloco o que quero que tenha. Começando pelo pilar marco referência e dimensões, deixo
selecionado Normal em referência e em dimensões pequeno.
Clica em vigas na barra superior da janela e deixa selecionado apenas dimensões, referência
vigas, desenhar bordas de viga dentro de maciços e linha interna de encontro de planos
inclinados. Obs.: as marcações da direita não mexo.
Clica em lajes, deixo tudo como Normal na coluna à direita, deixo marcado Eixos vigotas,
seleciono cada eixo; Eixos nervurada e seleciono Eixos; deixo marcado símbolo lajes e marco o
simbolo circlar que aparece na frente, sendo que são duas opções; marca símbolo aberturas, n°
lajes, Altura lajes e Desníveis, sendo que neste deixo selecionado desnível. Não maco amadura
por tensões tangenciais.
Agora entro no ícone superior armadura lajes, que é armadura de laje maciça e nela vou deixar
selecionados: em arm. de base a long inf e trans inf, com tamanho Normal e desenhar deixo
selecionado número des. e tabela; em arm de reforço deixo selecionado long inf e Trans inf; Em
arm predeterminada deixo marcado Long inf e Trans inf;
Mai abaixo em rótulos de armadura deixo selecionado Com diâmetro, com comprimento, Com
dobras e Com posição, sendo tudo selecionado tamanho Normal; à direita em armaduras iguais
deixo selecionado Linha e distribuição, ambas com tamanho Normal também. Com isto fiz as
inferiores mas ainda faremos para superiores e ficam duas. Clico em aceitar, aceitar e vou de novo
em acrescentar novo elemento, plantas, mas agora seleciono armadura longitudinal superior e
deixo em 1/50, seleciono tabela de ferros e tabela de resumo, clico em Configurar, vai entrar
automaticamente com ícone superior selecionado pilares, deixo marcados: referência e dimensão
e na coluna direita marco tudo normal.
Agora no ícone superior vigas faço igual fiz com a parte inferior e seleciono os mesmos, sendo:
dimensão, ref de vigas, ref de apoios, desenhar borda de viga dentro de maciços, linha interna de
encontro de planos e na coluna direita deixo tudo marcado como Normal.
Em lajes deixo tudo Normal e seleciono tudo exceto Armadura por tensões, em eixos de vigotas
marco cada eixo, abaixo em eixos nervurada marco eixos, depois abaixo em Desníveis marco
desnível.
Em armadura pré fabricada deixo marcados todos, exceto: momentos/tipos, ver esforços em
todos os tipos de vigotas, redefinir nome de vigotas armadas e pretensionadas, comp de vigotas e
zonas maciçadas. Depois em espaçadores marco diâmetro e comprimento, detalhe dobragem de
barras. Lembrando que todos da coluna direita marcados como normal.
Em Arm lajes coloco tudo em Normal na coluna direita e deixa marcados em Arm de base: long
sup e Trans sup, tamanho normal e em desenhar marca n° des e tabela, em arm reforço marco
Long sup, trans sup; em armadura predeterminada deixo marcado Long sup e trans sup;
Em rótulos de armadura marco: Com diâmetro, com comprimento, Com dobras e Com posição,
lembrando de marcar tudo como Normal;
em Armaduras iguais deixo marcados: Linha e Distribuição. Em Dobragem de barras não marco
nada. Depois clico aceitar, aceitar, deixo selecionado as duas de armaduras que fiz por ultimo,
onde terá a inferior e superior que fiz separadamente mas imprimirei juntas e dou Aceitar para
imprimir na tela.
Walter cria uma folha, depois ele junta o da laje da caixa d’agua com o que está ao lado, que são
as maciças, na folha que tem a laje treliçada move uma para a folha criada em brando, deixando
uma em cada folha, pois assim também separa os quantitativos, já que na verdade as duas eram
iguais.
Com isto feito seleciono apenas a folha de uma das lajes treliçadas, sendo que walter escolheu a
que estava como positiva, mas falou ter negativa também, selecionou folha da laje maciça,
apertou botão direito do mouse depois, salvou como detalhamento de lajes, deixando
selecionado a opção: todos os desenhos em um único arquivo. Depois de tudo é só aceitar que
está salvo em DWG.
Abro novamente desenho, desmarco os que já tem, crio nova, escolho escadas, deixo em escala
1/50, mantenho selecionados tabela de ferro e resumo, imprimo todos e salvo com nome
detalhamento de escada.
Agora Fundações
Automaticamente entra com pilar em barra superior selecionado, marco Eixos, referência,
dimensões e deixo tudo como normal em coluna direita.
Vigas não temos, vamos direto para sapata e Blocos onde deixaremos marcados apenas
dimensões, limites de fundação, e tudo em Normal.
Depois vai em ícone fundação, onde deixamos marcados todos os itens e em normal com escala
1/50. dá aceitar, aceitar.
Depois de pronta a prancha walter diz que é melhor criar folha em branco para onde mandamos o
desenho superior das sapatas e o restante organizamos em ordem, depois só imprimir. Contudo
aqui faremos a impressão apenas da folha que ficou o detalhamento de cada uma, pois a outra
parte já foi impressa em detalhamento de fôrmas. Salvamos como Detalhamento de fundações,
lembrando de deixar marcado Todos os desenhos em um único arquivo.
Na parte de nome da Planta tem que ser grande em região superior e bem legível.
PLANTA DE LOCAÇÃO DA OBRA, por vêm do cype já com os eixos marcados. Quando traz as
plantas para o cad. O Walter marca os eixos na horizontal como 1,2,3,... e na vertical como A,B,C...
Deve -se especificar um ponto de partida, que neste caso foi o angulo esquerdo superior do
terreno, porém não foi colocado todo terreno na planta, apenas o que estava sendo usado e , ai
coloca uma linha com dialogo apontando para este ponto de partida e nomeia (o ponto de partida
fica exatamente marcado na extremidade do terreno para ser referencia). Também é importante
escrever que naquela linha horizontal e vertical que saem deste angulo são os limites do terreno.
Os eixos que são marcados saem por exemplo do pilar de canto com sua maior dimensão
horizontal e segue até passar do limite oposto do terreno, contudo não vai passar exatamente
dentro do eixo dos demais pilares naquela linha, devendo assim cotar e deixar marcada a distância
da linha até o eixo do pilar que ela passa. Os eixos costumam ser marcados com espaços de pelo
menos 2 metros ou pouco menos e assim segue. Tem que conferir se todas as sapatas estão
devidamente locadas nos eixos verticais e horizontais, devendo quando estiver fora do eixo
sempre estar associada a algum eixo com cota de distância do eixo do sapata até a linha de eixo
Na lateral walter coloca algumas notas: qr code, legendas onde diz a cor, nomenclatura de cada
um, cobrimentos, coloca a logo, responsável técnico. Porém algo que sempre tem que ter é o
nome de cada prancha com data, escala, etc. De forma que fique visível mesmo com folha
fechada.
Quando é sapata divisa geralmente aumenta o pescoço do pilar da fundação até o térreo e depois
afina. Pode até colocar uma nota explicando que começa com tanto e depois reduz para tanto.
Para ser melhor entendido deve ser desenhado com detalhe que mostre a parte que morre e a
que contínua e isto deve estar na legenda. Também deve-se deixar com nota os pilares que
nascem em vigas, como no caso de viga de transição.
É importante que no título da planta também coloque a cota da altura daquele pavimento. A cota
deve ser feita de uma maneira que na obra não precise fazer conta para entender
Walter deixa uma corte esquemática ao lado na folha para mostrar onde está a altura de cada piso
na cota
Waltner cota separadamente uma viga intermediária que cria apenas para receber a escada,
sendo a mesma apoiada bilateral em pilares.
As cotas devem ser colocadas de forma que não precise fazer contas na obra. Nas plantas de
forma é muito importante cotar não só a distância de um pilar para o outro, mas também, além de
ter de um pilar para o outro deve ter a cota do pilar até uma viga de apoio e depois desta até o
próximo.
É importante na planta de forma sempre cotar pensando no fundo da viga até onde vai, iniciando
m uma face do pilar indo até a face do outro. Também deve-se atentar ao encontro de vigas, pois
uma para e contínua do outro lado e a outra passa direto a forma da face inferior.
Toda vez que for aplicar contra flecha identifica com caixa de diálogo no meio marcando quanto
será a contra flecha.
Na prancha de fôrmas deve-se assim como em todas as demais evitar poluir, porém, nesta haverá
muitas cotas invariavelmente.
É muito importante tentar combinar com o cliente para fazer a locação da obra quando fizer o
projeto. Erros de menos de 10 cm não costumam causar problemas pela experiência do Waltner.
Quando walter faz projeto ele coloca já no projeto de 1 a 3 visitas. Sendo primeira visita para locar
a obra
Quando estamos começando é bom ir à locação da obra, devendo você mesmo fazer ou
acompanhar. Cobrar locação?
Prancha de Pilares (custa cerca de 200 reais as pranchas e por volta de 1500 locação com
topógrafo)
Os pilares têm que estar todos detalhados e a prancha bem identificada, devem estar todos
organizados na sequência. Na lateral da prancha deve ter a tabela de quantitativos e identificação
dos pilares que tem ali, ficando no assunto a identificação destes pilares, podendo saber que estão
ali sem abrir a prancha. É importante ter legenda colorida identificando bitolas e outros. Nesta
tabela vai constar a quantidade de aço e concreto.
No detalhamento de pilares é com colocar linhas divisórias entre os pilares na mesma folha.
Prancha de vigas
Identificar a espera do pilar para receber a viga na prancha de pilar e vigas, identificando
quantidade de barras e bitola
sempre dar ênfase nos detalhes, colocar número das pranchas. Por ex: 1/8, 2/8/...8/8
A seção da viga Waltner coloca na escala 1/25, já as pranchas em geral a escala 1/50
SAPATAS
Quando for plotar sapatas iguais pode representar elas todas em uma só e indicar, também
colocar a espera do pilar, assim como já foi mostrado na aula de pilares o ideal e já fazer a espera
saindo da sapata até o térreo (desde que a altura não seja muito. Mas muito quanto?)
Quando houver sapatas com especificidades deve se indicar e de preferência conversar com o
mestre de obra para ele entender o motivo e aplicar mostrando autoridade, deixando claro que se
não for feito pode apresentar patologias no futuro. As divisórias devem ser colocadas à mão
devendo sempre deixar em ordem.
LAJES
Colocar a armadura negativa de um lado da prancha e do outro as treliças. Nem sempre as treliças
serão feitas com três ferros como pedido, então neste caso colocamos um ferro de reforço
diretamente sobre o concreto da treliça no meio.
Geralmente haverá armadura negativa na ligação de uma laje para a outra e nas ligações com as
vigas, onde surge um momento negativo, que geralmente é para evitar fissura quando na ligação
com vigas nas bordas, porém quando está na ligação de duas lajes combate momento.
Geralmente quando tem uma laje pequena com armação negativa na viga de borda e outra no
encontro com outra laje o Waltner passa o ferro negativo direto da viga de borda até passar do
encontro entre as lajes.
Ao detalhar as vigotas deve-se colocar o desenho desta lateral ao desenho da laje inteira, logo
acima da vigota representada coloca de qual laje ela é, a quantidade de vigotas nesta laje, a
identificação do tipo da treliça e comprimento, tipo: 3 N14 TR8645 C=300 e desenhar a seção
transversal ao lado. Quando tiver reforço e a treliça tiver 3 barras inferiores por exemplo, precisa
representar no desenho e indicar escrevendo embaixo do desenho da vigota.
Quando não der para o ferro de reforço ser dentro da própria vigota devemos colocar ele logo
acima do concreto da vigota entre as duas inferiores.
Quando tiver um detalhe, tipo uma parede no meio da laje colocar uma seta grande apontando o
local e indicando ver detalhe n° x que dermos a ele, o qual deverá estar em um quadro de detalhes
representado logo na parte inferior da folha junto a outros detalhes que precisar.
Indicar o tipo de armadura para evitar a retração da laje, tipo malha pop. Para indicar o
quantitativo de malha pop é só pegar quantos m² tem a malha pop e dividir a área da laje por esta
e acrescentar 20%. A malha pop fica apoiada diretamente sobre os blocos ou tem algo entre eles
que sustenta a malha?
Onde tiver contra flecha na laje teremos que indicar com uma seta para o local e colocar a legenda
especificando quanto de flecha terá.
Primeiro devemos pegar o DWG que o cype der e colocar dentro do modelo fornecido pelo
Waltner em DWG. Cada um em seu respectivo (pranchas de pilar em Modelo de pilar, viga em viga
e assim por diante) Estando lá dentro do modelo colo minhas pranchas lá e faço por cima do que
foi fornecido, apagando antes as informação contidas no detalhamento do modelo substituindo
pelas minhas.
Passo a passo: Coloco para imprimir no Cype, plotar , salvar em um arquivo, depois abrir, copiar e
levar para o dentro do modelo.
Para conseguir plotar no Cad o arquivo CTB precisa estar salvo na mesma pasta dos arquivos Dwg
do modelo.
No cad vou em layout 1, que fica em barra inferior esquerda da tela, depois deve escrever atalho
plotar, escolho continuar plotando uma folha e abre uma tela automaticamente. Nesta tela vou
clicar em seleções no canto superior direito (Tabelas de estilo de plotagem)escolho item
eng.waltnerwagnercypecad, o qual já está configurado, o restante já está configurado correto,
mas seria: na esquerda em impressora /plotadora coloco DWG to PDF, logo abaixo no tamanho do
papel colocoA1, abaixo em escala de plotagem seleciono ajuste ao papel, em área de plotagem
seleciono centralizar plotagem. Depois disso clico em janela. Tendo várias plantas eu vou escolher
somente uma que quero plotar, seleciono ela toda e clico em visualizar abaixo na esquerda que já
aparece pronto para plotar e mandar para obra. Depois repito o mesmo procedimento para todos,
abrindo layout, plot, escolhendo em vai.
Este check list é muito importante para servir como um ultimo funil para evitar passar erros.
Apesar de na aula ser feito devagar a revisão na verdade é rápida.
1. 1 Revisar se a classe de agressividade está correta, sendo a mais comum CAAII, mas as
vezes pode mudar
2. Cobrimentos
3. Fck
4. Resistência do solo
7. Tipo de agregado
Se atentar muito com fachada pois é onde acontece grande parte dos erros visíveis
Empuxos
Cargas de escadas
Cargas de garagem
Lembrar de carga de jardim quando em beiral por exemplo, pois o solo molhado pesa
muito
Pilares, vigas, lajes, fundações, escadas, muros, piscinas e outros elementos especiais
Uma flecha muito importante para dar atenção seria a VIGA DE TRANSIÇÃO, pois o pilar que nasce
em uma viga de transição sofre um recalque diferente dos demais devido a deformação da viga.
Quando houver pilar que nasce em viga de transição precisa limitar a deformação da viga abaixo
da norma que permite 2.2cm, mas usaremos no máximo com 1 cm para evitar patologias devido
ao recalque do pilar.
Padronizar ao máximo os pilares, sendo duas sessões diferentes o suficiente. Waltner usa
regra de pra cada 100m² 1 tipo de sessão de pilar a mais (3 m² 3 sessões)
Quantidade de aço
Taxa de concreto
3D da estrutura de fundações
Muito mais...
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
ESTACAS
É utilizada quando as primeiras camadas do solo não têm resistência para utilização de sapatas.
Definição: estaca é um elemento estrutural esbelto que passa a carga da estrutura para o solo por
atrito (resistência) lateral e de ponta (a qual somente terá resistência considerável se o fundo
estiver limpo). Logo a capacidade de resistência da estaca se dá por: Rt = RL + RP (resistência
lateral + resistência de ponta). Estacasa também podem ser usadas abaixo do nível d’água.
Existem dois tipos de estacas, são: Moldada inloco, a qual é realizada abertura e depois
preenchida com concreto e colocada armadura, que serve na maioria dos casos como ancoragem
para bloco ou viga baldrame, sendo que no bloco é ideal que a estaca entre neste cerca de 10 cm.
Geralmente só se tem armadura em toda estaca quando se tem momento na estaca ou esforço
lateral, porém se não houver nenhuma destas situações usa-se a armadura até cerca de 2 metros
apenas. Na esta moldada inloco devido as laterais do furo serem irregulares é bom pois aumenta
resistência lateral (aumenta coeficiente de atrito).
Já a estaca Pré moldada é moldada antes de ir para a obra. Este tipo de estaca é cravado e ao
entrar vai afastando o solo, o que por vezes acaba fazendo perder sua resistência lateral por
diminuir o contato. Por vezes estes espaços são preenchidos com areia, o que não garante
recuperação desta resistência.
Sua vantagem é que é feita de concreto de alta qualidade, porém só isto não é o mais importante,
pois o mais importante é se preocupar com o rompimento do solo que é o maior problema, já que
dificilmente o concreto rompe antes.
Esta estaca vem toda com armadura, o que não é necessariamente uma vantagem, que que só
está ali presente para estabilizar o concreto e não por acrescentar resistência.
O processo de escolha é basicamente eliminatório. Exemplos: se tem nível de água, não dá pra ser
estaca escavada; se o SPT é cerca de 30 ou 40, não dá pra ser pré moldada; se tem declive muito
grande, não dá acesso a hélice contínua e por aí vai.
Critérios:
1-Característica do solo: onde está nível d’agua, spt do solo e tipo do solo.
2-Disponibilidade de mão de obra: não adianta escolher tipo mais barato que não está disponível
material, equipamento e mão de obra na região.
3- Topografia: influencia no maquinário que poderá entrar e sair no caso de aclives ou declives
acentuados.
4- Vizinhança: fazer vistoria cautelar para saber antes as condições da vizinhança e pedir
assinatura. De acordo com o tipo de fundação e falta de dimensionamento adequado das casa se
torna praticamente cravadas devido inviável estacas cravadas, necessitando assim ver qual mais
adequada ou tomar medidas mitigadoras para uso destas.
5- Cultura do local: não adianta pedir para ser feito algo totalmente diferente da cultura local.
6- Pé direito: em reformas e reforço de fundação as vezes a máquina não entra, como é o caso de
garagens de edifício com limitação de 3mt, já que muitas vezes o maquinário é muito grande, o
que já impossibilita uma estaca hélice, talvez sendo possível uma mega ou melhor uma micro
estaca. Com isto não basta somente propor o melhor projeto, mas um que possa ser executado
também. Deve-se pensar sempre no acesso
GRUPOS DE ESTACAS
1. Acima do nível d’agua: Primeiramente se o solo for capaz de resistir os esforços por atrito
lateral e resistência de ponta nesta profundidade a Broca é realizada até cerca de 5 metros no
máximo (escavada por servente mesmo), com diâmetro mais comum até uns 50 cm, podendo ser
até pouco maior (é limitada pelo equipamento usado na escavação), sendo a mais barata acima do
nível da água; Escavada é mais cara que a broca, mas pode ir em profundidade maior com uso de
máquina até uns 10m, com 50 cm de diâmetro em média, podendo ser mais. A máquina perfura
de metro em metro e vai tirando o solo. Pode ser que tenha para mais de 10 m; Caso precise
passar de 10m uma boa opção é o Tubulão, o qual serve para cargas maiores, na casa de 200ton.
Este é quase como se fosse uma sapata, sendo profunda (não existe sapata profunda assim),
devido ser perfurado e ir até solo profundo, com diâmetro de cerca de 80 cm e depois desta
perfuração descer alguém para alargar a base, a qual servirá para trazer resistência de base, assim
como a sapata, porém em maior profundidade e com SPT muito maior, provavelmente. Porém, é
um tipo de execução muito perigosa.
2. Abaixo do nível d’agua
Cravadas
Estaca mega é mais utilizada para reforço de fundação. Sua grande vantagem é a grande inércia na
estaca por já vir com perfil pronto.
Strauss é mais barata que a hélice, chega a mais lugares por se parecer com o equipamento de
verificação do SPT, porém tem pouca produtividade, sendo por vezes muito lenta. Com isto apesar
de ser mais barata acaba equivalendo ao preço da hélice contínua que é muito mais rápida,
compensando a hora do uso do maquinário mais cara.
Raiz é para alta capacidade de carga, sendo por vezes 10 x mais cara que a Hélice contínua,
podendo entrar em rocha e suportar cargas muito elevadas. Contudo, não é necessária na maioria
das vezes em pequenas e médias obras.
Franqui está em desuso por influenciar até 300m de raio, prejudicando a vizinhança e ser bem
cara.
Microestaca também serve para reforço e é bem rápida, também fura até bloco de coroamento.
Contudo é cara também, mas ainda uma boa opção em algumas situações.
Por eliminação vamos escolher o tipo de estaca para médio e baixo porte
Sem nível d’agua: broca ou escavada, pois tubulão é para cargas maiores.
Com nível d’agua: a cravada sai mais caro e não é tão necessária, se não dá pra entrar hélice vai
de strauss, mas se dá vai de hélice por eficiência e produtividade. Mas caso o cliente queira
economizar, tenha tempo usa a strauss. Raiz e franqui só para cargas maiores. No caso de
reforços usa a Mega que tem bom custo, Microestaca para reforço só é usada se tiver que ser ela
mesmo e não for possível a mega, pois é mais carta que a mega, mas também é boa opção.
O bloco de coroamento não passa carga para o solo, diferentemente da sapata (a qual é uma
fundação direta, passando a carga diretamente para o solo) serve para transmitir os esforços para
a ou as estacas. Pode receber até 3 estacas, tendo que respeitar um espaço mínimo entre elas de
2,5 x diâmetro da estaca. Quando é para apenas uma estaca e ela estiver bem alinhada com a
estrutura do pilar dá para excluir o bloco e ligar a estaca diretamente ao pilar e viga baldrame,
sendo que para isto ser possível a locação da estaca deve estar perfeita.
O bloco é um elemento construtivo que corrige excentricidade, pois por vezes a estaca não está
alinhada ao baldrame, estando deslocada do ponto solicitado. Quando o bloco tem 2 ou 3 estacas
funciona como uma viga de transição, pegando a carga e transmitindo para ambas.
O solo para realizar o bloco deve ser compactado, assim como é feito para a sapata, sendo
colocada camada de concreto magro com cerca de 5 a 10 cm para nivelar e evitar contato da água
do concreto do bloco com o solo e evitar assim a absorção desta ao realizar o bloco.
O bloco de coroamento não precisa estar exatamente no nível da viga baldrame, mas seria bom
pois transmitiria melhor os esforços. Contudo também é possível ser feita a viga baldrame pouco
acima e ter um pescoço entre ela e o bloco, o que não é a melhor situação como já dito, devido se
tornar menos econômico.
Podem ser feitos os blocos de coroamento sem vigas baldrames travando. Quanto mais estacas,
mais caro o bloco, então é melhor aumentar o diâmetro da estaca ao invés de colocar mais
estacas, já que o importante é a resistência lateral.
DIMENSIONAMENTO DE ESTACAS
Mesmo em imóveis de pequeno e médio porte é possível que precisemos adotar a estaca como
fundação. Geralmente isto acontece quando não alcançamos o mínimo de SPT 10 golpes até os 3
mt de profundidade. No Cypecad não é possível dimensionar estacas, pois quando se dimensiona
uma estaca devem ser considerados todos os tipos de solo que vão influenciar, podendo ser
muitos, pois a estaca é mais profunda. Então para isto Waltner disponibilizou uma planilha.
Faremos baseado desta vez em um exemplo real do waltner, onde a casa estava sore 4 metros de
aterro, impossibilitando sapata. Nos primeiros metros SPT muito baixo, mas na hora que chegava
no nível da rua já dava um SPT alto no primeiro metro posterior aos 4 iniciais.
Vai em resultados, deixa na tela da sapata, depois vai em editar (fica na barra superior logo abaixo
de lajes maciças/nervuradas), botão de editar pilares. Com isto vamos no piso fundação, porém, as
cargas aqui serão pouco maiores devido ter o pescoço de 2 mt até as sapatas e no caso real da
estaca não precisaria, contudo, vamos deixar pois não mudará tanto, pois o peso de 2mt de pilar é
pouco.
Quando trabalhamos até cerca de 25 pilares utilizamos preferencialmente 1 estaca por bloco
(sendo que é um bloco por pilar), no máximo 2 e somente muito eventualmente 3 e nunca 4.
Escolhemos o pilar com maior carga, no nosso exemplo é o P14 com 39 ton. (no meu está 40, mas
farei igual ao Waltner).
Outra opção para vermos as cargas é : entrar em desenho, em tela superior direita na
impressora , depois em sinal de mais, depois em tipos de desenho escolho cargas na fundação,
editar posição. Por vezes as cargas vão estar sobrepostas e podemos arrumar. Mas aqui o
importante será dar um zoom e ver as cargas. Mas antes precisamos deixar somente carga na
fundação selecionado e aceitar tudo para montar a prancha, para aí sim darmos zoom na
fundação que queremos ver as cargas. Contudo, neste método as cargas são dadas separadas por
hipótese, tornando a opção de ir em Editar pilar mais rápida. Mas há um detalhe importante, no
editar pilar já temos as cargas majoradas quando achamos as 39 ton, mas aqui na prancha as
cargas ainda não estão majoradas, o que tornará o cálculo mais preciso.
peso próprio + cargas permanente + sobrecarga + o vento com maior valor (pois só soprará um
lado por vez e o programa dá os 4 lados). Encontramos o valor de 28,26 ton. Contudo se pegarmos
o valor que é dado no pilar e dividirmos por 1,4 dará um valor bem aproximado.
Agora vamos na planilha e só mexemos onde estiver em rosa.
Na planilha ao clicar em tabela veremos os tipos de solo, tipos de estacas e seus fatores, os quais
foram tirados de tabela da NBR e seus formatos. Usaremos a estaca redonda.
Olharemos o ensaio SPT agora. Neste exemplo não foi encontrado lençol freático, aumentando o
número de opções. Neste caso vamos escolher a profundidade de acordo com os dados obtidos.
Broca não será possível devido só ir até 5 m e a esta profundidade o SPT ainda ser 2. Para saber
até que profundidade devemos ir o professor Berberian orienta que sempre deve escolher onde
estiver acima de SPT 20, pois com isto a chance de recalque diferencial das fundações será menor
(significa uma afundar mais que a outra e causar patologias). O ideal é que mesmo se tornando
muito fundo que se chega aos 20 de SPT, em raras exceções estando próximo a vinte e com uma
resistência lateral aceitável dá para parar antes de passar de 20 (desde que muito próximo e se
resistência latera ok).
Com fluído é a estaca escavada sem descer ninguém para limpar o fundo e com isto a resistência
de ponta se torna muito baixa. Isto pode até mesmo causar recalque.
Sem fluído é quando desce alguém para limpar o fundo, melhorando assim a resistência de ponta.
Contudo o diâmetro mínimo da escavação teria que ser de 60 cm ou recomendável 70 cm/ 80
devido risco de desmoronar em servente.
Vamos fazer com escavada com fluído, diâmetro de 60cm, redonda, taxa de armadura 40% ( que é
o mínimo permitido pela NBR) e barra 12,5.
Agora vamos especificar o solo. Waltner fez a planilha com 5 tipos de solo, porém podemos
acrescentar ou tirar de acordo com a sondagem que tivermos. Vamos ver desde o primeiro tipo de
solo encontrado na sondagem e cadastrar seu tipo, quantos metros dele, spt médio. Com isto
cadastrado a planilha já me dará a resistência lateral automaticamente. Nas demais camadas
faremos o mesmo. Na camada seguinte teremos Argila siltosa, com 4 metros, pois vai desde 1m
até 5m o pt médio é a somad spt de cada metro encontrado neste tipo de solo dividido pela
quantidade de metros que é 4. Encontramos SPT médio de 3. Faremos nos demais. Depois disso
somaremos as resistências laterais encontradas e posteriormente somamos à resistência da ponta.
Colocamos logo abaixo qual o tipo de solo na ponta e o spt. Agora teremos o valor da capacidade
de carga de apenas 9,1 ton, sendo que precisamos de 28 ton. Contudo para obra pequena os
equipamentos vão até cerca de 10m geralmente e com 50 cm de diâmetro. Com isto se mudarmos
na tabela o diâmetro para 50 cm teremos apenas 7ton de resistência.
Agora então vamos descer um pouco mais, para 8 m, ficando assim ainda no silte argiloso na
terceira camada, porém com 2 mt de comprimento nesta camada, gerando assim um SPT médio
de 23,5 e o spt na ponta de 40. Com isto a capacidade de carga aumentou para 16 ton. Ainda
insuficiente.
Agora não poderemos aprofundar mais pois com SPT 40 já fica muito difícil de adentrar com
estaca escavada, então podemos tentar outra opção.
Mudando para escavada sem fluido, também teremos que mudar para 60 cm para possibilitar a
decida para limpeza e com isto poderemos até mesmo diminuir a profundidade para 7 mt,
chegando assim a 31ton. Contudo, em uma estaca seriam necessários 2 m³ de concreto, o que
Waltner diz ser muito para este tipo de obra.
Vamos ver agora outro tipo de estaca para evitar o risco de soterramento. Veremos com a estaca
Strauss, pois com a Hélice contínua não daria acesso.
Com isto, na Strauss a melhor situação que encontramos foi de 50 cm, com 8 m de profundidade,
chegando a 35 ton de capacidade. Porém ainda podemos fazer mais simulações.
No Cypecad a parte de blocos não é muito boa por ser espanhol e ter realidade sísmica diferente.
É melhor manualmente, então cobrarei Waltner.
Sabendo que o bloco é apenas um elemento de transmissão, as vezes pode ser desnecessário,
porém construtivamente waltner recomenda. Fica no mesmo nível da viga baldrame, a qual entra
no bloco.
No nosso exemplo para fins de modelagem vamos fazer o bloco onde estão as sapatas mesmo,
mas depois no detalhamento acertamos e colocamos no nível da sapata.
Não mudaremos logo do local que está porque senão seria necessário colocar vigas de
travamento. No entanto colocando simplesmente as vigas elas ficariam acima dos blocos e não
dentro. Para acertar precisamos: apagar as vigas colocadas entre os blocos, ir em barra superior
em Fundação, viga de equilíbrio e travamento, seleciona intr vigas e escolhe uma viga já
cadastrada. Neste caso vamos escolher de 40*40, aceitar e depois colocar entre os dois blocos,
depois vendo no 3D estará ok com as duas dentro dos blocos. Contudo vai dar uma ferragem
muito pesada por ser para resistir terremoto. Não devemos usar. Agora vamos lançar blocos em
toda estrutura.
Em relação às estacas Waltner prefere sempre manter o mesmo diâmetro se for possível. Quando
surgiu um pilar que não seria suportado ao invés de aumentar o tamanho da estaca e
consequentemente das outras para igualar, preferiu manter todas com diâmetro de 40 e apenas
nesta não suficiente colocar 2 estacas em um bloco. Apagaremos todas as sapatas e colocaremos
blocos de 1 estacas em quase todas exceto pilar 14 com 1 bloco de 2 estacas com 400mm com
símbolo tipo in iang mas com 2 partes pretas e 2 brancas, nas combinações fundamentais ao
cadastrar a estaca strauss colocar 24,5 ton nos dois com espaçamento mínimo entre os trechos de
2,5 x diâmetro da estaca, sendo que a estaca será de 40 cm e dará espaçamento de 1000mm ou 1
mt. O risco de colocar as estacas muito próximas uma da outra é de enfraquecer o solo e diminuir
o atrito lateral das estacas, pois de certa forma pode afrouxar o solo. Em penetração é o quanto a
estaca entra no bloco, que neste caso colocamos 10cm (o recomendado é entre 5 e 10 cm). Agora
vamos dimensionar no ícone superior de fundação. Se aparecer que a obra não está calculada
deveremos primeiro calcular a obra e depois dimensionar fundação, mas acredito que possa
calcular logo tudo e pronto.
Agora apresentou alguns erros. Vamos em aba inferior Resultados, depois em, aba superior
fundação, elementos de fundação, editar e clico no elemento com erro. Clicamos na aba superior
em verificação e vai aceitando até que abre. Na primeira aberta verificação estava uma diferença
de mais de 5 ton, precisando tomar medida corretiva, poré na segunda estava com diferença
pouca, que segundo Waltner sendo menos que 5% não é necessário mudar nada e ignora.
Contudo em um elemento apareceu problema com momento fletor pedindo para ser absorvida
por viga de equilíbrio. Waltner explica que apesar do software não considerar os elementos de
fundação como a estaca também absorvem momento, e só aparece está solicitação devido o
software ser espanhol e considerar abalos sísmicos.
Agora no P9 que deu carga axial superior à capacidade do elemento vamos trocar para bloco com
2 estacas e na P13 que acusou o momento fletor e pediu viga de equilíbrio vamos acrescentar a
viga de equilíbrio seguindo o passos: primeiro vai em aba superior Fundação, vigas de equilíbrio e
travamento, escolhe intr.viga e depois coloca entre o bloco com erro e o duplo ao lado, podendo
antes de soltar a viga clicar duas vezes com botão direito e verificar o tipo da viga se está certo,
abrindo assim uma janela para escolher, depois de escolher ou até criar deve aceitar e colocar
entre os blocos esta viga. Depois disso vamos em fundação, dimensionar rápido e completo.
Deopis de corrigir os erros vamos entrar em cada bloco e ver se dá para otimizar diminuindo os
elementos e ir verificando. Uns 30 de altura é bom pois fica na altura das vigas baldrame, os
estribos são interessantes de 6,3 e não 4. Podemos ir reduzindo o bloco até um limite que não
fique menos de 10 cm de cama lado em relação à estaca( se estaca de precisa ser no minimo 60 x
60 cm, mas Waltner prefere deixar com 70 x70.Basicamente os blocos para 1 estacas nem
precisam ser calculados.
Agora sim iremos editar e deixar o bloco de coroamento no mesmo nível que a viga baldrame.
Ao plotar os blocos temos na tela separados os blocos de um lado e a planta de fôrma do outro, aí
iremos juntar os dois depois que passar para o Auto cad. Utilizando a função mover puxo os blocos
para cima da planta que terá as vigas baldrame encaixando perfeitamente os pilares. Dá para cotar
os dois na mesma folha, viga baldrame e bloco, mas se não souber fazer fica muito poluído e então
há a solução de cotar em uma folha somente a baldrame, apesar de ter nela os blocos e em outra
folha cotar somente os blocos. No caso, onde ficariam as baldrame deixaria o bloco mais claro ao
plotar no Cad. Waltner prefere cotar juntos. Vale a pena tentar organizar ao máximo para
compactar as informações na folha A1 e no caso colocaria uma linha separando os blocos.
No caso da estaca serão utilizadas as informações obtidas na planilha e desenhar livre no Cad.
Waltner já deixou um desenho pronto como modelo. É importante colocar todas informações, tais
como: profundidade total, solo que será apoiada a ponta e cor, detalhar quanto entra no bloco,
que são 10 cm, aí neste caso uma estaca de 8 mt de profundidade fica com 7,8 mt, pois a mesma
entrando 10 cm no bloco e sendo um bloco de 30 cm de altura terá do bloco mais 20 cm até o
nível do terreno, desta forma se a estaca está a 8 mt de profundidade ela só precisa ter 7,8 m.
Agora detalhamos a armadura, que no exemplo dado pelo Waltner tem 7 barras de 10mm com
2m, que é a ideal só para ancoragem e os estribos são 14 de 5mm a cada 12 cm, devido a barra ser
de 10 mm e se fosse de 12mm a barra da estaca seria a cada 15 cm. Como a estaca estará
profunda usa-se cobertura de 5 cm para maior proteção da armadura. O estribo devido ser circular
a estaca é encontrado por Pi x diâmetro + 10 cm para transpasse, que neste caso de estaca de 40
cm a parte do aço terá 30 e dará 105 cm. Não esquecer de acima da estaca especificar as cotas,
onde deve estar claro que o bloco está 30cm dentro do solo, sendo 10 finais com a estaca dentro.
PISCINAS
Geralmente as fundações de piscinas são feitas em Radier, pois este tipo de fundação distribui
melhor as cargas e é suficiente, não precisando assim de sapatas ou outras soluções.
Para achar o peso da piscina achamos o peso do concreto + água. Tendo radier de 0,15m x 2m x
2m (que foram as medidas dados no curso, supondo que a piscina tenha apenas 2m de largura por
2m de comprimento e o radier 15cm de altura) x o peso específico do concreto 2500, aí
somaremos o peso das paredes que são 4, ou seja: 4 x 2 que é largura x 1,2 que é altura x 0,15 de
espessura x peso especifico do concreto que é 2500, depois somamos ao peso da água que
achamos em 2x2x1,2x1000. Logo teremos a seguinte conta: 0,15 x 2 x 2 x 2500 + 4 x2 x 1,2 x 0,15x
2500 + 2 x 2 x 1,2 x1000, depois tudo dividido por 2x2 (que são os m² da piscina)= 2475 kg/m² ou
0,247kg/cm²
Agora faremos a verificação: tensão piscina precisa ser maior ou igual ao NSPT/5
Logo, NSPT precisa ser maior ou igual a 5 x a tensão da piscina dada em cm², que dá 5 x 0,247 = 1,2
Com isto temos que o NSPT em 1,2 metros de profundidade, que é onde a piscina será apoiada
precisa ser superior a 1,2 golpes.
Na planta dada no Cad, entro e copio a planta da piscina e salvo em um arquivo próprio como
piscina curso.
Para começar, agora no Cype vou no ícone da arquitetura o DWG, clico em +, seleciono o arquivo
DWG da piscina, aí então ele será importado, Aceito, depois clico em desejo atribuir em todos os
grupos SIM, e assim adiciono a piscina.
Agora vou em adicionar os pisos, em tela superior esquerda no sinal verde de +, escolho
Independentes, crio um piso com nome borda da piscina, coloco com altura de 1,30e o restante
0,00 e 0,00, categoria de uso 1. Depois vou em editar piso, na cota de nível da fundação coloco -
1,3, ficando assim a Borda da piscina com altura 1,30 e a cota da Fundação em – 1,30, Aceitar.
Agora vou em ícone superior de Novo pilar, deixo marcado sem vinculação exterior, devido o
mesmo ficar apoiado em cima do Radier, coloco os pilares com 15x25. Ativo captura e deixo
marcado intersecção. Primeiro lanço os de pé e depois os deitado. Agora numerar os pilares.
Vamos em entrada de pavimentos, fico no nível 0 fundação e vou lançar as cortinas no ícone
superior ao lado de Vigas. Agora escolho entrar cortina, cortina de concreto armado, mas se
dimensionar também pode ser outro, exceto alvenaria cerâmica não estrutural por não estar na
norma.
Agora deve aparecer uma janela com Referência C1, De fundação até borda da piscina.
(mebrando: lançamos pilares em quinas r meio de grandes espaços, colocamos sem vinculação,
15*25)
As paredes da piscina devem ter no mínimo 10 cm pelo Cype, mas walter trabalha com 15 cm no
mínimopara não ter problemas com espaçamento entre armaduras. Logo abaixo onde colocarei as
medidas, tem 3 colunas, uma está escrito Piso, do lado esquerda e mais ao lado Direita, Waltner
chama de balanço da esquerda e da direita, devendo colocar metada da espessura da cortina que
terá 15 cm em cada lado, ou seja: 0,075 m em cada, com vinculação exterior.
Agora clico em diagrama de pressão, devo ir em lista de diagrama de pressão, impulso do terreno,
onde está empuxo do terreno, primeiro apago o que está escrito empuxo padrão e escrevo
empuxo da água que faz pressão na parede por dentro e o solo por fora. Logo ao lado direito tem
Hipótese, onde devo desmarcar (com reaterro/água), mais à direita em Situação 1, vou colocar até
a cota 0, pois a piscina vem de -1,3 m até cota 0 do terreno. Agora clico novamente em impulso de
terreno, na mesma janela em superior esquerdo e substituo onde está escrito empuxo padrão por
empuxo solo, colocando selecionado em Hipótese (com reaterro /água) em situação 1 coloco até
cota 0m, angulo de talude e demais informações vou achar pelo tipo de solo clicando na seta Azul
que tem entre Situação 1 e Situação 2. Considerando que tenha SPT do solo eu saberei qual o tipo
para poder coletar os dados na seta citada. No caso do nosso exemplo temos que é Argila siltosa
média rija, então escolheremos a opção semi dura e aceitamos os valores em sim. Não deixo
marcado água, pois no solo até esta profundidade não tem. Aceitar.
Agora clico no mais, ainda na janela Diagramas de pressões sobre o Muro. Em referência seleciono
das que já cadastramos o empuxo água, face direita e depois também o empuxo solo, face direita.
Contudo é preciso conferir após lançar a referência água e solo, devendo aparecer na direita no
topo do desenho 0 e na base a altura que neste caso é -1,3.
A água tem 1t/m3, então aqui é 1,3 t/m2, fazemos sem descontar os 10 cm da borda pensando na
pior situação. No empuxo do solo a solicitação é maior, sendo 1,8 m2 neste caso. Aceitar.
Na próxima tela colocar sem vinculação exterior, editar fundação. Vou selecionar Viga de fundação
devido eu colocar um radier e a cortina vai se apoiar nela no lugar do radier, deixo os balanços
zerados (se eu deixo 0 fica exatamente em cima da borda, mas se colocar balanço a esquerda ou
direita este valor será acrescido para este lado além dos 15 cm), coloco na altura 0,150m, clico na
seta azul para importar valores e escolho a argila semi dura, o valor de módulo winkler deixo com
está e clico Aceito.
Após aceitar vamos lançar as cortinas da seguinte forma: Colocar ela sempre a partir do eixo do
pilar de um para o outro. Se para conseguir passar a cortina no eixo do pilar eu precisar passar
direto deixando sobra depois terei que apagar, clico em apagar e seleciono apenas o tramo da
cortina a apagar. Também, se tiver passado cortina fora do eixo de coluna depois preciso usas
comando deslocar para alinhar.
Agora vai ser pedido para colocar laje, então vamos introduzir laje, podendo colocar de fundação
ou maciça, quando coloco de fundação a laje trabalha só, sem auxilio do solo, suportando todo
peso o qual irá para as vigas de fundação. Com a laje maciça não passou, então vamos usar laje de
fundação mesmo, com 12 cm para começar, coloco na seta azul o tipo do solo semi rígido, aceito,
clico duas vezes no meio do espaço da laje e pronto. Agora vou subir para o piso borda e apago a
laje que aparece lá para não dar erro.
Agora vamos conferir se as cargas nas paredes estão corretas. Clico em ícone cortinas, editar e
conferimos e corrigimos o que precisar em diagrama de pressão. Devendo se atentar se a posição
em direita e esquerda está certa em relação ao solo e água, corrigindo onde precisar, vou aceitar.
Agora vamos colocar as cargas na laje, que são permanentes : revestimento e contra piso 0,1
t/m2, como sobrecarga colocamos a água, que é a altura de 1,3 multiplicada por 1 t/m3 que da 1.3
t/m2, agora clico em acrescentar, clica botão direito e pronto.
Depois vamos calcular obra com fundação. No grupo zero não terá carga pois é o topo da piscina e
não tem mesmo, a não ser que tenha alguma cobertura que se apoio nas bordas e ai deve
acrescentar.
Agora vamos avaliar cada elemento, no caso dos pilares eles passaram com 4 barras de 10mm, nós
poderíamos substituir eles por mata canto, que faria a ligação de parede com parede nos cantos
no lugar de um pilar. Deve haver de qualquer forma uma armadura entre paredes devendo ser
manta ou nó de cachorro para assim evitar o chamado empuxo no vazio e ter rigidez.
Agora que já vi os pilares e estão passando, verei as cortinas, aqui dentro da aba resultados, vou
em barra superior e ao lado de editar vigas, logo abaixo de vigotas terá o ícone para ver Edição de
armaduras e verificar as cortinas. Clicando bela vou depois clicar em uma cortina e abrirá a janela
Edição de armaduras, onde em seleção estará Fundação – Borda da Piscina. Aparecerão as
armaduras do lado direito e do lado esquerdo separadamente dando a espessura e o espaço entre
cada uma delas, neste caso na vertical a cada 10 cm e na horizontal 20 cm em ambos lados.
Para saber onde que está dando problemas vou em barra inferior dentro desta mesma janela de
Edição de armaduras e clico em relatórios, Relatório de desfavoráveis e aceitar. Neste nosso
exemplo estará trabalhando com armadura mínima devido ser pequena e a armadura pouco
solicitada. Provavelmente só o concreto resistiria, segundo Waltner.
SE eu quiser testar algumas mudanças na ferragem posso fazer na janela de Edição de armaduras
e ver o redimensionamento automaticamente, ou também posso desmarcar a seleção de
Redimensionar p alterações na espessura e somente após eu fazer todas as mudanças que quero
eu clico em aba inferior para Redimensionar. Agora aceito e vou ver uma por uma das cortinas da
mesma forma.
Agora vamos ver as Vigas de fundação que colocamos para receber as cortinas, clico em ícone
editar vigas em superior da tela e clico sobre a viga que quero. Waltner quando ve as vigas e
estiver marcando com estribos a cada 30cm gosta de mudar para cada 20 cm por achar 30 muito
distante.
Agora vamos ver o comportamento da estrutura em deformada. Logo que abrimos aparece um
ponto crítico e precisamos voltar em cortinas.
Precisamos voltar em cortina, editar, diagrama de pressões, lista de diagramas. Foi deixada a agua
e solo como ações permanentes e precisamos então agora criar ações adicionais. Em lista de
diagramas de pressões clico em Ações adicionais cargas especiais, depois em coluna direita clico
no ícone amarelo na linha de empuxo do terreno, depois em nova hipótese, crio empuxo da água
e empuxo do solo e Aceitar. Depois disso, na tela de lista de diagramas de pressões vai estar
aparecendo ainda apenas o que já havia, que era o Empuxo do solo e Empuxo da água, contudo
em coluna Situação 1 ambos estavam como cargas permanentes e mudaremos para os respectivos
empuxos que têm os mesmos nomes dos itens e depois aceitar e ir recalcular a obra com
fundação.
Agora vamos ver a deformada em barra inferior (coloco combinações PP + CP + Qa fator 100). Lá
deverá aparecer ao colocar empuxo do solo a parede indo para dentro quando solo e para fora
quando a água. Sendo ponto crítico na maior parede em região superior mediana.
Alguns bugs do Cypecad neste tipo de dimensionamento de piscina seriam basicamente não
dimensionar o mata canto quando não colocamos os pilares e outro seria que a viga abaixo das
cortinas por serem mais altas que o radier sobram para baixo, mas na hora da execução é
necessário pedir que esta sobra fique para cima (No caso radier tem 12 cm e viga 15 cm, sobrando
3). A melhor opção para quem está começando é fazer piscina com os pilares.
Na hora de plotar vamos fazer a plotagem de pilar, viga, fôrma e laje e também elevação de muro.
Aceitar
No pilar também é bom lembrar de retirar o arranque e colocar um barra direta, apagando como
foi ensinado em pilares.
DETALHAMENTO DE PISCINA
Waltner não gosta de usar o detalhamento feito automático pelo Cypcad e aqui ensinará a fazer
manualmente. Contudo não está errado do Cypecad.
Vamos inicialmente em aba inferior entrada de pilares, depois adicionar novo piso, que será o 5
(tampa da caixa) nome: tampa da caixa, altura 1,20m. Depois vamos em entrada de pavimentos,
deixo no topo e apago todas vigas e lajes para montar o reservatório.
Estando nível da caixa d’água entro em cortina, concreto armado, da caixa d’agua até tampa da
caixa que é o piso novo criado, largura 0,075 direita e o mesmo em esquerda. Diagrama de
pressão, lista de diagrama de pressão, ações adicionais, crio empuxo da água reservatório em nova
hipótese /adicional,aceitar. Vou em empuxo do terreno em superior esquerda em lista de
diagrama de pressão, em hipótese tiro a marcação de com reaterro e lá embaixo marco com água.
Na coluna de situação 1 na parte inferior coloco cota até 8,2m e aceitar. Depois em diagrama de
pressão sobre o muro, clico em +, na referência coloco o empuxo água em face esquerda (se não
estiver criado empuxo água corretamente faço o passo a passo em ações adicionais criando),
aceitar. Na janela Cortina de concreto armado na parte inferior vou em parte de fundação e deixo
selecionado sem vinculação exterior e escolho a opção apoio, pois neste caso não pode ser nem
viga de fundação ou sapata corrida e em altura coloco 0,30m, aceitar. Agora lanço as cortinas,
lembrando que devem estar alinhadas com eixos dos pilares e caso não estejam uso comando
deslocar. Agora acrescento laje maciça de 0,15 cm. Também já vou em cortina, editar empuxos da
água em relação ao lado correto. Coloco carga superficial na laje do revestimento de 0,05 e
também coloco o peso da água que é sobrecarga que é de 1,2 ton por m², já que a água pesa 1 ton
por m³ e a caixa terá 1,2 m. Agora criaremos mais uma laje que será a tampa, com 10cm,
colocamos carga superficial permanente de 0,05 e acidental de 0,05. Agora precisamos colocar
uma abertura de acesso, então iremos em viga, nervura não estrutural que é uma lisa na parte
inferior da janela de viga, aí é só escolher o local e desenhar, introduzindo assim, a abertura. Outra
forma de introduzir a abertura é: entrar em laje, depois opção introduzir abertura retangular e
paralela a uma viga, nervura não estrutural, aceitar, escolho a viga que será paralela e abro o
retângulo na laje. Agora calcular novamente e provavelmente será preciso redimensionar os
pilares do reservatório. Agora verifico como ficou cada cortina assim como feito em piscina.
Agora é plotar assim como feito em piscina e lembrar de aplicar o mata canto entre o fundo da laje
e paredes e entre as paredes.
ESCADAS
ESCADA COM FUNDO RETO EM U
Waltner usa o SAP 2000 para esta escada. SAP é um bom programa para análise, podendo
trabalhar com uma infinidade de formas. Aqui a escada será verificada, analisada, mas todo
dimensionamento será feito à mão.
Quando a escada se apoia no começo e no fim em vigas distintas o sistema estrutural da escada é
chamado Longitudinal, mas quando as vigas estão percorrendo a lateral da escada chama-se
Transversal.
Vamos calcular o peso próprio da escada vamos considerar a laje da escada, a qual tem função
estrutural, diferente dos degraus que são apenas construtivos. Temos então da escada o h1=
altura da laje e o hm=altura média da escada, que é a soma de h1 com altura do espelho do
degrau/2.
PP= 2500x0,22=
CARGA TOTAL NOS LANCES DA ESCADA = (2500 X 0,22) + 100 + 250 = 900 KG/M²
Agora iremos calcular os esforços, onde para isto podemos usar o FTOOL, SAP ou método
simplificado.
Waltner usou o FTOOL e SAP e calculou os esforços, onde aparecem as cargas e momentos em KN
Falou sobre os tipos de apoios que usou para representar e colocou um apoio de segundo gênero
embaixo (trava o movimento lateral fixando) e de primeiro gênero em cima no patamar
intermediário e final da escada. Tivemos momento máximo de 1,63 ton. no meio do vão,
considerando lances e patamar. O método simplificado consiste em colocar todo vão da escada
reto, que seria patamar mais lances e aplicaríamos a carga maior distribuída em todas sua
extensão. Para achar o momento fletor manualmente faremos da seguinte forma: Temos a carga
de 9,16kn/m. Faremos =9,16 x vão ao quadrado dividido por 8 (qxL²/8) = 16,5
Para dimensionar vamos alimentar dados na planilha: base 1,2, altura 0,12, d’ 0,03( que é o
cobrimento + metade do diâmetro da barra, fck 25000kn/m², Fcy que será aço 50, então é 50 e
por fim o momento fletor que encontramos no calculo majorado por 1,4 (1,4 x 16,5= 23,1)
Logo a planilha fornece a área de aço As, a área de aço mínima As min e a área de aço adotada As
adot, também a armadura principal com bitola e espaçamento, depois dá a Armadura secundária,
que é composta por As, Asmin e As adot também.
Para realizar o detalhamento tenho que fazer a planta baixa dela, onde terá as cotas, depois um
corte lateral da escada, depis a planta baixa da armação da escada e depois o corte de cada lance
(2)
Na ligação do lance da escada com o patamar precisa o ferro vindo do lance entrar até metade do
patamar( chegando próxima à face superior do patamar) e do final do patamar um ferro descendo
até quase um metro no lance, ambos fazendo a dobra para direção do outro.
A PLANILHA UTILIZADA É DE FLEXÃO SIMPLES LAJE.
ESCADA PLISSADA
É uma escada que tem como sua maior característica o fundo também ter formato de degraus,
trazendo maior detalhe à arquitetura.
Agora veremos o dimensionamento e detalhamento de uma escada Plissada que será finalizada no
Cype 3D. Uma grande deficiência encontrada no Cypecad é na parte de escadas por não calcular
escada Plissada e flutuante.
Iniciamos pelos apoios da escada, onde geralmente são 2 ou 3. Primeiro apoio foi uma viga
intermediária apoiada por um pilarete, depois um apoio no patamar e um no final. Obs: quando
não tem apoio no patamar se torna autoportante e consome mais aço.
No Cypecad vamos modelar a escada apenas, apesar de não dimensionar. É importante fazer isto
pois não colocando a carga da escada na estrutura pode causar uma deficiência na estrutura. Ou
seja, ao fazer a modelagem as cargas vão para a estrutura. Faremos o dimensionamento em uma
planilha fornecida pelo Waltner.
A grande diferença de uma escada com fundo reto para a plissada, apesar da deformada das duas
ser muito parecida é que a escada plissada começo inferiormente com os degraus comprimidos e
no final são tracionados para cima em face superior e para baixo e face inferior. Contudo no final a
Plissada acaba tendo peso próprio menor.
Preenchimento da planilha:
Primeiramente vamos fazer o detalhamento de fôrma da escada Plissada no Auto cad (tudo em
escala 1:25 como está no exemplo do curso), onde colocaremos a espessura, altura do espelho,
profundidade do degrau, altura dos lances, comprimento dos vãos, indicar o nível 0 (zero) que é
nos pés do primeiro degrau, o nível do patamar e o nível do final da escada. Basicamente este
detalhamento é feito com um corte lateral da escada, onde colocamos cotas tanto na vertical,
quanto na horizontal para ser bem entendido. Waltner identifica como corte AA.
Logo ao lado do corte AA colocamos a planta baixa da escada, que é uma vista superior, onde deve
conter a posição dos cortes utilizados e as cotas.
No detalhamento das armaduras Waltner coloca o corte AA como sendo o corte do primeiro lance
e o corte BB sendo do segundo lance. No começo da escada até 3 degraus e nos últimos 3 degraus
até o fim do patamar é utilizada uma armadura contínua (onde há uma dobra como o nó de
cachorro para evitar empuxo no vazio), a qual vai fazendo as dobras como dos estribos mas tendo
continuidade (é mostrado em imagem no modelo fornecido), porém entre estas duas armaduras
contínuas a escada é formada por estribos. O motivo de ter no começo e no final do lance está
armadura contínua é por ser melhor para evitar fissuração e até mesmo ser mais fácil montagem.
Quando acontece o empuxo no vazio costuma aparecer trincas/ rachaduras na parte inferior da
escada na ligação do espelho com a face o degrau, que pode ser apenas estética, porém pode
levar ao colapso da estrutura.
Quando não se utiliza a armadura continua deve fazer a união de estribos na vertical e horizontal
continuamente.
Na continua passam duas barras uma do lado da outra, onde uma faz o nó na base do espelho e a
outra imediatamente sobre o espelho.
Teoricamente a forma mais fácil de armar esta escada é com estribos. Tanto que ela também é
conhecida como escada de estribos.
A armadura principal tem que ser o mais fino possível para ser executável. De 10 mm já fica bem
difícil e de 6,3 acaba ficando com os ferros muito próximos, sendo a de 8mm o ideal.
A armadura transversal basicamente são 4 ferros na horizontal que ficam nos quatro encontros
dos estribos para distribuir a tensão e não para resistir carga.
Neste caso são 3. Waltner liga a captura pelo eixo. Posiciona o mouse bem no meio da primeira
viga baixa e clica, deixando alinhado com o eixo da viga e a linha contínua que segue o primeiro
lance, depois clica com o botão direito e clica em ir a outro grupo, aí clica apoio do patamar
intermediário, colocando a bolinha e clicando no lance que chega e no que vai subir (fig2)
Agora clicar novamente botão direito, clica em ir a outro grupo, 1° andar e coloca no eixo da viga com linha do lance.
Após colocar o último deve clicar com botão direito e clicar em validar. Depois disso é mandado automaticamente para
o Cype 3d onde aparece imagem com as 4 ligações feitas de apoios, sendo uma na base inferior 2 na intermediária
patamar chegando e saindo e 1 na superior. Todos os botões da barra superior mudam por estar em outro ambiente.
No Cypecad o ultimo apoio não pode ser na altura do piso superior, mas sim a altura do piso superior subtraindo a altura
do último espelho (17,5cm). Com isto devemos voltar no cypecad de estrutura clicando em um ícone superior esquerdo
bem no canto, onde parece de abrir arquivo, depois clico em Estruturas 3d Integradas, depois em atribuir desnível,
abrirá uma janela para determinar o desnível, contudo preciso estar no andar correto do desnível, que neste exemplo foi
o 1° andar que é onde chega a escada, aí coloco -0,175, clico em atribuir e depois vou clicar bem onde está a ligação do
apoio do 1 andar, que é onde chega a escada, depois clica em terminar.
Para conferir se entrou o desnível pode clicar em ícone de Estruturas 3D integradas de novo, depois em informação
sobre a ligação e passar o cursor sobre a ligação do apoio modificado, aí vai aparecer o desnível. Contudo pode
acontecer de o desnível acabar entrando para todos os apoios, aí teremos que fazer os passos para atribuir desnível,
colocar 0,00 e selecionar os outros apoios. Caso de erro é só clicar em ignorar e conferir olhando em informações no
icone de Estruturas 3D integradas, escolhe informação sobre ligação e passando o cursor nos apoios. No mesmo lugar
clicar em editar estrutura bem acima de informações e clica na escada plissada e volta ao Cype 3D.
Agora iremos apagar os nós em azul que aparecem como na figura acima, utilizando comando
apagar nó em barra superior e depois clicar com botão direito para sair da função. Agora começar
a inserir as barras, clica no ícone superior centro esq “NOVA”, logo abaixo de Placas de base. Após
clicar em Nova irá aparecer uma janela de Nova barra, onde clicaremos na indicação da barra,
depois será aberta outra janela, onde iremos escolher o tipo Barra de Concreto. Colocar largura
90cm e altura 13 cm, mantenho o tipo de seção retangular.
Agora vamos clicar exatamente no eixo do apoio inferior e puxar para cima até 17,5 cm, que é a
altura do espelho. Depois que puxar a altura clica com botão direito para sair da função.
Clicar em Ferramentas na barra superior, depois vista 3d, estrutura completa e posso ver a barra
lançada flutuando.
Agora vou novamente em Nova barra, já estará com a barra que selecionei antes, clico no eixo da
barra que lancei e ao invés de puxar para cima puxo para esquerda na direção da escada para ser o
piso do degrau e coloco para ir 0,30m, clico com botão direito, vou em ferramentas, vista 3 d e
deve estar como na figura.
Agora vamos usar o comando Descrever disposição, que é um ícone com forma de perfil metálico no centro superior da
tela, depois clico no eixo do primeiro bloco feito na vertical e abrirá uma janela Descrever disposição.
Figure 1
Figure 2
Depois disso vou clicar com botão direito e clicar no eixo do bloco do piso da escada que criei agora e deverá ficar como
nas imagens. No primeiro o eixo fica baixo na barra na janela de descrever e no segundo fica acima indicando horizontal
Y e vertical Z. Agora clicar em botão direito e aceitar.
Ir no barra em Ferramentas, depois em vista 3D, estrutura completa e deve estar assim:
Agora clico botão direito e vou em ferramentas para ver no 3D e escolho estrutura completa e
deverá estar assim:
Agora para fazer o segundo lance volto para aquele 3d simples com os apoios e em grade.
Vou no item Ferramentas e seleciono copiar elementos. Depois seleciono os 8 degraus feito,
Clico botão direito, depois levo o cursor exatamente ao ponto de referencia do degrau inferior e
clico. Assim vou puxar todos 8 degraus, aí levo eles para o topo do lance superior e coloco no eixo
do último degrau
Agora clico no ícone de apagar que está logo abaixo de Ligações e apago o primeiro nó azul que no
momento está no final do lance superior. Depois disso o símbolo do apoio em amarelo muda os
ganchos virados para cima e não para baixo.
Agra vamos em Ferramentas, Simetria de elementos em relação a um plano, deixa nós e barras
selecionado na janela que abre e clica aceitar. Agora seleciono todos elementos do lance superior
da escada, clico com botão direito, depois clico no eixo do final do segundo lance. Este eixo fica na
intersecção das linhas do ponto em amarelo e as laranja, depois de lá puxo duas linhas azuis como
na figura:
Agora vou apagar os nós de todo lance da escada que está mais acima do último apoio e foi
replicado virando para baixo. Fica como a terceira figura acima. Depois indo em ferramentas e
vista 3 D fica assim:
Primeiro vou em Ferramentas, Copiar elemento, copio os dois últimos nós do primeiro lance e colo
logo acima no eixo fazendo como se fosse mais um degrau, contudo este será o patamar. No
momento está meio distante do apoio, como na figura 2 acima.
Agora clico no ícone mover extremo, o qual está no superior central da tela abaixo de Placas de
base. Clico no eixo do último nó do lance 1 e puxo até o apoio representado em amarelo indo até
a intersecção externa da terceira linha horizontal como na foto 3 acima. Devendo ficar como na
foto abaixo:
Depois disso vou apagar este último nó mais próximo ao patamar. Agora vendo em ferramentas,
vista 3D veremos como na segunda foto acima.
Agora deve fazer o mesmo que foi feito no inferior, copiando os dois últimos nós do superior antes
do patamar intermediário e fazer mais um degrau em direção ao patamar. Ficará como na imagem
3 acima. Contudo ainda ficou um espaço.
Agora vou clicar em descrever disposição, que é um ícone abaixo de Cálculo na barra superior
central, depois clico que barras horizontais (pisos dos degraus) uma por uma no lance de escada
superior partindo do topo. Depois confiro se ficou correto o eixo. Estando ok faço o mesmo com as
barras na vertical, que estão na frente dos espelhos, clicando em uma por uma. Depois clico botão
direito do mouse. Se a indicação do eixo da barra da vertical estiver embaixo na barra vamos clicar
e mudar para cima da barra e aceitar como na imagem abaixo:
Depois disso indo na vista 3d já estarão alinhados os dois lances com o patamar, conforme figura 3
acima. Agora é só completar o patamar na parte do lance superior utilizando comando Mover que
está superior quase entre placas de base e Calculo. Clico no último nó inferior do lance superior e
puxo até a intersecção da terceira linha horizontal do apoio com a longitudinal, como na foto
abaixo. Depois apago o último nó antes do patamar no lance superior, ficando como fig 2 abaixo.
Depois indo em Ferramentas Vista 3D teremos a escada modelada como fig 3 abaixo.
Agora vamos colocar as cargas: Primeiro retornamos para o Cypecad como desenho 2 acima da
escada, vamos em carga, introdução de carga nas barras. Agora aparece janela de Hipótese vista,
onde escolhemos o tipo da carga. O peso próprio o programa já dá automático, então vamos
colocar.
O que sabemos é que as cargas estão em toneladas por m² e temos largura de 0,9m nos lances.
Agora vou clicar em todos degraus na linha horizontal que é escura e deve ficar laranja e também
no patamar. Clico com botão direito e abre a janela de Introduzir cargas em barras, onde colocarei
cargas permanentes em ton por metro, sendo que o q tenho são ton por m². Com isto tenho que
multiplicar o valor de 0,1 ton que tenho pelos 0,9 m da largura, dando 0,09 ton por metro, depois
escolho os Eixos de definição da direção da carga, coloco global e escolho sentido negativo de Z,
que indica seta para baixo sendo carga gravitacional.
SE em Hipótese vista clicar em Ver todas vai aparecer também o peso próprio dos degraus.
Agora para colocar a sobrecarga vamos repetir os passos da permanente, selecionando todos os
pisos dos degraus e patamar, a sobrecarga usada será 0,225 ton por metro, eixo global e
gravitacional em Z. Aceitar
Agora para recalcular a obra vamos em Calcular, podemos calcular a estrutura isolada, deixa
marcado para Não dimensionar perfil e Aceitar.
Em cálculo mesmo podemos ver os esforços na escada. Colocando a deformada em 1000 da pra
ver melhor a reação.
A escada foi calculada como bi apoiada, então devemos mudar no ícone de vinculo exterior ou
indo em Nó em superior esq., Vinculo com exterior aí clico em todos os apoios, devendo eles
ficarem laranja e impedirá a rotação. Agora abre janela de Vinculo c exterior, clico na primeira
imagem inferior da janela à esquerda (articulação) para não deixar totalmente engastado a escada
na viga.
ESCADA FLUTUANTE
É um dos tipos mais bonitos de escadas modernas pois sai da parede, onde está embutida e
apoiada em uma viga geralmente. Esta escada se comporta com um diagrama com pico negativo
no apoio calculado momento como momento Torçor, o momento dele é encontrado por qL²/2.
O problema é que o momento torçor é um dos piores tipos de momento para estrutura, o qual faz
aumentar muito a armadura em todo contorno da viga para combater o esforço. A área de
concreto também tende a aumentar, sendo que quanto mais quadrada melhor (pois é o mais
próximo que chega do ideal que seria redonda).
Não tem como tirar o momento do degrau pois assim ele cairia. Sempre precisará estar engastado
na ligação do apoio. O degrau deverá ser dimensionado ao momento e cortante assim como a viga
terá que ser dimensionada a flexão, torção e cisalhamento.
Quando a viga torce na deformação a tendencia também é que os degraus se abaixem, com
deformação maior para as pontas.
Preenchendo a planilha:
Na planilha primeiro vemos em cima os cálculos e verificações dos degraus, depois abaixo vemos a
viga. Na viga Waltner acaba optando para facilitar utilizar a mesma bitola do degrau, que foi
10mm. Já os estribos na viga utilizaremos de 6,3 e assim teremos um espaçamento razoável, com
isto não precisa mudar Fyk. Também teremos armadura de pele 10mm, pois esta é para resistir a
torção. Neste exemplo deu 8 barras de armadura de pele. Passou com 40cm de h.
A armadura do patamar da para ser calculada no Cypecad mesmo, pois é calculada como laje em
balanço.
No Cypecad a escada estrá junto à estrutura, não é isolada. Os momentos, cortantes e torçor
precisam ir para estrutura, então para isto precisamos modelar no Cype para transmitir os
esforços para estrutura no Cype 3D.
Então resumindo, o Cype não vai dimensionar, isto fazemos fora e depois detalhamos no Cype 3D
para aí sim ele passar os esforços que vamos fornecer para estrutura, sendo que serão tirados da
planilha fornecida.
Inicialmente no Cypecad vamos lançar o patamar como uma laje em balanço, iremos para o piso
térreo, que neste caso é de onde surge a escada, posteriormente iremos no ícone do canto
superior esquerdo Estruturas 3D integrados, nova estrutura, coloco a referência que é o nome
Escada flutuante e agora vai pedir para dar os pontos de ligação na planta. O primeiro ponto é
bem no início da escada, basicamente na reta do primeiro espelho e marco ele na lateral onde
será a viga conforme figura 1 abaixo. O segundo ponto será onde termina a escada, cerca de 25
centímetros adentrando onde está o patamar, devendo antes de colocar ele, clicar com botão
direito ir para outro grupo e selecionar o 1° andar que neste caso é o topo, lembrando que dentro
da parede lateral, figura 2 abaixo. Depois de colocar o segundo ponto deve clicar com botão
direito do mouse, validar ligação. Com isto irá automaticamente aparecer uma imagem do cype 3
D mostrando as ligações feitas conforme fig 3 abaixo.
Estando na tela conforme a figura 3 acima vamos clicar em Nova, que fica no meio da tela em
superior pouco a esquerda logo abaixo de Placas de base, para assim começar a introduzir barras
na estruturas, as quais formarão os degraus. Escolho barra de concreto, largura 20 e altura 40
assim como na planilha, tipo de seção retangular e Aceitar. Agora clicar para colocar no ponto de
intersecção de linhas no apoio que estará à esquerda da tela como na figura 1 abaixo, aí irei puxar
sem soltar uma linha até o segundo ponto de apoio que está à direita na tela conforme figura 2
abaixo. Agora solto o ponto e vou em Ferramentas e Vista 3D, estrutura completa para ver a viga
que servirá de suporte para os degraus conforme figura 3 abaixo.
Agora fecho está imagem 3d e vai voltar para tela com demonstração de apoios simples lançados
da viga conforme figura 1 abaixo. Agora iremos lançar as cargas, pois se tentar lançar logo os
degraus vai interferir dividindo a viga e atrapalha.
Vou em item superior Carga, introduzir cargas, que é 3° item de cima para baixo, aparece janela de
Hipótese vista, escolho Carga permanente, que é devido à parede que terá sobre a viga. Agora
clico na linha que representa a viga, clico com botão direito e vai abrir janela de Introduzir cargas
em barras. No tipo de carga vou escolher triangular da esquerda para direita, pois acima da virgula
a parede forma um triangulo com a viga qua haverá acima no outro pavimento conforme figura 2
abaixo, colocando carga conforme a norma( na norma diz que parede de 19 cm com reboco de
cada lado da 0,23 ton por metro quadrado, multiplando pela altura da parede no ponto mais alto
que é 2,58 = 0,59ton no inicio da viga, depois coloco eixo para baixo em Z conforme figura 3
abaixo. Deixo marcado eixo global e Aceitar. Depois a carga permanente vai aparecer lançada
como fig 4 abaixo.
Agora, estando na tela conforme a figura 4 acima, para colocar os degraus irei em Barra em
superior esquerda, nova, clico na barra que já selecionei anteriormente, contudo a largura será 30
e altura 12 cm retangular e Aceitar.
O primeiro ponto do degrau será lançado próximo ao apoio inferior que fica à esquerda na tela
conforme fig 1 abaixo. Agora precisamos defir este ponto exatamente, para isto vamos consultar
na planta que temos no Auto cad. Este ponto será onde o degrau começa em relação ao começo
da viga da esquerda para direita como na fig 2 abaixo, onde marca 17cm, o qual foi tirado do inicio
da viga até o eixo mais ou menos do degrau. Clicando aproximadamente onde irei colocar o
degrau aparecerá uma janela para colocar qual será esta distância e coloco 0.17, agora irei puxar
deste ponto uma linha para a direita, onde colocarei 1mt, que é a largura do degrau e aí solto,
conforme fig 3 abaixo. Agora vou lançar os outros degraus. Vou em Ferramentais, copiar, deixo
marcado seleção Nós e Barras e Aceitar.
Vai aparecer na tela agora dois nós do degrau lançado conforme fig 1abaixo. Agora abrirei uma
caixa de seleção onde seleciono o nó da direita e a barra à esquerda dele, mas não pego o nó da
esquerda ainda, clico fora com botão direito e depois clico no nó da esquerda e puxo na direção
que sobe a escada uma linha conforme figura 2 abaixo. A distancia desta linha será a distância
entre os eixos dos degraus que pegarei no Auto cad conforme figura 3 abaixo, que deu 35 cm no
exemplo. Então marco 0,35 quando pede ao marcar o ponto do segundo degrau. Agora vou
puxando a linha na direção de subida da escada, marcando 0,35 e ticando quando aparece,
subindo e fazendo isto um por um em sequencia conforme figura 4 abaixo
Da para fazer metade e copiar depois e colar, mas achei mais prático de princípio ir fazendo em
sequência até acabarem os degraus.
Obs:é bom no auto cad colocar os pontos de referencia de onde a viga nasce e morre para ficar
mais preciso na hora que levar para o Cypecad. Isto impediu neste exemplo de fazer uma cópia de
grupo de degraus pois poderia ficar torto e não jogar as cargas com precisão, por isso fizemos o
lançamento em sequencia dos degraus um por um. Mas não achei muito lento, apesar de ser um
pouco. Fig 1 abixo são lançados todos degraus e fig 2 é vendo eles em Ferramentas vista 3D.
Fechando a Vista 3d acima volta para imagem 1 acima e faltará colocar as cargas. Vou acima na tela em
Cargas, introduzir cargas na barra, Hipótese cargas permanentes que será 0,1ton x o degrau que é 0,3 para
transformar em uma carga linear, chegando ao valor por metro linear do degrau de 0,03 ton( que são 30 kg
por m). Vou clicando para selecionar todos os degraus pegando o nó da direita e linha do degrau. Seleciono
todos primeiro, clico com botão direito, abrirá janela Introduzir cargas em barras, deixo hipótese cargas
permanentes, Tipo de carga deixo selecionada a 2° da esquerda para direita, coloco 0,03, deixo marcado
eixos globais, direção e sentido eixo Z para baixo e Aceitar. tudo conforme imagem 1 abaixo e a carga
aparece lançada como na fig 2 abaixo:
Agora iremos lançar a sobrecarga em Carga, Hipótese vista coloco sobrecarga, a qual será
conforme norma. Primeiro após colocar na hipótese vista sobrecarga vou selecionar todos degraus
igual antes, pegando o nó da direira e linha do degrau, podendo fazer isto abrindo caixa de seleção
e pegando vários de uma vez. Todas linhas dos degraus ficam laranja, agora clico fora com botão
direito e abre anela de Introduzir cargas em barras, coloco Hipótese sobrecarga, tipo de carga a
segunda da esq para dir, valor 0,075 (são 75 kg opr m, que é encontrado fazendo o cálculo de 0,25
ton/m² x 0,3 m que é a largura da escada para assim achar a carga por m linear), deixo eixos
globais, direção e sentido Z para baixo conforme figura 1 abaixo e Aceitar para assim voltar a tela
conforme figura 2 abaixo após ter lançado tudo. Agora ainda terá como mostra na figura 2 abaixo
uma janela de Hipotese vista em tela superior esquerda, onde colocando ver todas eu aproximo da
escada e vejo todas as cargas nos degraus e viga conforme figura 3 abaixo. Sendo 0,09 o peso
próprio que sai automatico, 0,03 revestimento e 0,075 sobrecarga de pessoas e afins.
Agora vamos colocar para calcular em barra superior direita, o programa não vai redimensionar
nada na escada e só vai recalcular a obra agora que tem novos esforços.
Agora vou clicar em Calculo denovo na barra superior, escolher esforços, abrirá janela de esforços.
Agora posso escolher na janela conforme mostra fig 1 abaixo, qual esforço verei (veremos torçor
primeiro), seleciono a combinação 1,4pp+1,4cp+1,4QA, aumento a proporção do lado do esforço
que escolhi para ver melhor, deixo marcado Desenhar valores máximos e mínimos e ver valores
máximos e mínimos ou um deles por vez como mostra fig 1 abaixo.
Clicando na janela de esforços para ver o momento fletor Y podemos perceber conforme fig 1
abaixo que o momento negativo nos apoios de extremidades ficou muito alto, então vamos
redistribuir para diminuir, fazendo assim com que a viga também suporte este momento e não
seja só transferido para seus dois apoios.girando a imagem podemos ver também como está o
momento nos degraus e como eles estão passando para viga como torçor como mostra fig 2
abaixo.
Para reduzir estes momentos negativos nos apoios da viga iremos em Vinculação com exterior,
que é um ícone superior centro esq da tela abaixo e entre Ligações e Placas de base, agora clico
nos dois aopios da viga, ficando laranja os dois (de cima e de baixo), os dois estão o máximo
engastados possivel, abrirá uma janela de Vínculo ec/ exterior como a fig 1 abaixo. Escolherei o
primeiro da esq para dir de cima e na Rotação vou mudar para tudo Elástico e mudar de 1000 para
500 em todos e Aceitar. Agora cálculo novamente a estrutura na barra superior em Cálculo. Agora
entro em Cálculo novamente e vou em Esforços para ver se mudou o momento fletor negativo
que estava indo para os dois apoios.(sempre combinações 1,4+1,4+1,4) Com esta mudança o valor
do momento fletor positivo na viga aumentou, diminuindo o negativo nos apoios conforme
mostra figura 2 abaixo (comparar fig abaixo com fig1 acima)
Agora podemos ver também na deformada, ainda na janela de esforços, como a estrutura está se
comportando. Para ver melhor a deformada vamos em barra superior em Cálculo, escolho
Deformada e isovalores da janela, abrirá janela Opções, deixo marcado ver estrutura, Factor de
escala 200, comb selecionada, deslocamentos, PP+CP+Qa, depois clico na figura ao lado do valor
de factor de escala e sai dessa janela, assim indo para a deformada movimentado com os esforços.
Depois de ver seu comportamento fecho a janela dessa deformada no X sup direito, epois fecho a
janela de Opções em sup esq da tela, depois clico na pasta tipo aberta amarela em superior esq da
tela abaixo de Arquivo. Agora vai aparecer a estrutura flutuando sem estar ligada a nada como na
fig 1 abaixo. Agora clico em outra pasta igual a anterior que está abixo de arquivo em superior
esquerda da tela e volta para Cypecad normal, clico no cubo de barra sup esq para ver o 3D
normal da estrutura completa e lá vai estar a escada Flutuante posicionada corretamente na
estrutura conforme figura 2 abaixo e depois Aceitar e vai voltar a mostrar tipo planta baixa no
Cypecad conforme fig 3 abaixo., agora já está passando os esforços para a estrutura corretamente.
Esta escada pode ser com viga central em diversos materiais, mas aqui será em concreto armado.
A escada espinha de peixe é uma ótima solução quando se fala em flecha se comparada com
flutuante por exemplo. Devido sua viga ser no meio ela tem maior inércia.
É dimensionada para momento fletor, cortante e torção. Os momentos negativos dos degraus são
anulado um pelo outro lado somente quando se pensa em peso próprio, mas quando está em uso
a sobrecarga dificilmente será uniforme entre os lados, gerando maior momento de um lado,
gerando assim momento torçor na viga. Pela norma quando dimensionamos este tipo de escada
devemos considerar 250kg por m² distribuído pelo degrau, mas também 250kg de carga pontual
em seu pior ponto, que seriam as duas pontas. O momento torçor vai ser considerada a pior
situação entre os dois momentos obtidos com a vcarga distribuida de 250 e a pontual de 250 nas
pontas, ou seja: TSD=max entre (TSD,scd;TSDscp), tudo conforme figura abaixo.
Logo TSD= max (qsc x Ldegrau/2 x Lescada) / 2 para achar o momento torçor.
Para começar vamos clicar no ícone superior esquerdo de Estrutura 3D, nova estrutura, da o nome
que quiser na referência e Aceitar. Agora vamos colocar o primeiro apoio exatamente no meio da
viga inferior que apoiará a escada, que no caso terá 90 cm de largura, dando 45 cm no meio,
depois clicar botão direito e marcar o outro ponto escolhendo Ir para outro nível 1° andar, aí
depois de clicar no meio do apoio da viga superior no 1° andar clica com botão direito e escolhe
Validar. Apoio 1 fig 1 onde tem cruz rosa, após fazer igual e validar apoio 2 aparece tela igual
figura 2 abaixo.
Estando na tela conforme fig 2 acima vamos em Barra na barra superior esquerda e escolhemos
Nova, vai abrir janela para escolha de barra, clico em barra e escolho barra de concreto, inicio
colocando viga de 20 x 40 retangular e Aceitar, sendo bom ser larga para resistir a torção, depois
Aceitar e volta para tela que tem os apoios conforme fig 2 acima. Agora, sabendo que o apoio à
esquerda é o inferior e o da direita o superior vamos começar colocando a barra no inferior,
exatamente na intersecção das linhas do apoio e as outras da figura conforme fig 1 abaixo. Deste
ponto vou puxar a linha central da viga até o ponto superior conforme fig 2 abaixo e coloco no
ponto de apoio superior conforme fig 3 abaixo.
Após ter feito o lançamento como acima, clico com botão direito fora. Agora vou em Ferramentas
e vejo o 3D (lembrando de colocar Figura completa)assim como fig 1 abaixo com a viga flutuando.
Ao sair volta para tela igual imagem 2 acima. Para ver na estrutura 3D no Cype preciso clicar em
voltar à estrutura principal(que é uma pasta aberta em superior esquerda abaixo de arquivo).
Comisto volta para tela do Cype conforme figura 2 abaixo e vou no Cubo da mesma forma que faz
comumente no Cype para ver em 3D. De principio ela vai aparecer lançada com um dente
sobrando para cima do apoio na viga superior e inferior conforme fig 3 abaixo.
Para tirar este dente vou no Cype 3D para rebaixar esta viga da escada. Para isto fecho a vista 3d e
volto à tela igual fig 2 acima, depois em superior esquerda entro em ícone Estruturas 3D
integradas, escolho editar estrutura e clico na viga que lancei. Com isto volto na tela igual figura 2
que está antes do grupo de figuras acima. Lá irei clicar em descrever disposição (que é um ícone
superior no meio da tela logo abaixo de um binóculo) depois clico na linha da viga e ela fica laranja
igual fig 1 abaixo. Agora clico com botão direito e abre janela de Descrever disposição como fig 2
abaixo. Observe que na fig 2 o eixo está no meio e vamos leva-lo para cima da nossa viga
conforme fig 3 abaixo para a nossa viga ficar com o topo dela em contato com a face superior da
viga que vai apoiar. Agora Aceitar e volta para tela igual fig 1 abaixo. Agora vamos clicar em
voltar(que é ícone superior esq abaixo de Arquivo que é uma pasta aberta) depois disso vai para
tela do Cypecad conforme fig 4 abaixo e posso ir no Cubo em barra superior para ver o 3D.
Depois dos passos acima o 3D deverá aparecer com a viga corretamente igual abaixo fig1. Agora
fecho o 3D, vai voltar para tela do Cype igual fig 4 acima, clico no ícone superior esq de Estruturas
3D integradas, Editar estrutura, clico na linha da minha viga da escada e vai para uma tela parecida
com fig 1 acima. Clico no ícone nova barra, o tipo da barra coloco concreto retangular com
dimensões: largura conforme arquitetônico, neste exemplo 30 cm e altura que é a espessura em
10 ou 12 pois dificilmente o arquiteto permite mais que 12cm de altura e Aceitar e vai automático
para tela igual fig 2 abaixo. Agora precisa ver onde está o primeiro degrau, que seria a qual
distância ele está da viga que apoia a viga da escada na base inferior. No exemplo são 0,35m
conforme figura 3 abaixo, onde mostra que clicou no apoio e puxou linha na direção da escada
subindo, clicou num ponto desta linha da viga da escada e colocou os 0,35 e tica no verde.
(acredito que não precisa clicar no apoio antes de clicar na linha, mas não sei, tem que testar)
Depois disso a linha continua seguindo o cursor e vamos puxar esta linha para a direita formando o
balanço do degrau deste lado e colocando 0,45m devido o degrau ser de 0,9m total conforme fig 3
abaixo. Depois disso vou clicar no começo que liga o balanço da direita na linha da viga e puxar
0,45m para o outro lado conforme fig 4 e ticar no verde. Depois disso ficarão aparecendo 3 blocos
azuis conforme fig 5 abaixo. Agora saio da funçao e vou no item superior esquerdo Ferramentas
para ver Vista 3d, estrutura completa e deve estar como fig 6 abaixo.
Agora fecho a imagem 3D e vai voltar para tela como fig 5 acima. Se acontecer um erro cmo na fig
1 abaixo como aconteceu no exemplo onde o encaixe dos degraus na viga não ficaram perfeitos
vamos precisar modificar dimensão da seguinte forma no Cype 3D: Vamos sair do 3D, ai vai para a
tela como a fig 2 abaixo, vai no ícone superior mediano em Descrever disposição na tela conforme
da para ver na fig 2 abaixo, clica nas duas linhas do degrau, sendo a direita e esquerda, as quais
ficam laranjas, depois clica com botão direito fora e vai abrir uma janela de Descrever disposição.
Nesta janela vamos alterar o Deslocamento em eixos Globais, mudando Z de 0 mm para 50mm e
clica em Aceitar. Depois de feito isto vamos em item superior Ferramentas e veremos a Vista 3D
Estrutura completa. Deverá estar como fig 3 abaixo. Agora saio da vista 3D e vai voltar para a tela
igual fig 2 abaixo. Agora vamos começar a copiar e replicar os degraus para cima na escada.
Vamos em Ferramentas, Copiar elementos, em janela Seleção deixo marcado Nós e Barras,
Aceitar, seleciono apenas os 3 nós que tem na linha do degrau e as duas barras do degrau, que são
direita e esquerda, sendo que estes elemento devem ficar laranja como figura 4 abaixo. Depois
clico com botão direito fora e pego um ponto bem no meio do nó azul central do degrau e puxo
para copiar para cima como na fig 5 abaixo. Coloco uma diferença de 35cm de um para o outro
quando clicar na linha da viga e pedir como figura 6 abaixo, aí tico no verde e repito. Depois posso
ir repetindo até acabar a escada perto do apoio superior e ficará igual figura 7 abaixo. Depois disso
vamos ver em Ferramentas, Vista 3D e fica como na fig 8 abaixo.
Agora vou fechar o 3D e ver ela lançada no Cypecad na Planta. Aofechar o 3D vai para tela igual fig
7 superior, depois clico no icone superior esquerdo de voltar que é uma pasta amarela abaixo de
Arquivo, com isto vai para a planta baixa normal do Cype. Nesta tela agora vou ver o 3D no Cubo
em barra superior esquerda. Deve aparecer como na figura 1abaixo. Agora iremos lançar os
carregamentos. Para colocar os carregamentos saio do 3D e volta para tela simples de planta baixa
do Cype. Agora clico em ícone superior esquerdo de Estruturas 3D integradas, Editar estrutura,
clico depois nas linhas da escada que aparecem onde coloquei na planta e ela fica azul como na
figura 2 abaixo. Depois disso abre a tela como a figura 7 acima. Depois vou no item superior Carga,
Introduzir cargas em barras, depois vou selecionar todos os degraus sem selecionar a viga do
meio, sendo que para facilitar isto vou girar a escada e deixar na vertical como na fig 3 abaixo e
abrindo caixa de seleção seleciono um lado e depois o outro, com isso todos degraus ficam laranja
e aperto botão direito do mouse fora e aparece a janela de Introduzir cargas em barras, onde
colocarei primeiro as cargas permanentes, tipo 2 da esquerda para direita, valor(calcula que são
0,1 ton/m² x largura do degrau que são 0,3m para achar ton por metro, dará 0,03 ton/m que são
30 kg por metro, deixo selecionado Eixos globais, Direção e sentido de aplicação das cargas Z para
baixo( segundo da direita para esquerda) e Aceitar.
Agora vamos colocar a sobrecarga. Para isto vamos em Carga, introduzir cargas em barras, faço os
mesmos passos do permanente (vou selecionar todos os degraus sem selecionar a viga do meio,
sendo que para facilitar isto vou girar a escada e deixar na vertical como na fig 3 acima e abrindo
caixa de seleção seleciono um lado e depois o outro, com isso todos degraus ficam laranja e aperto
botão direito do mouse fora e aparece a janela de Introduzir cargas em barras, onde colocarei as
cargas sobrecarga, tipo 2 da esquerda para direita)mas a diferença é que a carga fica 0,075ton/m
(que achei assim: 0,25ton da norma x 0,30m da largura do degrau para achar carga linear) em
seguida deixo selecionado Eixos globais, Direção e sentido de aplicação das cargas Z para
baixo( segundo da direita para esquerda) e Aceitar.
Depois disso se na janela Hipótese vista em superior esquerda eu clicar em Ver todas aparece
como na figura 1 abaixo
Sobrecarga
Carga permanente
Peso próprio
Obs: aquela carga pontual citada no começo desta aula
de 250kg nas pontas do degrau não é colocada aqui, só serve mesmo para fins de cálculo de torçor
realizado no começo. Esquecer, pois se colocar vai superdimensionar.
Agora vou no Item superior Calculo, calcular estrutura e agora todos estes esforços serão passados
para a estrutura corretamente. Deixa marcado mesmo o item Não dimensionar perfis e Aceitar.
Agora, depois de ter calculado vou de novo em item Cálculo e seleciono esforços. Abrirá janela de
esforços, onde verei momento fletor em Y que é no degrau e em Z que é na viga, torçor, cortante
e outros, lembrando de aumentar a escala e de deixar as combinações embaixo em
1,4PP+1,4CP+1,4Qa. Depois de ver vou em superior esquerda na pasta aberta que é Voltar, indo
assim para tela de planta do Cype comum e lá posso ver no cubo como ficou o 3D.
Agora depois de tudo isto vamos na planilha dimensionar esta escada. Tudo que está em vermelho
na planilha é o que vamos poder mudar.
Preenchendo no exemplo:
Corte:
Armadura:
Aulas na Obra
DETALHES NA EXECUÇÃO DE LAGE TRELIÇADA
Neste caso a viga foi concretada primeiro para poder reutilizar a forma em outros pontos da
estrutura, onde depois de 2 dias eles tiraram a lateral da viga para reutilizar por não ser obra tão
grande. Porém podia ter concretado tudo junto.
Geralmente no cálculo colocamos que a vigota entra 0 na viga, que seria a pior situação para ficar
a favor da segurança, mas na prática acaba entrando, como mostrado na figura acima.
Armadura negativa
A armadura negativa é utilizada para combater o momento negativo que surge em cantos de laje e
nos encontros das lajes. Normalmente, quando utilizada nos cantos, ligando a viga com a treliça,
funciona mais para evitar fissuração. Contudo quando aplicada no encontro das lajes é
preponderantemente utilizada para combater momento negativo, pois quando o momento puxar
para baixo ela irá puxar para cima. Também é possível em lajes pequenas dar continuidade da
armadura negativa desde o canto até passar o encontro de lajes, como mostra a figura 3.
Na laje treliçada também é utilizada a utilizada a malha POP, que é uma armadura de distribuição,
a qual é colocada em toda extensão da laje, afim de receber os esforços e distribuir de forma
regular pelo aço, transformando a carga linear teoricamente em superficial (exemplo: guarda
roupa). Também é muito útil quando se trata de fissuração, pois prende o concreto quanto o
mesmo tenta retrair.
É importante que quando a laje for encostar em outra estrutura que já estava pronta que tenha
um material entra elas que evite que a movimentação na outra estrutura não influencie na
estrutura nova, vice e versa. Para isto é possível utilizar placas de isopor, que vão por sua vez
impedir o contato do concreto da nova estrutura com da estrutura vizinha ou antiga, evitando
assim patologias futuras.
Compatibilização
Uma boa característica do isopor é que além de ser mais leve ainda em relação à lajota de
cerâmica, não vai puxar tanta água do concreto quanto a lajota.
DETALHES SOBRE ESCORAMENTOS DE VIGAS
Inicialmente concretamos todos os pilares, depois fazemos os escoramentos das vigas a cada 80
cm a 1 m, sendo que quando o pé direito é muito alto usamos 80 cm. Começamos fechando o
fundo da viga com tabua e vamos colocando os apoios, depois podemos fazer com as laterais da
viga com madeirite (é mais caro que a tábua) travado com sarrafos para não abrir, conforme a
imagem 1 e reaproveitaremos depois.
Quando fazemos a base da viga de 20 cm por exemplo, podemos colocar a tabua de 30 cm que é
padrão sem cortar e aí adentramos nela com o madeirite, deixando o espaço de 20 cm apenas
como pedido no projeto.
Quando se tem diferença de altura de vigas que se encontram é montado da seguinte forma:
Encher o pilar até a altura da viga que terá o fundo mais baixo (devido ser mais alta), colocando
um pedaço de madeira apoiando o fundo desta viga na reta da concretagem do pilar, sem deixar
que a madeira do fundo da viga invada a seção do pilar conforme mostrado na figura abaixo.
Depois também é realizado um apoio para a viga menor que chegará no pilar, por sua vez em
ponto mais alto do pilar para assim depois realizar o fechamento lateral de ambas e concretá-las
juntas com o final do pilar.
VIGA APOIADA EM VIGA
No encontro de duas vigas que se apoiam a viga que vai apoiar vai passar com o apoio do fundo
direto e a viga que será apoiada vai chegar com o fundo tocando na face da viga que a apoiará e
por fim, abaixo do fundo das duas vigas será pregado um pedaço de tábua que estabilize a união
dos dois fundos para concretagem como na figura abaixo.
agulha
ANÁLISE DE BALANÇO DE 4 MT
Foi colocada una viga cruzada para mudar o caminho das cargas para chegar aos pilares, aliviando
a viga que estava em balanço e para isto foi mudada a direção da laje para ficar apoiada nesta viga
também. Também foi aumentada a altura da laje e armadura negativa para ajudar a se sustentar
Viga em balanço
Viga apoiada
Como também acabava surgindo um momento torçor a viga precisou ser alargada. No andar de
cima havia a mesma situação, porém a carga era menor. O desafio foi encontrar uma armadura
que a deformação de baixo e de cima não fosse tão diferente, pois causaria rachaduras.
Nesta obra analisada havia um pé direito com mais de 4m, o que fez com que aumentasse a
sessão dos pilares. Lembrando, sempre que possível fazer pilares com seções parecidas para
aproveitar fôrmas. Fazendo diferente disso há um risco muito grande de que o colocado no
projeto não seja executado. Exemplo de piar 14/27 é arredondado por peões para 15/25 e isto
não pode. Também é importante pensar na produtividade, a qual cai muito se houver diversas
seções diferentes. Simplificar sempre o projeto.
A laje treliçada é resistido o momento positivo pelos dois ferros inferiores. A altura da h8 final fica
em 13cm se houver tubos passando e até 12cm se não houver. O ideal é que o vão não seja
superior a 3 ou 3,5 m. O escoramento da laje é a cada 1 m como mostra a figura abaixo. Somente
é indicado vão entre 3,5 e 4 metros para laje tr 8 se for para cobertura que não haverá carga além
da carga que consideraríamos para manutenção.
OQUE FAZER QUANDO A SOLUÇÃO ESTRUTURAL NÃO DÁ PARA SER EXECUTADA ( sapata em
divisa e de canto)
Quando acontece de haver uma sapata em divisa, as dimensões ficam condicionadas pela
limitação do terreno. Para evitar ter que fazer uma sapata gigante para equilibrar a excentricidade
uma solução adotada pelo Waltner foi o alargamento do pescoço do pilar, que é a seção do pilar
que está entre a sapata e o térreo. Desta forma, por exemplo: o pilar nasce na sapata medindo 40
x 50, mas depois, ao chegar no nível superior da viga baldrame reduz para ficar na mesma medida
adotada para casa, neste caso 40/20. Outra preocupação gerada pela excentricidade é que há uma
cortante muito grande no ponto de variação da dimensão do pilar, o qual deve ser combatido com
mais estribos e de maior bitola. Tudo assim como mostra a imagem abaixo.
Outra questão que complica ainda mais é quando o projeto por melhor que tenha sido pensado se
trona totalmente inviável devido surpresas no solo, tais como rocha. Como é de conhecimento, o
estudo do solo é realizado em alguns pontos, não nele todo e nem perto disso. Desta forma em
algumas ocasiões podemos ser surpreendidos. No caso em estudo foi projetada uma viga de
transição que receberia outras duas vigas e transmitiria para o solo. Contudo, como havia uma
rocha em ponto muito alto do terreno, desta forma a solução deixaria a construção com o fundo
muito elevado em relação à frente. Sendo assim, foi necessário encontrar outra solução já no
momento da execução. O que ocasionou em perda de tempo e aumento dos custos. O que neste
caso foi inevitável.
COMO CONFERIR VIGAS E PILARES NA OBRA
Neste exemplo há balanço no andar inferior e superior na mesma posição, onde serão colocadas
duas janelas de quina totalmente de vidro, com isto sendo preponderante que os dois balanços
sofram a mesma deformação, ou seja, compatibilizados.
É sempre importante ter soluções para seu cliente, pois se não tiver ele buscará quem tenha.
CONFERÊNCIA DE FUNDAÇÕES
É fundamental conferir a locação, pois qualquer mudança de concepção pode prejudicar toda
estrutura. Pode-se cobrar acompanhamento técnico ou até mesmo oferecer uma visita de quando
se está começando, mas na locação tem que fazer o possível. Mais uma vez foi reforçado a
importância de quando utilizar a solução de alargamento do pescoço da sapata com pilar largo, na
sua diminuição de sessão deve haver mais estribos e com maior bitola para resistir aos esforços
excêntricos. O concreto magro que é utilizado na camada de regularização para receber as sapatas
costuma ser chamado até mesmo de farofa e ser de resistência menor. Geralmente tem cerca de 5
cm a 10 cm.
A paginação da laje deve ser pensada de acordo com a execução para evitar engastamento entre
lajes não previsto em projeto.
COMO MONTAR ESCRITÓRIO DE PROJETO
1- Qual o momento para abrir um escritório?
Basicamente, hoje ter um escritório não quer dizer que terá mais clientes, pois em busca de
projetos não irá aparecer do nada um cliente batendo no escritório pedindo um projeto.
Até mesmo no coworking o Waltner já tinha estagiários que trabalhavam em home office. Com
isto ele conseguia descentralizar algumas atividades, podendo entregar mais rapidamente os
projetos. A decisão de ir para o escritório foi justamente para concentrar as forças em um espaço
para encontrar soluções mais rapidamente.
Móveis;
CNPJ;
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Decoração;
Aluguel;
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