Artigo TCC1 SIMONE DA SILVA MARQUES

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DIMENSIONAMENTO DE SAPATAS DE FUNDAÇÃO EM PROJETO

RESIDENCIAL UNIFAMILIAR

Simone da Silva Marques1

Resumo
A fundação pode ser descrita como elemento estrutural capaz de concentrar as
cargas de uma edificação e conduzi-las ao solo. De acordo com a intensidade da
carga e a resistência do solo, pode-se fazer a escolha do tipo mais adequado de
fundação a ser utilizado, levando-se em consideração a segurança, o custo, o prazo
e a disponibilidade do método escolhido na região da construção.
O presente trabalho tem por finalidade dimensionar uma planta de fundações do tipo
fundação direta por sapatas isoladas, para uma edificação residencial unifamiliar de
porte pequeno, por meio de abordagem qualitativa sobre o tema, através de
conhecimentos obtidos em sala de aula, consulta à norma NBR 6122/2022 (Projeto
de Execução de Fundações) e pesquisas em periódicos.

Palavras-chave: Fundação. Sapata. Projeto.

Abstract
The foundation can be described as a structural element capable of concentrating
the loads of a building and conducting them to the ground. According to the intensity
of the load and the resistance of the soil, the most appropriate type of foundation to
be used can be chosen, taking into account safety, cost, deadline and availability of
the chosen method in the region of construction.
The purpose of this work is to design a foundation plan of the direct foundation type
using isolated footings, for a small single-family residential building, through a
qualitative approach on the subject, through knowledge obtained in the classroom,
consultation of the NBR standard 6122/2022 (Foundations Execution Project) and
research in journals.

Keywords: Foundation. Shoe. Project.

1. Introdução

O objetivo principal das fundações é garantir a estabilidade, funcionalidade e


durabilidade para a estrutura. Para obter os parâmetros necessários ao

1
Graduanda em Engenharia Civil pela Unisul. E-mail: [email protected]
2

dimensionamento adequado, é fundamental realizar investigações geotécnicas, que


na maior parte das construções é feita através do ensaio denominado de SPT
(Standard Penetration Test). A realização de investigações geotécnicas por meio de
sondagens é determinante para o conhecimento do solo, para a escolha do tipo
adequado de fundação e o seu dimensionamento, conferindo segurança à
edificação.
No presente trabalho, utilizou-se o laudo de sondagem com perfil geotécnico
de um terreno localizado no município de Joinville/SC e os cálculos realizados para
dimensionamento da fundação basearam-se no método de Terzaghi Peck -
Resistência à Penetração Para Ensaios SPT.

2. Fundações diretas

Dentre os elementos estruturais que compõem uma edificação, a fundação


tem papel fundamental, uma vez que é responsável por transmitir ao solo todas as
cargas atuantes. De acordo com Antoniazzi (2011), “as reações de apoio de uma
estrutura, antes de serem absorvidas pelo solo, devem passar pelas fundações, e,
para isto, ao se projetar uma estrutura, supõe-se que este conjunto seja capaz de
garantir a indeslocabilidade da base dos pilares.” Tomando como base esta
hipótese, a maior parte dos projetos estruturais é elaborada considerando a
estrutura assente sobre base rígida e indeslocável.
A fundação direta, também chamada fundação rasa ou superficial, é definida
no item 3.1 da NBR 6122 como “elemento de fundação em que a carga é transmitida
ao terreno pelas tensões distribuídas sob a base da fundação, e a profundidade de
assentamento em relação ao terreno adjacente à fundação é inferior a duas vezes a
menor dimensão da fundação.” (Figura 1). O elemento de fundação superficial mais
comum é a sapata (Figura 2), que pela área de contato base-solo transmite as
cargas verticais e demais ações para o solo, diretamente para que o peso
concentrado de um pilar seja distribuído em uma área do solo, de forma que, quanto
mais peso, maior deverá ser a área da base da sapata. Essa distribuição de peso

atende o princípio físico da pressão:


3

Podemos deduzir então que: se precisamos diminuir a pressão no solo, mas


não podemos diminuir a força aplicada (peso), devemos então aumentar a área na
qual essa força é distribuída.

Figura 1

Fonte: https://sondarello.com.br/wp-content/uploads/2019/08/picture1.png

Figura 2

Fonte: https://imagens-revista-pro.vivadecora.com.br/uploads/2021/08/Sapata-isolada-perspectiva-
planta-vista-lateral-foto-utilizandobim.png

A NBR 6118 (item 22.6.1) classifica as sapatas como rígidas ou flexíveis,


sendo rígida a que atende a equação:

h  ( a – ap )
3

Onde: h = altura da sapata;


a = dimensão da sapata em uma determinada direção;
ap= dimensão do pilar na mesma direção.
4

As sapatas rígidas são prefencialmente adotadas no projeto de fundações,


por serem menos deformáveis, menos sujeitas à ruptura por punção e mais seguras.
O cálculo de fundações superficiais visa a determinação de uma tensão
admissível, que suporte as cargas normais da superestrutura e acidentais, sempre
mediante a um fator de segurança.
No desenvolvimento do presente trabalho, utilizou-se como parâmetro a
planta de cargas e dados abaixo, correspondente a um projeto residencial:

Figura 3

Fonte: autor

Tabela1
Dimensão dos
Cargas (ton) Cotas (m)
Pilares (cm)
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 1 2 3 4 5 6 (a x b)
40 40 45 35 80 37 29 22 25 5,5 4,5 3,5 2,5 4,5 5,5 25 x 45
Fonte: autor

3. Metodologia

O método de cálculo utilizado para dimensionamento das sapatas foi o Método


Terzaghi Peck - Resistência à Penetração para Ensaios SPT. Para sua utilização, é
5

necessário que sejam realizadas sondagens SPT no local da realização das


fundações. O laudo do ensaio considerado para os cálculos foi o seguinte:

Figura 4

Fonte: autor
6

Primeiramente, arbitra-se previamente as dimensões da sapata. Neste caso,


optou-se pelo tamanho 1,20 x 1,50m. Em seguida, faz-se uma média das camadas
que estejam a uma profundidade 1,5 vezes a menor medida da sapata, a fim de
determinar a cota de assentamento.
B = 1,20m (base da sapata)
Profundidade de assentamento = 1,5 x B  1,5 x 1,20 = 1,80m
Para esta cota, observa-se que o Nspt é o mesmo para as duas camadas que
integram a profundidade, correspondendo a Nspt = 5, com classificação das
camadas de solo do tipo silte arenoso.
Para determinar a tensão admissível (δadm), utiliza-se a fórmula:

δadm = 0,02 Nsptmédio [Mpa]


δadm = 0,02 x 5  δadm = 0,10 Mpa

Para a estimativa de dimensões de sapata com carga centrada, a NBR


6122/22 recomenda que para que seja considerado o peso próprio da sapata, pode-
se adotar 5% da carga vertical permanente, desta forma adotando:

A = 1,05 Q
δadm
Onde:
A = área
Q = carga
δadm = tensão admissível

Seguindo com os cálculos, encontra-se as seguintes áreas para cada sapata:

A1 = 4200 cm2
A2 = 4200 cm2
A3 = 4725 cm2
A4 = 3675 cm2
A5 = 8400 cm2
A6 = 3885 cm2
A7 = 3045 cm2
A8 = 2310 cm2
A9 = 2625 cm2

Para garantir que os momentos fletores em A e B sejam aproximadamente


iguais adota-se a mesma aba em ambas as direções, desta forma temos:

a – ap = b - bp
a – b = ap - bp

Onde:
a = maior dimensão da sapata
ap = maior dimensão do pilar
b = menor dimensão da sapata
bp = menor dimensão do pilar

Para determinação das dimensões a e b adota-se:


7

b = bp – ap + √A + (ap – bp)2
2 4

a=A
b

Importante destacar que as dimensões devem ter um valor de no mínimo


60cm e deve-se utilizar valores múltiplos de 5cm ou 10cm. Considerando estas
observações e aplicando a fórmula anterior, encontram-se os seguintes resultados:

Sapata 1
b1 = 55,57cm  adotar 60cm
a1 = 75,58cm  adotar 80cm

Sapata 2
b2 = 55,57cm  adotar 60cm
a2= 75,58cm  adotar 80cm

Sapata 3
b3 = 59,46cm  adotar 60cm
a3= 79,46cm  adotar 80cm

Sapata 4
b4 = 51,44cm  adotar 60cm
a2= 71,44cm  adotar 75cm

Sapata 5
b5 = 82,19cm  adotar 85cm
a5 = 102,20cm  adotar 105cm

Sapata 6
b6 = 53,13cm  adotar 60cm
a6 = 73,12cm  adotar 75cm

Sapata 7
b7 = 46,08cm  adotar 60cm
a7= 66,08cm  adotar 70cm

Sapata 8
b8 = 39,09cm  adotar 60cm
a8 = 59,09cm  adotar 60cm

Sapata 9
b9 = 42,20cm  adotar 60cm
a9 = 62,20cm  adotar 65cm

Para determinar as alturas h e h1 da sapata (figura 5), utilizam-se as fórmulas


a seguir:
8

h> ( a – ap )
6
ou

h > (b – bp )
3
O valor mínimo para h e h1 deve ser de 15cm.

Figura 5

Fonte: https://www.ecivilnet.com/calculos/volume_de_concreto_sapata.htm

Desta forma, obtem-se os seguintes resultados:

Sapata 1
h = 11,67cm  adotar15cm; h1 = 5cm  adotar15cm
Sapata 2
h = 11,67cm  adotar15cm; h1 = 5cm  adotar15cm
Sapata 3
h = 11,67cm  adotar15cm; h1 = 5cm  adotar15cm
Sapata 4
h = 10cm  adotar15cm; h1 = 5cm  adotar15cm
Sapata 5
h = 20cm; h1 = 6,67cm  adotar15cm
Sapata 6
h = 10cm  adotar15cm; h1 = 3,33cm  adotar15cm
Sapata 7
h = 8,33cm  adotar15cm; h1 = 2,78cm  adotar15cm
Sapata 8
h = 5cm  adotar15cm; h1 =1,67cm  adotar15cm
Sapata 9
h = 6,67cm  adotar15cm; h1 = 2,22cm  adotar15cm

Uma fundação com fator de segurança adequado contra ruptura não


necessariamente terá bom desempenho quanto à recalques. O recalque é definido
como o movimento vertical descendente da base de uma fundação em relação à
superfície do terreno, deformando o solo pela aplicação das cargas ou ao peso das
camadas às quais o elemento de fundação encontra-se apoiado.
Os principais tipos de recalque são:
a) Recalque absoluto (ρ) - movimento absoluto de um elemento de fundação;
b) Recalque diferencial (Δρ) - diferença de recalques entre dois pontos de
fundações;
c) Distorção angular (γ) - relação entre o recalque diferencial e a distância
entre os elementos de fundação.
9

O recalque pode ser dividido em duas parcelas: recalque imediato ou


instantâneo (ρi), que ocorre logo após a aplicação do carregamento, e o que ocorre
com o tempo, recalque no tempo devido ao adensamento (migração de água dos
poros com consequente redução no índice de vazios) ρa, e devido a fenômenos
viscosos (adensamento secundário - creep) ρv.
Para o cálculo do recalque imediato, utiliza-se como base a teoria da
elasticidade, considerando os seguintes parâmetros de compressibilidade: módulo
de deformabilidade (ES) e coeficiente de Poisson (υ). Módulo de deformabilidade
(ES) é igual ao coeficiente angular da curva tensão-deformação em comportamento
linear, podendo ser obtido por meio de correlação com o valor de Nspt.:

Es = δ S Es = α . k . Nspt
Ɛ

Figura 6

Figura 7

Fonte: Teixeira &Godoy (2011)

O coeficiente de Poisson (υ) é dado pela relação entre a deformação radial e


a deformação vertical:
υ = - Ɛx
Ɛy
Figura 8

Fonte:

Es = α . k . Nspt
Es = 5 . 0.45 . 5  Es = 11,25 Mpa
10

Para estruturas de concreto armado, os valores limites de recalques totais e


diferenciais são: δmax = 40mm para sapatas isoladas, para areias; δ max = 65mm
para sapatas isoladas, para argilas.
Analisando os valores calculados com base na planta de fundação (figura 03),
tem-se os seguintes resultados para recalques diferenciais:

∆ρ(1,2) = 1,86 – 1,86 ∆ρ(1,2) = 0,00 mm


∆ρ(1,4) = 1,86 – 1,69 ∆ρ(1,4) = 0,17 mm
∆ρ(2,3) = 2,12 – 1,86 ∆ρ(2,3) = 0,26 mm
∆ρ(2,5) = 2,40 – 1,86 ∆ρ(2,5) = 0,54 mm
∆ρ(3,6) = 2,12 – 1,86 ∆ρ(3,6) = 0,26 mm
∆ρ(4,5) = 2,40 – 1,69 ∆ρ(4,5) = 0,71 mm
∆ρ(4,7) = 1,69 – 1,44 ∆ρ(4,7) = 0,25 mm
∆ρ(5,6) = 2,40 – 1,86 ∆ρ(5,6) = 0,54 mm
∆ρ(5,8) = 2,40 – 1,20 ∆ρ(5,8) = 1,20 mm
∆ρ(6,9) = 1,86 – 1,44 ∆ρ(6,9) = 0,42 mm
∆ρ(7,8) = 1,44 – 1,20 ∆ρ(7,8) = 0,24 mm
∆ρ(8,9) = 1,44 – 1,20 ∆ρ(8,9) = 0,24 mm

A distorção angular (β) representa a razão entre o recalque diferencial entre


dois pilares e a distância entre esses pilares (∆ρ /L), sendo a principal causa de
problemas relacionados a estabilidade e funcionalidade das construções. Essas
movimentações de fundações podem provocar danos arquitetônicos - visíveis ao
observador, causando algum tipo de desconforto, trincas em paredes, recalque de
pisos, desaprumo de edifícios; funcionais - referentes ao uso da construção –
emperramento de portas e janelas, causar trincas por onde pode passar umidade,
etc.; e estruturais - aqueles causados à estrutura propriamente dita, podendo
comprometer sua estabilidade.
A tabela abaixo apresenta os recalques últimos a serem suportados pelas
estruturas, distorções-limite associadas aos danos em edificações.

Figura 9

Fonte: Velloso e Lopes, 2004.


11

Cálculo dos recalques distorcionais:

β = ∆ρ
L
β1,2 = 0 = 0
4500
β2,3 = 0,26 = 1
5500 21153
β3,6 = 0,26 = 1
4500 17307
β1,4 = 0,17 = 1
4500 26470
β2,5 = 0,54 = 1
4500 8333
β4,5 = 0,71 = 1
4500 6338
β5,6 = 0,54 = 1
5500 10185
β6,9 = 0,42 = 1
5500 13095
β4,7 = 0,25 = 1
5500 22000
β5,8 = 1,20 = 1
5500 4583
β7,8 = 0,24 = 1
4500 18750
β8,9 = 0,24 = 1
5500 22916

Desta forma, verifica-se que todos os recalques calculados encontram-se


dentro dos limites admissíveis.

4. Resultados e Discussão

Neste trabalho foi abordado o cálculo para dimensionamento da capacidade


de cargas de sapatas, de acordo com dados que representam um projeto de
residência, edificação de pequeno porte, associando a teoria de Terzaghi com os
resultados do laudo de Sondagem a percussão executada no terreno.
Conhecer as características do solo é fundamental para o correto
dimensionamento de uma fundação, bem como a análise da interação solo-
estrutura, garantindo assim que a estrutura seja executada com segurança.
São discorridos a seguir, os resultados e análises dos cálculos referentes às
cargas da edificação, tensão admissível do solo e área das sapatas de fundação.
12

Considerando a tensão admissível calculada e o somatório das cargas dos


pilares, faz-se o cálculo da área de fundação necessária:

Total das cargas = 400 + 400 + 450 + 350 + 800 + 370 + 290 + 220 = 3280 Kn
Dimensões da edificação  10,0 x 10,0  B = 10,0 m
Profundidade de solo avaliada = 1,5 . B = 1,5 . 10 = 15,0 m
Nsptmédio = 5 + 7 + 10 + 19 + 26 + 34 + 38 + 36 + 36 + 38 + 40 + 42
12
Nsptmédio = 27,58
δadm = 0,02 . Nsptmédio 0,02 . 27,58  δadm = 0,55 Mpa
Área da obra = 10,0 x 10,0 = 100,0 m2
Área necessária = 3280/550 = 5,96 m2
50% da área da obra = 0,5 . 100,0 = 50,0 m2
Soma das áreas das sapatas = (0,60 . 0,80) + (0,60 . 0,80) + (0,60 . 0,80) +
(0,60 . 0,75) + (0,85 . 1,05) + (0,60 . 0,75) + (0,60 . 0,70) + (0,60 . 0,60) = 4,01 m2

O somatório das áreas das sapatas é muito menor que 50% da área da
construção, bem como é menor também que a área necessária calculada, portanto é
validada a adoção da fundação superficial do tipo sapatas isoladas.

5. Considerações Finais

Na análise do caso, foi possível verificar que o tipo de fundação adotada,


superficial do tipo sapata, e seu comportamento sobre o solo, teve os
dimensionamentos condizentes com as tensões aplicadas, assim como os
deslocamentos calculados da estrutura, que permaneceram dentro dos limites
aceitáveis de recalque.
As sapatas isoladas são o modelo mais utilizado nas edificações de pequeno
porte, pois suportam as cargas pontuais distribuindo-as no solo, com menor custo
quando comparadas a outros métodos, devido à facilidade de execução e economia
na quantidade de materiais utilizados.
Ressalta-se que, apesar de ser largamente utilizado, este tipo de fundação
necessita da análise profissional para o seu correto dimensionamento e alcance do
desempenho esperado, conservando a segurança da edificação.
O reconhecimento das características do solo onde ocorrerá a execução, por
meio de sondagens, a análise de interação solo-estrutura no comportamento da
edificação e a definição dos recalques são imprescindíveis para definir o limite de
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carga que o solo e a fundação suportarão sem sofrer futuras deformações que
poderão causar problemas estruturais na edificação.
14

6. Referências

Antoniazzi, J. P. (2011). Interação Solo-Estrutura de Edifícios com Fundações


Superficiais. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil do Programa de Pós-
Graduação em Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Santa
Maria. Santa Maria, RS, 2011.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: Projeto e


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